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JORNALLeitura e escrita mediatizada via internet Palestrantes alunos do  2° período de Letras
O processo de comunicação humana   A necessidade de uma nova forma de comunicação se deu a partir de uma mudança radical no tipo de mensagem a ser transmitida. A tradição oral dava sinais de cansaço e necessitava de um outro tipo de linguagem, para que ficasse registrada à disposição daqueles que necessitassem ler posteriormente o que havia sido dito.
A nova técnica deveria ter, pelo menos, três características; durabilidade, profundidade e clareza. Com isso, daria àqueles que a possuíssem a capacidade de ler, reler, meditar e analisar o que fosse produzido e registrado. A partir dessa necessidade, foi criada a escrita.    No século XV, os indivíduos já se preocupavam em preparar e reproduzir os livros através da técnica de copiar, a mão, os livros já existentes. Com o advento da impressão, no entanto, milhares de livros poderiam ser impressos.     Modernamente, o homem vive a febre da internet, a rede mundial de computadores que interliga pessoas de todos os continentes. Para tanto, basta que se tenha uma linha telefônica, um computador com fax-modem e um programação de navegação na rede. Vive-se a expectativa da união texto-imagem-som em um aparelho mais sofisticado que o computador, a TV de alta definição (HDTV), que será capaz de inserir o homem moderno na era da telemática através de uma mero aparelho eletrodoméstico.
História do Jornal A comunicação é uma das maiores necessidades do ser humano. A sabedoria popular do Velho Guerreiro Chacrinha ensina: "Quem não se comunica, se trumbica!". Já sabendo disso, por volta de 4000 a. C., os chineses inventam a escrita. A sua evolução deu origem ao mais antigo veículo de comunicação humana: o jornal impresso. Dessa forma o objetivo do jornal é divulgar notícias e informações para as massas. O mais antigo jornal conhecido é o Acta Diurna que surgiu em Roma cerca de 59 a. C. A invenção da imprensa por Johann Gutenberg em 1447, inaugurou a era do conhecimento moderno o que possibilitou a produção em massa dos jornais. No século XXI diante dos avanços tecnológicos e da popularidade da internet, a informação tornou-se mais instantânea do que nunca e o jornal teve que se adaptar a essa revolução digital.
Exemplo das mudanças na elaboração de um jornal na era tecnológica
Como usar o jornal na escola? Os professores que utilizam os jornais em suas salas de aula buscam tais veículos como recursos didáticos no preparo das suas atividades pedagógicas.      Com essa didática, o professor seja em qualquer disciplina firma o compromisso de formar leitores, de formar cidadãos. A proposta, então, é a de sempre se PROMOVER A LEITURA do próprio veículo. Caso o professor não o faça, os alunos poderão estar tomando as notícias como verdade absoluta, sem criarem em si próprios a capacidade de análise crítica.
Benefícios do jornal em sala de aula São inúmeras as possibilidades que se abrem com o uso do Jornal e que podem justificar o seu uso na Escola, seja em suas salas de aula, seja em suas salas de leitura ou bibliotecas:    * A formação de leitores. O Jornal, dos mais aos menos conservadores, forma opinião de seus leitores. Propiciar aos alunos a realização de uma leitura crítica de seu conteúdo e forma é uma condição para inseri-los numa cidadania consciente.    * O aprendizado informal da Língua em suas diversas nuances. O Jornal permite o manuseio da língua materna de forma viva e atual.
* O inventário da realidade. O Jornal facilita, pelas notícias que expõe em suas páginas, o inventário de questões do cotidiano, indispensáveis para um currículo centrado na vida do aluno e no mundo do trabalho.     * O estímulo à cidadania. O Jornal, por sua atualidade, é um precioso recurso didático, podendo ser aproveitado pelas diversas disciplinas que integram o currículo para vincular o cotidiano escolar ao cotidiano social.     * A possibilidade da articulação entre as disciplinas O Jornal, pelo caráter amplo de suas notícias, pode prestar-se, de maneira bastante significativa, para um trabalho multidisciplinar.     * A abertura a outras leituras. O Jornal pode aproximar os alunos de outras leituras, o que se constitui num enriquecimento que amplia, por certo, os horizontes da cidadania.     * O contato com a Cultura e a Arte – o acesso às informações sobre os bens culturais que são notícia estampam-se nas páginas dos cadernos culturais dos jornais.
O jornal como meio de comunicação de massa    Meios de comunicação de massa ou mídias são os meios ou canais de comunicação usados na transmissão de mensagens a um grande número de receptores. Nas relações sociais de comunicação (dia a dia ), os meios de comunicação de massa mais comum são os jornais/as revistas, o rádio, a televisão e, o mais recente, a Internet.     O jornal foi o primeiro meio de comunicação de massa criado pelo homem: originário dos documentos informativos dos navegadores do século XVI, esse meio originalmente impresso tomou a forma que tem hoje em 1836, na França.
   O jornal, hoje, também tem a forma falada (imprensa falada), no rádio, e a forma televisiva (imprensa televisada). Veracidade, imparcialidade, objetividade e credibilidade são as qualidades que garantes o sucesso de um jornal. A base do jornalismo é a notícia, seu objeto e seu fim (o resto é secundário). A função principal da linguagem nesse meio de comunicação é a referencial ou informativa. Para que o receptor tenha acesso à mensagem veiculada por esse meio, é preciso que ele saiba ler e escrever, ou seja, pertencer a uma parcela privilegiada da sociedade (elite).
O JORNALISMO ANUNCIA OU ENUNCIA?     No processo social da linguagem, a enunciação é, para Bakhtin, “a unidade real da cadeia verbal que está em constante evolução, já que as relações sociais estão também sempre em evolução. A enunciação como um todo se realiza no discurso como atividade de linguagem ininterrupta, que atende aos objetivos sociais de comunicação.”
Nesta perspectiva, o jornalismo se apresenta como produtor e reprodutor de enunciados através do discurso noticioso, que utiliza fragmentos da realidade, seja para a transmissão de cultura, seja para influir ideologicamente na formação de opinião pública.     O jornalismo fala ao mundo, fala do mundo e fala no mundo. E, nesse falar, utiliza-se da teoria da enunciação e da polifonia na tentativa de apagar as marcas de subjetividade presentes em quaisquer discursos.      No jornal, os enunciados misturam-se em diferentes contextos: violência e acidentes com a moda da estação e a nova estrela da novela; os escândalos da política com os dos astros do futebol; as crises econômicas com o gosto cultural popular; a fome com a vida das socialites.      Assim, simbolicamente, o jornal é uma arena onde se confrontam os valores sociais, e onde cada leitor tem um entender a partir de seu próprio contexto.
A QUESTÃO DO SUJEITO NO ENUNCIADO JORNALÍSTICO     Como todo discurso, o jornalístico é composto de uma pluralidade de enunciados marcados por diferentes formações. O enunciado jornalístico, como qualquer outro, é constituído pelos aparelhos formais de enunciação descritos por Benveniste. Esses aparelhos, também chamados de categorias da enunciação, são: o sujeito, o tempo e o espaço/lugar.
   Assim, Benveniste afirma que é “na e pela linguagem que o homem se constitui como sujeito”.    O discurso jornalístico pode ser tratado através do conceito de enunciação descrito por Benveniste, como uma relação do locutor com a língua, em determinado tempo e lugar. Ele trata a questão do sujeito, construindo um conceito de ordem semântica. Para ele, a enunciação é uma relação do sujeito com a língua, que dela se apropria e a põe em funcionamento.     O jornal é, assim, um mero transmissor de enunciados. Não que ele não produza os dele, já que o jornal interpreta o discurso de origem, produzindo novos enunciados. Porém, ao interpretar, apaga as marcas da fala de sua fonte para traçar a sua própria fala. Podemos dizer que os enunciados do jornal são justapostos por outros enunciados de diferentes fontes.
Conclusão     Os conceitos de navegabilidade e usabilidade, surgidos no contexto da informática, hoje podem ser empregada em diversas áreas do conhecimento humano, porque o acelerado ritmo de vida
e a valorização da informática fazem da sociedade contemporânea, essencialmente, comunicacional e global.     As mídias tradicionais, como televisão, rádio e jornal impresso, não cruzaram os braços diante de um novo meio como a internet, que alterou até mesmo o modelo de comunicação de massa vigente (informação produzida por um meio para muitos consumidores.     O público de leitores ou espectadores são ao mesmo tempo receptores e produtores de conteúdo, já que procuram a notícia que lhes interessa e da maneira que lhes é mais adequada.     Assim, dentro do processo comunicativo, o jornal é encarado como um a mídia que se adaptou e reinterpretou a sociedade contemporânea, e por isso deve ser estudado de forma integrada no processo de ensino-aprendizagem, independente da disciplina.

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Jornal & Internet

  • 1. JORNALLeitura e escrita mediatizada via internet Palestrantes alunos do 2° período de Letras
  • 2. O processo de comunicação humana   A necessidade de uma nova forma de comunicação se deu a partir de uma mudança radical no tipo de mensagem a ser transmitida. A tradição oral dava sinais de cansaço e necessitava de um outro tipo de linguagem, para que ficasse registrada à disposição daqueles que necessitassem ler posteriormente o que havia sido dito.
  • 3. A nova técnica deveria ter, pelo menos, três características; durabilidade, profundidade e clareza. Com isso, daria àqueles que a possuíssem a capacidade de ler, reler, meditar e analisar o que fosse produzido e registrado. A partir dessa necessidade, foi criada a escrita. No século XV, os indivíduos já se preocupavam em preparar e reproduzir os livros através da técnica de copiar, a mão, os livros já existentes. Com o advento da impressão, no entanto, milhares de livros poderiam ser impressos. Modernamente, o homem vive a febre da internet, a rede mundial de computadores que interliga pessoas de todos os continentes. Para tanto, basta que se tenha uma linha telefônica, um computador com fax-modem e um programação de navegação na rede. Vive-se a expectativa da união texto-imagem-som em um aparelho mais sofisticado que o computador, a TV de alta definição (HDTV), que será capaz de inserir o homem moderno na era da telemática através de uma mero aparelho eletrodoméstico.
  • 4. História do Jornal A comunicação é uma das maiores necessidades do ser humano. A sabedoria popular do Velho Guerreiro Chacrinha ensina: "Quem não se comunica, se trumbica!". Já sabendo disso, por volta de 4000 a. C., os chineses inventam a escrita. A sua evolução deu origem ao mais antigo veículo de comunicação humana: o jornal impresso. Dessa forma o objetivo do jornal é divulgar notícias e informações para as massas. O mais antigo jornal conhecido é o Acta Diurna que surgiu em Roma cerca de 59 a. C. A invenção da imprensa por Johann Gutenberg em 1447, inaugurou a era do conhecimento moderno o que possibilitou a produção em massa dos jornais. No século XXI diante dos avanços tecnológicos e da popularidade da internet, a informação tornou-se mais instantânea do que nunca e o jornal teve que se adaptar a essa revolução digital.
  • 5. Exemplo das mudanças na elaboração de um jornal na era tecnológica
  • 6. Como usar o jornal na escola? Os professores que utilizam os jornais em suas salas de aula buscam tais veículos como recursos didáticos no preparo das suas atividades pedagógicas. Com essa didática, o professor seja em qualquer disciplina firma o compromisso de formar leitores, de formar cidadãos. A proposta, então, é a de sempre se PROMOVER A LEITURA do próprio veículo. Caso o professor não o faça, os alunos poderão estar tomando as notícias como verdade absoluta, sem criarem em si próprios a capacidade de análise crítica.
  • 7. Benefícios do jornal em sala de aula São inúmeras as possibilidades que se abrem com o uso do Jornal e que podem justificar o seu uso na Escola, seja em suas salas de aula, seja em suas salas de leitura ou bibliotecas: * A formação de leitores. O Jornal, dos mais aos menos conservadores, forma opinião de seus leitores. Propiciar aos alunos a realização de uma leitura crítica de seu conteúdo e forma é uma condição para inseri-los numa cidadania consciente. * O aprendizado informal da Língua em suas diversas nuances. O Jornal permite o manuseio da língua materna de forma viva e atual.
  • 8. * O inventário da realidade. O Jornal facilita, pelas notícias que expõe em suas páginas, o inventário de questões do cotidiano, indispensáveis para um currículo centrado na vida do aluno e no mundo do trabalho. * O estímulo à cidadania. O Jornal, por sua atualidade, é um precioso recurso didático, podendo ser aproveitado pelas diversas disciplinas que integram o currículo para vincular o cotidiano escolar ao cotidiano social. * A possibilidade da articulação entre as disciplinas O Jornal, pelo caráter amplo de suas notícias, pode prestar-se, de maneira bastante significativa, para um trabalho multidisciplinar. * A abertura a outras leituras. O Jornal pode aproximar os alunos de outras leituras, o que se constitui num enriquecimento que amplia, por certo, os horizontes da cidadania. * O contato com a Cultura e a Arte – o acesso às informações sobre os bens culturais que são notícia estampam-se nas páginas dos cadernos culturais dos jornais.
  • 9. O jornal como meio de comunicação de massa Meios de comunicação de massa ou mídias são os meios ou canais de comunicação usados na transmissão de mensagens a um grande número de receptores. Nas relações sociais de comunicação (dia a dia ), os meios de comunicação de massa mais comum são os jornais/as revistas, o rádio, a televisão e, o mais recente, a Internet. O jornal foi o primeiro meio de comunicação de massa criado pelo homem: originário dos documentos informativos dos navegadores do século XVI, esse meio originalmente impresso tomou a forma que tem hoje em 1836, na França.
  • 10. O jornal, hoje, também tem a forma falada (imprensa falada), no rádio, e a forma televisiva (imprensa televisada). Veracidade, imparcialidade, objetividade e credibilidade são as qualidades que garantes o sucesso de um jornal. A base do jornalismo é a notícia, seu objeto e seu fim (o resto é secundário). A função principal da linguagem nesse meio de comunicação é a referencial ou informativa. Para que o receptor tenha acesso à mensagem veiculada por esse meio, é preciso que ele saiba ler e escrever, ou seja, pertencer a uma parcela privilegiada da sociedade (elite).
  • 11. O JORNALISMO ANUNCIA OU ENUNCIA? No processo social da linguagem, a enunciação é, para Bakhtin, “a unidade real da cadeia verbal que está em constante evolução, já que as relações sociais estão também sempre em evolução. A enunciação como um todo se realiza no discurso como atividade de linguagem ininterrupta, que atende aos objetivos sociais de comunicação.”
  • 12. Nesta perspectiva, o jornalismo se apresenta como produtor e reprodutor de enunciados através do discurso noticioso, que utiliza fragmentos da realidade, seja para a transmissão de cultura, seja para influir ideologicamente na formação de opinião pública. O jornalismo fala ao mundo, fala do mundo e fala no mundo. E, nesse falar, utiliza-se da teoria da enunciação e da polifonia na tentativa de apagar as marcas de subjetividade presentes em quaisquer discursos. No jornal, os enunciados misturam-se em diferentes contextos: violência e acidentes com a moda da estação e a nova estrela da novela; os escândalos da política com os dos astros do futebol; as crises econômicas com o gosto cultural popular; a fome com a vida das socialites. Assim, simbolicamente, o jornal é uma arena onde se confrontam os valores sociais, e onde cada leitor tem um entender a partir de seu próprio contexto.
  • 13. A QUESTÃO DO SUJEITO NO ENUNCIADO JORNALÍSTICO Como todo discurso, o jornalístico é composto de uma pluralidade de enunciados marcados por diferentes formações. O enunciado jornalístico, como qualquer outro, é constituído pelos aparelhos formais de enunciação descritos por Benveniste. Esses aparelhos, também chamados de categorias da enunciação, são: o sujeito, o tempo e o espaço/lugar.
  • 14. Assim, Benveniste afirma que é “na e pela linguagem que o homem se constitui como sujeito”. O discurso jornalístico pode ser tratado através do conceito de enunciação descrito por Benveniste, como uma relação do locutor com a língua, em determinado tempo e lugar. Ele trata a questão do sujeito, construindo um conceito de ordem semântica. Para ele, a enunciação é uma relação do sujeito com a língua, que dela se apropria e a põe em funcionamento. O jornal é, assim, um mero transmissor de enunciados. Não que ele não produza os dele, já que o jornal interpreta o discurso de origem, produzindo novos enunciados. Porém, ao interpretar, apaga as marcas da fala de sua fonte para traçar a sua própria fala. Podemos dizer que os enunciados do jornal são justapostos por outros enunciados de diferentes fontes.
  • 15. Conclusão Os conceitos de navegabilidade e usabilidade, surgidos no contexto da informática, hoje podem ser empregada em diversas áreas do conhecimento humano, porque o acelerado ritmo de vida
  • 16. e a valorização da informática fazem da sociedade contemporânea, essencialmente, comunicacional e global. As mídias tradicionais, como televisão, rádio e jornal impresso, não cruzaram os braços diante de um novo meio como a internet, que alterou até mesmo o modelo de comunicação de massa vigente (informação produzida por um meio para muitos consumidores. O público de leitores ou espectadores são ao mesmo tempo receptores e produtores de conteúdo, já que procuram a notícia que lhes interessa e da maneira que lhes é mais adequada. Assim, dentro do processo comunicativo, o jornal é encarado como um a mídia que se adaptou e reinterpretou a sociedade contemporânea, e por isso deve ser estudado de forma integrada no processo de ensino-aprendizagem, independente da disciplina.