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DETECÇÃO
PRECOCE E
CONTROLE DO
CÂNCER DE MAMA
B njkyuiyiuyoikpipyutetrrioio[´phujd
O que é o Câncer?
• Proliferação exagerada de células
atípicas que agridem o organismo e
forma um tumor que pode dar raízes
em outros locais(metástase).
Nas últimas décadas, o câncer ganhou uma dimensão
maior, convertendo-se em um evidente problema de
saúde pública mundial. A Organização Mundial da
Saúde(OMS) estimou que, no ano 2030:
• 27 milhões de casos incidentes de câncer;
• 17 milhões de mortes por câncer ;
• 75 milhões de pessoas vivas, anualmente, com
câncer.
• O maior efeito desse aumento vai incidir em países de
baixa e média rendas.
São esperados um total de 257.870 casos novos
para o sexo masculino e 260.640 para o sexo
feminino. Confirma-se a estimativa:
• 134 mil casos novos de CA da pele do tipo não
melanoma (será o mais incidente na população
brasileira);
• 60 mil tumores de próstata;
• 53 mil de mama feminina;
• 30 mil de cólon e reto;
• 27 mil de pulmão;
• 20 mil estômago;
• 18 mil de colo do útero.
Em 2012 estimava-se para o Brasil perto de
52.680 novos casos de câncer da mama
Estado da Bahia: 2.000
Salvador: 800
-O 2º tipo de Câncer mais frequente no mundo
e o primeiro no Brasil.
(40/69 anos)
FATORES DE RISCO
• Idade (aumento rápido da incidência c/ o aumento da
idade);
• Nulipariadade ou gestação tardia (após os 30 anos).
• Não amamentação;
• Menarca precoce e menopausa tardia;
• TRH;
• Alta dessidade do tecido mamário.
RISCO ELEVADO PARA CA
• Pelo menos um familiar de 1º
grau (mãe, irmã ou filha) com
diagnóstico de câncer de mama.
DIAGNÓSTICO
- Auto-exame das mamas
- Exame clínico das mamas
- Mamografia
- Ultra-sonografia
- Exame citológico (PAAF)
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CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS QUE SUGEREM A
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA DE ALTERAÇÕES MAMÁRIAS
BENIGNOS MALIGNOS
• Consistência fibroelástica,
Cística
Consistência pétrea
Superfície regular,
lobulada
• Superfície irregular
Limites precisos,
contorno regular
• Contorno mal
definido, limites
imprecisos
Mobilidade presente Mobilidade fixa
TRATAMENTO
• Cirurgia
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DETECÇÃO PRECOCE
(DIAGNÓSTICO PRECOCE E RASTREAMENTO)
30% de
redução
da mortalidade
Fonte: NCCP. WHO, 2002
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Política Nacional de Atenção Oncológica
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Objetivos Gerais:
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SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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Foi proposto para o acompanhamento e avaliação das ações
do Programa de Controle do Câncer de Mama.
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 Planejamento
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Interpretação Risco de Câncer Recomendação
0 Inconclusivo
Necessita Avaliação Adicional.
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1
Benigno(Negativa: Não há comentário algum a ser feito nesta
categoria. As mamas são simétricas e não há massas, distorção
arquitetural ou microcalcificações suspeitas
presentes.)
0,05% Exame de rotina
2
Benigno:Não há evidência mamográfica de malignidade. É uma
avaliação considerada “normal”, mas, é descrito o achado benigno
no laudo mamográfico: Fibroadenomas; múltiplas calcificações
secretórias, lesões que contenham gordura (cistos oleosos, lipomas,
galactoceles e densidade mista, hamartoma). Todos têm
caracteristicamente aparências benignas e podem ser classificados
com confiança. Podendo também ser descrito linfonodos
intramamários, calcificações vasculares, implantes ou distorção
claramente relacionada a cirurgia prévia enquanto ainda concluindo.
0,05%
Exame de rotina (Unidade de
Referência/Serviço de
Ginecologia).
3 Provavelmente Benigno Até 2%
Seguimento precoce
(Unidade de Referência)
4 (A,B,C) Provavelmente Suspeito > 20%
Encaminhar para Unidade de
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5 Provavelmente maligno > 75%
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Ca de mama

  • 2.
  • 4. O que é o Câncer? • Proliferação exagerada de células atípicas que agridem o organismo e forma um tumor que pode dar raízes em outros locais(metástase).
  • 5. Nas últimas décadas, o câncer ganhou uma dimensão maior, convertendo-se em um evidente problema de saúde pública mundial. A Organização Mundial da Saúde(OMS) estimou que, no ano 2030: • 27 milhões de casos incidentes de câncer; • 17 milhões de mortes por câncer ; • 75 milhões de pessoas vivas, anualmente, com câncer. • O maior efeito desse aumento vai incidir em países de baixa e média rendas.
  • 6. São esperados um total de 257.870 casos novos para o sexo masculino e 260.640 para o sexo feminino. Confirma-se a estimativa: • 134 mil casos novos de CA da pele do tipo não melanoma (será o mais incidente na população brasileira); • 60 mil tumores de próstata; • 53 mil de mama feminina; • 30 mil de cólon e reto; • 27 mil de pulmão; • 20 mil estômago; • 18 mil de colo do útero.
  • 7. Em 2012 estimava-se para o Brasil perto de 52.680 novos casos de câncer da mama Estado da Bahia: 2.000 Salvador: 800 -O 2º tipo de Câncer mais frequente no mundo e o primeiro no Brasil. (40/69 anos)
  • 8. FATORES DE RISCO • Idade (aumento rápido da incidência c/ o aumento da idade); • Nulipariadade ou gestação tardia (após os 30 anos). • Não amamentação; • Menarca precoce e menopausa tardia; • TRH; • Alta dessidade do tecido mamário.
  • 9. RISCO ELEVADO PARA CA • Pelo menos um familiar de 1º grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama.
  • 10. DIAGNÓSTICO - Auto-exame das mamas - Exame clínico das mamas - Mamografia - Ultra-sonografia - Exame citológico (PAAF) - Exame histopatológico
  • 11.
  • 12. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS QUE SUGEREM A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA DE ALTERAÇÕES MAMÁRIAS BENIGNOS MALIGNOS • Consistência fibroelástica, Cística Consistência pétrea Superfície regular, lobulada • Superfície irregular Limites precisos, contorno regular • Contorno mal definido, limites imprecisos Mobilidade presente Mobilidade fixa
  • 14. DETECÇÃO PRECOCE (DIAGNÓSTICO PRECOCE E RASTREAMENTO) 30% de redução da mortalidade Fonte: NCCP. WHO, 2002 Cobertura da população alvo Qualidade dos exames de rastreamento Garantia de acesso ao diagnóstico e tratamento
  • 16. Política Nacional de Atenção Oncológica Portaria nº 2.439/gm de 8/12/2005 Objetivos Gerais:  Redução da incidência;  Redução da mortalidade;  Aumento da qualidade de vida. deve ser organizada de forma articulada com o Ministério da Saúde e com as Secretarias de Saúde dos estados e dos municípios.
  • 18. Objetivo Sistema de Informação É um conjunto de elementos organizados (software, hardware e pessoas) que se inter-relacionam através de processos ou atividades com objetivo de prover um resultado  Estruturar a Informação  Tratar a Informação  Disseminar a Informação SISMAMA Foi proposto para o acompanhamento e avaliação das ações do Programa de Controle do Câncer de Mama.
  • 19.  Avaliação (serviço, programa, rede)  Planejamento  Organização da rede Padronização do Laudo de Mamografia - Sistema BI- RADS®  Identificação e acompanhamento das mulheres com exames alterados SISMAMA – Importância
  • 20. Categoria BI-RADS Interpretação Risco de Câncer Recomendação 0 Inconclusivo Necessita Avaliação Adicional. (Encaminhar para Unidade de Referência) 1 Benigno(Negativa: Não há comentário algum a ser feito nesta categoria. As mamas são simétricas e não há massas, distorção arquitetural ou microcalcificações suspeitas presentes.) 0,05% Exame de rotina 2 Benigno:Não há evidência mamográfica de malignidade. É uma avaliação considerada “normal”, mas, é descrito o achado benigno no laudo mamográfico: Fibroadenomas; múltiplas calcificações secretórias, lesões que contenham gordura (cistos oleosos, lipomas, galactoceles e densidade mista, hamartoma). Todos têm caracteristicamente aparências benignas e podem ser classificados com confiança. Podendo também ser descrito linfonodos intramamários, calcificações vasculares, implantes ou distorção claramente relacionada a cirurgia prévia enquanto ainda concluindo. 0,05% Exame de rotina (Unidade de Referência/Serviço de Ginecologia). 3 Provavelmente Benigno Até 2% Seguimento precoce (Unidade de Referência) 4 (A,B,C) Provavelmente Suspeito > 20% Encaminhar para Unidade de Referência 5 Provavelmente maligno > 75% Encaminhar para Unidade de Referência de Alta complexidade. 6 Lesão já biopsiada e diagnosticada como maligna, mas não retirada ou tratada. 100% Encaminhar para Unidade de Referência de Alta complexidade. PADRONIZAÇÃO DO LAUDOS MAMOGRAFICOS BI-RADS
  • 21. Percurso da Mulher Unidade Básica de Saúde Cont. investigação diagnóstica (US, citopatologia, histopatologia, etc. Unidade Secundária Rotina de rastreamento Recomendações para o rastreamento de mulheres assintomática Categoria BI-RADS ® e Sugestão de Conduta
  • 22. Formulários do Sismama MAMOGRAFIA: Requisição Unidade de Atenção Básica e Unidade Secundária MAMOGRAFIA: Resultado Serviços de Mamografia
  • 23. Formulários do Sismama CITOPATOLOGIA HISTOPATOLOGIA Unidades Secundárias Mama - Relação das unidades que recebemlaudos.txt
  • 24. SISMAMA e Linha de Cuidado SISMAMA SISRHC * SIM ** Fim seguimento SISMAMA Seguimento SISRHC Unidade Básica Unidade Secundária Unidade Terciária * Sistema de Registro Hospitalar de Câncer ** Sistema de Informação sobre Mortalidade Consulta com generalista Consulta especializada Rastreamento Diagnóstico Precoce Investigação Exames (laboratoriais, de imagem e outros, biópsica Diagnóstico Tratamento Cuidados Paliativos Cirurgia Quimioterapia Radioterapia Controle dos sintomas e alívio da dor, suporte espiritual, apoio ao cuidador
  • 25. Sistema de Informação x Sistema informatizado Qualidade do dado a ser informado – desde a solicitação do exame até o resultado: impacto na vida das mulheres Importante ferramenta para o gestor Construção de indicadores Compromisso com a política de controle do câncer de mama: reduzir a mortalidade
  • 26. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE PROGRAMA VIVA MULHER COAPS/ Área Técnica de Saúde da Mulher 3186-1051/ 9967-0519 sms.vivamulher@saude.ba.gov.br marietefonseca@yahoo.com.br
  • 27. DESCUBRA CEDO E VIVA MAIS Enfª Ana Paula Vidal dos Santos