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Polo Regional Leste Paulista – Monte Alegre do Sul /SP Nutrição e fertilização do morangueiro Flávio Fernandes Jr. (flaviof@apta.sp.gov.br) Eng. Agrônomo Dr. - Pesquisador - APTA
Fertilização Para produção no solo, a correção e a adubação deverão ser realizadas mediante análise de solo, conforme recomendação do responsável técnico; para a produção em substrato, as quantidades de nutrientes devem ser equilibradas, respeitando os níveis de salinização, fitotoxidez e deficiências nutricionais conforme requisitos da cultura e recomendação do responsável técnico  Recomendada - realizar análise foliar
Objetivo Efetuar a correção do solo e as suplementações nutricionais com base em parâmetros estabelecidos pelos órgãos de pesquisa, visando, a obtenção da melhor produtividade possível sem prejuízos a sanidade das plantas nem ao meio ambiente.
Fertilização Um programa de adubação racional deve visar a obtenção de altas  produções de morangos de alta qualidade, aliada a um custo  economicamente viável de adubos e com baixo risco de contaminação  das águas. É necessário que se estabeleça a dose de nutrientes  necessária, o tipo de Adubo mais adequado, a forma e a época de  adubação mais interessantes. (Garcia, 1993) Nos locais tradicionais na produção de morangos, onde há alta incidência de pragas e moléstias, deve-se levar em consideração os estados nutricionais predisponentes à elas, para adequação da nutrição visando-se a redução do uso de defensivos(Pritts, 1998).
Fertilização Estado nutricional X predisposição a problemas fitossanitários: - Nitrogênio em excesso favorece a ocorrência de mofo cinzento, de ácaro rajado, pulgões, chocolate. - Potássio em baixos teores pode ser associado ao aumento da incidência de Verticillium, Pythium, Phytophthora e Rhizoctonia. - Mangânes em excesso pode favorecer a ocorrência de oídio.
Planejamento da Adubação • Requerimento Nutricional • Reserva do Solo • Fatores que afetam a eficiência de uso dos fertilizantes.
Extração máxima de macronutrientes em três cultivares de morango
Extração de macro nutrientes,  Albregts & Howard(1980 ) e Souza et al(1981).
Planejamento da Adubação • Requerimento Nutricional   Reserva do Solo • Fatores que afetam a eficiência de uso
Planejamento da Adubação • Análise de solo – reserva  • Análise da solução do solo – prontamente disponível
Planejamento da Adubação Fatores que afetam a eficiência de uso ,[object Object]
eficiência na absorção iônica: fatores externos e internos,[object Object]
Fatores externos - Próprio íon: Velocidade de absorção diferente: ÂNIONS: NO-3 > Cl- > SO4-2 > H2PO-4 CÁTIONS: NH+4 > K+ > Na+ > Mg+2 > Ca+2 - Disponibilidade do nutriente - Outros íons: ANTAGONISMO: A presença de um íon diminui a absorção de outro cuja toxidez é eliminada ou diminuída (ex.: Ca2+/Cu2+). INIBIÇÃO: A presença de um íon diminui a absorção de outro elemento. (ex.: K diminui Ca e Mg). SINERGISMO: A presença de um íon aumenta a absorção de outro (ex.: P / Mo).
FATORES QUE AFETAM A ABSORÇÃO IÔNICA Fatores internos: ,[object Object]
Nível metabólico
Intensidade respiratória: a absorção é função de respiração- Estado iônico interno:Uma planta saturada em íons absorverá menos que outra que tenha poucos íons.
Planejamento da Adubação • Análise de solo – Recomendação
Recomendações para adubações de cobertura – Boletim 100 180 kg/ha de N*   ( perda estimada: 20%) 90 kg/ha de K2O* ( perda estimada: 15%) *parcelar as doses em 6 aplicações com intervalos de 1 mês, a partir do transplantio
   • Via sólida -     •Fertirrigação - Adubações de cobertura O mais fracionada o possível – fontes solúveis de fácil lixiviação. - Avaliação das doses aplicadas ao longo do ciclo de cultivo.
Como fracionar a dubação de cobertura? Requerimento da cultura/ tamanho estimado do ciclo ex:180kg de N/240 dias= 0,75 kg/ha/dia 5,25 kg de N/ha/semana  Dividindo-se em duas aplicações semanais: 2,63 kg de N/ha/aplicação • Usando-se KNO3 como fonte, tem-se:               2 g de KNO3/m2 de canteiro
Taxa de absorção ao longo do ciclo
ex: usando a absorção ao longo do ciclo ,[object Object]
fase do pegamento a 1ª florada  8,2% do N(14,8kg/há) e 3,7% do K(3,33kg/há).-fontes:   Nitrato de Cácio: 19% Ca; 15,5% N                 Nitrato de Potássio: 36,5% K; 13% N                 MAP: 11% de N; 26% P           •Usar até 20% de N-NH43 kg de N via MAP = 27,3kg de MAP/há          •Fechar o potássio8,76kg de KNO3 que fornece 1,14kg N/há          •Assim 14,8 - 3 -1,14= 10,66Kg N/há          •Fechar com nitrato de cálcio: 68 kg de CaNO3/há.
Como monitorar e corrigir o fracionamento? Estado nutricional – análise de folhas Análise de solo Observação – fundamentada na experiência Análise de solução do solo e análise de seiva
Análise de folhas Amostragem: - 30 plantas por talhão. - 3ª ou 4ª folhas(s/pecíolo) recém expandidas. -por ocasião da 1ª florada.
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Fertilização do morangueiro

  • 1. Polo Regional Leste Paulista – Monte Alegre do Sul /SP Nutrição e fertilização do morangueiro Flávio Fernandes Jr. (flaviof@apta.sp.gov.br) Eng. Agrônomo Dr. - Pesquisador - APTA
  • 2. Fertilização Para produção no solo, a correção e a adubação deverão ser realizadas mediante análise de solo, conforme recomendação do responsável técnico; para a produção em substrato, as quantidades de nutrientes devem ser equilibradas, respeitando os níveis de salinização, fitotoxidez e deficiências nutricionais conforme requisitos da cultura e recomendação do responsável técnico Recomendada - realizar análise foliar
  • 3. Objetivo Efetuar a correção do solo e as suplementações nutricionais com base em parâmetros estabelecidos pelos órgãos de pesquisa, visando, a obtenção da melhor produtividade possível sem prejuízos a sanidade das plantas nem ao meio ambiente.
  • 4. Fertilização Um programa de adubação racional deve visar a obtenção de altas produções de morangos de alta qualidade, aliada a um custo economicamente viável de adubos e com baixo risco de contaminação das águas. É necessário que se estabeleça a dose de nutrientes necessária, o tipo de Adubo mais adequado, a forma e a época de adubação mais interessantes. (Garcia, 1993) Nos locais tradicionais na produção de morangos, onde há alta incidência de pragas e moléstias, deve-se levar em consideração os estados nutricionais predisponentes à elas, para adequação da nutrição visando-se a redução do uso de defensivos(Pritts, 1998).
  • 5. Fertilização Estado nutricional X predisposição a problemas fitossanitários: - Nitrogênio em excesso favorece a ocorrência de mofo cinzento, de ácaro rajado, pulgões, chocolate. - Potássio em baixos teores pode ser associado ao aumento da incidência de Verticillium, Pythium, Phytophthora e Rhizoctonia. - Mangânes em excesso pode favorecer a ocorrência de oídio.
  • 6. Planejamento da Adubação • Requerimento Nutricional • Reserva do Solo • Fatores que afetam a eficiência de uso dos fertilizantes.
  • 7. Extração máxima de macronutrientes em três cultivares de morango
  • 8. Extração de macro nutrientes, Albregts & Howard(1980 ) e Souza et al(1981).
  • 9.
  • 10. Planejamento da Adubação • Requerimento Nutricional   Reserva do Solo • Fatores que afetam a eficiência de uso
  • 11. Planejamento da Adubação • Análise de solo – reserva • Análise da solução do solo – prontamente disponível
  • 12.
  • 13.
  • 14. Fatores externos - Próprio íon: Velocidade de absorção diferente: ÂNIONS: NO-3 > Cl- > SO4-2 > H2PO-4 CÁTIONS: NH+4 > K+ > Na+ > Mg+2 > Ca+2 - Disponibilidade do nutriente - Outros íons: ANTAGONISMO: A presença de um íon diminui a absorção de outro cuja toxidez é eliminada ou diminuída (ex.: Ca2+/Cu2+). INIBIÇÃO: A presença de um íon diminui a absorção de outro elemento. (ex.: K diminui Ca e Mg). SINERGISMO: A presença de um íon aumenta a absorção de outro (ex.: P / Mo).
  • 15.
  • 17. Intensidade respiratória: a absorção é função de respiração- Estado iônico interno:Uma planta saturada em íons absorverá menos que outra que tenha poucos íons.
  • 18. Planejamento da Adubação • Análise de solo – Recomendação
  • 19. Recomendações para adubações de cobertura – Boletim 100 180 kg/ha de N* ( perda estimada: 20%) 90 kg/ha de K2O* ( perda estimada: 15%) *parcelar as doses em 6 aplicações com intervalos de 1 mês, a partir do transplantio
  • 20. • Via sólida - •Fertirrigação - Adubações de cobertura O mais fracionada o possível – fontes solúveis de fácil lixiviação. - Avaliação das doses aplicadas ao longo do ciclo de cultivo.
  • 21. Como fracionar a dubação de cobertura? Requerimento da cultura/ tamanho estimado do ciclo ex:180kg de N/240 dias= 0,75 kg/ha/dia 5,25 kg de N/ha/semana Dividindo-se em duas aplicações semanais: 2,63 kg de N/ha/aplicação • Usando-se KNO3 como fonte, tem-se: 2 g de KNO3/m2 de canteiro
  • 22. Taxa de absorção ao longo do ciclo
  • 23.
  • 24. fase do pegamento a 1ª florada  8,2% do N(14,8kg/há) e 3,7% do K(3,33kg/há).-fontes: Nitrato de Cácio: 19% Ca; 15,5% N Nitrato de Potássio: 36,5% K; 13% N MAP: 11% de N; 26% P •Usar até 20% de N-NH43 kg de N via MAP = 27,3kg de MAP/há •Fechar o potássio8,76kg de KNO3 que fornece 1,14kg N/há •Assim 14,8 - 3 -1,14= 10,66Kg N/há •Fechar com nitrato de cálcio: 68 kg de CaNO3/há.
  • 25. Como monitorar e corrigir o fracionamento? Estado nutricional – análise de folhas Análise de solo Observação – fundamentada na experiência Análise de solução do solo e análise de seiva
  • 26. Análise de folhas Amostragem: - 30 plantas por talhão. - 3ª ou 4ª folhas(s/pecíolo) recém expandidas. -por ocasião da 1ª florada.
  • 27. Folhas a serem amostradas Fonte:Pauletti(2008)
  • 28.
  • 29.
  • 30. Extração de seiva do pecíolo
  • 31.
  • 35. Cartões para testes de nitrato e potássio
  • 36. REDES SOCIAIS – SAA www.agriculturasp.blogspot.com www.twitter.com/agriculturasp www.flickr.com/agriculturasp www.youtube.com.br/agricultura.sp http://www.aptaregional.sp.gov.br