SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  46
Estatística  8.º ano
Estatística A Estatística é um ramos da Matemática que dispõe de processos apropriados para  recolher ,  organizar ,  classificar ,  apresentar  e  interpretar  determinados conjuntos de dados. A Estatística tem por objectivo extrair informação de dados para assim obter uma melhor compreensão das situações que representam.
Tipos de dados Os dados estatísticos nem sempre são da mesma natureza. É diferente fazer um estudo sobre a  cor dos olhos  ou a  cor do cabelo  e um estudo sobre a  altura  ou o  número de pessoas de um agregado familiar . As primeiras duas variáveis ( cor dos olhos  e  cor do cabelo ) são expressas através de uma qualidade, categoria ou característica, não susceptível de medida, mas de classificação. São chamados  dados qualitativos . Outro exemplo deste tipo de dados é o “ Estado Civil ”. Este é expresso através das categorias “ Solteiro ”, “ Casado ”, “ Viúvo ” e “ Divorciado ”.
Tipos de dados As outras duas variáveis ( altura  e  número de pessoas do agregado familiar ) representam informação resultante de características susceptíveis de serem medidas. São chamados  dados quantitativos . Os dados quantitativos podem ser de natureza  discreta  ou  contínua . O número de pessoas de um agregado familiar é expresso através de um número inteiro, por exemplo:  7, 5, 6, 3, 3, 4, 2, 3, 6, 3, 2, 5 Número de pessoas que constituem o agregado familiar numa amostra de 12 famílias consideradas ao acaso. Este tipo de dados é  quantitativo discreto.
Mais exemplos de variáveis estatísticas discretas: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],Tipos de dados
Tipos de dados Escolhida agora uma amostra de 12 pessoas ao acaso, os dados relativos à altura, em centímetros, podem ser os seguintes, por exemplo:  142, 175, 166, 133, 143, 144, 172, 163, 176, 193, 182, 185 Este tipo de dados é  quantitativo contínuo . As alturas podem  tomar qualquer valor , dependendo da precisão com que podemos ou queremos efectuar a medição. Variáveis  quantitativas contínuas  são as que podem  tomar qualquer valor de um intervalo.
Mais exemplos de variáveis estatísticas contínuas: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O que caracteriza este tipo de variáveis é que, mesmo antes de se fazer uma observação, sabe-se que, teoricamente, se podem encontrar uns dados estatísticos que, em termos geométricos, seriam representados na recta real por qualquer  ponto de um intervalo.
Variáveis  estatísticas
Organização e representação de dados Dados Qualitativos Relativamente a uma amostra de 20 portugueses, com mais de 18 anos, obtiveram-se os seguintes dados relativos ao seu estado civil. Solteiro  Solteiro  Casado  Solteiro  Solteiro Divorciado  Solteiro  Viúvo  Casado  Divorciado Solteiro  Casado  Solteiro  Solteiro  Casado Casado  Solteiro  Solteiro  Casado  Divorciado
Organização e representação de dados Dados Qualitativos Tabela de frequências O tamanho ou dimensão da amostra é  20 . Repara que a soma das frequências absolutas tem de ser igual ao tamanho da amostra e que a somas das frequências relativas igual a 100%. Estado Cívil (Valores da variável estatística) N.º de pessoas (Frequência absoluta) % de pessoas (Frequência relativa) Solteiro 10 10/ 20  x 100 =  50% Casado 6 6/ 20  x 100 =  30% Viúvo 1 1/ 20  x 100 =  5% Divorciado 3 3/ 20  x 100 =  15% Total 20 100%
Organização e representação de dados Dados Qualitativos Como as variáveis qualitativas não tomam valores numéricos não existe a possibilidade de se determinar a  média  ou a  mediana . No entanto, pode determinar-se a  moda  da distribuição. No exemplo, a  moda  corresponde ao estado civil “ Solteiro ”, uma vez que se repete com maior  frequência. Pode escrever-se  m o  = “Solteiro” .
Organização e representação de dados Dados Qualitativos Os dados qualitativos podem ser representados através de gráficos de barras ou gráficos circulares, como os abaixo representados. Neste exemplo, o gráfico de barras foi construído com as frequências absolutas e o circular com as respectivas frequências relativas.
Organização e representação de dados Dados Qualitativos Repara que, nos gráficos de barras, cada uma das barras é separada da anterior. As barras têm todas a mesma largura e a sua altura é proporcional  à respectiva frequência. Nos gráficos circulares, o ângulo definido por cada um dos sectores é proporcional à frequência observada. Assim, para determinar a amplitude do sector relativo aos portugueses com o estado civil “ Solteiro ”, faremos: ( Nota:  É o mesmo que fazer  freq. relativa   360º)
Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos Na organização de  dados quantitativos discretos  podem usar-se técnicas semelhantes, quer na organização, quer na representação, às utilizadas para os dados qualitativos. No entanto, como estamos a trabalhar com variáveis que assumem valores numéricos, temos a possibilidade de determinar, para além da  moda , também a  média  e a  mediana .
Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos A tabela acima refere-se a um estudo sobre o número de irmãos, tendo por base uma amostra de  135  alunos de uma Escola Básica do 2.º e 3.º ciclos. N.º de irmãos N.º de alunos % de alunos 0 60 44,5% 1 40 29,6% 2 20 14,8% 3 10 7,4% 4 3 2,2% 5 2 1,5%
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos Observando a tabela é fácil verificar que a moda é ser filho único, isto é, ter 0 irmãos. Logo:  m o  = 0 . N.º de irmãos N.º de alunos % de alunos 0 60 44,5% 1 40 29,6% 2 20 14,8% 3 10 7,4% 4 3 2,2% 5 2 1,5%
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos O que fazer para determinar a  média ? Vamos multiplicar cada valor da variável pela respectiva frequência absoluta.  De seguida, somamos todos os resultados obtidos. Por último, dividimos pelo número total de observações (a dimensão da amostra). N.º de irmãos N.º de alunos % de alunos 0 60 44,5% 1 40 29,6% 2 20 14,8% 3 10 7,4% 4 3 2,2% 5 2 1,5%
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos 0 x 60 + 1 x 40 + 2 x 20 + 3 x 10 + 4 x 3 + 5 x 2  132 =  =  0,97 (aprox. 1)  135  135 O número médio de irmãos por aluno é aproximadamente 1. Escreve-se:  N.º de irmãos N.º de alunos % de alunos 0 60 44,5% 1 40 29,6% 2 20 14,8% 3 10 7,4% 4 3 2,2% 5 2 1,5%
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos Para determinarmos a  mediana   podemos usar as frequências relativas. Vamos somando as frequências relativas até atingirmos o valor 50% ou superior. Podemos, para isso, criar uma nova coluna na tabela. N.º de irmãos N.º de alunos % de alunos 0 60 44,5% 1 40 29,6% 2 20 14,8% 3 10 7,4% 4 3 2,2% 5 2 1,5%
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos A frequência relativa acumulada correspondente a  50%  refere-se ao valor 1 da variável (n.º de irmãos). Então, a  mediana  é 1. Escreve-se: N.º de irmãos N.º de alunos % de alunos % acumulada 0 60 44,5% 44,5% 1 40 29,6% 74,1% 2 20 14,8% 88,9% 3 10 7,4% 96,3% 4 3 2,2% 98,5% 5 2 1,5% 100%
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Para efectuarmos um estudo sobre a altura dos alunos do 3.º ciclo da escola, escolheu-se uma amostra aleatória constituída por 23 alunos. Os dados obtidos, em centímetro, foram os seguintes: Como deveremos organizar este tipo de dados? 145 151 147 167 175 174 153 167 173 162 158 149 170 167 168 175 174 157 149 150 169 156 171
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Os dados  quantitativos contínuos  organizam-se de uma forma diferente dos discretos. Devemos, em primeiro lugar, identificar o valor mínimo e o valor máximo de entre todas as observações, bem como o número total de observações. Neste caso, temos  X min  = 145  (valor mínimo)  e  X max  = 175  (valor máximo),  sendo  n = 23  (número total de observações) . 145 151 147 167 175 174 153 167 173 162 158 149 170 167 168 175 174 157 149 150 169 156 171
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Os dados  quantitativos contínuos  organizam-se por  classes  ou intervalos de valores. Existem formas de determinar o melhor número de  classes , tendo em conta o número de observações recolhidas. Nota:  Quando a variável é  discreta   e apresenta uma  grande diversidade  de dados, também se podem e devem agrupar os dados em classes.  Uma das formas de determinar o número de classes é consultando a tabela de Kelley: Tabela de Truman L. Kelley n 5 10 25 50 100 200 500 k 2 4 6 8 10 12 15
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Segundo a tabela, podemos formar 5 classes para organizarmos os dados que foram recolhidos. Como vamos obter as classes? Em primeiro lugar vamos efectuar a seguinte operação:  X max  –  X min (Diferença entre o valor  máximo  e o valor  mínimo  das observações.)
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Temos, então:  175   –   145  =   30 Dividindo aquele valor pelo n.º de classes, obtemos a  amplitude  de cada uma das classes. Neste caso:  30  / 5 =  6 O próximo passo é formar  5 classes, cada uma delas com amplitude igual a 6.
Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Para formar a primeira classe, partimos do valor mínimo das observações que é, neste caso,  145 . Este é o  limite inferior da classe . Para obtermos o  limite superior da classe  adicionamos o valor da amplitude ao limite inferior. Neste caso, o limite superior da classe é: 145 + 6 =  151 . A classe a considerar é a seguinte:  [ 145 ,  151 [ . Nesta classe iremos colocar o número de observações cujo valor é igual ou maior do que 145 e menor do que 151.
Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Para as classes seguintes vamos agir da mesma forma, tomando por limite inferior da classe seguinte, o limite superior da classe anterior. Por exemplo: [151, 157[  (151 é o limite superior da classe anterior) [157, 163[ [163, 169[ [169, 175 ]   (na última classe inclui-se o limite superior) Nota:  Se o limite superior da última classe não fizer parte dos valores observados, é possível também, colocar o intervalo aberto  ([) .
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Já temos, assim, as 5 classes formadas: [145, 151[ [151, 157[  [157, 163[ [163, 169[ [169, 175] Podemos, então, fazer uma tabela de frequências tendo em conta cada uma das classes.
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Tabela de frequências Classes (Altura dos alunos) N.º de alunos % de alunos [145, 151[ 5 21,8% [151, 157[  3 13,0% [157, 163[ 3 13,0% [163, 169[ 4 17,4% [169, 175] 8 34,8% Total 23 100%
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Observando a tabela de frequências podemos verificar que uma das classes têm maior frequência de observações. A  classe modal , neste caso, é a classe [169, 175]. Classes (Altura dos alunos) N.º de alunos % de alunos [145, 151[ 5 21,8% [151, 157[  3 13,0% [157, 163[ 3 13,0% [163, 169[ 4 17,4% [169, 175] 8 34,8%
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Os gráficos das distribuições usando dados contínuos têm um aspecto diferente dos gráficos de barras das distribuições de dados discretos. Neste caso chamam-se  histogramas . Num histograma as barras são contíguas, ou seja, são unidas umas às outras.
Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos É também usual traçar-se uma linha que une os pontos médios das barras do histograma. À região limitada por essa linha chama-se  polígono de frequências . A linha a vermelho limita o chamado polígono de frequências..
Estatística Organização e representação de dados Exercício Para estudar o peso dos alunos do 3.º ciclo de uma Escola Básica foi recolhida, aleatoriamente, uma amostra constituída por  15  alunos dessa Escola. Os pesos (em kg) observados são os seguintes: ,[object Object],[object Object],[object Object],45,3 70,0 64,8 60,5 54,2 51,1 60,4 69,8 67,6 44,3 47,9 50,6 65,3 56,9 61,9
Estatística Organização e representação de dados Exercício - Resolução Variável estatística:  X – Peso dos alunos (Trata-se de uma variável quantitativa contínua) n =  15  (dimensão da amostra = n.º total de observações) X min  =  44,3   X max  =  70,0 45,3 70,0 64,8 60,5 54,2 51,1 60,4 69,8 67,6 44,3 47,9 50,6 65,3 56,9 61,9 n 5 10 25 50 100 200 500 k 2 4 6 8 10 12 15
Estatística Organização e representação de dados Exercício - Resolução Tabela de frequências absolutas e relativas: Peso dos alunos Contagem N.º de alunos % de alunos [44,3 ; 50,8[  IIII 4 27% [50,8 ; 57,3[ III 3 20% [57,3 ; 63,8[ III 3 20% [63,8 ; 70,3] IIII 5 33% 45,3 70,0 64,8 60,5 54,2 51,1 60,4 69,8 67,6 44,3 47,9 50,6 65,3 56,9 61,9
Estatística Organização e representação de dados Exercício - Resolução Classe modal: A  Classe modal  é a classe  [63,8 ; 70,3]  uma vez que é a que tem maior frequência. Peso dos alunos N.º de alunos % de alunos [44,3 ; 50,8[  4 27% [50,8 ; 57,3[ 3 20% [57,3 ; 63,8[ 3 20% [63,8 ; 70,3] 5 33%
Estatística Organização e representação de dados Exercício - Resolução Histograma:
Estatística Organização e representação de dados Exercício - Resolução Polígono de frequências (linha a vermelho):
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],2,60- 2,75- 2,50- 2,55- 2,50-2,55-2,65 3,00- 3,01-2,90-3,05-3,07 3,18-3,23-3,22-3,23-3,25-3,25-3,25-3,12-3,33 3,45-3,67-3,47-3,65-3,50 3,72-3,82-3,87-3,75-3,80-3,82-3,95 4,12-4,23-4,02-4,05-4,04-4,20-4,07 4,44-4,47 4,44-2,50=1,94 Classes Freq. Absoluta Freq. Relativa [2,50; 2,80[ 7 0,17 [2,80; 3,10[ 5 0,12 [3,10; 3,40[ 9 0,21 [3,40; 3,70[ 5 0,12 [3,70; 4,00[ 7 0,17 [4,00; 4,30[ 7 0,17 [4,30; 4,60[ 2 0,04 Total 42 1
1. Para que a média de filhos da Inês e da Sara seja 1,5, quantos filhos pode ter cada uma delas? Explica a tua resposta e apresenta todas as possibilidades . 2. Os pesos (em Kg) de 15 participantes numa prova de golf são os seguintes: 86  84  73  72  72  69  73  60  73  75  66  58  66  65  85 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
3. Segundo os meteorologistas, um mês considera-se seco se a precipitação total mensal (P), dada em milímetros, for inferior ao dobro do valor da temperatura média (T) desse mês, dada em graus centígrados (ºC), ou seja: P<2T Observa a tabela, relativa à temperatura e à precipitação, na cidade do Porto, ao longo do ano de 1998. 3.1 Nesse ano o mês de Maio pode ser considerado um mês seco?  Explica a tua resposta. 3.2 Qual foi a precipitação média nos meses de Julho, Agosto e Setembro? Meses T- temperatura média mensal (ºC) P- precipitação (mm) Janeiro 8,8 179,3 Fevereiro 9,7 166,9 Março 11,6 144,7 Abril 13,3 92,8 Maio 16,7 87,2 Junho 18 51,6 Julho 19,4 16,5 Agosto 19,7 27,5 Setembro 18,6 61,5 Outubro 15,5 124,6 Novembro 11,9 118,8 Dezembro 9,1 164,3
4. Num clube desportivo, estão a seleccionar jogadores para participarem numa prova de lançamentos de dardos. As regras de selecção estão afixadas no cartaz. O alvo utilizado está representado abaixo. O João e o Vítor inscreveram-se na prova de lançamento de dardos. 4.1 A tabela indica os resultados finais obtidos pelo Vítor. Sabendo que o Vítor acertou sempre no alvo, quantos lançamentos efectuou? 4.2 A tabela indica os resultados obtidos pelo João após dois lançamentos.  De seguida, vai efectuar o seu terceiro lançamento. Quantos pontos terá de fazer, neste lançamento, para ficar automaticamente seleccionado? Apresenta todos os cálculos que efectuares e explica a tua resposta. Vítor Pontos Frequência 31 1 32 2 33 1 34 4 35 0 João Pontos Frequência 31 1 32 0 33 0 34 1 35 0
5. O Roberto tem 9 primos. Explica como farias para determinar a mediana das idades dos 9 primos do Roberto. 6. Hoje em dia, é possível ver um programa de televisão através de um computador. Na tabela que se segue, podes observar o número de pessoas (em milhares) que viu televisão num computador, no primeiro trimestre de 2006, em Portugal. 6.1 De Janeiro para Fevereiro, o número de pessoas que viu televisão num computador diminuiu. Determina a percentagem correspondente a essa diminuição.  6.2 A média do número de pessoas que viu televisão, num computador, nos primeiros  quatro meses de 2006, foi de 680 (em milhares). Tendo em conta os dados da tabela,  quantas pessoas (em milhares) viram televisão num computador, durante o mês de Abril  desse ano? Mostra como obtiveste a tua resposta. Mês Janeiro Fevereiro Março N.º de pessoas (em milhares) 680 663 682
7.

Contenu connexe

Tendances (20)

Operações com Números Naturais
Operações com Números NaturaisOperações com Números Naturais
Operações com Números Naturais
 
Teorema de pitágoras apresentação de slide
Teorema de pitágoras   apresentação de slideTeorema de pitágoras   apresentação de slide
Teorema de pitágoras apresentação de slide
 
Aula de fração
Aula de fraçãoAula de fração
Aula de fração
 
SIMULADO: POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO (8º ANO E H2)
SIMULADO: POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO (8º ANO E H2)SIMULADO: POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO (8º ANO E H2)
SIMULADO: POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO (8º ANO E H2)
 
Porcentagem
PorcentagemPorcentagem
Porcentagem
 
Radiciaçâo
RadiciaçâoRadiciaçâo
Radiciaçâo
 
2ª lista de exercícios 9º ano (eq. 2º grau)
2ª lista de exercícios   9º ano (eq. 2º grau)2ª lista de exercícios   9º ano (eq. 2º grau)
2ª lista de exercícios 9º ano (eq. 2º grau)
 
Conjuntos numéricos
Conjuntos numéricosConjuntos numéricos
Conjuntos numéricos
 
Expressoes algebricas
Expressoes algebricasExpressoes algebricas
Expressoes algebricas
 
Triângulos
TriângulosTriângulos
Triângulos
 
Estatistica resumo
Estatistica   resumoEstatistica   resumo
Estatistica resumo
 
1ª lista de exercícios 9º ano(equações do 2º grau - incompletas)
1ª lista de exercícios   9º ano(equações do 2º grau - incompletas)1ª lista de exercícios   9º ano(equações do 2º grau - incompletas)
1ª lista de exercícios 9º ano(equações do 2º grau - incompletas)
 
Slide Frações
Slide FraçõesSlide Frações
Slide Frações
 
Números Inteiros
Números InteirosNúmeros Inteiros
Números Inteiros
 
Retas, semirretas e segmentos de reta
Retas, semirretas e segmentos de retaRetas, semirretas e segmentos de reta
Retas, semirretas e segmentos de reta
 
Noções de probabilidade
Noções de probabilidadeNoções de probabilidade
Noções de probabilidade
 
Área do prisma
Área do prismaÁrea do prisma
Área do prisma
 
Slide aula angulos
Slide aula angulosSlide aula angulos
Slide aula angulos
 
Prova números inteiros - 7° ano
Prova números inteiros  - 7° anoProva números inteiros  - 7° ano
Prova números inteiros - 7° ano
 
Matrizes
MatrizesMatrizes
Matrizes
 

En vedette

Probabilidade e Estatística - Escola Nova - para 7º ano (ou 6º)
Probabilidade e Estatística - Escola Nova - para 7º ano (ou 6º)Probabilidade e Estatística - Escola Nova - para 7º ano (ou 6º)
Probabilidade e Estatística - Escola Nova - para 7º ano (ou 6º)Otávio Sales
 
Lista de exercícios publicação inequações
Lista de exercícios publicação  inequações Lista de exercícios publicação  inequações
Lista de exercícios publicação inequações luisresponde
 
IV Lista de Exercícios
IV Lista de ExercíciosIV Lista de Exercícios
IV Lista de Exercíciosluisresponde
 
Resolução da lista ii inequações e sistema de inequações
Resolução da lista ii   inequações e sistema de inequaçõesResolução da lista ii   inequações e sistema de inequações
Resolução da lista ii inequações e sistema de inequaçõesluisresponde
 
Estatística para publicação
Estatística para publicaçãoEstatística para publicação
Estatística para publicaçãoluisresponde
 
Iv lista de exercícios iii trimestre publicação Circunferência e Círculo
Iv lista de exercícios iii trimestre publicação  Circunferência e CírculoIv lista de exercícios iii trimestre publicação  Circunferência e Círculo
Iv lista de exercícios iii trimestre publicação Circunferência e Círculoluisresponde
 
Resolução da lista iii med de tendencia central e gráficos
Resolução da lista iii   med de tendencia central e gráficosResolução da lista iii   med de tendencia central e gráficos
Resolução da lista iii med de tendencia central e gráficosluisresponde
 
Iii lista de exercícios publicação estatística
Iii lista de exercícios publicação   estatísticaIii lista de exercícios publicação   estatística
Iii lista de exercícios publicação estatísticaluisresponde
 

En vedette (10)

Noções Básicas de Estatística
Noções Básicas de EstatísticaNoções Básicas de Estatística
Noções Básicas de Estatística
 
Mat 2 - 8º ano
Mat 2 - 8º anoMat 2 - 8º ano
Mat 2 - 8º ano
 
Probabilidade e Estatística - Escola Nova - para 7º ano (ou 6º)
Probabilidade e Estatística - Escola Nova - para 7º ano (ou 6º)Probabilidade e Estatística - Escola Nova - para 7º ano (ou 6º)
Probabilidade e Estatística - Escola Nova - para 7º ano (ou 6º)
 
Lista de exercícios publicação inequações
Lista de exercícios publicação  inequações Lista de exercícios publicação  inequações
Lista de exercícios publicação inequações
 
IV Lista de Exercícios
IV Lista de ExercíciosIV Lista de Exercícios
IV Lista de Exercícios
 
Resolução da lista ii inequações e sistema de inequações
Resolução da lista ii   inequações e sistema de inequaçõesResolução da lista ii   inequações e sistema de inequações
Resolução da lista ii inequações e sistema de inequações
 
Estatística para publicação
Estatística para publicaçãoEstatística para publicação
Estatística para publicação
 
Iv lista de exercícios iii trimestre publicação Circunferência e Círculo
Iv lista de exercícios iii trimestre publicação  Circunferência e CírculoIv lista de exercícios iii trimestre publicação  Circunferência e Círculo
Iv lista de exercícios iii trimestre publicação Circunferência e Círculo
 
Resolução da lista iii med de tendencia central e gráficos
Resolução da lista iii   med de tendencia central e gráficosResolução da lista iii   med de tendencia central e gráficos
Resolução da lista iii med de tendencia central e gráficos
 
Iii lista de exercícios publicação estatística
Iii lista de exercícios publicação   estatísticaIii lista de exercícios publicação   estatística
Iii lista de exercícios publicação estatística
 

Similaire à Estatística 8o ano: Dados, Média, Mediana e Moda

Ficha de-trabalho-sobre-estatistica
Ficha de-trabalho-sobre-estatisticaFicha de-trabalho-sobre-estatistica
Ficha de-trabalho-sobre-estatisticaAna Colaco
 
Aula4 CENTROTEC.pptx
Aula4 CENTROTEC.pptxAula4 CENTROTEC.pptx
Aula4 CENTROTEC.pptxssuser5ee745
 
Estatistica aplicada-2-ano-enfermagem-2-capitulo
Estatistica aplicada-2-ano-enfermagem-2-capituloEstatistica aplicada-2-ano-enfermagem-2-capitulo
Estatistica aplicada-2-ano-enfermagem-2-capituloJacirene Pereira Passarinho
 
EstatíStica Aula 000
EstatíStica Aula 000EstatíStica Aula 000
EstatíStica Aula 000educacao f
 
Unidade i conceitos fundamentais de estatística
Unidade i   conceitos fundamentais de estatísticaUnidade i   conceitos fundamentais de estatística
Unidade i conceitos fundamentais de estatísticaCristiano Martinez
 
Calculo da Media aritmética, moda e mediana em situações do cotidiano.ppt
Calculo da Media aritmética, moda e mediana em situações do cotidiano.pptCalculo da Media aritmética, moda e mediana em situações do cotidiano.ppt
Calculo da Media aritmética, moda e mediana em situações do cotidiano.pptElisangelaJesus17
 
Organização tratamento de_dados
Organização tratamento de_dadosOrganização tratamento de_dados
Organização tratamento de_dadosHelena Borralho
 
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, EstatisticaAprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, EstatisticaPedro Kangombe
 
Introdução à estatística 01 alunos
Introdução à estatística 01 alunosIntrodução à estatística 01 alunos
Introdução à estatística 01 alunosCézar Guerra
 
Resumo aulas (daniela gomes)
Resumo aulas (daniela gomes)Resumo aulas (daniela gomes)
Resumo aulas (daniela gomes)Daniela Gomes
 
APOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docx
APOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docxAPOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docx
APOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docxMariaDeSousa41
 
Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014
Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014
Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014Nina Silva
 
GráFico De Setores
GráFico De SetoresGráFico De Setores
GráFico De Setoresnaianeufu1
 

Similaire à Estatística 8o ano: Dados, Média, Mediana e Moda (20)

Ficha de-trabalho-sobre-estatistica
Ficha de-trabalho-sobre-estatisticaFicha de-trabalho-sobre-estatistica
Ficha de-trabalho-sobre-estatistica
 
Estatistica
EstatisticaEstatistica
Estatistica
 
Estdescr
EstdescrEstdescr
Estdescr
 
Aula4 CENTROTEC.pptx
Aula4 CENTROTEC.pptxAula4 CENTROTEC.pptx
Aula4 CENTROTEC.pptx
 
Estatistica aplicada-2-ano-enfermagem-2-capitulo
Estatistica aplicada-2-ano-enfermagem-2-capituloEstatistica aplicada-2-ano-enfermagem-2-capitulo
Estatistica aplicada-2-ano-enfermagem-2-capitulo
 
EstatíStica Aula 000
EstatíStica Aula 000EstatíStica Aula 000
EstatíStica Aula 000
 
Unidade i conceitos fundamentais de estatística
Unidade i   conceitos fundamentais de estatísticaUnidade i   conceitos fundamentais de estatística
Unidade i conceitos fundamentais de estatística
 
Calculo da Media aritmética, moda e mediana em situações do cotidiano.ppt
Calculo da Media aritmética, moda e mediana em situações do cotidiano.pptCalculo da Media aritmética, moda e mediana em situações do cotidiano.ppt
Calculo da Media aritmética, moda e mediana em situações do cotidiano.ppt
 
ESTATISTICA.pptx
ESTATISTICA.pptxESTATISTICA.pptx
ESTATISTICA.pptx
 
Organização tratamento de_dados
Organização tratamento de_dadosOrganização tratamento de_dados
Organização tratamento de_dados
 
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, EstatisticaAprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
Aprenda fazer uma distribuição de frequência, Estatistica
 
estatística
estatísticaestatística
estatística
 
Introdução à estatística 01 alunos
Introdução à estatística 01 alunosIntrodução à estatística 01 alunos
Introdução à estatística 01 alunos
 
Resumo aulas (daniela gomes)
Resumo aulas (daniela gomes)Resumo aulas (daniela gomes)
Resumo aulas (daniela gomes)
 
APOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docx
APOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docxAPOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docx
APOSTILA DE ESTATISTICA BASICA E SIMPLIFICADA.docx
 
Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014
Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014
Questões de provas e simulados probabilidade e estatística junho 2014
 
Estdescr1
Estdescr1Estdescr1
Estdescr1
 
Estatística Descritiva
Estatística DescritivaEstatística Descritiva
Estatística Descritiva
 
Estdescr1
Estdescr1Estdescr1
Estdescr1
 
GráFico De Setores
GráFico De SetoresGráFico De Setores
GráFico De Setores
 

Plus de aldaalves

1.ª chamada 2005
1.ª chamada 20051.ª chamada 2005
1.ª chamada 2005aldaalves
 
Representações gráficas
Representações gráficasRepresentações gráficas
Representações gráficasaldaalves
 
Proporcionalidades soluções
Proporcionalidades soluçõesProporcionalidades soluções
Proporcionalidades soluçõesaldaalves
 
Exercícios de proporcionalidade
Exercícios de proporcionalidadeExercícios de proporcionalidade
Exercícios de proporcionalidadealdaalves
 
Soluções estatística e probabil.
Soluções estatística e probabil.Soluções estatística e probabil.
Soluções estatística e probabil.aldaalves
 
Estatística e probabilidades ii
Estatística e probabilidades iiEstatística e probabilidades ii
Estatística e probabilidades iialdaalves
 
Estatística e probabilidades i
Estatística e probabilidades iEstatística e probabilidades i
Estatística e probabilidades ialdaalves
 
Equações do 2.º grau soluções
Equações do 2.º grau  soluçõesEquações do 2.º grau  soluções
Equações do 2.º grau soluçõesaldaalves
 
Circunferência e polígonos
Circunferência e polígonosCircunferência e polígonos
Circunferência e polígonosaldaalves
 
Circunferência e polígonos resolução
Circunferência e polígonos resoluçãoCircunferência e polígonos resolução
Circunferência e polígonos resoluçãoaldaalves
 
Trigonometria soluções
Trigonometria soluçõesTrigonometria soluções
Trigonometria soluçõesaldaalves
 
Espaço volumes-respetiva correção
Espaço volumes-respetiva correçãoEspaço volumes-respetiva correção
Espaço volumes-respetiva correçãoaldaalves
 
Números reais e inequações
Números reais e inequaçõesNúmeros reais e inequações
Números reais e inequaçõesaldaalves
 
Sistemas de equações e respetiva correção
Sistemas de equações e respetiva correçãoSistemas de equações e respetiva correção
Sistemas de equações e respetiva correçãoaldaalves
 
Sistemas de equações
Sistemas de equaçõesSistemas de equações
Sistemas de equaçõesaldaalves
 
Números reais e inequações
Números reais e inequaçõesNúmeros reais e inequações
Números reais e inequaçõesaldaalves
 
Equações literais
Equações literaisEquações literais
Equações literaisaldaalves
 
Equações literais
Equações literaisEquações literais
Equações literaisaldaalves
 
Equações literais
Equações literaisEquações literais
Equações literaisaldaalves
 
Polinómios e monómios
Polinómios e monómiosPolinómios e monómios
Polinómios e monómiosaldaalves
 

Plus de aldaalves (20)

1.ª chamada 2005
1.ª chamada 20051.ª chamada 2005
1.ª chamada 2005
 
Representações gráficas
Representações gráficasRepresentações gráficas
Representações gráficas
 
Proporcionalidades soluções
Proporcionalidades soluçõesProporcionalidades soluções
Proporcionalidades soluções
 
Exercícios de proporcionalidade
Exercícios de proporcionalidadeExercícios de proporcionalidade
Exercícios de proporcionalidade
 
Soluções estatística e probabil.
Soluções estatística e probabil.Soluções estatística e probabil.
Soluções estatística e probabil.
 
Estatística e probabilidades ii
Estatística e probabilidades iiEstatística e probabilidades ii
Estatística e probabilidades ii
 
Estatística e probabilidades i
Estatística e probabilidades iEstatística e probabilidades i
Estatística e probabilidades i
 
Equações do 2.º grau soluções
Equações do 2.º grau  soluçõesEquações do 2.º grau  soluções
Equações do 2.º grau soluções
 
Circunferência e polígonos
Circunferência e polígonosCircunferência e polígonos
Circunferência e polígonos
 
Circunferência e polígonos resolução
Circunferência e polígonos resoluçãoCircunferência e polígonos resolução
Circunferência e polígonos resolução
 
Trigonometria soluções
Trigonometria soluçõesTrigonometria soluções
Trigonometria soluções
 
Espaço volumes-respetiva correção
Espaço volumes-respetiva correçãoEspaço volumes-respetiva correção
Espaço volumes-respetiva correção
 
Números reais e inequações
Números reais e inequaçõesNúmeros reais e inequações
Números reais e inequações
 
Sistemas de equações e respetiva correção
Sistemas de equações e respetiva correçãoSistemas de equações e respetiva correção
Sistemas de equações e respetiva correção
 
Sistemas de equações
Sistemas de equaçõesSistemas de equações
Sistemas de equações
 
Números reais e inequações
Números reais e inequaçõesNúmeros reais e inequações
Números reais e inequações
 
Equações literais
Equações literaisEquações literais
Equações literais
 
Equações literais
Equações literaisEquações literais
Equações literais
 
Equações literais
Equações literaisEquações literais
Equações literais
 
Polinómios e monómios
Polinómios e monómiosPolinómios e monómios
Polinómios e monómios
 

Dernier

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 

Dernier (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 

Estatística 8o ano: Dados, Média, Mediana e Moda

  • 2. Estatística A Estatística é um ramos da Matemática que dispõe de processos apropriados para recolher , organizar , classificar , apresentar e interpretar determinados conjuntos de dados. A Estatística tem por objectivo extrair informação de dados para assim obter uma melhor compreensão das situações que representam.
  • 3. Tipos de dados Os dados estatísticos nem sempre são da mesma natureza. É diferente fazer um estudo sobre a cor dos olhos ou a cor do cabelo e um estudo sobre a altura ou o número de pessoas de um agregado familiar . As primeiras duas variáveis ( cor dos olhos e cor do cabelo ) são expressas através de uma qualidade, categoria ou característica, não susceptível de medida, mas de classificação. São chamados dados qualitativos . Outro exemplo deste tipo de dados é o “ Estado Civil ”. Este é expresso através das categorias “ Solteiro ”, “ Casado ”, “ Viúvo ” e “ Divorciado ”.
  • 4. Tipos de dados As outras duas variáveis ( altura e número de pessoas do agregado familiar ) representam informação resultante de características susceptíveis de serem medidas. São chamados dados quantitativos . Os dados quantitativos podem ser de natureza discreta ou contínua . O número de pessoas de um agregado familiar é expresso através de um número inteiro, por exemplo: 7, 5, 6, 3, 3, 4, 2, 3, 6, 3, 2, 5 Número de pessoas que constituem o agregado familiar numa amostra de 12 famílias consideradas ao acaso. Este tipo de dados é quantitativo discreto.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Tipos de dados Escolhida agora uma amostra de 12 pessoas ao acaso, os dados relativos à altura, em centímetros, podem ser os seguintes, por exemplo: 142, 175, 166, 133, 143, 144, 172, 163, 176, 193, 182, 185 Este tipo de dados é quantitativo contínuo . As alturas podem tomar qualquer valor , dependendo da precisão com que podemos ou queremos efectuar a medição. Variáveis quantitativas contínuas são as que podem tomar qualquer valor de um intervalo.
  • 8.
  • 9. O que caracteriza este tipo de variáveis é que, mesmo antes de se fazer uma observação, sabe-se que, teoricamente, se podem encontrar uns dados estatísticos que, em termos geométricos, seriam representados na recta real por qualquer ponto de um intervalo.
  • 11. Organização e representação de dados Dados Qualitativos Relativamente a uma amostra de 20 portugueses, com mais de 18 anos, obtiveram-se os seguintes dados relativos ao seu estado civil. Solteiro Solteiro Casado Solteiro Solteiro Divorciado Solteiro Viúvo Casado Divorciado Solteiro Casado Solteiro Solteiro Casado Casado Solteiro Solteiro Casado Divorciado
  • 12. Organização e representação de dados Dados Qualitativos Tabela de frequências O tamanho ou dimensão da amostra é 20 . Repara que a soma das frequências absolutas tem de ser igual ao tamanho da amostra e que a somas das frequências relativas igual a 100%. Estado Cívil (Valores da variável estatística) N.º de pessoas (Frequência absoluta) % de pessoas (Frequência relativa) Solteiro 10 10/ 20 x 100 = 50% Casado 6 6/ 20 x 100 = 30% Viúvo 1 1/ 20 x 100 = 5% Divorciado 3 3/ 20 x 100 = 15% Total 20 100%
  • 13. Organização e representação de dados Dados Qualitativos Como as variáveis qualitativas não tomam valores numéricos não existe a possibilidade de se determinar a média ou a mediana . No entanto, pode determinar-se a moda da distribuição. No exemplo, a moda corresponde ao estado civil “ Solteiro ”, uma vez que se repete com maior frequência. Pode escrever-se m o = “Solteiro” .
  • 14. Organização e representação de dados Dados Qualitativos Os dados qualitativos podem ser representados através de gráficos de barras ou gráficos circulares, como os abaixo representados. Neste exemplo, o gráfico de barras foi construído com as frequências absolutas e o circular com as respectivas frequências relativas.
  • 15. Organização e representação de dados Dados Qualitativos Repara que, nos gráficos de barras, cada uma das barras é separada da anterior. As barras têm todas a mesma largura e a sua altura é proporcional à respectiva frequência. Nos gráficos circulares, o ângulo definido por cada um dos sectores é proporcional à frequência observada. Assim, para determinar a amplitude do sector relativo aos portugueses com o estado civil “ Solteiro ”, faremos: ( Nota: É o mesmo que fazer freq. relativa  360º)
  • 16. Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos Na organização de dados quantitativos discretos podem usar-se técnicas semelhantes, quer na organização, quer na representação, às utilizadas para os dados qualitativos. No entanto, como estamos a trabalhar com variáveis que assumem valores numéricos, temos a possibilidade de determinar, para além da moda , também a média e a mediana .
  • 17. Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos A tabela acima refere-se a um estudo sobre o número de irmãos, tendo por base uma amostra de 135 alunos de uma Escola Básica do 2.º e 3.º ciclos. N.º de irmãos N.º de alunos % de alunos 0 60 44,5% 1 40 29,6% 2 20 14,8% 3 10 7,4% 4 3 2,2% 5 2 1,5%
  • 18. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos Observando a tabela é fácil verificar que a moda é ser filho único, isto é, ter 0 irmãos. Logo: m o = 0 . N.º de irmãos N.º de alunos % de alunos 0 60 44,5% 1 40 29,6% 2 20 14,8% 3 10 7,4% 4 3 2,2% 5 2 1,5%
  • 19. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos O que fazer para determinar a média ? Vamos multiplicar cada valor da variável pela respectiva frequência absoluta. De seguida, somamos todos os resultados obtidos. Por último, dividimos pelo número total de observações (a dimensão da amostra). N.º de irmãos N.º de alunos % de alunos 0 60 44,5% 1 40 29,6% 2 20 14,8% 3 10 7,4% 4 3 2,2% 5 2 1,5%
  • 20. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos 0 x 60 + 1 x 40 + 2 x 20 + 3 x 10 + 4 x 3 + 5 x 2 132 = = 0,97 (aprox. 1) 135 135 O número médio de irmãos por aluno é aproximadamente 1. Escreve-se: N.º de irmãos N.º de alunos % de alunos 0 60 44,5% 1 40 29,6% 2 20 14,8% 3 10 7,4% 4 3 2,2% 5 2 1,5%
  • 21. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos Para determinarmos a mediana podemos usar as frequências relativas. Vamos somando as frequências relativas até atingirmos o valor 50% ou superior. Podemos, para isso, criar uma nova coluna na tabela. N.º de irmãos N.º de alunos % de alunos 0 60 44,5% 1 40 29,6% 2 20 14,8% 3 10 7,4% 4 3 2,2% 5 2 1,5%
  • 22. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Discretos A frequência relativa acumulada correspondente a 50% refere-se ao valor 1 da variável (n.º de irmãos). Então, a mediana é 1. Escreve-se: N.º de irmãos N.º de alunos % de alunos % acumulada 0 60 44,5% 44,5% 1 40 29,6% 74,1% 2 20 14,8% 88,9% 3 10 7,4% 96,3% 4 3 2,2% 98,5% 5 2 1,5% 100%
  • 23. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Para efectuarmos um estudo sobre a altura dos alunos do 3.º ciclo da escola, escolheu-se uma amostra aleatória constituída por 23 alunos. Os dados obtidos, em centímetro, foram os seguintes: Como deveremos organizar este tipo de dados? 145 151 147 167 175 174 153 167 173 162 158 149 170 167 168 175 174 157 149 150 169 156 171
  • 24. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Os dados quantitativos contínuos organizam-se de uma forma diferente dos discretos. Devemos, em primeiro lugar, identificar o valor mínimo e o valor máximo de entre todas as observações, bem como o número total de observações. Neste caso, temos X min = 145 (valor mínimo) e X max = 175 (valor máximo), sendo n = 23 (número total de observações) . 145 151 147 167 175 174 153 167 173 162 158 149 170 167 168 175 174 157 149 150 169 156 171
  • 25. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Os dados quantitativos contínuos organizam-se por classes ou intervalos de valores. Existem formas de determinar o melhor número de classes , tendo em conta o número de observações recolhidas. Nota: Quando a variável é discreta e apresenta uma grande diversidade de dados, também se podem e devem agrupar os dados em classes. Uma das formas de determinar o número de classes é consultando a tabela de Kelley: Tabela de Truman L. Kelley n 5 10 25 50 100 200 500 k 2 4 6 8 10 12 15
  • 26. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Segundo a tabela, podemos formar 5 classes para organizarmos os dados que foram recolhidos. Como vamos obter as classes? Em primeiro lugar vamos efectuar a seguinte operação: X max – X min (Diferença entre o valor máximo e o valor mínimo das observações.)
  • 27. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Temos, então: 175 – 145 = 30 Dividindo aquele valor pelo n.º de classes, obtemos a amplitude de cada uma das classes. Neste caso: 30 / 5 = 6 O próximo passo é formar 5 classes, cada uma delas com amplitude igual a 6.
  • 28. Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Para formar a primeira classe, partimos do valor mínimo das observações que é, neste caso, 145 . Este é o limite inferior da classe . Para obtermos o limite superior da classe adicionamos o valor da amplitude ao limite inferior. Neste caso, o limite superior da classe é: 145 + 6 = 151 . A classe a considerar é a seguinte: [ 145 , 151 [ . Nesta classe iremos colocar o número de observações cujo valor é igual ou maior do que 145 e menor do que 151.
  • 29. Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Para as classes seguintes vamos agir da mesma forma, tomando por limite inferior da classe seguinte, o limite superior da classe anterior. Por exemplo: [151, 157[ (151 é o limite superior da classe anterior) [157, 163[ [163, 169[ [169, 175 ] (na última classe inclui-se o limite superior) Nota: Se o limite superior da última classe não fizer parte dos valores observados, é possível também, colocar o intervalo aberto ([) .
  • 30. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Já temos, assim, as 5 classes formadas: [145, 151[ [151, 157[ [157, 163[ [163, 169[ [169, 175] Podemos, então, fazer uma tabela de frequências tendo em conta cada uma das classes.
  • 31. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Tabela de frequências Classes (Altura dos alunos) N.º de alunos % de alunos [145, 151[ 5 21,8% [151, 157[ 3 13,0% [157, 163[ 3 13,0% [163, 169[ 4 17,4% [169, 175] 8 34,8% Total 23 100%
  • 32. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Observando a tabela de frequências podemos verificar que uma das classes têm maior frequência de observações. A classe modal , neste caso, é a classe [169, 175]. Classes (Altura dos alunos) N.º de alunos % de alunos [145, 151[ 5 21,8% [151, 157[ 3 13,0% [157, 163[ 3 13,0% [163, 169[ 4 17,4% [169, 175] 8 34,8%
  • 33. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos Os gráficos das distribuições usando dados contínuos têm um aspecto diferente dos gráficos de barras das distribuições de dados discretos. Neste caso chamam-se histogramas . Num histograma as barras são contíguas, ou seja, são unidas umas às outras.
  • 34. Estatística Organização e representação de dados Dados Quantitativos Contínuos É também usual traçar-se uma linha que une os pontos médios das barras do histograma. À região limitada por essa linha chama-se polígono de frequências . A linha a vermelho limita o chamado polígono de frequências..
  • 35.
  • 36. Estatística Organização e representação de dados Exercício - Resolução Variável estatística: X – Peso dos alunos (Trata-se de uma variável quantitativa contínua) n = 15 (dimensão da amostra = n.º total de observações) X min = 44,3 X max = 70,0 45,3 70,0 64,8 60,5 54,2 51,1 60,4 69,8 67,6 44,3 47,9 50,6 65,3 56,9 61,9 n 5 10 25 50 100 200 500 k 2 4 6 8 10 12 15
  • 37. Estatística Organização e representação de dados Exercício - Resolução Tabela de frequências absolutas e relativas: Peso dos alunos Contagem N.º de alunos % de alunos [44,3 ; 50,8[ IIII 4 27% [50,8 ; 57,3[ III 3 20% [57,3 ; 63,8[ III 3 20% [63,8 ; 70,3] IIII 5 33% 45,3 70,0 64,8 60,5 54,2 51,1 60,4 69,8 67,6 44,3 47,9 50,6 65,3 56,9 61,9
  • 38. Estatística Organização e representação de dados Exercício - Resolução Classe modal: A Classe modal é a classe [63,8 ; 70,3] uma vez que é a que tem maior frequência. Peso dos alunos N.º de alunos % de alunos [44,3 ; 50,8[ 4 27% [50,8 ; 57,3[ 3 20% [57,3 ; 63,8[ 3 20% [63,8 ; 70,3] 5 33%
  • 39. Estatística Organização e representação de dados Exercício - Resolução Histograma:
  • 40. Estatística Organização e representação de dados Exercício - Resolução Polígono de frequências (linha a vermelho):
  • 41.
  • 42.
  • 43. 3. Segundo os meteorologistas, um mês considera-se seco se a precipitação total mensal (P), dada em milímetros, for inferior ao dobro do valor da temperatura média (T) desse mês, dada em graus centígrados (ºC), ou seja: P<2T Observa a tabela, relativa à temperatura e à precipitação, na cidade do Porto, ao longo do ano de 1998. 3.1 Nesse ano o mês de Maio pode ser considerado um mês seco? Explica a tua resposta. 3.2 Qual foi a precipitação média nos meses de Julho, Agosto e Setembro? Meses T- temperatura média mensal (ºC) P- precipitação (mm) Janeiro 8,8 179,3 Fevereiro 9,7 166,9 Março 11,6 144,7 Abril 13,3 92,8 Maio 16,7 87,2 Junho 18 51,6 Julho 19,4 16,5 Agosto 19,7 27,5 Setembro 18,6 61,5 Outubro 15,5 124,6 Novembro 11,9 118,8 Dezembro 9,1 164,3
  • 44. 4. Num clube desportivo, estão a seleccionar jogadores para participarem numa prova de lançamentos de dardos. As regras de selecção estão afixadas no cartaz. O alvo utilizado está representado abaixo. O João e o Vítor inscreveram-se na prova de lançamento de dardos. 4.1 A tabela indica os resultados finais obtidos pelo Vítor. Sabendo que o Vítor acertou sempre no alvo, quantos lançamentos efectuou? 4.2 A tabela indica os resultados obtidos pelo João após dois lançamentos. De seguida, vai efectuar o seu terceiro lançamento. Quantos pontos terá de fazer, neste lançamento, para ficar automaticamente seleccionado? Apresenta todos os cálculos que efectuares e explica a tua resposta. Vítor Pontos Frequência 31 1 32 2 33 1 34 4 35 0 João Pontos Frequência 31 1 32 0 33 0 34 1 35 0
  • 45. 5. O Roberto tem 9 primos. Explica como farias para determinar a mediana das idades dos 9 primos do Roberto. 6. Hoje em dia, é possível ver um programa de televisão através de um computador. Na tabela que se segue, podes observar o número de pessoas (em milhares) que viu televisão num computador, no primeiro trimestre de 2006, em Portugal. 6.1 De Janeiro para Fevereiro, o número de pessoas que viu televisão num computador diminuiu. Determina a percentagem correspondente a essa diminuição. 6.2 A média do número de pessoas que viu televisão, num computador, nos primeiros quatro meses de 2006, foi de 680 (em milhares). Tendo em conta os dados da tabela, quantas pessoas (em milhares) viram televisão num computador, durante o mês de Abril desse ano? Mostra como obtiveste a tua resposta. Mês Janeiro Fevereiro Março N.º de pessoas (em milhares) 680 663 682
  • 46. 7.