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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA
CURSO: ENFERMAGEM
PROFESSORA: ARLETE
Ascaris lumbricoides
ANDRESSA COSTA
BEATRIZ AGUIAR
FERNANDA MARIA
LAIANE MORORÓ
WELLEN ASSIS
WYLLMA SANTOS
CAXIAS-MA
2015
Ascaris lumbricoides (lombriga ou bicha)
Reino: Animalia
Filo: Nematodea
Classe: Secernentea
Ordem: Ascaridida
Família: Ascarididae
Género: Ascaris
Espécie: Ascaris lumbricoides
FÊMEA:
 30 a 40 cm de comprimento, por três a seis mm
de diâmetro;
 Apresenta 2 ovários, úteros, vagina e vulva;
 Apresenta extremidade posterior quase reta.
MACHO:
 Um pouco menor e menos espesso;
 Mede de 20 a 30 cm por 4 mm de diâmetro;
 Apresenta a extremidade enrolada ventralmente.
MORFOLOGIA
OVOS:
 Os ovos férteis são ovais ou quase esféricos e medem em torno de 60 x
45 μm (A).
 No solo, embrionam em 2 semanas (entre 20 e 30ºC) e se tornam
infectantes dentro de outra semana (B).
 Quando isoladas ou mais numerosas que os machos, as fêmeas podem
por ovos inférteis, mais alongados ;
 (C), que não embrionam.
HABITAT
 Intestino delgado do homem, principalmente jejuno e ílio;
 Podem ficar presos à mucosa, com o auxilio dos lábios ou
migrar pela luz intestinal.
CICLO BIOLÓGICO
TRANSMISSÃO
 Ingestão de água e alimentos contaminados com ovos de
áscaris;
 Poeira e insetos, veiculam ovos.
PATOGENIA
LARVAS:
 Em infecções maciças encontraremos lesões hepáticas e pulmonares;
 No fígado quando são encontradas numerosas formas larvares
migrando pelo parênquima, podem ser vistos pequenos focos
hemorrágicos e de necrose que futuramente tornam-se fibrosados;
 Nos pulmões ocorrem vários pontos hemorrágicos na passagem das
larvas para os alvéolos.
VERMES ADULTOS:
 Ação espoliativa;
 Ação tóxica;
 Ação mecânica;
 Localização ectópica.
LOCALIZAÇÕES ECTÓPICAS
 Não é rara a eliminação de um áscaris pela
boca ou pelo nariz, quando o parasitismo é
intenso ou quando os vermes são irritados
por certos alimentos, drogas ou, mesmo,
anti-helmínticos.
COMPLICAÇÕES NA FASE CRÔNICA
 Obstrução intestinal por
um bolo de áscaris;
COMPLICAÇÕES NA FASE CRÔNICA
DIAGNÓSTICO
Clínico:
 Difícil de ser feito.
Laboratorial:
 Parasitológico de fezes
Métodos:
 Stoll;
 Kato-Katz;
 Imunológicos.
TRATAMENTO
 Albendazol 400 mg em dose única.
 Mebendazol 100 mg, 2 vezes ao dia, durante 3 dias
consecutivos.
 Levamisol, 150 mg, em dose única.
No caso de obstrução intestinal pelo áscaris, as drogas indicadas
são a Piperazina, 50 a 100 mg/kg/dia + óleo mineral, 40 a 60
ml/dia por 2 dias.
EPIDEMIOLOGIA
 Disseminada em países tropicais e temperados,
com clima quente e úmido;
 20 mil óbitos por ano;
 17° lugar como causa infecciosa de morte;
 Interferência de fatores econômicos, sociais e culturais;
FATORES QUE INTERFEREM NA ALTA PREVALÊNCIA:
 Grande produção de ovo-200.000/dia;
 Viabilidade dos ovos infectantes-até um ano;
 Vetores mecânicos;
 Temperatura média anual aumentada.
PROFILAXIA
 Controle da transmissão dos ovos do parasita;
 Medidas de higiene pessoal;
 Educação sanitária;
 Melhorias das condições de saneamento;
 Tratamento adequados dos doentes.
“A prevenção é a melhor saúde.”
Danilo Felix

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Ascaris lumbricoides: morfologia, ciclo de vida e controle

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS DISCIPLINA: PARASITOLOGIA CURSO: ENFERMAGEM PROFESSORA: ARLETE Ascaris lumbricoides ANDRESSA COSTA BEATRIZ AGUIAR FERNANDA MARIA LAIANE MORORÓ WELLEN ASSIS WYLLMA SANTOS CAXIAS-MA 2015
  • 2. Ascaris lumbricoides (lombriga ou bicha) Reino: Animalia Filo: Nematodea Classe: Secernentea Ordem: Ascaridida Família: Ascarididae Género: Ascaris Espécie: Ascaris lumbricoides
  • 3. FÊMEA:  30 a 40 cm de comprimento, por três a seis mm de diâmetro;  Apresenta 2 ovários, úteros, vagina e vulva;  Apresenta extremidade posterior quase reta. MACHO:  Um pouco menor e menos espesso;  Mede de 20 a 30 cm por 4 mm de diâmetro;  Apresenta a extremidade enrolada ventralmente. MORFOLOGIA
  • 4. OVOS:  Os ovos férteis são ovais ou quase esféricos e medem em torno de 60 x 45 μm (A).  No solo, embrionam em 2 semanas (entre 20 e 30ºC) e se tornam infectantes dentro de outra semana (B).  Quando isoladas ou mais numerosas que os machos, as fêmeas podem por ovos inférteis, mais alongados ;  (C), que não embrionam.
  • 5. HABITAT  Intestino delgado do homem, principalmente jejuno e ílio;  Podem ficar presos à mucosa, com o auxilio dos lábios ou migrar pela luz intestinal.
  • 7. TRANSMISSÃO  Ingestão de água e alimentos contaminados com ovos de áscaris;  Poeira e insetos, veiculam ovos.
  • 8. PATOGENIA LARVAS:  Em infecções maciças encontraremos lesões hepáticas e pulmonares;  No fígado quando são encontradas numerosas formas larvares migrando pelo parênquima, podem ser vistos pequenos focos hemorrágicos e de necrose que futuramente tornam-se fibrosados;  Nos pulmões ocorrem vários pontos hemorrágicos na passagem das larvas para os alvéolos. VERMES ADULTOS:  Ação espoliativa;  Ação tóxica;  Ação mecânica;  Localização ectópica.
  • 9. LOCALIZAÇÕES ECTÓPICAS  Não é rara a eliminação de um áscaris pela boca ou pelo nariz, quando o parasitismo é intenso ou quando os vermes são irritados por certos alimentos, drogas ou, mesmo, anti-helmínticos.
  • 10. COMPLICAÇÕES NA FASE CRÔNICA  Obstrução intestinal por um bolo de áscaris;
  • 12. DIAGNÓSTICO Clínico:  Difícil de ser feito. Laboratorial:  Parasitológico de fezes Métodos:  Stoll;  Kato-Katz;  Imunológicos.
  • 13. TRATAMENTO  Albendazol 400 mg em dose única.  Mebendazol 100 mg, 2 vezes ao dia, durante 3 dias consecutivos.  Levamisol, 150 mg, em dose única. No caso de obstrução intestinal pelo áscaris, as drogas indicadas são a Piperazina, 50 a 100 mg/kg/dia + óleo mineral, 40 a 60 ml/dia por 2 dias.
  • 14. EPIDEMIOLOGIA  Disseminada em países tropicais e temperados, com clima quente e úmido;  20 mil óbitos por ano;  17° lugar como causa infecciosa de morte;  Interferência de fatores econômicos, sociais e culturais; FATORES QUE INTERFEREM NA ALTA PREVALÊNCIA:  Grande produção de ovo-200.000/dia;  Viabilidade dos ovos infectantes-até um ano;  Vetores mecânicos;  Temperatura média anual aumentada.
  • 15. PROFILAXIA  Controle da transmissão dos ovos do parasita;  Medidas de higiene pessoal;  Educação sanitária;  Melhorias das condições de saneamento;  Tratamento adequados dos doentes.
  • 16. “A prevenção é a melhor saúde.” Danilo Felix