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O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares:
                                                Metodologias de Operacionalização (Parte I)




Introdução


     «A avaliação da biblioteca não é algo que possa ser concebido em abstracto
ou sobre o vazio. Avaliar a biblioteca significa avaliar a sua acção em
determinados aspectos e os resultados obtidos com esse trabalho, de acordo
com os objectivos previamente definidos, tendo porventura em consideração o
referencial (Indicadores e Factores críticos de sucesso) à luz dos quais esses
objectivos poderão já ter sido estabelecidos, partindo do princípio que os orientam
uma ideia geral de melhoria e desenvolvimento de boas práticas».

                                                                         Carter McNamara




      O modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares procurou orientar-se
sobretudo segundo uma filosofia de avaliação baseada em outcames (impactos) e
de natureza essencialmente qualitativa, reflectindo a tendência geral das políticas
educativas e de gestão e avaliação das escolas, também elas fortemente
orientadas para os resultados.
      Os quatro domínios seleccionados representam as áreas essenciais para
que a BE cumpra, de forma efectiva, os pressupostos e objectivos que suportam a
sua acção no processo educativo … apontam para as áreas nucleares em que se
deverá processar o trabalho da/com a BE e que têm sido identificados como
elementos determinantes e com um impacto positivo no ensino e na aprendizagem.
      As estatísticas e as avaliações de desempenho em bibliotecas e serviços de
informação são uma melhoria ao desenvolvimento de boas práticas.



                                  Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar RBE




Plano de avaliação do DOMÍNIO B                                                    Página 1
O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares:
                                                Metodologias de Operacionalização (Parte I)




Etapas do processo para o plano de avaliação



As etapas do processo de Auto-Avaliação deverão ser as seguintes:

       Reuniões de sensibilização com os órgãos de gestão pedagógica e
       executiva da escola para uma co-responsabilização de todos os
       intervenientes.

       Constituição de equipa responsável pela condução do processo.

       Plano de Avaliação:

           - Problema/Diagnóstico

           - Identificação do Domínio objecto da avaliação;

           - Tipo de avaliação a empreender;

           - Métodos e instrumentos a utilizar;

           - Intervenientes;

           - Calendarização;

           - Planificação de recolha e tratamento de dados;

           - Análise e divulgação da informação;

           - Acções para a melhoria.

                                          Carter McNamara/Texto da Sessão




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O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares:
                                              Metodologias de Operacionalização (Parte I)

Domínio a avaliar:

B. LEITURA E LITERACIA

 Indicadores a avaliar:


 Indicador de Processo                   B. 1 Trabalho da BE ao serviço da
                                         promoção da leitura.

 Indicador de Impacto                    B. 3 Impacto do trabalho da BE nas
                                         atitudes e competências dos alunos,
                                         no âmbito da leitura e das literacias.




A ESCOLHA DESTE DOMÍNIO

Tradicionalmente a leitura era apenas vista como um acto de alfabetização. Mas,
hoje, este conceito tornou-se mais abrangente, pois vivemos na sociedade da
informação e do conhecimento e é recorrente o uso de literacia, isto é, a
competência leitora deve permitir a utilização plena da informação. Como refere
Josette Jolibert “Ler é ler escritos autênticos que vão do nome de uma rua escrita
num cartaz a um livro, passando por um anúncio, uma embalagem, um jornal, um
folheto, etc., em situações de vida "a sério", como dizem as crianças.” Contudo,
tem-se verificado que as práticas utilizadas pelas escolas têm sido pouco eficazes
uma vez que, por exemplo, os resultados do Projecto PISA ou o Relatório da
OCDE de 2004, apresentam resultados pouco favoráveis nestes domínios. Mas,
como sabemos, estes indicadores valem o que valem e são inúmeras e complexas
as dimensões deste problema e não cabe, neste âmbito, “esmiuçá-las”.

De facto, é necessário continuar a combater a iliteracia, com a implementação de
medidas/projectos que promovam o incentivo à leitura e à escrita e aqui, sem
dúvida a biblioteca pode e deve ter uma palavra a dizer, contribuindo, assim para a
melhoria dos resultados escolares.

“Os alunos usam a biblioteca para ler de forma recreativa, para se informar ou para
realizar trabalhos escolares.”




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O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares:
                                               Metodologias de Operacionalização (Parte I)

“Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e ambientes
informacionais variados, manifestando progressos nas suas competências no
âmbito da leitura e das literacias.”



A ESCOLHA DOS INDICADORES



       Tendo concorrido ao concurso externo, sou professora bibliotecária, no
agrupamento onde desempenho funções pela primeira vez, como tal o meu
conhecimento do trabalho desenvolvido pela equipa que me antecedeu, são ainda
limitados e como tinha que escolher uma das propostas avançadas pelas
orientadoras optei por esta - promoção da leitura na escola/agrupamento. Com a
implementação deste domínio, pretendo avaliar o trabalho da BE nas atitudes e
competências dos alunos, no âmbito das leituras e das literacias. Com o indicador
de impacto/outcome seleccionado (B.3), vou procurar avaliar as acções
desenvolvidas pela BE e os benefícios (ou não) que estas trazem para os
utilizadores, evidenciados nos resultados das aprendizagens dos utilizadores. A
existência de factores críticos de sucesso poderá apontar para o desenvolvimento
de um trabalho por parte da equipa da Biblioteca Escolar que ultrapasse a sua
existência como mera fornecedora de recursos, equipamentos e espaços.



Avaliar para quê?

      Integração da Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares na Avaliação
      Interna das Escolas e deverá servir de base para a Avaliação Externa.
      Assim, resultará conveniente que a Biblioteca Escolar integre a política geral
      da escola, o Projecto Educativo e configure um processo de ligação
      permanente com os outros órgãos da escola a fim de, mais facilmente,
      conseguir atingir os seus objectivos de forma integrada e sistemática.

      Desenvolver um processo de regulação no sentido da criação de dinâmicas
      de rotina com vista ao apoio curricular, à melhoria das competências de
      leitura, ao desenvolvimento das relações com outras instituições e a uma
      gestão competente da Biblioteca Escolar por parte do professor bibliotecário

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O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares:
                                              Metodologias de Operacionalização (Parte I)


      e da equipa. O objectivo é a melhoria contínua de procedimentos, de
      actividades e de projectos sempre na procura, em última instância, do
      sucesso escolar dos nossos alunos.

      Clarificar adequadamente os objectivos da BE;

      Esclarecer os objectivos de aprendizagem dos alunos em relação com a
      biblioteca;

      Estabelecer os Indicadores adequados para essas aprendizagens;

      Recolher as evidências apropriadas (dados de natureza quantitativa e
      qualitativa);

      Realização de um “processo de recolha, tratamento, análise e comunicação
      dos dados”.

                                                                         Texto da Sessão




Tipo de avaliação

Domínio a seleccionar em cada ano segundo o Modelo de Auto-Avaliação das
BE.

Avaliar não só:

       os inputs (instalações, equipamentos, colecções);

       os processos (actividades e serviços);

       os outputs (leitura presencial, requisições, empréstimos, pesquisas);

       mas também e principalmente, os outcomes  para se conseguir medir
       resultados em termos de reais benefícios para os utilizadores e em termos
       da principal meta a atingir pelas bibliotecas Escolares e pelas Escolas  o
       sucesso escolar.




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O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares:
                                                 Metodologias de Operacionalização (Parte I)




Métodos e instrumentos a utilizar

Recorrendo a um conjunto de métodos quantitativos e qualitativos.

Domínio B.1:

       Plano Anual de Actividades e Plano de Acção

       Questionários aos professores, aos alunos e aos pais/E.E.

       Pequenos questionários usados             na   elaboração    dos    relatórios   das
       actividades desenvolvidas

       Planificação, marketing (cartazes, pagina Web…) e relatório das actividades;

       Registos de observação informal

       Estatística de ocupação para leitura informal

       Estatística de requisição domiciliária

       Boletim Informativo “Bibliovisão”.

       Participação no jornal do Agrupamento.



Domínio B.3:

       Questionário aos alunos (possuindo perguntas direccionadas para o tipo de
       hábitos de leitura que os alunos têm no espaço da BE e o impacto que esta
       teve na modificação desses hábitos)

       Questionário aos professores (prática lectiva de incentivo ao uso da BE;
       trabalho de colaboração com a BE; trabalho da BE no âmbito da leitura e da
       literacia)

       Estatísticas de utilização da BE para actividades de leitura e de escrita;

       Estatística de requisição domiciliária;

       Observação da utilização da BE;

       Trabalhos realizados pelos alunos nas actividades desenvolvidas pela BE na
       promoção da leitura, em suportes diversificados.

       Actas


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O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares:
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Intervenientes


                 Director da escola;
                 Professora bibliotecária e equipa;
                 Conselho Pedagógico e órgãos de gestão intermédia;
                 Professores;
                 Alunos;


Amostra:

- 20% do número total de docentes, abrangendo diversidade de docentes no que
respeita a departamentos e antiguidade

- 10% do número total de alunos dos vários anos e ciclos



Calendarização das etapas a desenvolver

                     -Fazer um Diagnóstico da situação; (Setembro/Outubro)
                     -Escolher o Domínio a avaliar; (Setembro/Outubro)
                     -Elaboração de um Cronograma;
                     -Analisar o Domínio e Subdomínios;
    1º PERÍODO




                     -Escolher os métodos de recolha das evidências;
                     -Escolher o grupo alvo/alunos para aplicação da grelha de observação;
                     -Elaborar os questionários do domínio a avaliar;
                     -Criar critérios para a aplicação dos mesmos aos professoras, educadoras e
                     alunos.
                     - Preparação da apresentação do Modelo de Auto-avaliação
                     ao Conselho Pedagógico. (Dezembro)
    2º PERÍODO




                     -Aplicar os instrumentos – inquéritos/ Questionários relativos ao domínio
                     -Tratar e analisar os dados recolhidos;
                     -Recolher dos dados relativos às actividades de leitura realizadas




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O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares:
                                                            Metodologias de Operacionalização (Parte I)




                     -Concluir a recolha e tratamento das evidências;
                     -Apresentar resultados;
    3º PERÍODO


                     -Perfil da BE – preencher o documento
                     - Posicionar a BE no “seu” Perfil de Desempenho
                     -Preencher o quadro – síntese
                     -Elaborar o relatório final (Junho)
                     Divulgação dos resultados à comunidade e elaboração de um Plano de
                     Melhoria (Julho)




Análise e divulgação da informação

1- Análise
     Análise dos dados feita com base no seu tratamento estatístico.

                 Confrontação dos dados obtidos com os factores críticos de sucesso e com
                 os descritores de desempenho

                 Cruzamento entre os factores críticos de sucesso e os perfis de
                 desempenho para determinação de um nível.

                 Verificação do impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos
                 alunos, tendo como referência os factores críticos de sucesso (utilização da
                 BE para leitura recreativa, leitura para recolha de informação, leitura para
                 realização de trabalhos; participação, activa, em actividades de promoção da
                 leitura, registo dos progressos nas competências de leitura/avaliação)

2. Divulgação

                 Divulgação do Relatório de Auto-Avaliação (identificando pontos fortes e
                 pontos fracos e acções de melhoria) à Assembleia de Escola, ao Director, ao
                 Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, à Coordenadora interconcelhia
                 e à comunidade em geral, por exemplo, através da página Web ou do Blog.

                 Divulgação dos resultados com a apresentação do Relatório no último
                 Conselho Pedagógico do ano (Julho)

                 Integração dos resultados da auto-avaliação da BE no relatório da auto-
                 avaliação da escola/agrupamento para referência na entrevista com a IGE.




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Limitações/levantamento de necessidades

       Tempo exíguo para que a sua implementação seja feita de uma forma plena,
       pois muitos professores bibliotecários estão pela primeira vez na
       escola/agrupamentos, bem como a estabelecer um contacto próximo com
       este modelo de auto-avaliação pela primeira vez;

       Complexidade do processo que, para além de exigir a realização de
       múltiplas tarefas, exige também conhecimentos adicionais de outras áreas,
       como por exemplo estatística, que requerem ainda um esforço adicional;

       Excessiva burocratização do papel do professor bibliotecário que lhe deixa
       pequeno espaço de manobra para outras tarefas, bem mais interessantes;

       Limitações nos recursos humanos disponíveis;

       Exigência de mudança para procedimentos e hábitos enraizados na
       comunidade escolar que podem tornar-se um grande entrave na aplicação
       do modelo;

       Fracos recursos financeiros.




                                  A Formanda: Sílvia Faustino




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4ª Tarefa D O M I N I O B

  • 1. O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte I) Introdução «A avaliação da biblioteca não é algo que possa ser concebido em abstracto ou sobre o vazio. Avaliar a biblioteca significa avaliar a sua acção em determinados aspectos e os resultados obtidos com esse trabalho, de acordo com os objectivos previamente definidos, tendo porventura em consideração o referencial (Indicadores e Factores críticos de sucesso) à luz dos quais esses objectivos poderão já ter sido estabelecidos, partindo do princípio que os orientam uma ideia geral de melhoria e desenvolvimento de boas práticas». Carter McNamara O modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares procurou orientar-se sobretudo segundo uma filosofia de avaliação baseada em outcames (impactos) e de natureza essencialmente qualitativa, reflectindo a tendência geral das políticas educativas e de gestão e avaliação das escolas, também elas fortemente orientadas para os resultados. Os quatro domínios seleccionados representam as áreas essenciais para que a BE cumpra, de forma efectiva, os pressupostos e objectivos que suportam a sua acção no processo educativo … apontam para as áreas nucleares em que se deverá processar o trabalho da/com a BE e que têm sido identificados como elementos determinantes e com um impacto positivo no ensino e na aprendizagem. As estatísticas e as avaliações de desempenho em bibliotecas e serviços de informação são uma melhoria ao desenvolvimento de boas práticas. Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar RBE Plano de avaliação do DOMÍNIO B Página 1
  • 2. O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte I) Etapas do processo para o plano de avaliação As etapas do processo de Auto-Avaliação deverão ser as seguintes: Reuniões de sensibilização com os órgãos de gestão pedagógica e executiva da escola para uma co-responsabilização de todos os intervenientes. Constituição de equipa responsável pela condução do processo. Plano de Avaliação: - Problema/Diagnóstico - Identificação do Domínio objecto da avaliação; - Tipo de avaliação a empreender; - Métodos e instrumentos a utilizar; - Intervenientes; - Calendarização; - Planificação de recolha e tratamento de dados; - Análise e divulgação da informação; - Acções para a melhoria. Carter McNamara/Texto da Sessão Plano de avaliação do DOMÍNIO B Página 2
  • 3. O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte I) Domínio a avaliar: B. LEITURA E LITERACIA Indicadores a avaliar: Indicador de Processo B. 1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura. Indicador de Impacto B. 3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e das literacias. A ESCOLHA DESTE DOMÍNIO Tradicionalmente a leitura era apenas vista como um acto de alfabetização. Mas, hoje, este conceito tornou-se mais abrangente, pois vivemos na sociedade da informação e do conhecimento e é recorrente o uso de literacia, isto é, a competência leitora deve permitir a utilização plena da informação. Como refere Josette Jolibert “Ler é ler escritos autênticos que vão do nome de uma rua escrita num cartaz a um livro, passando por um anúncio, uma embalagem, um jornal, um folheto, etc., em situações de vida "a sério", como dizem as crianças.” Contudo, tem-se verificado que as práticas utilizadas pelas escolas têm sido pouco eficazes uma vez que, por exemplo, os resultados do Projecto PISA ou o Relatório da OCDE de 2004, apresentam resultados pouco favoráveis nestes domínios. Mas, como sabemos, estes indicadores valem o que valem e são inúmeras e complexas as dimensões deste problema e não cabe, neste âmbito, “esmiuçá-las”. De facto, é necessário continuar a combater a iliteracia, com a implementação de medidas/projectos que promovam o incentivo à leitura e à escrita e aqui, sem dúvida a biblioteca pode e deve ter uma palavra a dizer, contribuindo, assim para a melhoria dos resultados escolares. “Os alunos usam a biblioteca para ler de forma recreativa, para se informar ou para realizar trabalhos escolares.” Plano de avaliação do DOMÍNIO B Página 3
  • 4. O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte I) “Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e ambientes informacionais variados, manifestando progressos nas suas competências no âmbito da leitura e das literacias.” A ESCOLHA DOS INDICADORES Tendo concorrido ao concurso externo, sou professora bibliotecária, no agrupamento onde desempenho funções pela primeira vez, como tal o meu conhecimento do trabalho desenvolvido pela equipa que me antecedeu, são ainda limitados e como tinha que escolher uma das propostas avançadas pelas orientadoras optei por esta - promoção da leitura na escola/agrupamento. Com a implementação deste domínio, pretendo avaliar o trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito das leituras e das literacias. Com o indicador de impacto/outcome seleccionado (B.3), vou procurar avaliar as acções desenvolvidas pela BE e os benefícios (ou não) que estas trazem para os utilizadores, evidenciados nos resultados das aprendizagens dos utilizadores. A existência de factores críticos de sucesso poderá apontar para o desenvolvimento de um trabalho por parte da equipa da Biblioteca Escolar que ultrapasse a sua existência como mera fornecedora de recursos, equipamentos e espaços. Avaliar para quê? Integração da Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares na Avaliação Interna das Escolas e deverá servir de base para a Avaliação Externa. Assim, resultará conveniente que a Biblioteca Escolar integre a política geral da escola, o Projecto Educativo e configure um processo de ligação permanente com os outros órgãos da escola a fim de, mais facilmente, conseguir atingir os seus objectivos de forma integrada e sistemática. Desenvolver um processo de regulação no sentido da criação de dinâmicas de rotina com vista ao apoio curricular, à melhoria das competências de leitura, ao desenvolvimento das relações com outras instituições e a uma gestão competente da Biblioteca Escolar por parte do professor bibliotecário Plano de avaliação do DOMÍNIO B Página 4
  • 5. O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte I) e da equipa. O objectivo é a melhoria contínua de procedimentos, de actividades e de projectos sempre na procura, em última instância, do sucesso escolar dos nossos alunos. Clarificar adequadamente os objectivos da BE; Esclarecer os objectivos de aprendizagem dos alunos em relação com a biblioteca; Estabelecer os Indicadores adequados para essas aprendizagens; Recolher as evidências apropriadas (dados de natureza quantitativa e qualitativa); Realização de um “processo de recolha, tratamento, análise e comunicação dos dados”. Texto da Sessão Tipo de avaliação Domínio a seleccionar em cada ano segundo o Modelo de Auto-Avaliação das BE. Avaliar não só: os inputs (instalações, equipamentos, colecções); os processos (actividades e serviços); os outputs (leitura presencial, requisições, empréstimos, pesquisas); mas também e principalmente, os outcomes  para se conseguir medir resultados em termos de reais benefícios para os utilizadores e em termos da principal meta a atingir pelas bibliotecas Escolares e pelas Escolas  o sucesso escolar. Plano de avaliação do DOMÍNIO B Página 5
  • 6. O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte I) Métodos e instrumentos a utilizar Recorrendo a um conjunto de métodos quantitativos e qualitativos. Domínio B.1: Plano Anual de Actividades e Plano de Acção Questionários aos professores, aos alunos e aos pais/E.E. Pequenos questionários usados na elaboração dos relatórios das actividades desenvolvidas Planificação, marketing (cartazes, pagina Web…) e relatório das actividades; Registos de observação informal Estatística de ocupação para leitura informal Estatística de requisição domiciliária Boletim Informativo “Bibliovisão”. Participação no jornal do Agrupamento. Domínio B.3: Questionário aos alunos (possuindo perguntas direccionadas para o tipo de hábitos de leitura que os alunos têm no espaço da BE e o impacto que esta teve na modificação desses hábitos) Questionário aos professores (prática lectiva de incentivo ao uso da BE; trabalho de colaboração com a BE; trabalho da BE no âmbito da leitura e da literacia) Estatísticas de utilização da BE para actividades de leitura e de escrita; Estatística de requisição domiciliária; Observação da utilização da BE; Trabalhos realizados pelos alunos nas actividades desenvolvidas pela BE na promoção da leitura, em suportes diversificados. Actas Plano de avaliação do DOMÍNIO B Página 6
  • 7. O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte I) Intervenientes Director da escola; Professora bibliotecária e equipa; Conselho Pedagógico e órgãos de gestão intermédia; Professores; Alunos; Amostra: - 20% do número total de docentes, abrangendo diversidade de docentes no que respeita a departamentos e antiguidade - 10% do número total de alunos dos vários anos e ciclos Calendarização das etapas a desenvolver -Fazer um Diagnóstico da situação; (Setembro/Outubro) -Escolher o Domínio a avaliar; (Setembro/Outubro) -Elaboração de um Cronograma; -Analisar o Domínio e Subdomínios; 1º PERÍODO -Escolher os métodos de recolha das evidências; -Escolher o grupo alvo/alunos para aplicação da grelha de observação; -Elaborar os questionários do domínio a avaliar; -Criar critérios para a aplicação dos mesmos aos professoras, educadoras e alunos. - Preparação da apresentação do Modelo de Auto-avaliação ao Conselho Pedagógico. (Dezembro) 2º PERÍODO -Aplicar os instrumentos – inquéritos/ Questionários relativos ao domínio -Tratar e analisar os dados recolhidos; -Recolher dos dados relativos às actividades de leitura realizadas Plano de avaliação do DOMÍNIO B Página 7
  • 8. O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte I) -Concluir a recolha e tratamento das evidências; -Apresentar resultados; 3º PERÍODO -Perfil da BE – preencher o documento - Posicionar a BE no “seu” Perfil de Desempenho -Preencher o quadro – síntese -Elaborar o relatório final (Junho) Divulgação dos resultados à comunidade e elaboração de um Plano de Melhoria (Julho) Análise e divulgação da informação 1- Análise Análise dos dados feita com base no seu tratamento estatístico. Confrontação dos dados obtidos com os factores críticos de sucesso e com os descritores de desempenho Cruzamento entre os factores críticos de sucesso e os perfis de desempenho para determinação de um nível. Verificação do impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, tendo como referência os factores críticos de sucesso (utilização da BE para leitura recreativa, leitura para recolha de informação, leitura para realização de trabalhos; participação, activa, em actividades de promoção da leitura, registo dos progressos nas competências de leitura/avaliação) 2. Divulgação Divulgação do Relatório de Auto-Avaliação (identificando pontos fortes e pontos fracos e acções de melhoria) à Assembleia de Escola, ao Director, ao Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, à Coordenadora interconcelhia e à comunidade em geral, por exemplo, através da página Web ou do Blog. Divulgação dos resultados com a apresentação do Relatório no último Conselho Pedagógico do ano (Julho) Integração dos resultados da auto-avaliação da BE no relatório da auto- avaliação da escola/agrupamento para referência na entrevista com a IGE. Plano de avaliação do DOMÍNIO B Página 8
  • 9. O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte I) Limitações/levantamento de necessidades Tempo exíguo para que a sua implementação seja feita de uma forma plena, pois muitos professores bibliotecários estão pela primeira vez na escola/agrupamentos, bem como a estabelecer um contacto próximo com este modelo de auto-avaliação pela primeira vez; Complexidade do processo que, para além de exigir a realização de múltiplas tarefas, exige também conhecimentos adicionais de outras áreas, como por exemplo estatística, que requerem ainda um esforço adicional; Excessiva burocratização do papel do professor bibliotecário que lhe deixa pequeno espaço de manobra para outras tarefas, bem mais interessantes; Limitações nos recursos humanos disponíveis; Exigência de mudança para procedimentos e hábitos enraizados na comunidade escolar que podem tornar-se um grande entrave na aplicação do modelo; Fracos recursos financeiros. A Formanda: Sílvia Faustino Plano de avaliação do DOMÍNIO B Página 9