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A construção dos
 Planos Municipais de
Saneamento Básico do
Paraná: Experiências e
     Aprendizados
INTEGRAÇÃO DO PMSB NA GESTÃO MUNICIPAL



                                 PPA               FI
                                                                   CTM
                PDM                                                PGV
                10257/01

                                                                            CÓDIGO
                                                                            TRIBU-
                                                                             TÁRIO
     PHLIS

                                 PMSB
     11124/05

                                                                                   PD
                                                                                 TURIS-
                                                                                  TICO

        PRHI
        9.433/97

                                                                      PMDRE
                                                                      10257/01
                      PGIRS
                      12305/10
                                       PMU              PRFS
                                       12587/12         10257/01




                                 DRZ GEOTECNOLOGIA E CONSULTORIA
                                  GESTÃO AMBIENTAL – www.drz.com.br
INTEGRAÇÃO DO PMSB NA GESTÃO MUNICIPAL



                                 PPA               FI
                                                                   CTM
                PDM                                                PGV
                10257/01

                                                                            CÓDIGO
                                                                            TRIBU-
                                                                             TÁRIO
     PHLIS

                                 PMSB
     11124/05

                                                                                   PD
                                                                                 TURIS-
                                                                                  TICO

        PRHI
        9.433/97

                                                                      PMDRE
                                                                      10257/01
                      PGIRS
                      12305/10
                                       PMU              PRFS
                                       12587/12         10257/01




                                 DRZ GEOTECNOLOGIA E CONSULTORIA
                                  GESTÃO AMBIENTAL – www.drz.com.br
ALGUMAS EXPERIÊNCIAS



     ü Londrina
     ü Sarandi/Ibiporã/Terra Rica
     ü Paranaguá
     ü Guaíra
     ü São Pedro do Ivaí
     ü AGEVAP – 11 Municípios
ABRANGÊNCIA LOCAL E REGIONAL–
Agevap - TR

  Ø A  c o n s u l t o ra c o n t ra t a d a d e ve r á c o n s i d e ra r
    inicialmente cada município de forma individualizada
    para elaboração do Plano Municipal de Saneamento
    Básico, e à medida que os trabalhos forem sendo
    desenvolvidos, as questões regionais deverão ser
    consideradas no planejamento.

  Ø D entre  as atividades previstas no Termo de
    Referência, inclui-se a de elaboração de uma
    proposta onde deverão ser contemplados os
    mecanismos e a definição dos procedimentos
    necessários à aprovação do Plano pelas respectivas
    Prefeituras Municipais.
ÁGUA NA TERRA

 Aproximadamente 4/5 de superfície terrestre.



 §  97% água salgada


                    - Maior parte: neve, gelo, lençóis subterrâneos
 §  3% água doce   situados abaixo de uma profundidade de 800m.
                    - 0,3% aproveitável (rios, lagos, nascentes e poços)


 Importância: Água é fundamental para manutenção da vida.

 Má qualidade da água → prejudicial a saúde.
                Fonte: FUNASA, 2006.
CENÁRIO ATUAL: MUNDO

 §  Mais de 40% da população mundial
 carece de saneamento.

 §  Mais de 1 bilhão de pessoas usam
 fontes de água impróprias para
 consumo.



                     §  Conseqüência: 3900 crianças morrem
                     diariamente em razão dessa crise, que
                     poderia ser evitada. (Fonte: PNUD)
SANEAMENTO NO BRASIL –




  Fonte: Instituto Trata Brasil
SANEAMENTO NO BRASIL –


                                        Taxa de cobertura – coleta de resíduos
                                        Sólidos – relativo a população urbana




                   Não possuem coleta domiciliar
                   Possuem coleta domiciliar



   Fonte: Instituto Trata Brasil
SANEAMENTO NO BRASIL:




  Fonte: Instituto Trata Brasil.
PONTOS RELEVANTES
q    A Lei 11.445/2007 estabelece o município como titular dos serviços
      de saneamento.
q    A lei faculta a elaboração isolada – água, esgoto, resíduos e
      drenagem – PMSB.
q    Trata-se de um PLANO e não um PROJETO.

q    Possui Metas com objetivos específicos a serem alcançados ao
      longo do tempo (Plano de Metas).

q    Horizonte - 20 anos (art. 52, § 2º da Lei 11.445/07).

q    A inexistência de Plano impossibilitará em futuro próximo que o
      município busque recursos públicos para obras. Após 2014 não
      terá recursos federais – art. 26, § 2º do Dec. 7.217/10.

q    Municípios com Plano têm prioridade na obtenção de recursos e
      financiamentos.
ALGUNS OBJETIVOS


  §  Lei Federal nº 11.445/2007 (Política Nacional de Saneamento
  Básico) e Decreto nº 7.217/2010 - Regulamentação da Política de
  Saneamento

  §  Universalização do serviço

  §  Qualidade de vida

  §  Desenvolvimento sustentável

  §  Recuperação, conservação e preservação dos recursos naturais

  §    Planejamento, sendo estabelecidas metas, ações, sistema de
  avaliação e controle
JUSTIFICATIVA
 §  Instrumento obrigatório (Lei 11.445/2007 – Decreto 7.217/2010) e
 necessário para o município tomar iniciativas na área do saneamento.
 §  Restrições para obtenção de Recursos Federais
 §  Ações mal planejadas → prejuízos a qualidade de vida
 §  Falta de gestão ambiental → poluição → problemas de saúde pública


 §  Necessidade de desenvolvimento sustentável

                                                 Poluição das águas
                                                 mata 2,2 milhões
                                    Econômicos   de pessoas por
            Ambientais
                                                 ano.
                         ASPECTOS                             (PNUD)




                         Sociais
JUSTIFICATIVA

Ao optar por progresso de forma responsável, almejamos:
§  Um ambiente saudável e equilibrado
§  Melhoria da qualidade de vida
§  Uso racional dos recursos naturais
§  Eficiência e equilíbrio econômico-financeiro
§  Serviços de saneamento eficientes e sustentáveis
§  Inclusão social igualitária frente às questões sanitárias e
ambientais
§  Ampliação progressiva do acesso
§  Gestão eficiente

          A cada R$ 1,00 investido no setor do
          saneamento, economiza-se R$ 4,00 na área
          de medicina curativa. (Ministério da Saúde)
MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE

Somente com a conscientização e cobrança da população
será possível alcançar a universalização do Saneamento.
A população deve ser mobilizada para participar.
É construído de forma participativa.




Ampliar a informação e sensibilização da população sobre
a importância e o direito de acesso a Saneamento Básico.
MOBILIZAÇÃO SOCIAL



 O processo de mobilização social deverá:
 §  Sensibilizar a comunidade a participar do processo;
 §  Inserir conteúdos referentes ao saneamento;
 §  Definir grupos de representação;
 §  Promover capacitação dos representantes;
 §    Apresentação do trabalho desenvolvido para avaliação,
 conhecimento e sugestões.
METODOLOGIA DE TRABALHO/FUNÇÕES

 Grupo ou Comitê de Consultivo
 É a instância consultiva, formalmente institucionalizada,
 responsável pela condução da elaboração do PMSB, que será
 definido pela municipalidade.
 Esse comitê será formado por representantes (autoridades e/ou
 técnicos) das instituições do Poder Público relacionadas com o
 saneamento ambiental, bem como por representantes de
 organizações da Sociedade Civil.

 Atribuições:
 Discutir e avaliar, sempre que necessário e, com a maior brevidade
 possível, o trabalho produzido pelo Grupo ou Comitê Executivo;
 criticar e sugerir alternativas, auxiliando o trabalho do Executivo
 na elaboração do Plano; e avaliar o andamento dos trabalhos do
 ponto de vista de viabilidade técnica, operacional, financeira e
 ambiental, buscando promover as ações integradas de
 saneamento.
METODOLOGIA DE TRABALHO/FUNÇÕES

 Grupo ou Comitê Executivo

 É a instância responsável pela operacionalização do processo de
 elaboração do Plano. O mesmo trabalhará em parceria com a
 Equipe Técnica da Empresa Consultora fornecendo informações,
 acompanhando os estudos e analisando a pertinência das
 proposições.
 Esse comitê deve ser formado por técnicos de várias secretarias:
 Urbanismo e Obras, de Saúde, de Planejamento, Desenvolvimento
 Econômico, Meio Ambiente, Educação, Autarquia de Água e Esgoto
 e outras.

 Atribuições:

 Realizar as atividades referentes ao escopo dos serviços constantes
 do Termo de Referência, principalmente em relação as coletas de
 dados.
METODOLOGIA DE TRABALHO/FUNÇÕES

 Consultoria

 Principais funções:
 §  Elaborar o PMSB e assessorar os Grupos ou Comitês Consultivo e
 Executivo no processo de construção do PMSB, sendo responsável
 pela análise, diagnóstico dos problemas, elaboração das
 proposições, relatórios intermediários e produto final do PMSB
 (construção do Plano);

 §  Promover a capacitação dos grupos de trabalho e participar de
 discussões técnicas e comunitárias.
PRINCIPAIS FASES DO PLANO
               Formação dos Grupos de Trabalho

                      Plano de Trabalho

  Reuniões               Mobilização
 Técnicas e
Comunitárias
                         Diagnóstico

                Objetivos, metas e alternativas
                                                  Audiências
                                                   Públicas
    SIG        Programas, projetos e ações de
                  emergência e contingência

                   Mecanismo de avaliação

                   Proposição de Legislação

                 Entrega do Produto Final
ESTRUTURA BÁSICA
Ø  Introdução, princípios, considerações gerais e mobilização social
Ø  Caracterização geral
Ø  Metodologia
Ø  Diagnóstico da situação do saneamento e seus impactos nas condições de
   vida da população
Ø  Prospectiva e planejamento estratégico - objetivos, metas e alternativas
Ø  Plano de ação - programas, projetos e ações
Ø  Ações para emergências e contingências
Ø  Análise de investimentos: capacidade, previsão orçamentária e equilíbrio
   econômico-financeiro
Ø  Mecanismos para a avaliação das ações programadas
Ø  Sistema de informações do plano de saneamento – SIG
Ø  Institucionalização do plano, minuta de legislação básica, regulamentação,
   modelo de gestão - estrutura para regulação dos serviços de saneamento
   no Município
PROSPECTIVA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO


 §  Projeções   das demandas pelos serviços de
 saneamento, objetivos e metas para o horizonte de
 projeto (20 anos), sendo:


   -  Imediatas ou emergenciais – até 3 anos;
   -  Curto prazo – 4 a 9 anos;
   -  Médio prazo – 10 a 15 anos;
   -  Longo prazo – 16 a 20 anos.
SIG DO SANEAMENTO


 O Plano será elaborado com a utilização de
 um Sistema de Informações Geográficas e
 imagens de satélite para apresentação e
 análise dos diagnósticos e propostas.

 O SIG - Sistema de Informação Geográficas
 - é uma ferramenta computacional que
 permite    a    integração   de   diversas
 informações espacializadas auxiliando no
 planejamento.
SIG
Possibilita o armazenamento, manipulação, integração, exposição e análise
conjunta dos dados levantados.
Imagem                  SIG
Rios, nascentes e APP


Sistema Viário


Sist. de Drenagem


Coleta de lixo


Sist. Água


Sist. Esgoto
INTEGRAÇÃO DO SIG COM VÁRIAS ÁREAS

                                Lote
                                Proprietário
                                Área construída
                                Taxa de permeabilidade
                                Sist. Água
                                Sist. Esgoto
                                Coleta de lixo
                                Consumo médio água
                                Número de moradores
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO
BÁSICO – Art. 8º da Lei 11.445/07.

Á De
   forma direta pela Prefeitura ou por órgãos de sua
administração indireta


Á Porempresa contratada para a prestação dos serviços através
de processo licitatório


Á Por
     empresa concessionária escolhida em processo licitatório
de concessão, nos termos da Lei Federal nº. 8.987/95


Á Porgestão associada com órgãos da administração direita e
indireta de entes públicos federados por convênio de
cooperação ou em consórcio público, através de contrato de
programa, nos termos do art. 241 da Constituição Federal e da
Lei Federal nº. 11.107/05
CONDIÇÕES DA VALIDADE DOS CONTRATOS – art.
11 da Lei 11.445/07.



  Á A
     existência de plano de saneamento
  básico.

  Á Aexistência de estudos comprovando a
  viabilidade técnica e econômico-
  financeira.

  Á A   existência de normas de regulação.
INSTITUCIONALIZAÇÃO - Lei e regulamentos

LEI MUNICIPAL DO SANEAMENTO BÁSICO
Estabelece:
-  Princípios Básicos
-  Como os serviços serão executados e explorados
-  Como serão cobrados
-  Quais resíduos são de responsabilidade da Prefeitura e do
Particular
-  Controle Social
-  Cria o Conselho e o Fundo Municipal de Saneamento e
outras determinações que deverão ser objetos de Lei
INSTITUCIONALIZAÇÃO


REGULAMENTO DO SISTEMA DE ÁGUA
Estabelece os direitos e obrigações do prestador dos serviços
e usuários
Fixa os preços e tarifas


REGULAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTO
Estabelece os direitos e obrigações do prestador dos serviços
e usuários
Fixa os preços e tarifas
INSTITUCIONALIZAÇÃO

REGULAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E LIMPEZA
PÚBLICA
Estabelece os direitos e obrigações do prestador dos serviços
e usuários
A Lei Tributária fixa os valores das taxas

REGULAMENTO DO MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS
URBANAS
Estabelece os direitos e obrigações do prestador dos serviços
e usuários
A Lei Tributária fixa os valores das taxas
FORMAS DE COBRANÇA – art. 29 da Lei 11.445/07.

   v  Diferença	
  entre	
  taxa	
  e	
  tarifa	
  ou	
  preço	
  público.	
  
   	
  
   v  De	
  abastecimento	
  de	
  água	
  e	
  esgoto	
  sanitário:	
  
       preferencialmente	
  por	
  tarifas	
  e	
  outros	
  preços	
  públicos,	
  que	
  
       poderão	
  ser	
  estabelecidos	
  para	
  cada	
  um	
  dos	
  serviços	
  ou	
  
       conjuntamente	
  

   v  De	
  limpeza	
  urbana	
  e	
  manejo	
  de	
  resíduos	
  urbanos:	
  por	
  taxas	
  
       ou	
  tarifas	
  e	
  outros	
  preços	
  públicos,	
  em	
  conformidade	
  com	
  o	
  
       regime	
  de	
  prestação	
  do	
  serviço	
  ou	
  de	
  suas	
  aAvidades;	
  

   v  De	
  manejo	
  de	
  águas	
  pluviais	
  urbanas:	
  na	
  forma	
  de	
  taxa,	
  em	
  
       conformidade	
  com	
  o	
  regime	
  de	
  prestação	
  do	
  serviço	
  ou	
  de	
  
       suas	
  aAvidades	
  	
  
A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA




  v WEBGis	
  	
  	
  	
  	
  -­‐	
  Santa	
  Catarina	
  
  v WEB	
  	
  -­‐	
  Caderno	
  de	
  Pesquisa	
  -­‐	
  AGEVAP	
  
  	
  
Muito Obrigado!!!




 Gestão Ambiental
   rezende@drz.com.br
    menoli@drz.com.br

   www.drz.com.br
     (43) 3026-4065
    Londrina - Paraná

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Planejamento Saneamento Básico Paraná

  • 1. A construção dos Planos Municipais de Saneamento Básico do Paraná: Experiências e Aprendizados
  • 2. INTEGRAÇÃO DO PMSB NA GESTÃO MUNICIPAL PPA FI CTM PDM PGV 10257/01 CÓDIGO TRIBU- TÁRIO PHLIS PMSB 11124/05 PD TURIS- TICO PRHI 9.433/97 PMDRE 10257/01 PGIRS 12305/10 PMU PRFS 12587/12 10257/01 DRZ GEOTECNOLOGIA E CONSULTORIA GESTÃO AMBIENTAL – www.drz.com.br
  • 3. INTEGRAÇÃO DO PMSB NA GESTÃO MUNICIPAL PPA FI CTM PDM PGV 10257/01 CÓDIGO TRIBU- TÁRIO PHLIS PMSB 11124/05 PD TURIS- TICO PRHI 9.433/97 PMDRE 10257/01 PGIRS 12305/10 PMU PRFS 12587/12 10257/01 DRZ GEOTECNOLOGIA E CONSULTORIA GESTÃO AMBIENTAL – www.drz.com.br
  • 4. ALGUMAS EXPERIÊNCIAS ü Londrina ü Sarandi/Ibiporã/Terra Rica ü Paranaguá ü Guaíra ü São Pedro do Ivaí ü AGEVAP – 11 Municípios
  • 5. ABRANGÊNCIA LOCAL E REGIONAL– Agevap - TR Ø A c o n s u l t o ra c o n t ra t a d a d e ve r á c o n s i d e ra r inicialmente cada município de forma individualizada para elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico, e à medida que os trabalhos forem sendo desenvolvidos, as questões regionais deverão ser consideradas no planejamento. Ø D entre as atividades previstas no Termo de Referência, inclui-se a de elaboração de uma proposta onde deverão ser contemplados os mecanismos e a definição dos procedimentos necessários à aprovação do Plano pelas respectivas Prefeituras Municipais.
  • 6. ÁGUA NA TERRA Aproximadamente 4/5 de superfície terrestre. §  97% água salgada - Maior parte: neve, gelo, lençóis subterrâneos §  3% água doce situados abaixo de uma profundidade de 800m. - 0,3% aproveitável (rios, lagos, nascentes e poços) Importância: Água é fundamental para manutenção da vida. Má qualidade da água → prejudicial a saúde. Fonte: FUNASA, 2006.
  • 7. CENÁRIO ATUAL: MUNDO §  Mais de 40% da população mundial carece de saneamento. §  Mais de 1 bilhão de pessoas usam fontes de água impróprias para consumo. §  Conseqüência: 3900 crianças morrem diariamente em razão dessa crise, que poderia ser evitada. (Fonte: PNUD)
  • 8. SANEAMENTO NO BRASIL – Fonte: Instituto Trata Brasil
  • 9. SANEAMENTO NO BRASIL – Taxa de cobertura – coleta de resíduos Sólidos – relativo a população urbana Não possuem coleta domiciliar Possuem coleta domiciliar Fonte: Instituto Trata Brasil
  • 10. SANEAMENTO NO BRASIL: Fonte: Instituto Trata Brasil.
  • 11. PONTOS RELEVANTES q  A Lei 11.445/2007 estabelece o município como titular dos serviços de saneamento. q  A lei faculta a elaboração isolada – água, esgoto, resíduos e drenagem – PMSB. q  Trata-se de um PLANO e não um PROJETO. q  Possui Metas com objetivos específicos a serem alcançados ao longo do tempo (Plano de Metas). q  Horizonte - 20 anos (art. 52, § 2º da Lei 11.445/07). q  A inexistência de Plano impossibilitará em futuro próximo que o município busque recursos públicos para obras. Após 2014 não terá recursos federais – art. 26, § 2º do Dec. 7.217/10. q  Municípios com Plano têm prioridade na obtenção de recursos e financiamentos.
  • 12. ALGUNS OBJETIVOS §  Lei Federal nº 11.445/2007 (Política Nacional de Saneamento Básico) e Decreto nº 7.217/2010 - Regulamentação da Política de Saneamento §  Universalização do serviço §  Qualidade de vida §  Desenvolvimento sustentável §  Recuperação, conservação e preservação dos recursos naturais §  Planejamento, sendo estabelecidas metas, ações, sistema de avaliação e controle
  • 13. JUSTIFICATIVA §  Instrumento obrigatório (Lei 11.445/2007 – Decreto 7.217/2010) e necessário para o município tomar iniciativas na área do saneamento. §  Restrições para obtenção de Recursos Federais §  Ações mal planejadas → prejuízos a qualidade de vida §  Falta de gestão ambiental → poluição → problemas de saúde pública §  Necessidade de desenvolvimento sustentável Poluição das águas mata 2,2 milhões Econômicos de pessoas por Ambientais ano. ASPECTOS (PNUD) Sociais
  • 14. JUSTIFICATIVA Ao optar por progresso de forma responsável, almejamos: §  Um ambiente saudável e equilibrado §  Melhoria da qualidade de vida §  Uso racional dos recursos naturais §  Eficiência e equilíbrio econômico-financeiro §  Serviços de saneamento eficientes e sustentáveis §  Inclusão social igualitária frente às questões sanitárias e ambientais §  Ampliação progressiva do acesso §  Gestão eficiente A cada R$ 1,00 investido no setor do saneamento, economiza-se R$ 4,00 na área de medicina curativa. (Ministério da Saúde)
  • 15. MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE Somente com a conscientização e cobrança da população será possível alcançar a universalização do Saneamento. A população deve ser mobilizada para participar. É construído de forma participativa. Ampliar a informação e sensibilização da população sobre a importância e o direito de acesso a Saneamento Básico.
  • 16. MOBILIZAÇÃO SOCIAL O processo de mobilização social deverá: §  Sensibilizar a comunidade a participar do processo; §  Inserir conteúdos referentes ao saneamento; §  Definir grupos de representação; §  Promover capacitação dos representantes; §  Apresentação do trabalho desenvolvido para avaliação, conhecimento e sugestões.
  • 17. METODOLOGIA DE TRABALHO/FUNÇÕES Grupo ou Comitê de Consultivo É a instância consultiva, formalmente institucionalizada, responsável pela condução da elaboração do PMSB, que será definido pela municipalidade. Esse comitê será formado por representantes (autoridades e/ou técnicos) das instituições do Poder Público relacionadas com o saneamento ambiental, bem como por representantes de organizações da Sociedade Civil. Atribuições: Discutir e avaliar, sempre que necessário e, com a maior brevidade possível, o trabalho produzido pelo Grupo ou Comitê Executivo; criticar e sugerir alternativas, auxiliando o trabalho do Executivo na elaboração do Plano; e avaliar o andamento dos trabalhos do ponto de vista de viabilidade técnica, operacional, financeira e ambiental, buscando promover as ações integradas de saneamento.
  • 18. METODOLOGIA DE TRABALHO/FUNÇÕES Grupo ou Comitê Executivo É a instância responsável pela operacionalização do processo de elaboração do Plano. O mesmo trabalhará em parceria com a Equipe Técnica da Empresa Consultora fornecendo informações, acompanhando os estudos e analisando a pertinência das proposições. Esse comitê deve ser formado por técnicos de várias secretarias: Urbanismo e Obras, de Saúde, de Planejamento, Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente, Educação, Autarquia de Água e Esgoto e outras. Atribuições: Realizar as atividades referentes ao escopo dos serviços constantes do Termo de Referência, principalmente em relação as coletas de dados.
  • 19. METODOLOGIA DE TRABALHO/FUNÇÕES Consultoria Principais funções: §  Elaborar o PMSB e assessorar os Grupos ou Comitês Consultivo e Executivo no processo de construção do PMSB, sendo responsável pela análise, diagnóstico dos problemas, elaboração das proposições, relatórios intermediários e produto final do PMSB (construção do Plano); §  Promover a capacitação dos grupos de trabalho e participar de discussões técnicas e comunitárias.
  • 20. PRINCIPAIS FASES DO PLANO Formação dos Grupos de Trabalho Plano de Trabalho Reuniões Mobilização Técnicas e Comunitárias Diagnóstico Objetivos, metas e alternativas Audiências Públicas SIG Programas, projetos e ações de emergência e contingência Mecanismo de avaliação Proposição de Legislação Entrega do Produto Final
  • 21. ESTRUTURA BÁSICA Ø  Introdução, princípios, considerações gerais e mobilização social Ø  Caracterização geral Ø  Metodologia Ø  Diagnóstico da situação do saneamento e seus impactos nas condições de vida da população Ø  Prospectiva e planejamento estratégico - objetivos, metas e alternativas Ø  Plano de ação - programas, projetos e ações Ø  Ações para emergências e contingências Ø  Análise de investimentos: capacidade, previsão orçamentária e equilíbrio econômico-financeiro Ø  Mecanismos para a avaliação das ações programadas Ø  Sistema de informações do plano de saneamento – SIG Ø  Institucionalização do plano, minuta de legislação básica, regulamentação, modelo de gestão - estrutura para regulação dos serviços de saneamento no Município
  • 22. PROSPECTIVA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO §  Projeções das demandas pelos serviços de saneamento, objetivos e metas para o horizonte de projeto (20 anos), sendo: -  Imediatas ou emergenciais – até 3 anos; -  Curto prazo – 4 a 9 anos; -  Médio prazo – 10 a 15 anos; -  Longo prazo – 16 a 20 anos.
  • 23. SIG DO SANEAMENTO O Plano será elaborado com a utilização de um Sistema de Informações Geográficas e imagens de satélite para apresentação e análise dos diagnósticos e propostas. O SIG - Sistema de Informação Geográficas - é uma ferramenta computacional que permite a integração de diversas informações espacializadas auxiliando no planejamento.
  • 24. SIG Possibilita o armazenamento, manipulação, integração, exposição e análise conjunta dos dados levantados.
  • 25. Imagem SIG Rios, nascentes e APP Sistema Viário Sist. de Drenagem Coleta de lixo Sist. Água Sist. Esgoto
  • 26. INTEGRAÇÃO DO SIG COM VÁRIAS ÁREAS Lote Proprietário Área construída Taxa de permeabilidade Sist. Água Sist. Esgoto Coleta de lixo Consumo médio água Número de moradores
  • 27. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO – Art. 8º da Lei 11.445/07. Á De forma direta pela Prefeitura ou por órgãos de sua administração indireta Á Porempresa contratada para a prestação dos serviços através de processo licitatório Á Por empresa concessionária escolhida em processo licitatório de concessão, nos termos da Lei Federal nº. 8.987/95 Á Porgestão associada com órgãos da administração direita e indireta de entes públicos federados por convênio de cooperação ou em consórcio público, através de contrato de programa, nos termos do art. 241 da Constituição Federal e da Lei Federal nº. 11.107/05
  • 28. CONDIÇÕES DA VALIDADE DOS CONTRATOS – art. 11 da Lei 11.445/07. Á A existência de plano de saneamento básico. Á Aexistência de estudos comprovando a viabilidade técnica e econômico- financeira. Á A existência de normas de regulação.
  • 29. INSTITUCIONALIZAÇÃO - Lei e regulamentos LEI MUNICIPAL DO SANEAMENTO BÁSICO Estabelece: -  Princípios Básicos -  Como os serviços serão executados e explorados -  Como serão cobrados -  Quais resíduos são de responsabilidade da Prefeitura e do Particular -  Controle Social -  Cria o Conselho e o Fundo Municipal de Saneamento e outras determinações que deverão ser objetos de Lei
  • 30. INSTITUCIONALIZAÇÃO REGULAMENTO DO SISTEMA DE ÁGUA Estabelece os direitos e obrigações do prestador dos serviços e usuários Fixa os preços e tarifas REGULAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTO Estabelece os direitos e obrigações do prestador dos serviços e usuários Fixa os preços e tarifas
  • 31. INSTITUCIONALIZAÇÃO REGULAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E LIMPEZA PÚBLICA Estabelece os direitos e obrigações do prestador dos serviços e usuários A Lei Tributária fixa os valores das taxas REGULAMENTO DO MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Estabelece os direitos e obrigações do prestador dos serviços e usuários A Lei Tributária fixa os valores das taxas
  • 32. FORMAS DE COBRANÇA – art. 29 da Lei 11.445/07. v  Diferença  entre  taxa  e  tarifa  ou  preço  público.     v  De  abastecimento  de  água  e  esgoto  sanitário:   preferencialmente  por  tarifas  e  outros  preços  públicos,  que   poderão  ser  estabelecidos  para  cada  um  dos  serviços  ou   conjuntamente   v  De  limpeza  urbana  e  manejo  de  resíduos  urbanos:  por  taxas   ou  tarifas  e  outros  preços  públicos,  em  conformidade  com  o   regime  de  prestação  do  serviço  ou  de  suas  aAvidades;   v  De  manejo  de  águas  pluviais  urbanas:  na  forma  de  taxa,  em   conformidade  com  o  regime  de  prestação  do  serviço  ou  de   suas  aAvidades    
  • 33. A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA v WEBGis          -­‐  Santa  Catarina   v WEB    -­‐  Caderno  de  Pesquisa  -­‐  AGEVAP    
  • 34. Muito Obrigado!!! Gestão Ambiental rezende@drz.com.br menoli@drz.com.br www.drz.com.br (43) 3026-4065 Londrina - Paraná