1. Dezembro 2011—EDIÇÃO 21 - 0.50 J.XXI http://bibl-esvn.blogspot.com/
Caros Leitores…
Iniciamos um novo ano com uma nova estrutura e equipa
redatorial. Começamos por dar uma ideia do que se passa
a nível de escola, destacamos projetos e atividades, abri-
mos um espaço à participação livre dos alunos, professores, Eco - Escolas 2
encarregados de educação e funcionários, divulgamos for-
mação e proporcionamos entretenimento. Apelamos à cola-
boração de todos com artigos, sugestões e opiniões, para Biblioteca Escolar 7
que possamos melhorar o nosso trabalho. Se estiverem in-
teressados em publicar os vossos trabalhos contactem a GAJ/PES 8
equipa na Biblioteca Escolar. Poderão aceder ao jornal on-
line através da Página ESVN/Blogue Acontecendo ESVN. GAJ/PES e SPO 9
Clube de Poesia e refle- 10
xão filosófica
Desporto Escolar 12
Espaço Aluno 15
Espaço Professor 17
Pág. 2 Pág. 12 Espaço Professor/Aluno 19
Entretenimento 21
Mais uma vez a feira
do livro decorreu Formação/Divulgação 22
com êxito, tendo si-
do vendidos 60 li-
vros, permitindo à
Biblioteca a aquisi-
ção de 4 novos
exemplares, a título
gratuito.
Pág. 7
2. Vida na escola: Eco - Escolas
Após a cerimónia de entrega da Bandeira Verde no dia 7 de outubro em Oliveira de Azeméis
Antecedendo o hastear da Bandeira Verde, foi feita uma exposição no átrio da escola com uma retros-
petiva do trabalho desenvolvido no ano letivo anterior, que conduziu à conquista deste galardão.
Dia 28 de outubro – Hastear da Bandeira Verde
Esta cerimónia contou com a presença de alguns dos professores envolvidos no Programa Eco-
Escolas, um representante do Órgão de Gestão, um funcionário, os representantes da Câmara Munici-
pal de Vendas Novas e do Centro Ambiental, engenheiro Jorge Quintas e Dra. Cármen Lobinho, respe-
tivamente. Estiveram também presentes os alunos do 9.º ano e a turma do Curso Profissional Técnico
de Apoio Psicossocial, que dinamizou um Workshop com origamis e construção de instrumentos musi-
cais a partir da reutilização de garrafas, garrafões e outros materiais. Após a entrega dos certificados
de presença, alunos e professores dirigiram-se para o exterior da escola para, finalmente, hastear a 3.ª
Bandeira Verde Eco-Escola.
De salientar que o Eco-Escolas é um Programa Educativo Internacional, promovido pela organização
não-governamental europeia Fundação para a Educação Ambiental (FEE) e apoiado pela Comissão
Europeia que pretende encorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pela esco-
la, no âmbito da Educação Ambiental. Simboliza o reconhecimento de um empenhado trabalho na área
da Educação Ambiental, por parte dos alunos, professores e pessoal não docente, segundo a metodo-
logia do Programa Eco-Escolas. Em Portugal, este programa é promovido pela Associação Bandeira
Azul da Europa (ABAE).
Nesse sentido, o Programa Eco-Escolas fornece fundamentalmente metodologia, formação, materiais
pedagógicos, apoio e enquadramento ao trabalho desenvolvido pelas escolas.
Não é um prémio monetário mas de reconhecimento público da existência, na escola, de uma educa-
ção em prol da defesa do ambiente. Pretende-se, desta forma, estimular o hábito de participação e a
adoção de comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e comunitário.
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3. Vida na escola - Eco - Escolas
O hastear da Bandeira Verde é o galardão que atesta publicamente que a Escola Secundária
de Vendas Novas deu cumprimento à metodologia proposta dos 7 passos (Conselho Eco-
Escolas, auditoria ambiental, plano de ação, trabalho curricular, monitorização e avaliação, en-
volvimento da comunidade e eco-código); concretizando pelo menos 2/3 do seu plano de ação
e realizando atividades no âmbito dos temas-base (água, resíduos e energia) e de pelo menos
mais um tema do ano, (biodiversidade ou floresta ou mar).
Parabéns a todos os que se empenharam na concretização das atividades que conduzi-
ram a este galardão. Vamos fazer um esforço para que, no final deste ano letivo, possa-
mos ser merecedores de mais uma.
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4. Vida na escola - Eco - Escolas
O que é o Pilhão vai à Escola?
A Campanha "Pilhão vai à Escola" é um desafio lança-
do pela Ecopilhas, com o objetivo de sensibilizar a co-
munidade escolar para a necessidade de recolher se-
letivamente pilhas e baterias usadas, incentivando as
Escolas a adotar as melhores práticas ambientais.
Deste modo, os estabelecimentos de ensino que reco-
lham e depositem no Pilhão este tipo de resíduos rece-
berão em troca material para atividades escolares.
A ação irá decorrer ao longo do ano letivo, com iní-
cio no dia 1 de outubro de 2011 e fim a 31 de maio de
2012.
Traz as tuas pilhas e ajuda a tua escola a PROTEGE
ganhar prémios! O
AMBIENTE
Saber Mais : http://pilhaoescola.ecopilhas.pt/site/
As Escolas DECOJovem constituem uma rede interescolar que se dedica especialmente à Educação
dos jovens consumidores, proporcionando uma estrutura de apoio e orientação para o tema da Educa-
ção do Consumidor.
Os professores das Escolas DECOJovem podem contar com o enquadramento técnico e institucional
da DECO e com as vantagens do trabalho interdisciplinar e em rede: para se conhecerem uns aos ou-
tros, para trocarem ideias, exemplos de práticas e projetos, para se juntarem em Grupos, para apren-
derem juntos em Ações Informativas e para se envolverem em projetos.
É uma Escola que contempla um espaço privilegiado para a educação e formação das crianças e jo-
vens em matéria do consumo. Tem à disposição da comunidade escolar, informação e recursos que
permitem desenvolver projetos no domínio dos direitos e deveres dos consumidores com o objetivo de
promover a formação de alunos e jovens esclarecidos, críticos e responsáveis nos seus atos de consu-
mo.
Pretende-se que as Escolas DECOJovem, conjuguem sinergias para participarem, promoverem e parti-
lharem projetos inovadores e transdisciplinares no âmbito da temática da Educação e Defesa do Con-
sumidor.
Todas as escolas ou agrupamento de escolas, públicas ou privadas, dos diferentes níveis de ensino,
interessadas na formação de futuros cidadãos e consumidores livres, conscientes e responsáveis po-
dem, a qualquer altura, aderir à REDE de Escolas DECOJovem.
Para mais informações: DECOJovem
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5. Vida na escola - Eco - Escolas
Tinteiros com Valor
A nossa escola, através do Eco – Escolas, aderiu ao programa “Tinteiros com Valor” que visa
a reciclagem de tinteiros e toners vazios e a angariação de fundos para a Escola. Esta recebe
o pagamento em EUROS pela recolha efetuada ou opta por doar o valor a uma Instituição de
Solidariedade Social à escolha. Assim, quanto mais a Escola recolher, mais a Escola ganha e
pode Ajudar !
O programa Tinteiros com Valor ajuda os alunos a desenvolver o seu lado empreendedor e
ensina hábitos de reciclagem e proteção do ambiente.
Os cartuchos de tinteiro e toner contêm substâncias tóxicas que, se forem deitadas no aterro,
podem derramar para o solo e poluir as águas. Os cartuchos recolhidos nesta iniciativa serão
reciclados e reutilizados por empresas especializadas.
Podemos ajudar o programa Tinteiros com Valor divulgando
esta iniciativa e doando os nossos próprios tinteiros e toners
vazios.
Temos uma caixa de recolha destes produtos na nossa Biblioteca Escolar. Por isso, se
normalmente deitam os cartuchos vazios no lixo … POR FAVOR DEPOSITEM-NOS NA
NOSSA ESCOLA.
O êxito desta iniciativa depende da colaboração de todos. Contamos convosco.
A Equipa do Eco – Escolas agradece e o Ambiente também!
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6. Eco - Escolas
Os alunos das turmas D e E do 10.º ano da Escola Secundária de Ven-
das Novas, assistiram a este evento no dia 23/11/2011, no Auditório Mu-
nicipal da cidade, acompanhados pelos professores Maria José Rodri-
gues, Maria Antónia Ferreira, Adelina Fonseca e Luís Bentes.
As conferências:
-Eficiência Energética: Iluminação Eficiente de Monumentos, Edifícios e Aldeias Históricas ou Rurais |
Paulo Nogueira, Direção de Desenvolvimento Sustentável da ADENE – Agência para a Energia
-Os Renováveis no Alentejo: Susana Sobral, Diretora da ARECBA - Agência Regional de Energia do Centro e
Baixo Alentejo
Ambiente: Francisco Silva, Chefe da Divisão de Resíduos Urbanos da Agência Portuguesa do Ambiente
PAINEL I – EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - Moderadora: Susana Sobral, Diretora da ARECBA
-Eficiência e Certificação Energética: João Francisco Fernandes, Instituto Politécnico de Setúbal
-Construção Sustentável: Francisco Seixas, Sócio-gerente da Betão e Taipa (Grupo AECO)
-Eficiência Energética no Sector Hoteleiro - Caso Hotel Villa Park: Avelino Sousa, Diretor do Hotel Villa Park
PAINEL II – “CIDADES DE FUTURO”
Moderador: Teresa Ponce de Leão, Presidente do LNEG – Laboratório Nacional de Energia e Geologia
-Évora InovCity e Redes Inteligentes de Energia – InovGrid
Eugénio Lemos de Sousa, Diretor Adjunto Rede Clientes Sul
Carlos Lobato, Assessor Concelho de Administração da EDP Distribuição
-Projeto "Green-Car Eco-design"
José Maia e Aldina Soares, Instituto Politécnico de Setúbal
PAINEL III – RENOVÁVEIS
Moderador: Manuel Collares Pereira, Titular da Cátedra BES Energias Renováveis da Universidade de Évora
-“O valor económico das Energias Renováveis em Portugal”
Susana Barros, Economista da Espírito Santo Research (GRUPO BES)
-Medida da Radiação Solar Directa Marc Rechter, CEO da Energopark – Algarve Energy Park, Lda
-Uso de Fotocatálise Solar em Remediação Ambiental Anabela Oliveira
- Professor Coordenador do Centro Interdisciplinar de Investigação e Inovação, C3i da Escola Superior de Tec-
nologia e Gestão de Portalegre
PAINEL IV – AMBIENTE
Moderadora: Lina Jan, Vice-Presidente da Comissão de Coordenação Regional do Alentejo
-SPPIAAlentejo -Sistema Público de Parceria Integrado de Águas do Alentejo Águas Públicas do Alentejo
João Silva Costa, Administrador Executivo da AgdA
Célia Figueirinha, Responsável do Centro Operacional da Bica Fria-Minutos
-Aproveitamento de Biogás nos Aterros Sanitários
Ana Silva, Diretora-técnica da Gesamb – Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM
-Otimização da Recolha Seletiva – Projeto SIGRSAMARSUL
Alexandre Magrinho, Instituto Politécnico de Setúbal
PARABÉNS PELO EVENTO E PELA QUALIDADE DOS PAINÉIS
APRESENTADOS
SABE MAIS EM: http://www.filda.com.pt/energia/
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7. Vida na escola - Biblioteca escolar
A Biblioteca Escolar (BE) cada vez mais se constitui como recurso no processo educativo e como promotora
do desenvolvimento de competências em áreas diversificadas, contribuindo também, para a formação de cidadãos
críticos, interventivos e bem sucedidos. No início do ano propomos a abertura de uma série de clubes/atividades que
dinamizamos se os alunos se inscreverem. Além do apoio / articulação curricular, fazem parte do nosso plano de ati-
vidades um conjunto de palestras, workshops, concursos, debates, sessões de leitura e promoção, sessões de litera-
cia de informação e tecnológica/digital , sessões de formação, apresentação de filmes, ateliers vários, exposições,
contacto com escritores, a feira do livros, o clube de leitura, a semana da leitura, o PNL etc…
A Biblioteca também dinamiza um Boletim e o blog Acontecendo em http://bibl-esvn.blogspot.com, ao qual
está associado mais dois blogues: Viajando nos Livros e Semeando Palavras. Na plataforma Moodle , no espaço
da Biblioteca , é disponibilizado um conjunto de materiais /recursos que poderão apoiar o trabalho do aluno em ativi-
dades de pesquisa, elaboração de trabalhos, entre outros. Em seguida destacamos com imagens algumas das ativi-
dades que decorreram na Biblioteca Escolar.
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8. Vida na escola - GAJ/PES
GAJ/PES
(Gabinete de Atendimento a Jovens/Projeto de Educação para a Saúde)
Tal como em anos anteriores, o gabinete de atendimento a jovens encontra-se em fun-
cionamento junto ao refeitório escolar de acordo com o horário que se encontra afixado na
porta e que se apresenta também a seguir.
No presente ano letivo, a equipa do GAJ/PES continua a trabalhar com a equipa de Saúde
Escolar do Centro de Saúde local, sendo que as técnicas se deslocam à Escola todas as
quartas-feiras, de acordo com o horário afixado na porta do gabinete médico, local de per-
manência e atendimento dessas técnicas. As valências de Saúde Escolar são: Medicina
Geral, Enfermagem, Nutrição, Assistência Social e Psicologia.
Qualquer aluno pode recorrer à ajuda das referidas técnicas, para tal deve ser comunicado
ao Diretor de Turma e, posteriormente, à Coordenadora do PES (Professora Ana Gaibino)
que fará a marcação do atendimento prévio. Esta equipa também pode atender pais e E.E.
se estes o desejarem (ou qualquer outro membro da comunidade educativa).
Estamos assim ao dispor de toda a comunidade educativa, quer para ajudar em assuntos
relacionados com alunos, pais e E.E. bem como na Educação Sexual, quer na realização
dos respetivos projetos, quer no convite de técnicos em áreas específicas.
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9. Vida na escola: GAJ/PES e SPO
SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO)
O Serviço de Psicologia e Orientação (SPO), a funcionar nas instalações do Gabinete Médico, constitui um Ser-
viço Especializado de Apoio Educativo que visa apoiar os alunos ao longo do seu percurso escolar.
O SPO desenvolve a sua atividade, no Agrupamento de Escolas e na Escola Secundária de Vendas Novas, nos
seguintes domínios:
Apoio Psicopedagógico
Colabora na avaliação especializada dos alunos, analisando e propondo estratégias de apoio psicopedagógi-
co que promovam o sucesso escolar;
Efectua atendimento individual e desenvolve programas que visam o desenvolvimento pessoal e social;
Orientação Escolar e profissional
Desenvolve ações de informação e de aconselhamento vocacional que pretendem facilitar:
As escolhas vocacionais
Acesso ao ensino superior
Transição para a vida ativa
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10. Vida na escola
Acerca da Filosofia...
O Valor e a Utilidade da Filosofia
Filosofar é importante porque a filosofia ajuda-nos a abrir os nossos horizontes, a que-
brar as nossas rotinas ... mas o mais importante é ajudar-nos a ser autónomos, a pensar por
nós próprios. A Filosofia proporciona uma boa maneira de aprender a pensar mais claramen-
te sobre muitos assuntos e lida com questões fundamentais acerca do sentido da nossa
existência. A Filosofia lida com toda a realidade que, direta ou indiretamente, interessa a to-
dos os seres humanos. (...)
Compreendo quem acha que filosofar não vale a pena porque não obtemos uma única
resposta para os nossos problemas, porque as respostas não são imediatas. As questões fi-
losóficas incomodam , mas não nos impedem de agir. A Filosofia, na minha opinião, é como
uma afiadeira, anda sempre no estojo mas acabamos por não usá-la porque se torna mais
fácil usar o lápis de minas ... Percorrer qualquer caminho «às cavalitas» de outra pessoa é fá-
cil, mas se decidirmos aprender o caminho, devemos percorrê-lo sozinhos. Dizem que as tar-
tarugas, embora mais lentas, conhecem melhor os caminhos que os coelhos ... as pessoas
que procuram filosofar e percorrer o seu próprio caminho, acabam por conhecê-lo melhor do
que as outras pessoas, aquelas que preferem ser levadas «às cavalitas» e ainda aproveitam
a vista.
Leah Rosenfeld, 10.ºA
Porquê perguntar porquê?
É muito importante perguntar porquê?
Ao questionarmos verdades que tomamos como absolutas, podemos descobrir coisas
que nunca pensámos que pudessem existir, e é assim que muitas das grandes descobertas
foram feitas. É questionando que o mundo avança.
Muitas vezes, se questionarmos opiniões e ideias e as discutirmos com outras pessoas,
podemos chegar a outra ideia mais próxima da verdade.
Além disso, perguntar porquê ajuda a satisfazer uma caraterística própria do ser humano,
a curiosidade. E com a constante curiosidade e a satisfação da mesma, existe um desenvolvi-
mento intelectual.
Como se pode ver, um simples “porquê” pode originar vários “porquês”…
Carlos Dias, 10.ºC
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11. Vida na escola
Eutanásia
Se há algo a ter de ser mudado na mentalidade de muitas pessoas é o lado negro com que a socieda-
de encara o tema da eutanásia.
É certo que se trata de um tema muito delicado visto que está em causa a vida de uma pessoa mas,
no meu ponto de vista, a eutanásia deveria ser legal em todos os países.
Se recuarmos até à Antiguidade Clássica, já era praticada e daí provém o termo “eutanásia” que sig-
nifica “boa morte”.
Dizem que não é moralmente correto matar alguém, mas será moralmente correto assistir à morte
gradual de uma pessoa ou ver alguém a ser consumido pelas dores? Eu penso que não!
A morte não é a solução ou até o caminho mais fácil, é certo, mas por vezes é a opção escolhida por
muitos dos doentes em caso terminal, algo que deve ser respeitado e levado em consideração.
A igreja é uma das instituições que mais se manifesta contra esta forma de interrupção voluntária da
vida, justificando que não podemos acabar com a vida que o nosso criador nos deu, mas estudos re-
velam que em muitos países em que a eutanásia não é aprovada muitos dos doentes se suicidam.
Autorizar a eutanásia seria somente abrir um caminho mais legal de realizar a última vontade dos
doentes.
Ainda existe um longo percurso para a legalização da eutanásia mas se somos homens livres temos
de ter o direito de gerir a nossa vida e neste caso escolher a forma como a morte nos encontrará.
Carina Alves, 10.ºE
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12. Nunca se entendeu bem a origem da raça humana, nem o seu fim!
Há muitos, muitos anos numa quinta na Flórida, os senhores Tweedy detinham um enor-
me galinheiro, através do qual faziam comercialização de ovos. Certo dia, a galinha Ginger
queria fazer algo diferente para escaparem do galinheiro, e o plano era tornar as galinhas in-
vencíveis.
A galinha Ginger pediu à galinha cientista para criar uma poção que as tornasse mais
fortes. Toda a noite, a galinha cientista estudou várias formas de conseguir atingir esse objeti-
vo. Depois de inúmeras tentativas, conseguiu descobrir uma bebida que as fazia parecer hu-
manas.
Um dia o Sr. Tweedy foi ao galinheiro recolher os ovos, tendo ficado espantado quando
viu as galinhas completamente alteradas e uma lata de “Red Bull “no chão.
As galinhas não hesitaram e tomaram posse da quinta, a liberdade afogou as suas men-
tes e acabaram por arrastar legiões com elas até à extinção dos humanos.
Vitória, vitória e as galinhas tomaram conta da história. 10º B
Z era uma formiga que pertencia a uma família de 5 milhões. Z sentia-se inútil e cansa-
da de cumprir ordens. Numa noite como qualquer outra encontrou no bar da colónia a prince-
sa Bala. Z sentiu-se livre naquela noite. Z e Bala dançaram e fizeram-se notar pela diferença
no modo de dançar. Quando Z foi obrigado a ir para a guerra, por ter trocado de lugar com o
seu amigo soldado, e mesmo sendo apenas um operário, Z sobreviveu e foi considerado um
herói. Depois de regressar da guerra, Bala procurou o herói e declarou-se a ele. Z pensava
estar a sonhar, pois há muito que esperava por esse momento.
A princesa Bala e Z planearam fugir e resolveram procurar o monólito na esperança de
viverem felizes para sempre na Insectópia. Enquanto Z e a princesa se divertiam na Insectó-
pia, na colónia o general planeava matar todas as formigas. O melhor amigo do general não
conseguiu ficar calado e, cansado de cumprir ordens, resolveu pedir ajuda à formiga Z.. Z e a
princesa resolveram voltar para a colónia mas quando chegaram já o general havia desco-
berto a traição do seu amigo e prendeu a formiga Z e a princesa Bala.
O amigo do general ao aperceber-se da prisão da formiga Z e de Bala apunhala o ge-
neral pelas costas e tenta salvar os seus novos amigos. Z e a princesa ao verem o amigo do
general dizem-lhe que a chave que os mantém presos desapareceu e que não há como salvá
-los. Os três tomam a maior e a mais difícil decisão das suas vidas, Z e a princesa Bala deci-
dem sacrificar as suas vidas pela colónia. O amigo do general não pode perder mais tempo ,
há que salvar a colónia e levar as formigas para um lugar seguro. Z e Bala olham-se pela
última vez enquanto tudo se desmorona à sua volta. O amigo do general consegue salvar as
formigas todas, mas na sua memória guardará para sempre a formiga Z e a princesa Bala.
Graças a eles construíram uma nova colónia, onde podiam agora viver em liberdade e em
honra dos seus heróis construíram um monólito. 10.ºA
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13. Desporto Escolar
Corta – mato escolar concelhio
Na quarta-feira dia 16 de Novembro de 2011 pelas 9:30 h, realizou-se o Corta-Mato escolar
concelhio em Vendas Novas com a participação das três escolas: Escola Secundária de
Vendas Novas, Escola Básica Integrada e Colégio Laura Vicuña no Parque Desportivo Mu-
nicipal. Esta prova tem tradição no concelho de Vendas Novas, sendo uma organização
conjunta da Câmara municipal e escolas do município.
As classificações dos três primeiros, foram as seguintes:
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15. Espaço aluno
Consumismo natalício e não só
O consumismo é um dos temas mais falados nos dias que correm e não para de se acen-
tuar a cada ano que passa. A atração do produto que é despertada no consumidor deve-
se, em grande parte, à publicidade (muitas vezes enganosa), ao embelezamento excessi-
vo, à manipulação social que “obriga” cada um de nós a seguir determinado padrão de vi-
da.
Em época natalícia este episódio é levado ao extremo e, por esta razão, é incompreensí-
vel ouvir frases como “estamos a enfrentar uma grave crise económica”. Ora, se cada vez
mais famílias vivem endividadas por que razão os centros comerciais nunca estão deser-
tos? Será que a tal “crise” não passa apenas de uma história inventada pelos governan-
tes, para receberem a “prenda natalícia” durante todo o santo ano, os afamados impostos
disto e daquilo? Talvez por esta razão seja tão utilizada a expressão “o Natal é quando o
Homem quiser”. Ironias à parte, dá que pensar por que razão os portugueses se queixam
dos seus baixos rendimentos e, ao mesmo tempo, “esbanjam” à grande e à francesa, con-
somem mais do que o que deveriam em coisas que em tempos de “crise” são dispensá-
veis. Longe de mim defender os políticos mas, quem somos nós para julgar o carro novo
deste ou daquele político, o dinheiro mal gasto em submarinos ou em TGV quando o país
está em crise, se nenhum de nós sabe poupar? Se nenhum de nós, quando tem um di-
nheirinho extra, o guarda para alguma eventualidade e queimamos os neurónios para en-
contrar a melhor forma de o gastar.
O Homem consumista desconhece o significado de “pé-de-meia” e, hoje, adquire um carro
novo e faz um crédito, amanhã adquire uma casa novinha com avançada tecnologia e faz
um crédito, no dia seguinte farta-se da velha mobília e faz um crédito. Finalmente, com
todos os créditos colecionados fazem o dobro destes para tentar pagar os anteriores. Mo-
ral da história: todos nós somos uns verdadeiros políticos (maus gestores natos, irrespon-
sáveis, enfim...).
Será que alguém no mundo ocidental sabe o verdadeiro significado do Natal? Se soubes-
sem, certamente, não haveria tanto consumismo nesta época. De que nos serve receber
uma prenda caríssima de alguém que nem sabemos se gosta realmente de nós?
Neste Natal, mais do criar ações de solidariedade, devíamos repensar sobre o que é real-
mente importante, sobre os dignos valores morais da humanidade, que não se compram a
pronto nem tão pouco a crédito. Neste Natal antes de exigir tudo e mais alguma coisa ao
“barrigudo da Coca-Cola”, olhemos para os cofres familiares, na procura de alguma grama
de ouro que nos deixe fazer o que melhor sabemos: consumir. Se não existir nada, meus
amigos, mantenham-se quietos que a vida não está fácil.
Sílvia Fraústo, 11ºC
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16. Espaço aluno
Natal
O Natal é uma época que se celebra em quase todo mundo, exceto nos países islâmicos.
Há igualmente uma civilização que só celebra o Natal no dia 7 de janeiro.
Os países cristãos celebram o Natal comemorando o nascimento de Jesus.
Nos países mais pobres e, hoje em dia, também nalguns países mais ricos comprar pren-
das para oferecer no Natal é mais difícil, devido à crise económica.
Mas, ainda assim, no fundo, devemos manter o nosso espírito natalício: ajudar, oferecer,
sem esperarmos nada em troca.
João Batista, 8ºB
Liberdade
A 25 de abril de 1974 milhares de portugueses saíram à rua para se manifestarem en-
quanto, alto e bom som, entoavam a palavra "Liberdade". E, entre eles, encontravam-se
certamente os nossos pais e mães que, na altura, nem sequer tinham idade para perceber
pelo que lutavam, nem o significado das palavras que gritavam.
Hoje, já adultos, compreendem o efeito que esse dia teve nas suas vidas e nas nossas.
Foi o fim de uma barreira à liberdade que há muito perdurava.
A geração seguinte (nós) não tem a mesma ideia. Nós somos uma das gerações mais
privilegiadas em termos económicos e sociais. Nascemos numa sociedade livre.
Para a maioria dos jovens da minha idade, liberdade é poder sair com os amigos, che-
gar a casa às duas ou três da manhã e não ter dois quarentões à espera do outro lado da
porta, preparados para disparar perguntas em todas as direções. E será essa uma defini-
ção aceitável?
A liberdade define-se normalmente como uma forma de viver na qual podemos decidir
por nós próprios o que fazer, dizer o que pensamos sem sofrer qualquer tipo de represá-
lias.
É claro que nunca poderemos ser cem por cento livres. Pertencemos a uma sociedade,
logo há certas normas que devemos cumprir.
Se tomarmos a liberdade de assaltar um banco e começarmos aos tiros, teremos de
aceitar que tomem a liberdade de nos porem a viver num cubículo gradeado com meia dú-
zia de metros quadrados para o resto da vida.
Se tomarmos a liberdade de dar um murro a alguém, há a hipótese de virmos a sentir
essa liberdade na pele, e dormirmos com um olho à Belenenses na semana seguinte.
Em suma, somos livres de escolher o nosso caminho, enquanto a nossa liberdade não
interferir com a liberdade dos outros. É essa a definição de pertencer a uma sociedade.
João Bentes, 12.º A
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17. Espaço professor
Excelência e mérito
Assinalam-se, ao longo do ano letivo, datas comemorativas de caráter diverso, (ecológico,
cultural, recreativo, científico,...) destinadas a públicos diferentes, que nelas participam com
graus de entusiasmo que variam em função dos seus interesses, da sua curiosidade, da sua
disponibilidade ou do seu dinamismo.
No dia 30 de setembro comemorou-se o Dia do Diploma que é, pelo seu caráter simbólico, a
minha data preferida. Este ano foi memorável porque, além de ter assistido pessoalmente à
cerimónia, também pude ver reconhecido o mérito e a excelência de treze alunos que
acompanho desde que cheguei à escola.
É certo que ao longo do ano temos mais do que uma ocasião para felicitar o bom trabalho ou
as ações meritórias dos alunos, mas o reconhecimento é quase "secreto" pois fica circunscrito
às salas de aula e às pautas de avaliação.
Num mundo onde cada vez mais se promove a mediocridade, se incensa a preguiça e se
premeia a irresponsabilidade cabe à escola contrariar estas tendências e dar o exemplo.
Assim, participar numa cerimónia que valoriza a excelência e o mérito individual dos
estudantes é, mais do que um prazer, uma honra e um privilégio.
As teorias da educação que um dia nos disseram que estudar é fácil, prestaram-nos um mau
serviço. Estudar é difícil: exige esforço e persistência, toma-nos muito do tempo que
poderíamos dedicar a atividades de compensação mais imediata. No entanto, o que é fácil e
instantâneo traz-nos apenas retribuições passageiras e pouco estimulantes.
O que nos torna melhores e maiores não é o que já sabemos, é o que nos falta saber. Por
isso, estudar compensa e valorizar o estudo é tarefa da escola.
Sofia Nascimento
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18. Espaço professor
O Modelo de Avaliação das Bibliotecas Escolares enquanto instrumento pedagógico e de melho-
ria. Conceitos implicados.
No âmbito da avaliação das bibliotecas escolares, em Portugal, o que tinha vindo a ser desenvolvido,
antes do Modelo de Avaliação das Bibliotecas Escolares, resumia-se a uma recolha de dados para cons-
trução de estatísticas de utilização e de funcionamento, que depois surgiam nos relatórios finais. Esta
ideia é corroborada por Williams et al. (2002), citado por McNicol (2004), ao considerar que tradicional-
mente a biblioteca era avaliada em função da sua gestão e que raramente o seu foco era sobre as
aprendizagens aí efetuadas.
Atualmente, pretende-se, cada vez mais, aferir não só a eficiência dos serviços mas a sua eficácia, isto
é, os resultados, que se revelam nas atitudes e nas competências dos utilizadores. Este modelo preten-
de constituir-se como um instrumento pedagógico orientando a escola na definição de fatores críticos da
Biblioteca Escolar (BE) e sugerindo possíveis ações para a melhoria. É neste contexto que o modelo se
assume com uma intencionalidade pedagógica, já que pressupõe uma intervenção aos mais diversos
níveis: na escola, desde o Conselho /Direção executivo(a), aos diferentes órgãos /estruturas pedagógi-
cas da escola/agrupamento e docentes, implicando todos num trabalho colaborativo com vista à articula-
ção de um efetivo apoio ao desenvolvimento curricular. Com a intensificação dos níveis de colaboração
entre o/a professor/a coordenador/a da Biblioteca Escolar e os restantes professores na identificação de
recursos e no desenvolvimento de atividades conjuntas prevê-se que ocorram melhorias, contribuindo,
assim, para o sucesso do aluno. Estudos internacionais reforçam, “de forma inequívoca, que as Bibliote-
cas Escolares podem contribuir positivamente para o ensino e a aprendizagem, podendo-se estabelecer
uma relação entre a qualidade do trabalho da e com a Biblioteca Escolar e os resultados escolares dos
alunos.” (GRBE- Modelo, 2008, p.3). O próprio modelo pode ser entendido como uma via orientadora
com pistas para a metodologia e a operacionalização do que se pretende que seja o trabalho das Biblio-
tecas Escolares.
Os conceitos ou ideias chave que presidiram à sua construção e aplicação são, os seguintes:
1- conceito central: Conceitos relacionados com a missão da biblioteca escolar no contexto da escola/
agrupamento e que a relacionam com as aprendizagens, com o desenvolvimento curricular e com o su-
cesso educativo “... a biblioteca escolar constitui um contributo essencial para o sucesso educativo, sen-
do um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem” pressupondo:
- a aprendizagem numa perspetiva construtivista,
- novas estratégias baseadas no questionamento e inquirição contínuas (Inquiry based Learning),
- modificação global das estruturas sociais (sociedade de informação)
- necessidade de avaliação das organizações com vista à melhoria (perspetiva do desenvolvimento or-
ganizacional);
2- o conceito de função pedagógica;
3- o conceito de valor, aqui entendido não como algo intrínseco às coisas, mas com o que daí se retira,
ou seja, é determinado através da comparação do impacto ou do resultado em relação a requisitos ex-
ternos;
4- o conceito de “avaliação formativa”, através do qual se pretende avaliar a qualidade e eficácia da BE e
não o desempenho individual do/a coordenador/a ou elementos da equipa da biblioteca, devendo a auto-
avaliação ser encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma
melhoria contínua da BE. Neste sentido, a escola deverá encarar este processo como uma necessidade
própria e não como algo que lhe é imposto do exterior, pois de facto todos irão beneficiar com a análise
e reflexão realizadas. Espera-se que o processo de autoavaliação mobilize toda a escola, melhorando,
através da ação coletiva, as possibilidades oferecidas pela BE;
5- o conceito de flexibilidade, já que permite a adaptação à realidade de cada escola e de cada BE, sig-
nificando a possibilidade de ajustes, “por exemplo, em função da tipologia de escola e de outras circuns-
tâncias que exerçam uma forte influência nos modos de organização e/ou funcionamento da BE” (RBE-
Modelo, 2008, p.4);
6- o conceito “Evidence-Based practice”, que se traduz no desenvolvimento de práticas sistemáticas de
recolha de evidências, integráveis nas práticas de gestão da equipa da biblioteca, sem implicar excessi-
va sobrecarga de trabalho e criando procedimentos rotineiros.
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19. Espaço professor / Aluno
O Modelo de Avaliação das Bibliotecas Escolares portuguesas de acordo com a Rede de
Bibliotecas Escolares, organiza-se em quatro domínios e respetivos subdomínios, focando
áreas essenciais em que deverá processar-se o trabalho da e com a Biblioteca Escolar.
Os domínios que compõem a sua estrutura estão identificados em diferentes estudos in-
ternacionais como cruciais ao desenvolvimento e qualidade das bibliotecas escolares, e assen-
tam no reconhecimento de que a biblioteca escolar é usada enquanto espaço equipado com um
conjunto significativo de recursos e de equipamentos (as condições externas, as condições físi-
cas e a qualidade da coleção são fundamentais), e como espaço formativo e de aprendizagem,
intrinsecamente relacionado com a escola, com o processo de ensino/ aprendizagem, com a lei-
tura e com as diferentes Literacias. Os vários elementos a analisar foram assim agrupados em
quatro domínios e respetivos subdomínios:
A – Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes
A.2. Desenvolvimento da literacia da informação
B – Leitura e Literacias
C – Projetos, Parcerias e Atividades Livres e de Abertura à Comunidade
C.1. Apoio a atividades livres, extra-curiculares e de enriquecimento curricular
C.2. Projetos e Parcerias
D – Gestão da Biblioteca Escolar
D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.3. Gestão da coleção
A nossa escola, está no terceiro ano de aplicação deste modelo, tendo a sequência avalia-
tiva começado pelo domínio C, seguindo-se o A e estando em desenvolvimento o B.
Para saber mais consultar: http://avaliacao.rbe.min-edu.pt/login.jsp
Adelina Fonseca
Quando te prenderem, quebra sempre as correntes, sê livre, mais importante do que fisicamen-
te, mentalmente. Não deixes que nada te prenda ao solo, voa. Nem que apenas nos teus so-
nhos, voa. Voa com o espírito e visita lugares onde nunca estiveste antes, sente o que nunca
sentiste antes.
Visita um lugar chamado paz, interioriza-o. Visita um lugar chamado amor, sente-o. Visita um
lugar chamado felicidade, sê-o. Visita um lugar chamado partilha, aprende-o. Finalmente visita
um lugar chamado vida e vive-o. Vive-o sem medos e sem arrependimentos, instintivamente. Im-
provisa quando era suposto seguires um guião, sê e dá mais do que te pedem, sempre o melhor
de ti, porque és sempre mais quando assim o tentas ser.
Quando a rotina te chamar, acena-lhe e depois vira costas. Não te resignes, impõe-te!
Se a oportunidade for ao teu encontro, cumprimenta-a com um sorriso na cara. Aliás sorri a tudo
o que por ti passa e que contigo se cruza, a lembrança de um sorriso é a melhor marca que al-
guém pode deixar. Tudo o que vem é bem-vindo e o que foi não fazia falta. Deixa que tudo o que
te detêm fique para trás, liberta-te dos “pesos mortos”, inspira e enche-te de paz, entrega-te aos
ventos da mudança e, como já disse, VOA. Ana Santos 10º A
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20. Espaço professor / aluno
A montanha não é o obstáculo, a montanha é o caminho:
Dicas para o sucesso
A 17 de abril de 2010 João Garcia torna-se o 10.º alpinista no Mundo a conseguir a
proeza de escalar todas as 14 montanhas com mais de 8000m sem o auxílio de
oxigénio artificial nem carregadores de altitude.
Em dezembro do mesmo ano subiu ao cume do monte Kosciuszko terminando o
projeto 7 Cumes que consiste em escalar o cume mais alto de cada Continente.
Também o sucesso na escola depende muito da convicção que cada um tem do seu
poder de influenciar aquilo que de bom ou de mau lhe acontece.
João Garcia cita “ Não há segredos para o êxito. Este alcança-se com prepa-
ração, trabalho árduo e aprendendo com o Fracasso.” Colin Powell
Tal como João Garcia, chegou a hora de avançar “ a montanha não é o obstáculo, a montanha é o cami-
nho”. Chega de dar desculpas … a tua atitude é essencial.
Nas aulas
Se estiveres atento ao que o professor diz tens um terço do estudo feito. Não só tens oportunidade para
ouvir a matéria como podes perceber o que é mais importante pois muitas vezes nessas alturas os profes-
sores falam mais alto, chamam-vos à atenção para a importância da matéria e explicam de uma forma
mais clara. Tens oportunidade de tirar dúvidas caso estas surjam. Tira apontamentos que depois te vão
ser essenciais no estudo – aponta o que o professor vai dizendo e escreve também no caderno as páginas
do livro que consultaram. Tem bastante atenção quando apontares os T.P.C., assegura-te de que perce-
beste o que é para fazer.
Em casa
O local de estudo é muito importante – deve ser um sítio fixo, sem detratores (T.V., pessoas a conversar),
bem iluminado, com uma temperatura adequada (nem muito quente, nem muito frio), com tudo o que
poderás precisar à mão (cadernos, livros, canetas, lápis, folhas, dicionários). Faz um horário de estudo
(estuda as disciplinas que tiveste em cada dia e revê as que vais ter no dia seguinte; nos fins de semana
deverás rever o estudo da semana; faz pequenos períodos de estudo – 30 a 40 min. com pequenas pau-
sas - 5 a 10 min.; intercala disciplinas fáceis com mais difíceis, agradáveis com menos agradáveis; deixa
mais tempo para as disciplinas mais difíceis; não estudes duas línguas de seguida). Começa por fazer os
T.P.C. mas se não tiveres vê a matéria dada, faz resumos e esquemas da matéria te ajudam a memorizar
melhor como quando chegar a altura de estudares para as avaliações só tens que fazer revisões. Avalia as
tuas aprendizagens, se tiveres dúvidas coloca-as ao professor, dessa forma não terás dificuldades quando
chegares às avaliações. Não deixes tudo para a última hora, as vésperas dos testes deverão ser
para rever a matéria e não para a estudar.
Nas avaliações
Dorme o suficiente para não ires para a avaliação nervoso, cansado e com sono. Certifica-te que levas o
material necessário.
Deves fazer uma leitura rápida do enunciado para ficares com uma ideia geral do que te é pedido e distri-
buíres bem o tempo. Antes de começares a responder, anota na folha de rascunho todas as ideias que te
vêm à cabeça acerca das perguntas e depois faz um esquema rápido do que vais escrever.
Deves começar pelas perguntas que sabes para teres mais tempo para responder àquelas em que tens
mais dificuldade, e também porque ajuda a reduzir o nervosismo, portanto, se não sabes uma pergunta
passa à frente e no fim então volta a ela. Responde com rapidez mas bem, não repitas várias vezes a
mesma ideia. Deixa sempre um tempinho para o fim para poderes ler rapidamente as tuas respostas e
corrigir alguma que esteja mal, ou até mesmo fazer alguma que por engano não tenhas feito.
Alda Farrica
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21. Entretenimento
Horizontais
1. Assembleia que trata dos assuntos pedagógicos (iniciais)
4. Examinar, observar
6. Discípulo
9. Emendar
10. Lugar onde se tomam refeições em comum
12. Conjunto de regras que pretendem garantir o respeito e
educação entre as pessoas 1 2 3
15. Lição 4 5
16. Documento onde estão regis- 6
tadas as regras de funciona-
mento da escola (iniciais) 7
18. Conjunto de folhas impressas 8 9
e reunidas em volume enca- 10
dernado 11
20. O que não pode ser utilizado 12 13 14 15
na sala de aula
23. Grupo de alunos 16
26. Arte de ensinar com método 17
os princípios de uma ciência 18
ou as regras e preceitos de
uma arte
19 20 21 22
27. Prova perante pessoas legal-
mente habilitadas, em que se 23
apura a aptidão de alguém
para alguma coisa. 24 25
30. Quem dirige e administra a 26 27 28
escola
32. Fins a atingir; propósitos
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30 31
32
Verticais
EclipseCrossword.com
2. Principal documento de orientação de uma escola (iniciais)
3. Oficina de química ou biologia
5. Aquele que computa
7. Descrição do conjunto de conteúdos ou matérias de um curso escolar
8. Interrupção das atividades letivas
9. Assembleia de pessoas que deliberam sobre certos assuntos, tais como o projeto educativo,
regulamento interno e orçamento da escola (iniciais)
11. Ato de tomar parte nas atividades letivas
13. Série de letras de uma língua, geralmente numa ordem convencionada
14. Edifício ou parte de edifício onde se instalam grandes coleções de livros destinados à leitura
17. Nelas se colocam as notas
19. Código ISO atribuído para identificação de Portugal e utilizado em informática
21. Redigir
22. Aquele que ensina uma arte, uma atividade, uma ciência, uma língua, etc.
24. Estabelecimento ou sala com aparelhos destinados a exercícios físicos
25. É comum a uma árvore, uma equação e a um dente
28. São as nossas iniciais
29. Interpreto o que está escrito
31. Sufixo presente em variados endereços na Internet e que designa instituições de ensino/
educação
Soluções no próximo número Alcides Dias 21
22. Formação -Divulgação
•OFFICE ADD-IN para o Moodle
•PPTPLEX
•CANVAS para o OneNote
•Math Worksheet Generator
•Microsoft Mathematics Add-in
Formadora: Tânia Tavares
Local: Sala C21
Duração: 2h00
Horário: 14h45 – 16h45
Ficha Técnica Equipa Eco-escolas
Equipa GAJ/PES
SPO
Equipa Geração XXI
Profº Alcides Dias
Ana Santos 10º A
Adelina Fonseca
Carlos Dias, 10.ºC
Alda Farrica
Carina Alves, 10.ºE
Isaura Torres
João Bentes, 12ºA
Margarida Agostinho
Sílvia Fraústo, 11ºC
Sofia Nascimento
10º A e 10º B
João Batista 8ºB
Leah Rosenfeld, 10ºA
Design gráfico
BE
Colaboradores
Edição
Clube da Reflexão Filosófica
CNO
Biblioteca Es- colar
Desporto Escolar
Escola Se- cundária de
Equipa Biblioteca Escolar
Vendas No- vas
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