O documento discute como a graça de Deus liberta os crentes do domínio do pecado. Apresenta três inimigos da graça - o pecado, a morte e os efeitos do pecado - mas explica que a graça destrói o domínio deles. Também discute como a graça produz frutos de justificação, santificação e liberdade para os crentes.

2. “Porque o pecado não terá domínio
sobre vós, pois não estais debaixo da
lei, mas debaixo da graça (Rm 6.14).
TEXTO ÁUREO
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3. Cristo Jesus é a graça divina
manifestada em forma humana.
VERDADE PRÁTICA
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4. 1 — Que diremos, pois? Permaneceremos no
pecado, para que a graça seja mais abundante?
2 — De modo nenhum! Nós que estamos mortos
para o pecado, como viveremos ainda nele?
3 — Ou não sabeis que todos quantos fomos
batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua
morte?
4 — De sorte que fomos sepultados com ele pelo
batismo na morte; para que, como Cristo
ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim
andemos nós também em novidade de vida.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Rm 6.1-12
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5. 5 — Porque, se fomos plantados juntamente com
ele na semelhança da sua morte, também o
seremos na da sua ressurreição;
6 — sabendo isto: que o nosso velho homem foi
com ele crucificado, para que o corpo do pecado
seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao
pecado.
7 — Porque aquele que está morto está justificado
do pecado.
8 — Ora, se já morremos com Cristo, cremos que
também com ele viveremos;
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Rm 6.1-12
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6. 9 — sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dos
mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre
ele.
10 — Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o
pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus.
11 — Assim também vós considerai-vos como mortos para
o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso
Senhor.
12 — Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal,
para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Rm 6.1-12
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7. INTRODUÇÃO
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• Debaixo da lei – o pecado sempre reinou soberano;
• Que diremos pois? “Pecado, tô fora”.
a) A graça:
• Triunfou sobre o pecado;
• Justifica o homem;
• Proporciona liberdade em Cristo Jesus;
• Anulou o domínio do pecado.

8. 1. ANTINOMISMO.
• Antinomismo: um “não” as normas e leis;
• Onde o pecado abundou – superabundou a graça;
• Este ensino foi mal interpretado por alguns.
2. PAULO NÃO ACEITA/NÃO CONFIRMA O ANTINOMISMO.
• Muitos acreditavam que quanto mais pecado mais graça;
• A graça não pode ser desculpa para o pecado;
• E não valida comportamentos contrários à Palavra.
3. LEGALISMO.
• “Pois que”? Pecaremos? Com ou sem lei, NÃO;
• Serventia da lei: parametros para algumas questões;
• A graça não desobriga o crente de ter uma vida santa.
I – OS INIMIGOS DA GRAÇA
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9. 1. A GRAÇA DESTRÓI O DOMÍNIO DO PECADO.
• “Abram alas para o rei” – o pecado;
• O pecado reinou desde a sua entrada no mundo;
• Todos foram dominados, mas a graça o destronou.
2. A GRAÇA DESTRÓI O REINADO DA MORTE.
• Morte: resultado do domínio do pecado;
• Morte (salário do pecado). Vida eterna (dom de Deus);
• Não há como não sentir as consequências do pecado.
3. A GRAÇA E OS EFEITOS DO PECADO.
• Morte (física e espiritual): a marca trazida pelo pecado;
• O que poderia parar os efeitos do pecado?
• Poder sobre a morte: o trunfo do pecado foi destruído.
II – A VITÓRIA DA GRAÇA
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10. 1. A GRAÇA LIBERTA.
• A graça é libertadora, produz frutos para santificação;
• Fomos justificados – Jesus fez a obra por nós;
• Somos livres – o pecado não tem domínio sobre nós.
2. EXIGÊNCIAS DA GRAÇA.
• A graça liberta, mas tem suas exigências;
• Quem exige mais, a lei ou a graça?
• Não devemos nos dispor ao pecado.
3. A GRAÇA SANTIFICA.
• Efeitos imediatos da graça: justificação e santificação;
• Santificação posicional: nossa decisão por Jesus;
• Santificação progressiva: contínua e necessária.
III – OS FRUTOS DA GRAÇA
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11. A graça tem inimigos, mas é vitoriosa e produz os seus
frutos. Tudo que temos e tudo que somos só foram
possíveis pela graça de Deus. Essa graça é que trouxe
salvação. “Porque a graça salvadora de Deus se há
manifestado a todos os homens”. Que vivamos segundo
a recomendação de Tito, renunciando à impiedade e
vivendo neste presente século de forma sóbria, justa e
piamente (Tt 2.11,12).
CONCLUSÃO
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Presidente Prudente (SP) – 2º trim. 2016
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