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ADRIANNA BARRETO
 ADRIANNE MENDONÇA
MARICELLY MASCIMENTO
    LIDIANE VIEIRA
        SIMONI
   São micronutrientes necessários a varias
    atividades metabólicas do organismo
    humano e, em geral componentes naturais
    dos alimentos.
ETIOLOGIA

       A vitamina A é um álcool insaturado
lipossolúvel, armazenado no organismo sob forma de
éster.
       Na natureza encontram-se sob a forma de
pigmentos (carotenóides) encontrados nos vegetais.
Nos animais encontram-se na forma pré-formada
(ésteres de retinil) .
       Na Desnutrição Protéico-calórica, o transporte
de Retinol é prejudicado pela carência da RBR (retinol
blinding protein), proteína que transporta o retinol no
plasma.
       Ocorre deficiência de vitamina A em pacientes
portadores de Síndromes de mal absorção, doenças
hepáticas e pancreáticas.
RAQUITISMO POR DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D
                                              Prof. Antônio Clovis Oliveira
                                                                    UCPel



 O raquitismo é uma afecção do esqueleto em crescimento, que se
caracteriza por uma diminuição da mineralização da matriz proteica
          ossea, tornando-o frágil e facilmente deformável.
ETIOLOGIA

Vitamina D - - vegetal - D2- ( calciferol )
           - - animal - D3- ( colecalciferol )


Pele
        7 deidrocolesterol raios ultravioletas___Vitamina D
Dieta

         A vit. D é absorvida pelos linfáticos na presença de bile,
vai ao fígado onde é hidrolisada ( 25 OH colecalciferol) e
posteriormente no túbulo proximal renal sofre uma segunda
hidroxilação ( 1, 25 diidroxicalciferol)
.
         1, 25 diidroxicalciferol é a forma ativa da vit. D e
promove o transporte intestinal de calcio, aumenta reabsorção
tubular de calcio e tem ação sinérgica com PTH.
Quando o produto Ca X P (mg%) é inferior
a 30 não costuma ocorrer mineralização óssea e
quando superior a 40 ocorre a mineralização.
Observe que isto é dependente da velocidade de
crescimento ósseo.
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA


a ) Sensível a Vitamina D

b ) Resistente a Vitamina D
QUADRO CLÍNICO

Ë variável e depende de:
         a ) grau de deficiência e atividade do processo
         b ) idade e desenvolvimento motor e esquelético
Incide no período de maior velocidade de crescimento ( primeiros 2
anos de vida)
Atinge mais intensamente aquelas regiões do esqueleto onde
existe crescimento mais rápido.

       Crânio - primeiro semestre
       tórax  - segundo semestre
       membros - após 1 ano de idade
Sintomas gerais:


     irritabilidade
     redução do sono
     sudorese (região cefálica)
     retardo DNPM
Alterações ósseas:
        fechamento retardado da fontanela anterior
        “Caput cuadratum”
        craniotabes
        dentição atrasada e irregular
        rosário raquítico
        sulco de Harrison
        tórax em peito de pombo
        alargamento epifisário
        encurvamento da diáfise
        fraturas (galho verde)
        coluna: pequenos graus de escoliose
        cintura pélvica: pelve pequena e projeção anterior do
promontório e deslocamento sagital da porção caudal do sacro e do
cóccix
        músculos e ligamentos: ligamentos frouxos, débeis e
relaxados. Hipotonia muscular e diminuição de força
        outros órgãos: esplenomegalia e adenomegalias
MANIFESTAÇÕES
         BIOQUÍMICAS

   hipofosfatemia
   cálcio normal ou no limite do
normal
   fosfatase alcalina (AFA)
elevada
   Excreção urinária de fósforo
normal ou elevada
MANIFESTAÇÕES RADIOLÓGICAS

       aumento do espaço interarticular
       alargamento das epífises
       borramento ou perda dos limites ósseos em
relação a metáfise
       osteoporose
       duplo contorno nas diáfises
       encurvamento diafisário
       fraturas em “galho verde”
DIAGNÓSTICO

    clínico: anamnese e exame físico
    dados bioquímicos
    dados radiológicos
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

    Escorbuto
    Osteogenese imperfeita
    Condrodistrofias e disostoses ósseas
    Sífilis
TRATAMENTO

     VITAMINA D –

     5000 - 10000 UI/dia por 4 a 6 semanas com
pausa de 2 semanas, até a cura completa.

     600000 UI em dose única. Pode-se repetir
em 3 a 4 meses.
Intoxicação pela vit. D

              anorexia rebelde
              constipação intestinal
              perda de peso
              sinais de esclerose renal
                     polidipsia
                     poliúria
                     albuminúria
                     cilindrúria
              hipercalcificação óssea
              hipercalciúria
              hipercalcemia
PROFILAXIA

     dieta adequada
     exposição solar
     vit. D - 400 - 800 UI/dia



Leitura recomendada:
Pediatria Básica - Eduardo Marcondes
VITAMINA A
HIPOVITAMINOSE A
      Incide mais freqüentemente nos lactentes e pré-
escolares. É endêmica no nordeste brasileiro.
      Os sinais clínicos da hipovitaminose A estão
quase sempre acompanhados das manifestações de
DESNUTRIÇÃO PROTEICO-CALÓRICA.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

        Pode manifestar-se desde um estado de depleção
das reservas, sem manifestações clínicas ou uma menor
adaptação retinal a luz, até lesões destrutivas da
córnea.
        A alteração mais precoce é a cegueira noturna
(hemeralopia), seguindo pode aparecer a xerose
conjuntival (manchas de BITOT); manchas branco
acinzentadas de aspecto caseoso ou espumoso
parecendo em discreto relevo sobre a superfície
conjuntival da esclerótica.
        A continuidade da carência leva a lesões da
córnea, inicialmente a xerose podendo-se seguir a
formação e úlcera e a perfuração. Na queratomalacia
ocorrem necrose da córnea e extrusão do conteúdo intra-
ocular.
A xerodermia e a hiperqueratose folicular – frinoderma
– mais encontrado na superfície de extensão dos membros
superiores e inferiores – aspecto de “linha grossa”.
       Parada de crescimento
       Retardo mental
       Alterações epiteliais e deficiências de imunidade
celular predispõem à infecções.
       Anemia e hepatoesplenomegalia estão
freqüentemente associadas.
       Os níveis plasmáticos de retinol se acham abaixo
de 20 mcg/dL
PROFILAXIA
         Nos lactentes o Aleitamento Materno supre
totalmente as necessidades de vitamina A..
         1500 a 2000 UI/dia nos casos de aleitamento
artificial.
         2000 a 5000 UI/dia em crianças maiores, o que pode
ser suprido com uma dieta rica em vegetais, frutas,
vísceras animais, ovo etc..
         100000 UI (v.o.) 4 vezes ao ano ás crianças e
mães puérperas em lactação nas zonas endêmicas.
(OMS).
TRATAMENTO

      Casos frustros: Correção dietética.

      Formas leves (cegueira noturna): 100000 UI por
V.O.em dose única tanto na forma oleosa ou hidromiscível.

       Formas graves (acometimento da córnea) : 100000
UI por via IM (forma hidromiscível) por 2 dias consecutivos.
       25000 a 50000 UI/dia (esquema clássico) até a cura
das lesões oculares ou cutâneas.

       Por ser lipossolúvel a vitamina A em doses elevadas
pode se armazenar no organismo levando a um quadro de
intoxicação.
HIPERVITAMINOSE A



A Intoxicação por vitamina A pode manifestar-se de

             forma aguda ou crônica.
Aguda

 Manifesta-se em geral com doses acima de
 300000 UI e ocasiona hipertensão intra-craniana.
(pseudo-tumor cerebral)
Crônica
Manifesta-se em geral com doses superiores a 20000
UI/dia por tempo prolongado e consta de:

      Irritabilidade, insônia, anorexia, hepatomegalia,
queda dos cabelos, descamação cutânea, tumefações
dolorosas dos ossos (hiperostose cortical).
Carotenodermia

 A ingestão excessiva de carotenos não leva à
intoxicação, mas a coloração amarelada da pele, mas
não na esclerótica, sem outros sintomas
SAIS MINERAIS
   O que são Sais Minerais?
       Os minerais são nutrientes que tem função de regular nosso
    organismo, o funcionamento do metabolismo e participando da
          estruturação do organismo (constituindo os ossos) .
Principais Sais Minerais

*Cálcio (Ca)        *Fósforo (P)


*Potássio (K)       *Enxofre (S)


*Sódio (Na)         *Magnésio (Mg)


*Ferro (Fe)         *Cobre (Cu)


*Zinco (Zn)         *Selênio (Se)


*Cromo (Cr)
A divisão dos Sais Minerais é dada por dois grupos: os Macrominerais e os
Microminerais.
Os Macrominerais, são nutrientes que é necessário ingeri-los em grandes quantidades
(100 mg/dia ou mais).
Já os Microminerais, são necessários apenas pequenas quantidades para o nosso
organismo.

Macronutrientes:
Cálcio, Fósforo, Sódio, Potássio, Cloro, Magnésio e Enxofre.

Micronutrientes:
Ferro, Cobre, Cobalto, Zinco, Manganês, Iodo, Selênio e Flúor.
Diferentemente dos carboidratos, lipídios e proteínas, os sais minerais são
substâncias inorgânicas, ou seja, não podem ser produzidos por seres vivos. Como o
corpo não é capaz de produzir minerais, eles devem ser ingeridos através de uma
alimentação que forneça quantidades adequadas destas substâncias. Caso haja
excesso, este será eliminado através das fezes e da urina.




          Sua maior parte está concentrada nos ossos. Entre os mais conhecidos
estão o cálcio, o fósforo, o potássio, o enxofre, o sódio, o magnésio, o ferro, o
cobre, o zinco, o selênio, o cromo, etc.



                                                           Cálcio é necessário
                                                           para os nossos ossos
Cálcio
Leite e derivados, couve, espinafre e brócolis.


Fósforo
Carnes, ovos, cereais, etc.


Ferro
Carnes em geral, fígado, gema de ovo, aveia, feijão, aspargos, etc.


Iodo
Alface, alho, cebola, cenoura, ervilha, tomate, peixes, etc.
Potássio
Banana, melão, batata, ervilha, tomate, frutas cítricas, etc.


Magnésio
Verduras, maçã, figo, nozes, etc.


Manganês
Cereais integrais, amendoim, nozes, feijão, arroz integral, banana, alface, beterraba,
milho.

Silício
Amora, aveia, escarola, alface, abóbora, azeitona, cebola


Zinco
Carnes em geral, ovos, peixes, castanha do Pará, ervilha, etc.
Flúor
Agrião, alho, aveia, brócolis, beterraba, cebola, couve-flor, maçã, trigo integral

Cobre
Fígado, trigo integral, ervilhas, amendoim, nozes, etc.


Sódio
Sal de cozinha, algas marinhas, etc.


Enxofre
Carnes, peixes, ovos, feijão, repolho, brócolis, cebola, alho, germe de trigo, etc.
Cálcio
Deformações ósseas; enfraquecimento dos dentes.


Fósforo
Maior probabilidade de ocorrência de fraturas; músculos atrofiados; alterações
nervosas; raquitismo.


Ferro
Anemia.


Iodo
Bócio; obesidade, cansaço.
Cloro
É difícil haver carência de cloro, pois existe em quase todos os vegetais; o excesso de
cloro destrói a vitamina E e reduz a produção de iodo.


Potássio
Diminuição da atividade muscular, inclusive a do coração.


Magnésio
Provoca extrema sensibilidade ao frio e ao calor.


Flúor
A necessidade de flúor é muito pequena; ele é recomendado apenas para gestantes
para crianças durante a formação da segunda dentição.


Sódio
Cãibras e retardamento na cicatrização de feridas.
Zinco
Diminui a produção de hormônios masculinos e favorece o diabete.




   Centrum, Suplementos em geral, Calcitran, Calcitin, Farmaton...
Estas substâncias inorgânicas possuem funções muito
importantes no corpo e a falta delas pode gerar desequilíbrios na
saúde. Contudo, há alguns minerais como, por exemplo, o alumínio e o
boro, que podem estar presentes no corpo sem nenhuma função.

                              Se ingerirmos em excesso os sais minereis, mais
                     do que normalmente nosso corpo pede por dia, ele acaba
                     saindo por meio da urina ou das fezes.
   Definição: são compostos de uma base nitrogenada, uma
    pentose e um ou mais grupos fosfatos
   Quando na ausência do grupo fosfato, são chamados de
    nucleosídeos
   Importancia:
   Participam de vários processos bioquímicos
   São essenciais para o funcionamento do organismo
   Atuam como precursores dos ácidos desoxirribonucléico
    (DNA) e ácido ribonucléico (RNA)
   Fonte de energia
   Reguladores fisiológicos
   Não são considerados como essenciais
   Nucleotídeos dietéticos:

   São considerados de grande importância para o organismo

   Participam da divisão celular, do crescimento celular e da
    modulação do sistema imunológico

   Ajudam na manutenção da saúde intestinal
Vitaminas sais e nucleotideos
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Vitaminas sais e nucleotideos

  • 1. ADRIANNA BARRETO ADRIANNE MENDONÇA MARICELLY MASCIMENTO LIDIANE VIEIRA SIMONI
  • 2. São micronutrientes necessários a varias atividades metabólicas do organismo humano e, em geral componentes naturais dos alimentos.
  • 3. ETIOLOGIA A vitamina A é um álcool insaturado lipossolúvel, armazenado no organismo sob forma de éster. Na natureza encontram-se sob a forma de pigmentos (carotenóides) encontrados nos vegetais. Nos animais encontram-se na forma pré-formada (ésteres de retinil) . Na Desnutrição Protéico-calórica, o transporte de Retinol é prejudicado pela carência da RBR (retinol blinding protein), proteína que transporta o retinol no plasma. Ocorre deficiência de vitamina A em pacientes portadores de Síndromes de mal absorção, doenças hepáticas e pancreáticas.
  • 4. RAQUITISMO POR DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D Prof. Antônio Clovis Oliveira UCPel O raquitismo é uma afecção do esqueleto em crescimento, que se caracteriza por uma diminuição da mineralização da matriz proteica ossea, tornando-o frágil e facilmente deformável.
  • 5. ETIOLOGIA Vitamina D - - vegetal - D2- ( calciferol ) - - animal - D3- ( colecalciferol ) Pele 7 deidrocolesterol raios ultravioletas___Vitamina D
  • 6. Dieta A vit. D é absorvida pelos linfáticos na presença de bile, vai ao fígado onde é hidrolisada ( 25 OH colecalciferol) e posteriormente no túbulo proximal renal sofre uma segunda hidroxilação ( 1, 25 diidroxicalciferol) . 1, 25 diidroxicalciferol é a forma ativa da vit. D e promove o transporte intestinal de calcio, aumenta reabsorção tubular de calcio e tem ação sinérgica com PTH.
  • 7. Quando o produto Ca X P (mg%) é inferior a 30 não costuma ocorrer mineralização óssea e quando superior a 40 ocorre a mineralização. Observe que isto é dependente da velocidade de crescimento ósseo.
  • 8. CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA a ) Sensível a Vitamina D b ) Resistente a Vitamina D
  • 9. QUADRO CLÍNICO Ë variável e depende de: a ) grau de deficiência e atividade do processo b ) idade e desenvolvimento motor e esquelético Incide no período de maior velocidade de crescimento ( primeiros 2 anos de vida) Atinge mais intensamente aquelas regiões do esqueleto onde existe crescimento mais rápido. Crânio - primeiro semestre tórax - segundo semestre membros - após 1 ano de idade
  • 10. Sintomas gerais: irritabilidade redução do sono sudorese (região cefálica) retardo DNPM
  • 11. Alterações ósseas: fechamento retardado da fontanela anterior “Caput cuadratum” craniotabes dentição atrasada e irregular rosário raquítico sulco de Harrison tórax em peito de pombo alargamento epifisário encurvamento da diáfise fraturas (galho verde) coluna: pequenos graus de escoliose cintura pélvica: pelve pequena e projeção anterior do promontório e deslocamento sagital da porção caudal do sacro e do cóccix músculos e ligamentos: ligamentos frouxos, débeis e relaxados. Hipotonia muscular e diminuição de força outros órgãos: esplenomegalia e adenomegalias
  • 12. MANIFESTAÇÕES BIOQUÍMICAS hipofosfatemia cálcio normal ou no limite do normal fosfatase alcalina (AFA) elevada Excreção urinária de fósforo normal ou elevada
  • 13. MANIFESTAÇÕES RADIOLÓGICAS aumento do espaço interarticular alargamento das epífises borramento ou perda dos limites ósseos em relação a metáfise osteoporose duplo contorno nas diáfises encurvamento diafisário fraturas em “galho verde”
  • 14. DIAGNÓSTICO clínico: anamnese e exame físico dados bioquímicos dados radiológicos
  • 15. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Escorbuto Osteogenese imperfeita Condrodistrofias e disostoses ósseas Sífilis
  • 16. TRATAMENTO VITAMINA D – 5000 - 10000 UI/dia por 4 a 6 semanas com pausa de 2 semanas, até a cura completa. 600000 UI em dose única. Pode-se repetir em 3 a 4 meses.
  • 17. Intoxicação pela vit. D anorexia rebelde constipação intestinal perda de peso sinais de esclerose renal polidipsia poliúria albuminúria cilindrúria hipercalcificação óssea hipercalciúria hipercalcemia
  • 18. PROFILAXIA dieta adequada exposição solar vit. D - 400 - 800 UI/dia Leitura recomendada: Pediatria Básica - Eduardo Marcondes
  • 20. HIPOVITAMINOSE A Incide mais freqüentemente nos lactentes e pré- escolares. É endêmica no nordeste brasileiro. Os sinais clínicos da hipovitaminose A estão quase sempre acompanhados das manifestações de DESNUTRIÇÃO PROTEICO-CALÓRICA.
  • 21. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Pode manifestar-se desde um estado de depleção das reservas, sem manifestações clínicas ou uma menor adaptação retinal a luz, até lesões destrutivas da córnea. A alteração mais precoce é a cegueira noturna (hemeralopia), seguindo pode aparecer a xerose conjuntival (manchas de BITOT); manchas branco acinzentadas de aspecto caseoso ou espumoso parecendo em discreto relevo sobre a superfície conjuntival da esclerótica. A continuidade da carência leva a lesões da córnea, inicialmente a xerose podendo-se seguir a formação e úlcera e a perfuração. Na queratomalacia ocorrem necrose da córnea e extrusão do conteúdo intra- ocular.
  • 22. A xerodermia e a hiperqueratose folicular – frinoderma – mais encontrado na superfície de extensão dos membros superiores e inferiores – aspecto de “linha grossa”. Parada de crescimento Retardo mental Alterações epiteliais e deficiências de imunidade celular predispõem à infecções. Anemia e hepatoesplenomegalia estão freqüentemente associadas. Os níveis plasmáticos de retinol se acham abaixo de 20 mcg/dL
  • 23. PROFILAXIA Nos lactentes o Aleitamento Materno supre totalmente as necessidades de vitamina A.. 1500 a 2000 UI/dia nos casos de aleitamento artificial. 2000 a 5000 UI/dia em crianças maiores, o que pode ser suprido com uma dieta rica em vegetais, frutas, vísceras animais, ovo etc.. 100000 UI (v.o.) 4 vezes ao ano ás crianças e mães puérperas em lactação nas zonas endêmicas. (OMS).
  • 24. TRATAMENTO Casos frustros: Correção dietética. Formas leves (cegueira noturna): 100000 UI por V.O.em dose única tanto na forma oleosa ou hidromiscível. Formas graves (acometimento da córnea) : 100000 UI por via IM (forma hidromiscível) por 2 dias consecutivos. 25000 a 50000 UI/dia (esquema clássico) até a cura das lesões oculares ou cutâneas. Por ser lipossolúvel a vitamina A em doses elevadas pode se armazenar no organismo levando a um quadro de intoxicação.
  • 25. HIPERVITAMINOSE A A Intoxicação por vitamina A pode manifestar-se de forma aguda ou crônica.
  • 26. Aguda Manifesta-se em geral com doses acima de 300000 UI e ocasiona hipertensão intra-craniana. (pseudo-tumor cerebral)
  • 27. Crônica Manifesta-se em geral com doses superiores a 20000 UI/dia por tempo prolongado e consta de: Irritabilidade, insônia, anorexia, hepatomegalia, queda dos cabelos, descamação cutânea, tumefações dolorosas dos ossos (hiperostose cortical).
  • 28. Carotenodermia A ingestão excessiva de carotenos não leva à intoxicação, mas a coloração amarelada da pele, mas não na esclerótica, sem outros sintomas
  • 30. O que são Sais Minerais?  Os minerais são nutrientes que tem função de regular nosso organismo, o funcionamento do metabolismo e participando da estruturação do organismo (constituindo os ossos) .
  • 31. Principais Sais Minerais *Cálcio (Ca) *Fósforo (P) *Potássio (K) *Enxofre (S) *Sódio (Na) *Magnésio (Mg) *Ferro (Fe) *Cobre (Cu) *Zinco (Zn) *Selênio (Se) *Cromo (Cr)
  • 32. A divisão dos Sais Minerais é dada por dois grupos: os Macrominerais e os Microminerais. Os Macrominerais, são nutrientes que é necessário ingeri-los em grandes quantidades (100 mg/dia ou mais). Já os Microminerais, são necessários apenas pequenas quantidades para o nosso organismo. Macronutrientes: Cálcio, Fósforo, Sódio, Potássio, Cloro, Magnésio e Enxofre. Micronutrientes: Ferro, Cobre, Cobalto, Zinco, Manganês, Iodo, Selênio e Flúor.
  • 33. Diferentemente dos carboidratos, lipídios e proteínas, os sais minerais são substâncias inorgânicas, ou seja, não podem ser produzidos por seres vivos. Como o corpo não é capaz de produzir minerais, eles devem ser ingeridos através de uma alimentação que forneça quantidades adequadas destas substâncias. Caso haja excesso, este será eliminado através das fezes e da urina. Sua maior parte está concentrada nos ossos. Entre os mais conhecidos estão o cálcio, o fósforo, o potássio, o enxofre, o sódio, o magnésio, o ferro, o cobre, o zinco, o selênio, o cromo, etc. Cálcio é necessário para os nossos ossos
  • 34. Cálcio Leite e derivados, couve, espinafre e brócolis. Fósforo Carnes, ovos, cereais, etc. Ferro Carnes em geral, fígado, gema de ovo, aveia, feijão, aspargos, etc. Iodo Alface, alho, cebola, cenoura, ervilha, tomate, peixes, etc.
  • 35. Potássio Banana, melão, batata, ervilha, tomate, frutas cítricas, etc. Magnésio Verduras, maçã, figo, nozes, etc. Manganês Cereais integrais, amendoim, nozes, feijão, arroz integral, banana, alface, beterraba, milho. Silício Amora, aveia, escarola, alface, abóbora, azeitona, cebola Zinco Carnes em geral, ovos, peixes, castanha do Pará, ervilha, etc.
  • 36. Flúor Agrião, alho, aveia, brócolis, beterraba, cebola, couve-flor, maçã, trigo integral Cobre Fígado, trigo integral, ervilhas, amendoim, nozes, etc. Sódio Sal de cozinha, algas marinhas, etc. Enxofre Carnes, peixes, ovos, feijão, repolho, brócolis, cebola, alho, germe de trigo, etc.
  • 37. Cálcio Deformações ósseas; enfraquecimento dos dentes. Fósforo Maior probabilidade de ocorrência de fraturas; músculos atrofiados; alterações nervosas; raquitismo. Ferro Anemia. Iodo Bócio; obesidade, cansaço.
  • 38. Cloro É difícil haver carência de cloro, pois existe em quase todos os vegetais; o excesso de cloro destrói a vitamina E e reduz a produção de iodo. Potássio Diminuição da atividade muscular, inclusive a do coração. Magnésio Provoca extrema sensibilidade ao frio e ao calor. Flúor A necessidade de flúor é muito pequena; ele é recomendado apenas para gestantes para crianças durante a formação da segunda dentição. Sódio Cãibras e retardamento na cicatrização de feridas.
  • 39. Zinco Diminui a produção de hormônios masculinos e favorece o diabete. Centrum, Suplementos em geral, Calcitran, Calcitin, Farmaton...
  • 40. Estas substâncias inorgânicas possuem funções muito importantes no corpo e a falta delas pode gerar desequilíbrios na saúde. Contudo, há alguns minerais como, por exemplo, o alumínio e o boro, que podem estar presentes no corpo sem nenhuma função. Se ingerirmos em excesso os sais minereis, mais do que normalmente nosso corpo pede por dia, ele acaba saindo por meio da urina ou das fezes.
  • 41. Definição: são compostos de uma base nitrogenada, uma pentose e um ou mais grupos fosfatos  Quando na ausência do grupo fosfato, são chamados de nucleosídeos  Importancia:  Participam de vários processos bioquímicos  São essenciais para o funcionamento do organismo  Atuam como precursores dos ácidos desoxirribonucléico (DNA) e ácido ribonucléico (RNA)  Fonte de energia  Reguladores fisiológicos  Não são considerados como essenciais
  • 42. Nucleotídeos dietéticos:  São considerados de grande importância para o organismo  Participam da divisão celular, do crescimento celular e da modulação do sistema imunológico  Ajudam na manutenção da saúde intestinal