2. Antigo Regime
Séculos XV/XVI - XVIII
Absolutismo
Sociedade de Ordens
Economia agrícola
+
Capitalismo Comercial
O século XVII
3. O século XVII
ANTIGO REGIME
Sociedade de ordens
Predomínio social do
clero e da nobreza
+
Ascensão económica
da burguesia
(capitalismo comercial)
4. O século XVII
ANTIGO REGIME
Sociedade de ordens Criação do “Estado moderno”
Predomínio social do
clero e da nobreza
+
Ascensão económica
da burguesia
(capitalismo comercial)
Monarquia absoluta
Luís XIV: “O Estado sou Eu!”
Forte aparelho administrativo
5. O século XVII
ANTIGO REGIME
Criação do “Estado moderno”
Monarquia absoluta
Luís XIV: “O Estado sou Eu!”
Forte aparelho administrativo
Arte como elemento de propaganda:
-Reformas nas capitais
- enormes palácios com sumptuosos
jardins, pinturas, esculturas, espe-lhos,
móveis e tapeçarias
Luxuosas festas (teatro, música
e dança) incremento das artes
6. O século XVII
Frequentes
Crises
agrícolas
Fomes e epidemias
Expansão do
Capitalismo
comercial
+
+
Mercantilismo
Colbert
(França)
Cromwell
(Inglaterra)
Revoltas populares
7. O século XVII
Conflitos religiosos
Católicos Protestantes
8. O século XVII
Conflitos religiosos
Católicos Protestantes
Guerra dos 30 anos
(1618 – 1648)
Tratados de Vestefália
(1648)
• Neutralização da
Alemanha
• Fim do poder dos
Habsburgos
• Igualdade religiosa
• França anexa Alsácia
9. O século XVII
Conflitos religiosos
Católicos Protestantes
“A reação contra o Renascimento, tal como se formulará no Concílio de Trento, de
1545 a 1563, exigirá o aparecimento do Barroco. Roma, Espanha e os Jesuítas vão
fazer dele uma técnica de persuasão e de emoção religiosa destinada aos fiéis e
não aos prazeres delicados de uma elite. Agora que o Protestantismo tinha
denunciado na Roma dos papas e dos príncipes da Igreja uma corte monstruosa,
chamando a si todos os recursos da Cristandade para os pôr ao serviço dos seus
luxos, de que o mais dispendioso era a arte, pretendia-se retirar todo o fundamento
a estes pontos de acusação. Ia atribuir-se à arte o seu antigo uso: a ação sobre os
fiéis. Devido a este esforço, o século XVII substituirá a edificação do monumento
central do papado por uma vasta campanha de construção de igrejas, que não
tivera precedente senão na sua expansão medieval.”
R. Huyghe, Sentido e destino da arte
10. O século XVII
Conflitos religiosos
Católicos REFLEXOS Protestantes
SOBRE
A
ARTE
Utilizações de imagens
religiosas (martírios e
êxtases de santos)
+
Construção de inúmeras igrejas
Proibição da idolatria
-Retrato
- paisagens
- cenas do quotidiano
11. O século XVIII
Conflitos políticos A Guerra da Sucessão de Espanha
12. O século XVIII
Conflitos políticos A Guerra da Sucessão de Espanha
Filipe, duque de Anjou José Fernando da Baviera
Apoios:
- França
- Baviera
Apoios:
- Inglaterra
- Holanda
- Áustria
- Prússia
- Portugal
- Saboia
13. O século XVIII
Conflitos políticos A Guerra da Sucessão de Espanha
Filipe, duque de Anjou José Fernando da Baviera
Apoios:
- França
- Baviera
Apoios:
- Inglaterra
- Holanda
- Áustria
- Prússia
- Portugal
- Saboia
A primeira conflagração
mundial da Idade Moderna
14. O século XVIII
Conflitos políticos
O Tratado de
Utreque
(1713)
Repartição de territórios:
-Filipe V: Espanha e
colónias espanholas na
América
- Áustria: Países Baixos
Espanhóis, Nápoles,
Milão e Sardenha
- Inglaterra: Gibraltar e
Minorca (Espanha);
territórios coloniais na
América do Norte
(França)
15. O século XVIII
O Tratado de
Utreque
(1713)
Repartição de territórios:
-Filipe V: Espanha e
colónias espanholas na
América
- Áustria: Países Baixos
Espanhóis, Nápoles,
Milão e Sardenha
- Inglaterra: Gibraltar e
Minorca (Espanha);
territórios coloniais na
América do Norte
(França)
Consequências:
- A França vê terminada a sua tentativa
de hegemonia na Europa
-A Inglaterra vê reforçada a sua posição
na América do Norte
-Afirmação da Prússia (adquiriu territó-rios)
e da Sabóia (recuperou indepen-dência)
17. A Corte como instrumento de poder
“Ele é Deus: é preciso atender à sua
vontade com submissão e tudo
esperar da sua justiça e da sua
bondade, sem impaciência.”
A Grande Mademoiselle
“Preferia morrer a ter de esperar dois
ou três meses sem ver o rei.”
Duque de Richelieu
“O que me agrada acima de tudo é
viver quatro horas inteiras com o rei.”
Madame de Sévigné
18. A Corte como instrumento de poder
O culto à
majestade
real
Quem foi Luís XIV?
19. A Corte como instrumento de poder
A MAGNIFICÊNCIA DA CORTE
20. A Corte como instrumento de poder
“Luís XIV não só esperava que todas as
pessoas de alta posição frequentassem
permanentemente a corte, como
rapidamente notava a ausência dos menos
importantes. (...) Quem raramente ou
nunca comparecia na corte estava certo de
incorrer no seu desagrado. (...)
Ninguém conhecia melhor que Luís XIV a
arte de sobrevalorizar um favor pela
maneira como o concedia; sabia como tirar
o maior partido de uma palavra, um sorriso,
até um olhar. Se se dirigia a alguém todos
os olhos se voltavam para quem assim era
honrado. Era um sinal de favorecimento
que dava sempre lugar a comentários.”
Duque de Saint-Simon, Memórias (cortesão
em Versalhes)
21. A Corte como instrumento de poder
“A vida na sociedade de corte não estava isenta de percalços. Os nobres
colidiam entre si, lutavam por prestígio, pela posição na hirarquia da corte. Os
escândalos, as intrigas, as disputas por favores não tinham fim. Todos
dependiam uns dos outros e todos dependiam do rei. Quem detinha um cargo
elevado podia perdê-lo no dia seguinte.”
Norberto Elias, A Sociedade de Corte
22. A Corte como instrumento de poder
“A vida na sociedade de corte não estava isenta de percalços. Os nobres
colidiam entre si, lutavam por prestígio, pela posição na hirarquia da corte. Os
escândaços, as intrigas, as disputas por favores não tinham fim. Todos
dependiam uns dos outros e todos dependiam do rei. Quem detinha um cargo
elevado podia perdê-lo no dia seguinte.”
Norberto Elias, A Sociedade de Corte
• O rei atraia à corte inúmeros
funcionários e conselheiros da
nobreza tradicional, seduzidos pela
expectativa de uma mercê ou favor
real
• O rei permitia a existência desta
sociedade de corte pois possibilitava
o controlo e a disciplina da nobreza
• A nobreza distraía-se com uma
vertigem de festas, bailes,
cerimónias,, caçadas, jogos,
representações teatrais, torneios,
sessões de leitura
23. A Corte como instrumento de poder
O ritual do “acordar do rei” “Os cortesãos assíduos vão todas as
O quarto da rainha
manhãs assistir ao acrordar do rei; há,
não obstante, diversos graus para se
ser admitido neste cerimonial. Em
primeiro lugar, vêm os que têm direito a
assistir ao petit lever (despertar). Este
privilégio, ou direito da primeira entrada,
atrinui ao seu titular notável
importância. Houve mesmo príncipes de
sangue, cardeais e outros grandes
senhores, presentes na antecâmara,
que não tiveram este grande direito da
“primeira entrada”, como eu vi fazer
muitas vezes com o príncipe de Condé
e semelhantes.”
Spanheim, Relação do Estado da
França, 1690
24. A Corte como instrumento de poder
Grandiosidade da
Corte
LUÍS XIV Culto da personalidade
de Luís XIV
Subordinação de todos os grupos sociais através da
atribuição de cargos, títulos e funções
25. A Corte como instrumento de poder
Luís
XIV
- Colocou a França como grande potência
económica e política
- Fez da cultura francesa um modelo a copiar
pelos restantes países
- Criou e apoiou diversas academias
- Fez da corte francesa a mais prestigiada na
época
- Organizou o aparelho de Estado, apoiando-se
num funcionalismo organizado (burguesia)
- Envolveu-se em várias guerras
- Sinais de decadência no final do reinado:
- problemas orçamentais
(despesas+guerras);
- descontentamento (aumento dos
impostos e dos preços);
- perda da hegemonia na Europa
26. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
- a corte
- a igreja
- a academia
Palcos de
representação do poder
do rei
27. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
A corte
Versalhes: o palco onde o rei é a
personagem principal e os nobres meros
figurantes
- Código de comportamentos e etiquetas
- cerimónias e rituais específicos
Culto ao rei
- 1664: 700 habitantes
- 1744: 10.000 habitantes
28. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
A corte Versalhes: o palco onde o rei é a
personagem principal e os nobres meros
figurantes
Jardins: Le Nôtre
Fachadas: Le Vau
Pintura e
decoração
interior: Le Brun
Planta: Jules
Hardouin-Mansart
29. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
A corte Versalhes: o palco onde o rei é a
personagem principal e os nobres meros
figurantes
Classicismo:
-Regularidade
- simetria
-Harmonia
Barroco:
-Fachadas
- jardins
- decoração interior
30. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
Festa Plaisirs de l’île (1664)
A corte
31. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
Festa Plaisirs de l’île (1664)
Festa Plaisirs de lÎle Enchanté
(1664) foi o nome dado a um
festival para a comemoração do
início das obras da construção de
Versailles ( que se estenderam
de 1664 a 1674), e cuja duração
abrangeu 7 dias (de 7 a 13 maio
de 1664), realizadas em
Versalhes, a convite do Rei.
A corte
32. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
A corte
“Na primeira noite, a série de espetáculos foi
aberta por um esplêndido torneio, espécie
de bailado onde, a par do fantástico
cavaleiro de reluzente armadura,
dominavam a cena figuras alegóricas num
variado quadro. Juntamente com artistas
profissionais atuavam os membros da corte,
chegando mesmo a aparecer animais da
granja real. Mas, acima de todos, brilhava o
monarca em pessoa, desempenhando o
papel do encantado cavaleiro Rogério.”
Retirado de: História Universal –
Renascimento – Guerra de Secessão
Festa Plaisirs de l’île (1664)
33. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
“Na segunda noite estreou-se “A Princesa de
Élida”, uma comédia bailado escrita, a toda a
pressa para esse dia, por Molière. O fundo do
cenário representava o Grande Canal de Veneza
(…). O parque e o canal transformaram-se, por seu
turno, em cenário quando monstros marinhos,
fantasmas, demónios e cavaleiros se afadigavam a
travar a batalha final, acabando por explodir o
palácio da feiticeira em gigantescos fogos de
artifício de mil cores. Sem dúvida que esta festa
ofuscava tudo o que até então se conhecera e
concentrou os olhares da Europa inteira neste
lugar (palco) de onde emanava um fabulosos
esplendor.”
Retirado de: História Universal – Renascimento –
Guerra de Secessão
A corte
Festa Plaisirs de l’île (1664)
34. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
Os palcos do teatro e
da ópera
A Sala da Ópera, em Versalhes
Os jardins do Palácio de Versalhes
O Palais Royal, em Paris
35. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
O Palais Royal,
em Paris
Primeiro teatro francês de modelo italiano (espaço fechado):
- Exterior com fachadas repetitivas, dois andares e corpo central
- Interior: sala de espetáculo, retangular, com:
- palco fundo e grande,
- bastidores com chariots (trilhos), sobre os quais se movimentam os
cenários,
- galerias/camarotes para o público nobre
- plateia com lugares sentados, à frente, e de pé, atrás
36. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
As novas
técnicas
- Preocupação pelas condições acústicas (paredes em madeira)
- complexos cenários, movimentados rapidamente nos bastidores por mecânicos
Cenários magnificentes
+
Associação música + canto +
Representação dramática
37. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
Os géneros
representados
Ópera (Monteverdi,
em 1607, compôs a
primeira ópera,
Orpheu)
Comédie-ballet
(Molière)
Ballet de cour (ação
dançada, sobre um
poema, executada
pela corte)
38. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
1º caso prático “La cérémonie turque”, em “Le Bourgeois
Gentilhomme (1670)
Molière Lully
39. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
1º caso prático “La cérémonie turque”, em “Le Bourgeois
Gentilhomme (1670)
Molière Lully
-1622-73
- escritor, encenador, ator,
empresário
- deu a conhecer a sociedade da
época, exortando ao riso
- linguagem popular
-1632-87
- violinista e bailarino de
origem italiana
- nomeado compositor de
música instrumental do rei e
depois superintendente e
compositor da música de
câmara do rei
- criou tragédias, bailados e
óperas
Comédie-ballet
40. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
1º caso prático “La cérémonie turque”, em “Le Bourgeois
Gentilhomme (1670)
Comédie-ballet
- Sátira social às
pretensões de grandeza
dos novos ricos, que
desejam aparentar o
que não são; grupo
personificado pelo
protagonista, Sr. Jordão
- Durante a Cerimónia
Turca, no IV Ato, o Sr.
Jordão é feito
Mamamuchi (um título
digno)
41. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
A igreja, palco…
… da Igrega
… dos reis
… do clero
(luta contra o
protestantismo)
(cujo poder absoluto
é de origem divina)
(tarefa: seduzir os
crentes)
Arte ao serviço da
Igreja e da
religião ?
42. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
Arte ao serviço da
Igreja e da
religião
“Graças à liturgia, no nevoeiro do incenso e na
música dos órgãos, deixa de haver um mundo de
mármore, um mundo pintado e um mundo
humano, para haver simplesmente um conjunto
onde os gestos das estátuas, os movimentos das
figuras pintadas e os ritos dos celebrantes se
orquestram numa sinfonia grandiosa. (…)
Ao fundo do coro, uma aparição anima-se sob as luzes do altar-mor, as
nuvens de incenso, subindo até às abóbadas, confundem-se com os
torneados do mármore, atravessados por voos de anjos. E imaginemos, em
vez das nossas pobres vestes, o rico colorido dos trajes teatrais de que se
revestiam os homens daquele tempo. A Igreja Católica, que sempre soube
provocar, excitando os sentidos, o fervor das multidões, oferecia ao cristão da
Contra Reforma a imagem do Além que estava ao seu alcance: um
espetáculo de ópera.”
Germain Bazin, História da Arte
43. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
A igreja, palco…
… da Igrega
… dos reis
… do clero
(luta contra o
protestantismo)
(cujo poder absoluto
é de origem divina)
(tarefa: seduzir os
crentes)
Arte ao serviço da
Igreja e da
religião
-Utilização da imagem plástica e da metáfora
literária (propaganda e doutrinação)
- apelo à perceção sensorial imaginativa e
afetiva dos fiéis, em detrimento das
faculdades intelectuais
Igreja como um palco de sensações
e de arrebatamentos
O Barroco é a arte da
sedução e dos sentidos
44. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
A igreja, palco de
sensações e de
arrebatamentos
-Veneração às imagens
(culto dos santos e mártires)
- Longos sermões
- incenso
- música
José de Ribera, O Martírio
de S. Bartolomeu, c. 1630
Francisco de Zurbarán, As
Tentações de S. Jerónimo, c. 1630
-40
45. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
José de Ribera, O Martírio
de S. Bartolomeu, c. 1630
Francisco de Zurbarán, As
Tentações de S. Jerónimo, c. 1630
-40
46. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
José de Ribera, O Martírio
de S. Bartolomeu, c. 1630
Francisco de Zurbarán, As
Tentações de S. Jerónimo, c. 1630
-40
Sentimentos de resignação e de melancolia, magreza extrema, corpos flácidos,
Rostos enrugados, cabelos e barbas revoltos
47. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
A academia
Imposição de ordem, unidade,
harmonia e gosto pela grandeza
da Antiguidade Clássica
(garantir o estilo oficial)
Classicismo
Academia da Música
Academia das Ciências
Academia Real de Pintura
e Escultura de Paris
Academia Real da Dança
48. Os palcos: a corte, a igreja, a academia
A academia
Revolução Científica
Bibliotecas
Laboratórios
Observatórios
Novos instrumentos
Experiencialismo
Método Científico
49. A Revolução Científica
Revolução Científica
Matemática
Descartes elabora o método
científico e faz progredir a
Matemática
50. A Revolução Científica
Revolução Científica
Astronomia
Galileu prova a teoria
heliocêntrica de Copérnico
51. A Revolução Científica
Física
Newton descobre
a lei da atracção e
da gravitação
universal
Revolução Científica
52. A Revolução Científica
Medicina
Revolução Científica
Harvey descobre a
circulação do sangue
53. A Revolução Científica
Revolução Científica
Ciências da Natureza
Classificação dos conhecimentos de
Zoologia, Botânica e Geologia
54. A Revolução Científica
Revolução Científica
Química
Lavoisier funda a Química Moderna e
descobre a composição do ar e da água
55. Religião / Ciência
RELIGIÃO CIÊNCIA
Reação à Reforma Protestante
- Reforço da comunhão dos santos
-Manutenção das práticas religiosas coletivas,
dirigidas pelo Clero
- músicas de Haendel e Bach
É fortalecido o papel da religião como
instrumento de coesão social
Nascimento da ciência
moderna,
experimental e
quantitativa
56. Religião / Ciência
RELIGIÃO CIÊNCIA
Reação à Reforma Protestante
- Reforço da comunhão dos santos
-Manutenção das práticas religiosas coletivas,
dirigidas pelo Clero
- músicas de Haendel e Bach
É fortalecido o papel da religião como
instrumento de coesão social
Nascimento da ciência
moderna,
experimental e
quantitativa
Período de transição entre as formas tradicionais de vivência religiosa e o novo
mundo emergente de uma sociedade secularizada e pragmática, decorrente da
Revolução Científica.
57. Arte barroca
Barroco Função
- fascinar pelos
sentidos
- veículo de uma
mensagem ideológica
- destino: grande público
- objetivo: estimular as emoções
- Movimento curvilíneo, real ou aparente
- assimetria
- jogo ostentatório entre luz e sombra
- busca do infinito
- procura do teatral e do fantástico
Predominância
da emoção e
não da razão
Oposição
ao
Renascimento
58. Questões de aula
1. Caracteriza a atuação política de Luís XIV (página 14)
2. Demonstra que a corte funcionou como instrumento político
(página 8).
3. Relaciona as cerimónias e os rituais da corte com o culto ao
rei.(página 8).
4. Descreve as festas na corte de Luís XIV (página 10).
59. Questões de consolidação
1. Caracteriza o século XVII nos seus aspetos económicos,
sociais, políticos e religiosos.
2. Descreve os reflexos do absolutismo régio na arte.
3. Em que consistiu a Guerra dos 30 anos?
4. Descreve as consequências das guerras religiosas na arte.
5. Justifica a relação que se pode estabelecer entre a Idade
Média e o Barroco quanto à finalidade da produção
arquitetónica.
6. Quando foi, porque ocorreu e que países envolveu a Guerra
de Sucessão de Espanha?
7. Quais as decisões mais importantes do tratado de Utreque?
60. Questões
8. Descreve as consequências para a França e para os países
envolvidos.
9. Caracteriza a atuação de Luís XIV.
10. Partindo do exemplo de Versalhes, descreve a vida nas
cortes europeias deste período, integrando-a no contexto
sociopolítico.
11. Integra a“La cérémonie turque”, em “Le Bourgeois
Gentilhomme” (1670) nas festividades realizadas na corte
de Luís XIV.
12. Demonstra que a igreja era um palco ao serviço da religião
e da Igreja.
13. Descreve o papel desempenhado pelas academias na vida
cultural da época.
14. Justifica o termo “revolução científica” aplicado ao século
XVII.
61. Questões
15. Demonstra o confronto entre religião e ciência existente no século XVII.
16. Relaciona a função da arte barroca com as suas características gerais.