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RELEVO BRASILEIRO
ESTRUTURA GEOLÓGICA
ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL
 É de formação geológica antiga;
 Apresenta escudos ou crátons, bacias
  sedimentares;
 64% do território – bacias sedimentares, 36%
  escudos cristalinos.
ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL
ESCUDOS CRISTALINOS:
- Formação pré-cambriana.
- Terrenos arqueozóicos: Serra do Mar (granito).
- Terrenos proterozóicos: jazidas de minerais (ferro e
  manganês).
BACIAS SEDIMENTARES:
- Terrenos paleozóicos: jazidas carboníferas do sul.
- Área mesozóica: depósitos petrolíferos do litoral.
- Terrenos cenozóicos: planícies.
TERRENOS VULCÂNICOS:
- Áreas que durante a era mesozóica sofreram intensos
  derrames vulcânicos. (bacia do Paraná)
- Rochas basálticas.
- Solo fértil (terra roxa)
ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO
 Aroldo   de Azevedo.
 Década de 1940.

 Critério: Altimetria.

 Planalto e
  planície, estabelecend
  o a altitude de 200m
  para comparativo.
 4 planaltos e 3
  planícies.
CLASSIFICAÇÃO DE AZIZ AB’ SABER
   Década de 1960.
   Critério: Morfoclimático.
   Classificação baseada
    na sedimentação e
    erosão, as regiões
    eroditas eram planaltos
    e as sedimentadas
    planícies.
   7 planaltos e 3
    planícies.
CLASSIFICAÇÃO DE JURANDYR ROSS
 Década de 1989.
 Projeto Radam Brasil, levantamento detalhado das
  características
  geomorfológicas, geológicas, solo, hidrografia e
  vegetação.
 28 unidades de relevo, levando em consideração:
  planaltos, planícies, depressões, escudos e bacias
  sedimentares.
CLASSIFICAÇÃO DE JURANDYR ROSS
CLASSIFICAÇÃO DE JURANDYR ROSS
 Critérios:
 Morfoestrutural: geologia
 Morfoclimático: clima e relevo
 Morfoestrutural: agentes exógenos
 Níveis:
 1 táxon: forma de relevo
 2 táxon: estrutura geológica
 3 táxon: morfoesculturas
Três grandes perfis que resumem nosso relevo (Por Jurandyr Ross)

Região Norte

• Este corte (perfil noroeste-sudeste) tem cerca de 2.000 quilômetros de
comprimento. Vai das altíssimas serras do norte de Roraima, na fronteira com a
Venezuela, Colômbia e Guiana, até o norte do Estado de Mato Grosso. Mostra
claramente as estreitas faixas de planície situadas às margens do Rio Amazonas,
a partir das quais seguem-se amplas extensões de terras altas: planaltos e
depressões.
Região Nordeste

Este corte tem cerca de 1.500 quilômetros de extensão. Vai do interior do
Maranhão ao litoral de Pernambuco. Apresenta um retrato fiel e abrangente
do relevo da região: dois planaltos (da Bacia do Parnaíba e da Borborema)
cercando a Depressão Sertaneja (ex-Planalto Nordestino). As regiões altas
são cobertas por mata. As baixas, por caatinga.
Regiões Centro-Oeste e Sudeste

Este corte, com cerca de 1.500 quilômetros de comprimento, vai do Estado
de Mato Grosso do Sul ao litoral paulista. Com altitude entre 80 e 150
metros, a Planície do Pantanal está quase no mesmo nível do Oceano
Atlântico. A Bacia do Paraná, formada por rios de planalto, concentra as
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  • 2. ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL  É de formação geológica antiga;  Apresenta escudos ou crátons, bacias sedimentares;  64% do território – bacias sedimentares, 36% escudos cristalinos.
  • 3. ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL ESCUDOS CRISTALINOS: - Formação pré-cambriana. - Terrenos arqueozóicos: Serra do Mar (granito). - Terrenos proterozóicos: jazidas de minerais (ferro e manganês). BACIAS SEDIMENTARES: - Terrenos paleozóicos: jazidas carboníferas do sul. - Área mesozóica: depósitos petrolíferos do litoral. - Terrenos cenozóicos: planícies. TERRENOS VULCÂNICOS: - Áreas que durante a era mesozóica sofreram intensos derrames vulcânicos. (bacia do Paraná) - Rochas basálticas. - Solo fértil (terra roxa)
  • 5. CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO  Aroldo de Azevedo.  Década de 1940.  Critério: Altimetria.  Planalto e planície, estabelecend o a altitude de 200m para comparativo.  4 planaltos e 3 planícies.
  • 6. CLASSIFICAÇÃO DE AZIZ AB’ SABER  Década de 1960.  Critério: Morfoclimático.  Classificação baseada na sedimentação e erosão, as regiões eroditas eram planaltos e as sedimentadas planícies.  7 planaltos e 3 planícies.
  • 7. CLASSIFICAÇÃO DE JURANDYR ROSS  Década de 1989.  Projeto Radam Brasil, levantamento detalhado das características geomorfológicas, geológicas, solo, hidrografia e vegetação.  28 unidades de relevo, levando em consideração: planaltos, planícies, depressões, escudos e bacias sedimentares.
  • 9. CLASSIFICAÇÃO DE JURANDYR ROSS  Critérios:  Morfoestrutural: geologia  Morfoclimático: clima e relevo  Morfoestrutural: agentes exógenos  Níveis:  1 táxon: forma de relevo  2 táxon: estrutura geológica  3 táxon: morfoesculturas
  • 10. Três grandes perfis que resumem nosso relevo (Por Jurandyr Ross) Região Norte • Este corte (perfil noroeste-sudeste) tem cerca de 2.000 quilômetros de comprimento. Vai das altíssimas serras do norte de Roraima, na fronteira com a Venezuela, Colômbia e Guiana, até o norte do Estado de Mato Grosso. Mostra claramente as estreitas faixas de planície situadas às margens do Rio Amazonas, a partir das quais seguem-se amplas extensões de terras altas: planaltos e depressões.
  • 11. Região Nordeste Este corte tem cerca de 1.500 quilômetros de extensão. Vai do interior do Maranhão ao litoral de Pernambuco. Apresenta um retrato fiel e abrangente do relevo da região: dois planaltos (da Bacia do Parnaíba e da Borborema) cercando a Depressão Sertaneja (ex-Planalto Nordestino). As regiões altas são cobertas por mata. As baixas, por caatinga.
  • 12. Regiões Centro-Oeste e Sudeste Este corte, com cerca de 1.500 quilômetros de comprimento, vai do Estado de Mato Grosso do Sul ao litoral paulista. Com altitude entre 80 e 150 metros, a Planície do Pantanal está quase no mesmo nível do Oceano Atlântico. A Bacia do Paraná, formada por rios de planalto, concentra as maiores usinas hidrelétricas brasileiras