3. GDP per capita in developing regions and high income countries, 1990 and 2030 GDP per capita (thousands of 1000 dollars) Sub-Saharan Africa Asia and the Pacific Latin America and the Caribbean Middle East and North Africa Europe and former U.S.S.R. High-income countries Source: World Bank Data; World Development Report, 1992
7. Países selecionados, para o ano de 2000, indicadores demográficos e de gastos em saúde. Países População total (000) População de 60 anos ou mais (em %) Gasto total em saúde, % do PIB Gasto total em saúde, per capita (em US$) Argentina 36.577 13.3 8.2 823 Bélgica 10.152 21.6 8.0 1.738 Brasil 167.988 7.6 6.5 428 Canadá 30.857 16.7 8.6 1.836 Cuba 11.160 13.4 6.3 109 França 58.886 20.5 9.8 2.125 Reino Unido 58.744 20.9 5.8 1.193 Estados Unidos 276.218 16.4 13.7 4.187
8. Caso não se atue decisivamente para modificar o quadro atual, mantendo-se as atuais tendências de crescimento dos custos com o cuidados médicos e de aumento da parcela idosa da população, o custeio da assistência médica será inviável. Custeio da Assistência Médica
10. CUSTO MÉDIO POR AIH POR 3 FAIXAS ETÁRIAS - SUS - 2001 0-14 anos 15-59 anos 60 ou + 542,78 (custo médio pago por hospitalização por habitante de cada faixa etária) R$ 394,97 368,43 Ministério da Saúde, 2002
11. R$ 18,07 R$ 27,79 R$ 82,70 ÍNDICE DE CUSTO HOSPITALAR POR 3 FAIXAS ETÁRIAS - SUS - 2001 0-14 anos 15-59 anos 60 ou + (custo de hospitalização consumido por habitante/ano de cada faixa etária ) Ministério da Saúde, 2002
12. 29,6% 0-14 anos 15-59 anos 60 ou + 922 (18,0%) 2.963 (58,1%) 61,8% 8,5% 1.217 (23,9%) COMPARAÇÃO ENTRE O CUSTO DAS AIHs E COMPOSIÇÃO POPULACIONAL PROPORCIONAL Por 3 faixas etárias SUS - 2001 Custo (em 000 R$) % da população total
13. COEFICIENTE DE HOSPITALIZAÇÃO POR 7 FAIXAS ETÁRIAS - SUS - 2001 0-14 anos 15-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80 ou + 49 70 163 (número de hospitalizações por 1.000 habitantes de cada faixa etária) 199 243 133 107
14. Fonte: IBGE - Censo Demográfico e Estimativas Sistema de Informação Hospitalar do SUS www.datasus.gov.br
15. Fonte: IBGE - Censo Demográfico e Estimativas Sistema de Informação Hospitalar do SUS www.datasus.gov.br
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20. Números absolutos e percentuais de Doenças Crônicas por grupo de idade. Brasil PNAD/Saúde 1998
21. Grupos de Idade Doença Crônica Uma Doença Crônica Duas Doenças Crônicas Três Doenças Crônicas 0 a 14 anos 3 973 799 3 716 006 204 971 43 547 93,51% 5,16% 1,10% 15 a 59 anos 38 472 948 21 145 915 9 396 744 7 893 578 54,96% 24,42% 20,52% 60 anos ou mais 7 568 850 2 960 041 2 192 432 2 406 728 39,11% 28,97% 31,80% Idade ignorada 3 734 3 114 410 210 83,40% 10,98% 5,62% Doenças Crônicas por grupo de idade. Brasil PNAD/Saúde 1998.
22. Percentual de consultas realizadas nos últimos 12 meses segundo grupos de idade. PNAD, 1998.
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24. Mortalidade nos países em desenvolvimento Fonte: Report of the Ad Hoc Committee on Health Research Relating to Future Intervation Options, Draft 3.0, December 1995 1990 2020 49,8% 8,7% 41,5% 76,8% 11,5% 11,7% Doenças Agudas Doenças Crônicas Causas externas
25. AGE-SPECIFIC STROKE MORTALITY RATES (per 100 000) FOR SELECTED COUNTRIES, 1990 Age 55-64 65-74 Países homem mulher homem mulher Canada 48.5 28.4 165.7 108.8 Argentina 188.8 104.8 409.9 254.1 China 292.5 197.9 1025.8 664.9 Bulgaria 352.1 213.1 1044.8 764.6 Mauritius 520.6 172.6 848.8 559.2 Source: Kalache & Aboderin Health Policy Planning 1995, (1); 1-21
29. É estimado que no último ano de vida, com o modelo atual baseado na internação e do uso intensivo da tecnologia das máquinas, o indivíduo consome com a doença a mesma quantidade de recursos financeiros com que gastou com o item saúde durante toda a sua vida. Será que mais este dado não é suficiente para se gestar políticas que busquem um envelhecimento saudável e um final de vida, conseqüência do envelhecimento biológico. Modelo inadequado
30. Conhecendo o “Doente” Não se pode separar os componentes de uma situação global CLIENTE PLANO PRESTADOR PACIENTE
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33. Pouco está sendo feito para transformar o modelo assistencial. É hora de falarmos nas instâncias intermediárias, como o home care e os centros de convivência. As instâncias intermediárias
34. A lógica da identificação precoce A pequena parte da população idosa que utiliza pesadamente os recursos destinados à saúde (nos EUA 5% da população idosa registrada no Medicare é responsável por 62% das despesas hospitalares) poderia gozar de uma saúde melhor e gastar menos em hospitalizações e outros recursos de complexidade tecnológica crescente se seus membros com maior risco fossem identificados precocemente e abordados preventivamente. Fonte: Boult et al., 1993; Gruenberg et al., 1989.
39. Concentração dos gastos em saúde Source: National Medical Expenditure Survey, 1987 Percentil Percentual do total dos gastos TOP 1 % 30 % TOP 10 % 72 % TOP 50 % 97 %
40. Esta modalidade de cuidado vem se ampliando pela necessidade de se oferecer uma assistência mais minuciosa e pormenorizada ao paciente, particularmente para aqueles com suas múltiplas patologias crônicas. Monitoramento de Doenças Crônicas
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42. Identificar, o mais precocemente possível, qualquer alteração de saúde Aumentar o envolvimento no auto-cuidado; Interferir favoravelmente na história natural da doença; Objetivos do Vida Saudável
43. Antecipar e monitorar o surgimento, ou complicações, de doenças; Prevenir as exacerbações e complicações de doenças; Construir uma base de dados sobre os pacientes; quer aqueles ainda sadios ou aqueles com doenças já instaladas. Objetivos do Vida Saudável
44. Alicerces do Vida Saudável Programa de prevenção e promoção de saúde Visita domiciliar para avaliação do paciente no seu ambiente doméstico Identificação da severidade dos casos
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46. Esta modalidade de cuidado vem se ampliando pela necessidade de se oferecer uma assistência mais minuciosa e pormenorizada ao paciente, particularmente para aqueles com suas múltiplas patologias crônicas. O Monitoramento de doenças
47. Abordagem prospectiva, doenças-específicas, integrando a prestação de cuidados de saúde em todas as suas etapas, mesmo nos períodos de remissão da doença. Enfatiza a intervenção n a doença focando nas intervenções mais adequadas como mecanismo de se atingir um resultado custo-efetivo. Conceito Ou seja; a velha prática do exercício da boa medicina
48. Interferir favoravelmente na história natural da doença; Antecipar e monitorar o surgimento, ou complicações, das doenças crônicas; Prevenir as exacerbações e complicações das doenças crônicas; Aumentar o envolvimento do paciente no auto-cuidado; Construir uma base de dados sobre os doentes crônicos. Objetivos
49. Benefício farmacêutico aos doentes crônicos; Alicerces do programa Programa de prevenção e promoção de saúde Visita domiciliar para avaliação do ambiente domiciliar Identificação da severidade dos casos Implantação de protocolos clínicos de atendimento; Equipe de médicos e enfermeiros qualificados para o gerenciamento de doenças específicas; Prontuário eletrônico do paciente; Call center com profissionais de saúde qualificados nas 24 horas
50. Devido ao fato da maioria das pessoas com doenças crônicas pertencerem ao grupo etário dos idosos, e estes terem por característica múltiplas patologias crônicas , o programa de monitoramento de doenças deve se ater ao cuidado e monitoramento não apenas de uma doença, mas das várias doenças crônicas associadas. Doenças para o monitoramento
51. UnATI - Universidade Aberta da Terceira Idade é uma unidade da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
52. Uma das primeiras Universidades Abertas da Terceira Idade do país, a UnATI/UERJ está estruturada como uma microuniversidade temática cujo programa, em permanente construção, apresenta 4 eixos básicos de atuação 1. O primeiro eixo, voltado para o idoso, consiste em atividades de integração e inserção social, atividades sócio-culturais e educativas e atividades de promoção e de atenção à saúde.
53. 2. O segundo eixo diz respeito à formação, capacitação, atualização, especialização, mestrado e doutorado, além da formação de cuidadores de idosos. 3. O terceiro eixo prioriza a produção de conhecimento, através do fomento de pesquisas na área do envelhecimento, da manutenção do Centro de Documentação e da divulgação da produção dos pesquisadores, através da publicação de livros e da Revista Científica da UnATI.
54. 4. O quarto eixo, com objetivo de promover a sensibilização da opinião pública, é voltado para o público externo, formador de opinião, concentrado-se, portanto, em atividades de extensão através de programas de voluntariado, atividades de comunicação e divulgação, além da participação na formulação de políticas públicas voltadas para as pessoas idosas.
55. A concepção de uma microuniversidade temática, ou seja, a conjugação de atividades - ensino, pesquisa e extensão - voltadas para o idoso, possibilita a criação de alternativas inovadoras com interações sinérgicas entre produção de conhecimento, formação e aperfeiçoamento de recursos humanos e prestação de serviços. Concepção de uma UnATI
56. A UnATI iniciou suas atividades no segundo semestre de 1993, foi concebida com a proposta de integrar profissionais e estudiosos de reconhecida experiência em diversas áreas para a realização de atividades de ensino, pesquisa e assistência dentro do campo da Geriatria e Gerontologia . A Jovem UnATI
57. A UnATI está instalada em uma área de aproximadamente 800 m 2 do campus universitário. Possui ainda dois ambulatório de saúde, sendo um localizado nas proximidades do campus.
58. Trabalham na UnATI 54 profissionais além de bolsistas , estagiários e trabalhadores vonluntários.
59. A UnATI é freqüentada por 2900 idosos nos seus cursos, a cada semestre, e realiza 800 atendimentos/mês nos seus ambulatórios.
60. A UnATI está estruturada em três segmentos- Ensino, Extensão (assistência á comunidade) e Pesquisa. UnATI: ensino, pesquisa e extensão
61. A UnATI traz pessoas idosas para o campus , onde entram em contato cotidiano com pessoas mais jovens. Isto significa uma tentativa particularmente importante de reduzir a discrepância de valores e idéias entre as diferentes gerações. A busca da integração entre gerações é, adicionalmente, uma estratégia que pode contribuir para reverter, a médio e longo prazo, o processo social de desvalorização do idoso na nossa sociedade. UnATI: a procura da integração entre gerações
62. Na área de ensino realiza cursos para os idosos, além de programas específicos, dirigidos à qualificação de pessoal técnico voltado ao atendimento à Terceira idade. Ensino
63. Ensino Cursos para os idosos: são oferecidos 125 cursos por semestre todos os cursos são totalmente gratuitos exemplos de algumas área de ensino: 1.Educação para Saúde 2.A Arte da Dança e da Música 3.Artes Plásticas e Artesanato 4.Arte, Literatura e História 5.Línguas Estrangeiras 6.Atividades Informativas/Formativas em Terceira Idade 7.Atividades de Integração e Reflexão
64. • Uma estratégia cada vez mais adotada visando reduzir os problemas de solidão dos idosos e melhorar o contato social, assim como desenvolver novas capacidades em idade mais avançada é a implantação dos chamados centros de convivência . • Estes locais podem agrupar idosos em atividades de ensino, culturais, de lazer ou mesmo esportivas, sempre com a supervisão de profissionais qualificados. Novos modelos de atenção
65. Projeto preventivo • A partir das atividades do Centro de Convivência , técnicos observam o dia-a-dia do idoso, seu humor, sua marcha, sua cognição e se qualquer mudança for detectada este idoso é imediatamente encaminhado para o atendimento médico. • A prevenção quanto maior precoce ocorre, maiores são as chances de um melhor prognóstico
66. • Todas as atividades desenvolvidas tem como meta a busca do envelhecimento saudável . • Os cursos da UnATI, por exemplo, visam, não apenas oferecer conhecimento e novas habilidades, mas principalmente colocar os idosos em contacto com outras pessoas e possibilitar aos técnicos a observação cuidadosa do seu dia-a-dia . • A meta da UnATI é a de manter, por mais longo período possível, a autonomia e a independência do idoso.
67. Extensão • A Unati atende gratuitamente a 800 pessoas/mês, em dois ambulatórios de saúde. • A equipe é composta de médicos, enfermeiros,, assistentes sociais, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos , entre outros profissionais da área da saúde. • Exames complementares são realizados.
68. O principal propósito da UnATI não é apenas oferecer assistência médica, mas também aproximar pessoas da terceira idade em atividades culturais, de lazer e até atividades físicas sob a supervisão de profissionais qualificados.
69. Pesquisa • Várias pesquisas em andamento • Centro de documentação • Home Page • Livros produzidos
74. A UnATI traz pessoas idosas para o campus , onde entram em contato cotidiano com pessoas mais jovens. Isto significa uma tentativa particularmente importante de reduzir a discrepância de valores e idéias entre as diferentes gerações. A busca da integração entre gerações é, adicionalmente, uma estratégia que pode contribuir para reverter, a médio e longo prazo, o processo social de desvalorização do idoso na nossa sociedade. UnATI: a procura da integração entre gerações
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80. Marcadores de doenças O exemplo da depressão e sua prevalência ampliada entre as mulheres
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82. Para se fazer frente aos custos crescente da assistência à saúde, devido ao crescimento da população idosa e da incorporação de novas tecnologias, deve-se buscar a diminuição do período da internação hospitalar , no melhor monitoramento das doenças crônicas e no monitoramento dos fatores de risco como forma de prevenir doenças evitáveis . A gestão contemporânea na saúde
94. Prontuário Eletrônico Alguns exemplos de relatórios: Perfil de saúde - para o paciente, com seus fatores de riscos
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106. Caso não se atue decisivamente para modificar o quadro atual, mantendo-se as atuais tendências de crescimento dos custos com o cuidados médicos e de aumento da parcela idosa da população, o custeio da assistência médica será inviável. CUSTEIO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA
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108. Manutenção da capacidade funcional Capacidade funcional: capacidade de o indivíduo manter as habilidades físicas e mentais necessárias para uma vida independente e autônoma
109. Para se fazer frente aos custos crescente da assistência à saúde, devido ao crescimento da população idosa e da incorporação de novas tecnologias, deve-se buscar a diminuição do período da internação hospitalar , no melhor monitoramento das doenças crônicas e no monitoramento dos fatores de risco como forma de prevenir doenças evitáveis . A gestão contemporânea na saúde
112. A equipe do Programa Saúde da Família tem como diretriz cuidar de um conjunto de famílias que vivem em um determinado território. Suas finalidades são: a realização de ações intersetoriais de controle dos determinantes do processo saúde-doença; a partilha de conhecimentos profissionais com a população usuária, a participação social nas ações realizadas pela equipe e o entendimento do princípio constitucional de saúde como direito de todos. Programa Saúde da Família
113. A estratégia de saúde da família constitui o eixo estruturante da reorganização do sistema de saúde, a partir da atenção básica. Seus princípios fundamentam-se na noção de responsabilidade sanitária, mediante a criação de um vínculo permanente entre os profissionais de saúde e um conjunto de famílias residentes em uma área. Programa Saúde da Família
114. O seu propósito é intervir, em parceria com a comunidade e setores governamentais e não-governamentais, nos principais problemas de saúde da população, mediante a oferta articulada de ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação. Programa Saúde da Família
115. As Unidades de Saúde da Família constituem a porta de entrada do sistema de saúde, e devem se articular com outros níveis de atenção para garantir o atendimento integral às necessidades sociais de saúde, percebidas pela população e definidas pelo conhecimento clínico e epidemiológico dos profissionais de saúde. Programa Saúde da Família
116. A abordagem familiar opera dentro da lógica do ciclo de vida, compatível com cinco diretrizes da PNSI, que visam a promoção do envelhecimento saudável, a manutenção da capacidade funcional, a assistência às necessidades de saúde dos idosos, a reabilitação da capacidade funcional comprometida e o apoio aos cuidados informais. Programa Saúde da Família
117. A equipe do Programa Saúde da Família tem como diretriz cuidar de um conjunto de famílias que vivem em um determinado território. Suas finalidades são: a realização de ações intersetoriais de controle dos determinantes do processo saúde-doença; a partilha de conhecimentos profissionais com a população usuária, a participação social nas ações realizadas pela equipe e o entendimento do princípio constitucional de saúde como direito de todos. Programa Saúde da Família
125. “ Terceira idade - Um envelhecimento digno para o cidadão do Futuro” Org. Renato Veras
126. "Terceira Idade: Gestão Contemporânea em Saúde", editado pela Relume Dumará em parceria com a UnATI/UERJ.
127. Autor: Renato Veras Editora: Reluma-Dumara: UnATI/UERJ, 2002 190 páginas Inclui textos escritos por: Cláudia S. F. Martins; Maria Angélica S. Sanchez; Nelson A. de Souza Silva; Paulo Henrique Chaves; Renato Veras; Roberto Lourenço Reúne textos sobre organização e acesso aos serviços de saúde. O primeiro, vencedor do Prêmio Abramge de Medicina 2000, apresenta um modelo assistencial desenvolvido no serviço de saúde da UnATI. O segundo analisa as informações do Datasus, banco de dados de saúde do país, destinado à subsidiar a organização dos serviços de saúde. O terceiro, resumo de uma dissertação, aborda a hipertensão arterial com seus fatores de risco e agravos. O último traz as informações do estudo sobre “Acesso e utilização de serviços de saúde da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (PNAD)” do IBGE identificando o novo perfil, tendências e demandas do sistema privado e público de saúde.
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129. Este livro comemora os dez anos da Universidade Aberta da Terceira Idade da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UnATI/UERJ. Descreve um modelo de cuidado integral que também seja um locus de formação qualificada de profissionais e de produção e disseminação de conhecimento por meio de desenvolvimento de pesquisas. Um Centro que ofereça atualização, informação e cursos e preste assistência e serviços de diversas naturezas a idosos. Objetiva colocar à disposição dos profissionais interessados na área do envelhecimento humano, o inventário da experiência desenvolvida na UnATI/UERJ e estimular a criação de Centros de Convivência para pessoas idosas em qualquer comunidade com o mínimo de recursos a partir de alguns princípios básicos. Autores: Renato Veras e Célia Pereira Caldas. Editora: UnATI/UERJ, 2004 76 páginas
130.
131. Apresenta um histórico da prestação de serviços de saúde mostrando as várias tendências do setor. Aborda estes serviços no Brasil com dados recentes por falta de registros históricos da assistência domiciliar no país. Aponta a transição demográfica mundial como fator determinante para o desenvolvimento da modalidade de assistência domiciliar. Analisa, apresentando dados estatísticos, a diferença entre o crescimento populacional nos países mais desenvolvidos em comparação aos menos desenvolvidos. Conceitua home care apresentando os vários significados do termo. Descreve a expansão da assistência domiciliar e sua estratégia de desospitalização. Reflete sobre esta nova modalidade de assistência à saúde. Inclui vários dados estatísticos. Autor: Mendes, Walter. Editora: UnATI/UERJ, 2001 111 páginas
132. Resultado de uma convocação feita à vários profissionais atuantes em Instituições de Ensino Superior e técnicos do Ministério da Saúde objetivando a elaboração da Política Nacional de Saúde do Idoso (PNSI). Aponta a peculiaridade do processo de transição demográfica no Brasil e suas conseqüências epidemiológicas alterando o quadro de morbimortalidade. Apresenta e descreve as diretrizes necessárias para atingir o objetivo da Política Nacional do Idoso. Inclui terminologia e relação de participantes da oficina de trabalho sobre a PNSI.
133. O objetivo deste livro, em linhas gerais, é o de habilitar pessoas para cuidar de idosos, com vista à melhoria da qualidade de vida dos idosos atendidos em suas próprias comunidades. Com objetivos específicos, espera-se proporcionar orientação necessária ao cuidado de idosos na comunidade; desenvolver uma mentalidade preventiva no sentido de evitar riscos à saúde e à autonomia do idoso; priorizar a qualidade de vida do idoso e estimular sua autonomia e independência; e despertar uma integração harmoniosa entre o cuidador e idoso. Editora: UnATI/UERJ, 2005 169 páginas