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Uma Abordagem sobre as Limitações do Conhecimento de
Sócrates “Só sei que nada sei...”
SILVA, Kátia Vieira (Org.). Apostila de Filosofia e ética nas organizações. 2016;
Sócrates. Frases e pensamentos de Sócrates sobre as limitações do saber
(Internet). 2016.
MOTTA, Adilson. 2014
Sócrates através de sua famosa frase: “Só sei que nada sei” produziu dezenas de
outras, e que – como verdade, atravessou a barreira dos séculos e dos milênios,
gerando outras interpretações. Algumas pessoas interpretam dentro de uma visão
reducionista ao sentido do entendimento como mero reconhecimento da ignorância,
e pronto. Outros interpretam no sentido desse reconhecimento ser agregado ao
sentido de se entender a necessidade de reconhecer essa ignorância, e ao mesmo
tempo, perceber-se ou vislumbrar uma enorme parte do “iceberg” que encontra-se
mergulhado ou submerso no desconhecido. E que deve ser instigado e explorado
nessa incógnita do desconhecido aos olhares que se intercruzam do velho e do novo
que virá.
As limitações ou desconhecimento – seja no âmbito profissional autônomo, no
social, na política, na educação compromete o sucesso do empreendimento, pois
uma gestão, conforme se verifica no texto – seja no espaço privado ou pública
composta de privilégios, faz com que o sistema fique ainda mais instável.
Conclui-se no entanto, que a busca pela verdade através do reconhecimento do
limite da sabedoria apresentada por Sócrates pode auxiliar nesse processo
decisório, tal como na excelência, elevando-se desta forma, a aceitabilidade e
sucesso do que se empreende ou propõe.
De acordo com Drodesk (2008, p. 69), Sócrates sempre procurou fundamentar-se
em seus argumentos para testá-los, pois uma afirmação baseada apenas no óbvio
não seria o suficiente. Ele também sempre parou diante de qualquer dúvida em sua
linha de raciocínio, (tinha a convicção de que enquanto seres humanos, jamais
devem ignorar a dúvida (...).
Verifica-se no texto, que a principal reflexão de Sócrates para o homem é questionar
os fundamentos do raciocínio que dão origem a ação (...). É perceber e explorar o
desconhecido, em busca do novo e da criação.
Desta forma, a dedicação de Sócrates ao ser humano oferece pontos de referências
fundamentais para uma gestão inovadora, prospectiva, numa época em que o
colaborador se desloca para o centro do interesse do processo através do seu
saber e sua criatividade.
Logo abaixo, veja frases de Sócrates acerca das limitações do saber, que dentro das
dissertatividades, perspectivas e projeções encheriam páginas de obras e tratados.
 “Só sei que nada sei, e o fato de saber disso, me coloca em vantagem sobre
aqueles que acham que sabem alguma coisa”. (Sócrates). De que forma está
correta esta afirmação de Sócrates, creio que seja pelo fato de que, ao
reconhecer minha ignorância, isto e este reconhecimento ativa-me na busca
incessante por conhece-la. No entanto, se apenas conhecer por conhecer
esta ignorância, e permanecer passivo e alienado em relação ao que não se
sabe e que deveria, é impotencial, inaproveitável e sem sentido.
 Do mesmo modo e fundamentação também faz sentido sua frase “Sábio é
aquele que conhece os limites da própria ignorância.
 Todo meu saber consiste em saber que nada sei. (Sócrates). É como se o
fato de saber que nada saber movesse o espírito científico de curiosidade
pela pesquisa e sua busca. É como se ele vislumbrasse uma imensidão de
conhecimento que iriam, de acordo com os sábios, filósofos e cientistas, -
aflorar ao longo dos séculos, como aconteceu. Afinal, hoje nós temos uma
vasta e imensidão de conhecimentos novos que surgiram nos “ombros”
daqueles que de longe, por reconhecer-se ignorantes, já vislumbravam.
 Use seu tempo para melhorar a si mesmo através dos escritos de outros
homens, assim você deve ganhar facilmente o que outros trabalharam duro
para conseguir. Esta frase reforça o famoso enunciado de Isaac Newton:
“Para chegar onde cheguei, tive que subir nos ombros de gigantes.”
 A vida sem ciência é uma espécie de morte. (Sócrates).
 Em tempo bem moderno, outros autores, na mesma linha de pensamento e
intenção, como Napoleon Hill também define que:
“O que a mente humana pode conceber e acreditar, ela pode realizar”.
(Escritor Americano)
Delfos, afirmou que entre todos os homens Sócrates era o mais sábio. Este estava
longe de poder aceitar esta apreciação dos deuses a seu respeito. Ele limitava-se a procurar
o saber, a interrogar todos aqueles que afirmavam possuir o saber, como os sofistas. Ora,
quanto investigava mais problemas se lhe levantavam. Ficou célebre a sua afirmação: "Só
sei que nada sei" Como poderia ser considerado o homem mais sábio de todos, quando
ele próprio reconhecia a sua própria ignorância? Há uma possibilidade em que Sócrates
vislumbre que todo o conhecimento até ali existente e conhecido é apenas como que a
“Ponta do Iceberg” que emergia ao longo dos séculos em perspectiva que viriam sob a
mobilidade da ciência e dos filósofos.
Estariam os deuses enganados quando o consideravam o homem mais sábio entre
os homens? Os sofistas que tudo ensinavam e afirmavam tudo conhecer não seriam mais
sábios?
A sabedoria de Sócrates residia na consciência dos limites do seu próprio saber,
numa tomada de consciência do próprio não saber. Só aquele que tem consciência da sua
própria ignorância procura o saber. Aquele que julga que tudo conhece, contenta-se com o
saber que possui. Os sofistas que tudo afirmam saber, são os mais ignorantes de todos,
dado que desconhecem a sua própria ignorância.
Esta consciência Socrática dos limites do conhecimento humano, em vez de ser um
motivo para uma atitude negativa face ao conhecimento (Nada nos é permitido saber), foi
pelo contrário assumida como uma espécie de missão: A de conhecer.

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Limitações do Conhecimento de Sócrates

  • 1. Uma Abordagem sobre as Limitações do Conhecimento de Sócrates “Só sei que nada sei...” SILVA, Kátia Vieira (Org.). Apostila de Filosofia e ética nas organizações. 2016; Sócrates. Frases e pensamentos de Sócrates sobre as limitações do saber (Internet). 2016. MOTTA, Adilson. 2014 Sócrates através de sua famosa frase: “Só sei que nada sei” produziu dezenas de outras, e que – como verdade, atravessou a barreira dos séculos e dos milênios, gerando outras interpretações. Algumas pessoas interpretam dentro de uma visão reducionista ao sentido do entendimento como mero reconhecimento da ignorância, e pronto. Outros interpretam no sentido desse reconhecimento ser agregado ao sentido de se entender a necessidade de reconhecer essa ignorância, e ao mesmo tempo, perceber-se ou vislumbrar uma enorme parte do “iceberg” que encontra-se mergulhado ou submerso no desconhecido. E que deve ser instigado e explorado nessa incógnita do desconhecido aos olhares que se intercruzam do velho e do novo que virá. As limitações ou desconhecimento – seja no âmbito profissional autônomo, no social, na política, na educação compromete o sucesso do empreendimento, pois uma gestão, conforme se verifica no texto – seja no espaço privado ou pública composta de privilégios, faz com que o sistema fique ainda mais instável. Conclui-se no entanto, que a busca pela verdade através do reconhecimento do limite da sabedoria apresentada por Sócrates pode auxiliar nesse processo
  • 2. decisório, tal como na excelência, elevando-se desta forma, a aceitabilidade e sucesso do que se empreende ou propõe. De acordo com Drodesk (2008, p. 69), Sócrates sempre procurou fundamentar-se em seus argumentos para testá-los, pois uma afirmação baseada apenas no óbvio não seria o suficiente. Ele também sempre parou diante de qualquer dúvida em sua linha de raciocínio, (tinha a convicção de que enquanto seres humanos, jamais devem ignorar a dúvida (...). Verifica-se no texto, que a principal reflexão de Sócrates para o homem é questionar os fundamentos do raciocínio que dão origem a ação (...). É perceber e explorar o desconhecido, em busca do novo e da criação. Desta forma, a dedicação de Sócrates ao ser humano oferece pontos de referências fundamentais para uma gestão inovadora, prospectiva, numa época em que o colaborador se desloca para o centro do interesse do processo através do seu saber e sua criatividade. Logo abaixo, veja frases de Sócrates acerca das limitações do saber, que dentro das dissertatividades, perspectivas e projeções encheriam páginas de obras e tratados.  “Só sei que nada sei, e o fato de saber disso, me coloca em vantagem sobre aqueles que acham que sabem alguma coisa”. (Sócrates). De que forma está correta esta afirmação de Sócrates, creio que seja pelo fato de que, ao reconhecer minha ignorância, isto e este reconhecimento ativa-me na busca incessante por conhece-la. No entanto, se apenas conhecer por conhecer esta ignorância, e permanecer passivo e alienado em relação ao que não se sabe e que deveria, é impotencial, inaproveitável e sem sentido.  Do mesmo modo e fundamentação também faz sentido sua frase “Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.  Todo meu saber consiste em saber que nada sei. (Sócrates). É como se o fato de saber que nada saber movesse o espírito científico de curiosidade pela pesquisa e sua busca. É como se ele vislumbrasse uma imensidão de conhecimento que iriam, de acordo com os sábios, filósofos e cientistas, - aflorar ao longo dos séculos, como aconteceu. Afinal, hoje nós temos uma
  • 3. vasta e imensidão de conhecimentos novos que surgiram nos “ombros” daqueles que de longe, por reconhecer-se ignorantes, já vislumbravam.  Use seu tempo para melhorar a si mesmo através dos escritos de outros homens, assim você deve ganhar facilmente o que outros trabalharam duro para conseguir. Esta frase reforça o famoso enunciado de Isaac Newton: “Para chegar onde cheguei, tive que subir nos ombros de gigantes.”  A vida sem ciência é uma espécie de morte. (Sócrates).  Em tempo bem moderno, outros autores, na mesma linha de pensamento e intenção, como Napoleon Hill também define que: “O que a mente humana pode conceber e acreditar, ela pode realizar”. (Escritor Americano) Delfos, afirmou que entre todos os homens Sócrates era o mais sábio. Este estava longe de poder aceitar esta apreciação dos deuses a seu respeito. Ele limitava-se a procurar o saber, a interrogar todos aqueles que afirmavam possuir o saber, como os sofistas. Ora, quanto investigava mais problemas se lhe levantavam. Ficou célebre a sua afirmação: "Só sei que nada sei" Como poderia ser considerado o homem mais sábio de todos, quando ele próprio reconhecia a sua própria ignorância? Há uma possibilidade em que Sócrates vislumbre que todo o conhecimento até ali existente e conhecido é apenas como que a “Ponta do Iceberg” que emergia ao longo dos séculos em perspectiva que viriam sob a mobilidade da ciência e dos filósofos. Estariam os deuses enganados quando o consideravam o homem mais sábio entre os homens? Os sofistas que tudo ensinavam e afirmavam tudo conhecer não seriam mais sábios? A sabedoria de Sócrates residia na consciência dos limites do seu próprio saber, numa tomada de consciência do próprio não saber. Só aquele que tem consciência da sua própria ignorância procura o saber. Aquele que julga que tudo conhece, contenta-se com o saber que possui. Os sofistas que tudo afirmam saber, são os mais ignorantes de todos, dado que desconhecem a sua própria ignorância. Esta consciência Socrática dos limites do conhecimento humano, em vez de ser um motivo para uma atitude negativa face ao conhecimento (Nada nos é permitido saber), foi pelo contrário assumida como uma espécie de missão: A de conhecer.