SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  15
Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Pernambuco
Departamento Acadêmico de Sistemas, Processos e Controles
Industriais - DACI
Processos Biotecnológicos Industriais
ANÁLISE TECNOLOGICA DA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
Aldo Henrique Francisco da Silva Reis
Gabriela Sá Lucena da Silva
Gildelayne Medeiros da Silva
Marcos Gomes da Silva Junior
Plinio Antoninho de Freitas
Sulamita Cristina Vera Cruz
Recife 04 Outubro de 2016
Sumário
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................3
2. MATERIAIS UTILIZADOS..................................................................................................4
2.1 Microorganismo:...............................................................................................................4
2.2 Materiais: ..........................................................................................................................4
2.3 Soluções:...........................................................................................................................4
2.4 Equipamentos: ..................................................................................................................5
3. METODOS.............................................................................................................................6
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES ..........................................................................................8
3
1. INTRODUÇÃO
A fermentação é um processo de liberação de energia que ocorre sem a participação do
oxigênio (processo anaeróbio). A fermentação compreende um conjunto de reações
enzimaticamente controladas, através das quais uma molécula orgânica é degradada em
compostos mais simples, liberando energia. A glicose é uma das substâncias mais empregadas
pelos microrganismos como ponto de partida na fermentação. [1]
Esse tipo de fermentação é realizado por diversos microrganismos, destacando-se os
chamados “fungos de cerveja”, da espécie Saccharomyces cerevisiae. O homem utiliza os
dois produtos dessa fermentação: o álcool etílico empregado há milênios na fabricação de
bebidas alcoólicas (vinhos, cervejas, cachaças etc.), e o gás carbônico importante na
fabricação do pão, um dos mais tradicionais alimentos da humanidade. Mais recentemente
tem-se utilizado esses fungos para a produção industrial de álcool combustível. [1]
A aula pratica teve como objetivo, desenvolver experimentalmente e acompanhar um
processo de fermentação alcoólica, utilizando como matéria prima o caldo de cana e como
microrganismo fermentador levedura comercial.
4
2. MATERIAIS UTILIZADOS
2.1 Microorganismo:
 2 (dois) Saches Levedura comercial (Saccharomyces cerevisae) da marca Dona
Benta.
2.2 Materiais:
 Balões volumétricos de 200 ml;
 Bastão de vidro;
 Béqueres;
 Erlenmeyer;
 Frasco de com tampa rosqueada;
 Pipetas volumétricas de 20 e 25 ml;
 Provetas;
 Buretas;
 Mangueira
2.3 Soluções:
 Caldo de cana;
 NaOH 24%;
 NaOH 0,025 N;
 HCl 6 N;
 Nitrato de cálcio
 Fehling A
5
 Fehling B
 Água destilada;
 Fenolftaleína 1%;
 Azul de metileno 1%.
2.4 Equipamentos:
 Banho-maria à 60°C;
 Ebuliômetro;
 Phmetro ;
 Chapa aquecedora;
 densimetro;
 Régua de correlação;
 Termômetro.
6
3. METODOS (A pratica foi realizada em dois dias).
Primeiro dia: Primeiramente, com o auxilio de algodão, 500 ml de caldo foi filtrado para
retirar restos de bagaço e colocado em um erlenmeyer de 1000 mL sendo homogeneizado
com um bastão. Em seguida foi determinado o Brix (percentagem em peso de sólidos em uma
solução), enchendo uma proveta com a amostra, e imergindo cuidadosamente o densimetro,
até o ponto de afloramento, tomando o cuidado de não molhar a haste acima deste ponto.
Aguardou-se algum tempo para que o densímetro não se encoste à parede da proveta,
posteriormente foi feita a leitura do Brix que deu 24, então foi necessário realizar uma
diluição para atingir o Brix desejado de 15.
Para a Determinação de Açúcares redutores Totais (ART), usamos o método de Lane –
Eynon foi transferido 25 mL do mosto para um balão volumétrico de 200mL; completou o
volume com água à aferição do balão e homogeneizou bem; Pipetou-se 20mL deste caldo
diluído para outro balão volumétrico de 200mL.
Em seguida foi feito o processo analítico, em que foi adicionado aproximadamente 50
mL de água destilada; em seguida, aqueceu em Banho Maria até 65ºC e foi adicionado um
termômetro para controle da temperatura; ao retirar do banho - Maria e adicionou 10 mL de
solução de HCl 6N. Deixamos esfriar espontaneamente até a temperatura ambiente (repouso
de aproximadamente 30min.); Para a neutralização, foi utilizado uma solução de NaOH a 24%
uma solução alcoólica de fenoftaleína a 1% como indicador. Posteriormente resfriamos em
água corrente até temperatura ambiente e completamos o volume a aferição do balão com
água destilada.
Foi preparado o licor de Fehling, que posteriormente foi titulado com a solução anterior.
Para sua preparação foi adicionado, em um erlenmeyer de 500 mL, 5 mL de solução de
Fehling A e 5 mL de solução de Fehling B. Para realizar a titulação foi necessário ambientar a
bureta de 50 mL com a solução que sofreu a inversão da sacarose e a aferiu.
Com o auxílio de uma chapa aquecedora, colocamos o erlenmeyer, que continha o licor
de Fehling, e fizemos a titulação. Primeiramente, abrimos a válvula e deixamos cair 10 mL da
amostra e esperamos até o ponto de ebulição. Manteve a ebulição por aproximadamente 2
minutos e em seguida foi colocado 2 a 3 gotas de azul de metileno a 1% no erlenmeyer e por
fim foi feito a titulação e anotamos o volume gasto.
Para a acidez sulfúrica (indica a quantidade total de ácido, expressos em ácido sulfúrico,
presente na solução), primeiramente foi transferido 25 mL do mosto para um balão
volumétrico de 200 mL e foi completado com água à aferição do balão e se fez a
7
homogeneização. Para o procedimento analítico do mesmo, foi transferido 20 mL da amostra
preparada para um erlenmeyer de 200 mL e adicionamos ± 50 mL de água destilada junto a
três gotas de solução alcoólica de fenolftaleína a 1%. Ambientamos a bureta com um pouco
de solução 0,025N de hidróxido de sódio e a enchemos. Fizemos a titulação e anotamos
volume gasto de NaOH 0,025N. Fizemos em triplicata.
Para a fermentação, foi transferido 300ml de mosto para um kitasato de 1000 mL, foi
adicionado os dois saches de fermento biológico, acoplamos uma mangueira e introduzimos
em um frasco que continha hidróxido de cálcio, e deixamos descansar por 24h.
Segundo dia: Foram feitos os mesmos procedimentos, Brix, pH, e acidez sulfúrica, mas
dessa vez com o caldo já fermentado, não foi determinado os açucares redutores totais pois os
açúcares presentes já foram consumidas na glicólise e transformada em etanol e subprodutos.
Por ultimo foi feito teor alcoólico, colocando 50 mL da amostra fermentada, que foi
separada antes dos procedimentos anteriores, no ebuliometro (figura 1) sob a chama. Ao
entrar em ebulição foi verificada o seu ponto de ebulição e comparar na régua de correlação
onde será dado o teor em graus Gay-Lussac (GL).
Figura 1 - Ebuliômetro
8
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Pimeiro dia: O caldo de cana teve um pH 5 e um Brix em 24°. Como não está nos
parâmetros adequados (14 – 18°) tivemos que fazer uma diluição para 15°, utilizando a
seguinte fórmula:
C1 x V1 = C2 x V2
Onde:
C1: Concentração inicial
V1: Volume da amostra
C2: Concentração desejada
V2: Volume que queremos descobrir
24 x 300 = 15 x V2
V2 = 480 mL
Com isso verificamos que era preciso adicionar 180 mL de água destilada.
Na titulação para encontrar o total de ácido presente na amostra, expresso em acidez
sulfúrica, gastamos 1,5 mL de NaOH 0,025N. Com esse resultado, calculamos o teor da
acidez, usando regra de três:
NaOH 1N _____________ 49g H2SO4
1 ml de NaOH 0,025N_____________ x
x = 49 x 0,025 / 1000 = 1,225 / 1000g H2SO4
1 ml NaOH 0,025N _____________ 1,225 / 1000 g H2SO4
Vg ml NaOH 0,025N _____________ y
y = Vg x 1,225 / 1000g H2SO4
20 ml amostra _____________ vg x 1,225 / 1000
200ml amostra _____________ z
z = 200 / 20 x Vg x 1,225 / 1000 z = Vg x 1,225 / 100
25ml _____________ Vg x 1,225 / 100
100ml _____________ w
9
w = Vg x 100 x 1,225 /100 w = Vg x 0,049g de H2SO4
Acidez do Mosto = Vg x 0,049g de H2SO4
Onde:
Vg = Volume gasto na titulação
Acidez do Mosto = 1,5 x 0,049g de H2SO4 = 0,0735g
Para os Açucares Redutores Totais (ART), utilizamos 35 mL de solução com sacarose
invertida, onde ocorreu a precipitação do óxido cúprico, havendo assim, a mudança de
coloração do azul para o marrom tijolo. Para a medição do teor dos açúcares totais, fizemos
regras de três:
Vg ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ 0,05g de glicose
200ml ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ x
x = 200 x 0,05g / Vg x = 10 / Vg
25ml ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ 10 / Vg
200ml ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ y
y = 200 x (10/Vg) / 25 y = 80 / Vg
25ml ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ 80 / Vg
100ml ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ z
z = 100 x (80/Vg) / 25
z = ART % mosto = 320 / Vg
Onde:
Vg: Volume gasto
z: Teor de ART na amostra
z = 320 / 35 = 9,14%
10
Como utilizamos o método de Lane – Eynon, então, se fez necessário o licor de Fehling.
Entretanto, como o caldo da cana, na sua matéria – prima é a sacarose e como o Fehling não
reage a esse composto, por não ser um açúcar redutor, então se deve fazer a sua hidrolise.
Para isso, utilizou 10 mL HCl que é um catalisador inespecífico, ou seja, quebra qualquer tipo
de ligação glicosídica, até que os produtos finais sejam monossacarídeos acompanhado de um
aquecimento até 65°. A titulação na chapa quente se deve ao fato que, como o óxido cúprico
reage facilmente com o O2 do ar, então é necessário que o licor esteja em constante
aquecimento (Figura 2).
Segundo dia: No segundo dia, com a amostra já fermentada, o pH diminuiu e foi para
3,9 e o Brix foi zero, pois quando ocorre a formação do vinho, o Brix é zero ou negativo,
devido ao consumo de açucares pela levedura.
O gás carbônico obtido no processo indica o início da reação de fermentação e expulsa o
oxigênio do ar presente, inicialmente, no interior do sistema, evitando dessa maneira a
formação de ácido acético, o que daria à bebida um gosto ruim. O borbulhamento do gás na
solução de Ca(OH)2 provoca a formação de um precipitado branco de carbonato de cálcio, o
CaCO3 :
CO2(g) + Ca(OH)2(aq) → CaCO3(s) + H2O(l)
Para a acidez sulfúrica, fio gasto o volume médio de 8,5 mL de NaOH 0,025 N e, fazendo
os mesmos cálculos do primeiro dia, encontramos o valor da acidez de 0,416 g.
Para o teor alcoólico, em 94,5 °C houve a estabilização e verificando a régua de
correlação, encontramos o teor alcoólico, que foi de 8,1° Gay-Lussac.
Para verificarmos o teor alcoólico, é necessário que haja fermentação. A fermentação
alcoólica é um processo em que uma levedura realiza um caminho longo até a produção do
etanol. Primeiramente, as leveduras secretam invertase, para que a sacarose da cana hidrolise
Figura: 2
11
e forme glicose e frutose. Essa glicose servirá para a formação de piruvato, através da
glicólise. Com o piruvato, as leveduras fazem a fermentação alcoólica e formam etanol e do
CO2 em forma de gás. Porém, na glicólise e na própria fermentação, existem os subprodutos
produzidos nas reações que são: Glicerol (figura 3), ácido acético (figura 4), acetoína (figura
5), 2,3 butanodiol (figura 6), ácido lático (figura 7), ácido succinico (figura 8).
Figura 3: Formação do subproduto glicerol
Figura 4: Formação do subproduto ácido acético
12
Figura 5: Formação do subproduto acetoína
Figura 6: Formação do subproduto 2,3 butanodiol
Figura 7: Formação do ácido lático
13
Figura 8: Formação do subproduto ácido succionico.
14
5. CONCLUSÃO
Contudo vemos que a fermentação alcoólica é um processo complexo, que começa na
hidrolise da sacarose e segue até a formação do etanol, e para que isso aconteça de forma
eficientemente, procedimentos devem ser feitos para analisar a qualidade do produto, como
fazer a análise da acidez que deve ser inferior a 0,8 gramas, do ART, que está ligado ao tempo
em que a cana foi colhida e moída, deve está entre 13 a 17,5% que no caldo analisado foi
obtido um valor inferior ao mínimo, e verificar também o teor alcoólico que o caldo pode
oferecer que deve está entre 7° a 9°, sendo nesta analise o caldo analisado, apresentou
resultado satisfatório.
15
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] Fermentação, Só Biologia. Disponível em
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/bioquimica/bioquimica3.php Acessado em 15 de
Outubro de 2016 ás 14:20.
[2] Materiais disponibilizados pelo professora Cristina Maria do Nascimento.
Experimentos realizados no Laboratório de Microbiologia do IFPE.

Contenu connexe

Tendances

Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreDhion Meyg Fernandes
 
Relatório extração dna
Relatório extração dnaRelatório extração dna
Relatório extração dnamargaridabt
 
Solubilidade e Miscibilidade - Relatório
Solubilidade e Miscibilidade - RelatórioSolubilidade e Miscibilidade - Relatório
Solubilidade e Miscibilidade - RelatórioGabriela Begalli
 
Preparação e Diluição de Soluções
Preparação e Diluição de SoluçõesPreparação e Diluição de Soluções
Preparação e Diluição de SoluçõesRuben Almeida
 
Solubilidade e Miscibilidade
Solubilidade e MiscibilidadeSolubilidade e Miscibilidade
Solubilidade e MiscibilidadeAlex Junior
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTAAdrianne Mendonça
 
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕESQuimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕESJessica Amaral
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Ivys Antônio
 
Modelo de relatório experimental.pdf fim
Modelo de relatório experimental.pdf fimModelo de relatório experimental.pdf fim
Modelo de relatório experimental.pdf fimrenataiatsunik
 
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2Jenifer Rigo Almeida
 
Padronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHPadronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHRodrigo Henrique
 
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Dhion Meyg Fernandes
 
Aula 2-introdução-a-química-de-alimentos
Aula 2-introdução-a-química-de-alimentosAula 2-introdução-a-química-de-alimentos
Aula 2-introdução-a-química-de-alimentosfcanico
 
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIADETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIATaline Góes
 

Tendances (20)

Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
 
Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04
 
Relatorio analise de leite pratica
Relatorio analise de leite   praticaRelatorio analise de leite   pratica
Relatorio analise de leite pratica
 
Relatório extração dna
Relatório extração dnaRelatório extração dna
Relatório extração dna
 
Solubilidade e Miscibilidade - Relatório
Solubilidade e Miscibilidade - RelatórioSolubilidade e Miscibilidade - Relatório
Solubilidade e Miscibilidade - Relatório
 
Preparação e Diluição de Soluções
Preparação e Diluição de SoluçõesPreparação e Diluição de Soluções
Preparação e Diluição de Soluções
 
Solubilidade e Miscibilidade
Solubilidade e MiscibilidadeSolubilidade e Miscibilidade
Solubilidade e Miscibilidade
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTA
 
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕESQuimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
 
Modelo de relatório experimental.pdf fim
Modelo de relatório experimental.pdf fimModelo de relatório experimental.pdf fim
Modelo de relatório experimental.pdf fim
 
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
 
Padronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHPadronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOH
 
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
 
Relatório viscosidade
Relatório viscosidade Relatório viscosidade
Relatório viscosidade
 
Relatório exp. 01
Relatório exp. 01Relatório exp. 01
Relatório exp. 01
 
Aula 2-introdução-a-química-de-alimentos
Aula 2-introdução-a-química-de-alimentosAula 2-introdução-a-química-de-alimentos
Aula 2-introdução-a-química-de-alimentos
 
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIADETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
 
Abertura e fecho dos estomas
Abertura e fecho dos estomasAbertura e fecho dos estomas
Abertura e fecho dos estomas
 
Cromatografia
CromatografiaCromatografia
Cromatografia
 

Similaire à Relatório sobre-fermentação-alcoólica

Similaire à Relatório sobre-fermentação-alcoólica (20)

Titulometria ou volumetria de neutralização
Titulometria ou volumetria de neutralizaçãoTitulometria ou volumetria de neutralização
Titulometria ou volumetria de neutralização
 
Aula prática de saponificação
Aula prática de saponificaçãoAula prática de saponificação
Aula prática de saponificação
 
Cap26
Cap26Cap26
Cap26
 
Cap10
Cap10Cap10
Cap10
 
ciclohexeno
ciclohexeno ciclohexeno
ciclohexeno
 
Padronização naoh e h cl
Padronização naoh e h clPadronização naoh e h cl
Padronização naoh e h cl
 
Adolpho lutz leite
Adolpho lutz leiteAdolpho lutz leite
Adolpho lutz leite
 
Cap27
Cap27Cap27
Cap27
 
Adolpho lutz leite
Adolpho lutz leiteAdolpho lutz leite
Adolpho lutz leite
 
Cap21
Cap21Cap21
Cap21
 
Resumo prova
Resumo provaResumo prova
Resumo prova
 
Resultados titulação
Resultados titulaçãoResultados titulação
Resultados titulação
 
Ap1
Ap1Ap1
Ap1
 
sisteses.pdf
sisteses.pdfsisteses.pdf
sisteses.pdf
 
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdf
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdfRELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdf
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdf
 
Relatorio de cloreto numa amostra
Relatorio de cloreto numa amostraRelatorio de cloreto numa amostra
Relatorio de cloreto numa amostra
 
Relatório- APL 2.1 'Soluções: Como se preparam?'
Relatório- APL 2.1 'Soluções: Como se preparam?' Relatório- APL 2.1 'Soluções: Como se preparam?'
Relatório- APL 2.1 'Soluções: Como se preparam?'
 
Titulometria ou volumetria de complexação: análise da dureza da água potável ...
Titulometria ou volumetria de complexação: análise da dureza da água potável ...Titulometria ou volumetria de complexação: análise da dureza da água potável ...
Titulometria ou volumetria de complexação: análise da dureza da água potável ...
 
Cap12
Cap12Cap12
Cap12
 
Relatorio 3 leite de magnésia
Relatorio 3  leite de magnésiaRelatorio 3  leite de magnésia
Relatorio 3 leite de magnésia
 

Plus de Aldo Henrique

Industria do Cimento
Industria do CimentoIndustria do Cimento
Industria do CimentoAldo Henrique
 
Relatorio Ciclo Hexanona
Relatorio Ciclo HexanonaRelatorio Ciclo Hexanona
Relatorio Ciclo HexanonaAldo Henrique
 
Rel 1 bioquimica 2017
Rel 1 bioquimica 2017Rel 1 bioquimica 2017
Rel 1 bioquimica 2017Aldo Henrique
 
Atividade vulcânica no brasil
Atividade vulcânica no brasilAtividade vulcânica no brasil
Atividade vulcânica no brasilAldo Henrique
 

Plus de Aldo Henrique (6)

Cilclo do cálcio
Cilclo do cálcioCilclo do cálcio
Cilclo do cálcio
 
Industria do Cimento
Industria do CimentoIndustria do Cimento
Industria do Cimento
 
Relatorio Ciclo Hexanona
Relatorio Ciclo HexanonaRelatorio Ciclo Hexanona
Relatorio Ciclo Hexanona
 
Rel 1 bioquimica 2017
Rel 1 bioquimica 2017Rel 1 bioquimica 2017
Rel 1 bioquimica 2017
 
Cromatologia
CromatologiaCromatologia
Cromatologia
 
Atividade vulcânica no brasil
Atividade vulcânica no brasilAtividade vulcânica no brasil
Atividade vulcânica no brasil
 

Dernier

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 

Dernier (20)

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 

Relatório sobre-fermentação-alcoólica

  • 1. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Departamento Acadêmico de Sistemas, Processos e Controles Industriais - DACI Processos Biotecnológicos Industriais ANÁLISE TECNOLOGICA DA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA Aldo Henrique Francisco da Silva Reis Gabriela Sá Lucena da Silva Gildelayne Medeiros da Silva Marcos Gomes da Silva Junior Plinio Antoninho de Freitas Sulamita Cristina Vera Cruz Recife 04 Outubro de 2016
  • 2. Sumário 1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................3 2. MATERIAIS UTILIZADOS..................................................................................................4 2.1 Microorganismo:...............................................................................................................4 2.2 Materiais: ..........................................................................................................................4 2.3 Soluções:...........................................................................................................................4 2.4 Equipamentos: ..................................................................................................................5 3. METODOS.............................................................................................................................6 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES ..........................................................................................8
  • 3. 3 1. INTRODUÇÃO A fermentação é um processo de liberação de energia que ocorre sem a participação do oxigênio (processo anaeróbio). A fermentação compreende um conjunto de reações enzimaticamente controladas, através das quais uma molécula orgânica é degradada em compostos mais simples, liberando energia. A glicose é uma das substâncias mais empregadas pelos microrganismos como ponto de partida na fermentação. [1] Esse tipo de fermentação é realizado por diversos microrganismos, destacando-se os chamados “fungos de cerveja”, da espécie Saccharomyces cerevisiae. O homem utiliza os dois produtos dessa fermentação: o álcool etílico empregado há milênios na fabricação de bebidas alcoólicas (vinhos, cervejas, cachaças etc.), e o gás carbônico importante na fabricação do pão, um dos mais tradicionais alimentos da humanidade. Mais recentemente tem-se utilizado esses fungos para a produção industrial de álcool combustível. [1] A aula pratica teve como objetivo, desenvolver experimentalmente e acompanhar um processo de fermentação alcoólica, utilizando como matéria prima o caldo de cana e como microrganismo fermentador levedura comercial.
  • 4. 4 2. MATERIAIS UTILIZADOS 2.1 Microorganismo:  2 (dois) Saches Levedura comercial (Saccharomyces cerevisae) da marca Dona Benta. 2.2 Materiais:  Balões volumétricos de 200 ml;  Bastão de vidro;  Béqueres;  Erlenmeyer;  Frasco de com tampa rosqueada;  Pipetas volumétricas de 20 e 25 ml;  Provetas;  Buretas;  Mangueira 2.3 Soluções:  Caldo de cana;  NaOH 24%;  NaOH 0,025 N;  HCl 6 N;  Nitrato de cálcio  Fehling A
  • 5. 5  Fehling B  Água destilada;  Fenolftaleína 1%;  Azul de metileno 1%. 2.4 Equipamentos:  Banho-maria à 60°C;  Ebuliômetro;  Phmetro ;  Chapa aquecedora;  densimetro;  Régua de correlação;  Termômetro.
  • 6. 6 3. METODOS (A pratica foi realizada em dois dias). Primeiro dia: Primeiramente, com o auxilio de algodão, 500 ml de caldo foi filtrado para retirar restos de bagaço e colocado em um erlenmeyer de 1000 mL sendo homogeneizado com um bastão. Em seguida foi determinado o Brix (percentagem em peso de sólidos em uma solução), enchendo uma proveta com a amostra, e imergindo cuidadosamente o densimetro, até o ponto de afloramento, tomando o cuidado de não molhar a haste acima deste ponto. Aguardou-se algum tempo para que o densímetro não se encoste à parede da proveta, posteriormente foi feita a leitura do Brix que deu 24, então foi necessário realizar uma diluição para atingir o Brix desejado de 15. Para a Determinação de Açúcares redutores Totais (ART), usamos o método de Lane – Eynon foi transferido 25 mL do mosto para um balão volumétrico de 200mL; completou o volume com água à aferição do balão e homogeneizou bem; Pipetou-se 20mL deste caldo diluído para outro balão volumétrico de 200mL. Em seguida foi feito o processo analítico, em que foi adicionado aproximadamente 50 mL de água destilada; em seguida, aqueceu em Banho Maria até 65ºC e foi adicionado um termômetro para controle da temperatura; ao retirar do banho - Maria e adicionou 10 mL de solução de HCl 6N. Deixamos esfriar espontaneamente até a temperatura ambiente (repouso de aproximadamente 30min.); Para a neutralização, foi utilizado uma solução de NaOH a 24% uma solução alcoólica de fenoftaleína a 1% como indicador. Posteriormente resfriamos em água corrente até temperatura ambiente e completamos o volume a aferição do balão com água destilada. Foi preparado o licor de Fehling, que posteriormente foi titulado com a solução anterior. Para sua preparação foi adicionado, em um erlenmeyer de 500 mL, 5 mL de solução de Fehling A e 5 mL de solução de Fehling B. Para realizar a titulação foi necessário ambientar a bureta de 50 mL com a solução que sofreu a inversão da sacarose e a aferiu. Com o auxílio de uma chapa aquecedora, colocamos o erlenmeyer, que continha o licor de Fehling, e fizemos a titulação. Primeiramente, abrimos a válvula e deixamos cair 10 mL da amostra e esperamos até o ponto de ebulição. Manteve a ebulição por aproximadamente 2 minutos e em seguida foi colocado 2 a 3 gotas de azul de metileno a 1% no erlenmeyer e por fim foi feito a titulação e anotamos o volume gasto. Para a acidez sulfúrica (indica a quantidade total de ácido, expressos em ácido sulfúrico, presente na solução), primeiramente foi transferido 25 mL do mosto para um balão volumétrico de 200 mL e foi completado com água à aferição do balão e se fez a
  • 7. 7 homogeneização. Para o procedimento analítico do mesmo, foi transferido 20 mL da amostra preparada para um erlenmeyer de 200 mL e adicionamos ± 50 mL de água destilada junto a três gotas de solução alcoólica de fenolftaleína a 1%. Ambientamos a bureta com um pouco de solução 0,025N de hidróxido de sódio e a enchemos. Fizemos a titulação e anotamos volume gasto de NaOH 0,025N. Fizemos em triplicata. Para a fermentação, foi transferido 300ml de mosto para um kitasato de 1000 mL, foi adicionado os dois saches de fermento biológico, acoplamos uma mangueira e introduzimos em um frasco que continha hidróxido de cálcio, e deixamos descansar por 24h. Segundo dia: Foram feitos os mesmos procedimentos, Brix, pH, e acidez sulfúrica, mas dessa vez com o caldo já fermentado, não foi determinado os açucares redutores totais pois os açúcares presentes já foram consumidas na glicólise e transformada em etanol e subprodutos. Por ultimo foi feito teor alcoólico, colocando 50 mL da amostra fermentada, que foi separada antes dos procedimentos anteriores, no ebuliometro (figura 1) sob a chama. Ao entrar em ebulição foi verificada o seu ponto de ebulição e comparar na régua de correlação onde será dado o teor em graus Gay-Lussac (GL). Figura 1 - Ebuliômetro
  • 8. 8 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Pimeiro dia: O caldo de cana teve um pH 5 e um Brix em 24°. Como não está nos parâmetros adequados (14 – 18°) tivemos que fazer uma diluição para 15°, utilizando a seguinte fórmula: C1 x V1 = C2 x V2 Onde: C1: Concentração inicial V1: Volume da amostra C2: Concentração desejada V2: Volume que queremos descobrir 24 x 300 = 15 x V2 V2 = 480 mL Com isso verificamos que era preciso adicionar 180 mL de água destilada. Na titulação para encontrar o total de ácido presente na amostra, expresso em acidez sulfúrica, gastamos 1,5 mL de NaOH 0,025N. Com esse resultado, calculamos o teor da acidez, usando regra de três: NaOH 1N _____________ 49g H2SO4 1 ml de NaOH 0,025N_____________ x x = 49 x 0,025 / 1000 = 1,225 / 1000g H2SO4 1 ml NaOH 0,025N _____________ 1,225 / 1000 g H2SO4 Vg ml NaOH 0,025N _____________ y y = Vg x 1,225 / 1000g H2SO4 20 ml amostra _____________ vg x 1,225 / 1000 200ml amostra _____________ z z = 200 / 20 x Vg x 1,225 / 1000 z = Vg x 1,225 / 100 25ml _____________ Vg x 1,225 / 100 100ml _____________ w
  • 9. 9 w = Vg x 100 x 1,225 /100 w = Vg x 0,049g de H2SO4 Acidez do Mosto = Vg x 0,049g de H2SO4 Onde: Vg = Volume gasto na titulação Acidez do Mosto = 1,5 x 0,049g de H2SO4 = 0,0735g Para os Açucares Redutores Totais (ART), utilizamos 35 mL de solução com sacarose invertida, onde ocorreu a precipitação do óxido cúprico, havendo assim, a mudança de coloração do azul para o marrom tijolo. Para a medição do teor dos açúcares totais, fizemos regras de três: Vg ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ 0,05g de glicose 200ml ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ x x = 200 x 0,05g / Vg x = 10 / Vg 25ml ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ 10 / Vg 200ml ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ y y = 200 x (10/Vg) / 25 y = 80 / Vg 25ml ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ 80 / Vg 100ml ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ ─ z z = 100 x (80/Vg) / 25 z = ART % mosto = 320 / Vg Onde: Vg: Volume gasto z: Teor de ART na amostra z = 320 / 35 = 9,14%
  • 10. 10 Como utilizamos o método de Lane – Eynon, então, se fez necessário o licor de Fehling. Entretanto, como o caldo da cana, na sua matéria – prima é a sacarose e como o Fehling não reage a esse composto, por não ser um açúcar redutor, então se deve fazer a sua hidrolise. Para isso, utilizou 10 mL HCl que é um catalisador inespecífico, ou seja, quebra qualquer tipo de ligação glicosídica, até que os produtos finais sejam monossacarídeos acompanhado de um aquecimento até 65°. A titulação na chapa quente se deve ao fato que, como o óxido cúprico reage facilmente com o O2 do ar, então é necessário que o licor esteja em constante aquecimento (Figura 2). Segundo dia: No segundo dia, com a amostra já fermentada, o pH diminuiu e foi para 3,9 e o Brix foi zero, pois quando ocorre a formação do vinho, o Brix é zero ou negativo, devido ao consumo de açucares pela levedura. O gás carbônico obtido no processo indica o início da reação de fermentação e expulsa o oxigênio do ar presente, inicialmente, no interior do sistema, evitando dessa maneira a formação de ácido acético, o que daria à bebida um gosto ruim. O borbulhamento do gás na solução de Ca(OH)2 provoca a formação de um precipitado branco de carbonato de cálcio, o CaCO3 : CO2(g) + Ca(OH)2(aq) → CaCO3(s) + H2O(l) Para a acidez sulfúrica, fio gasto o volume médio de 8,5 mL de NaOH 0,025 N e, fazendo os mesmos cálculos do primeiro dia, encontramos o valor da acidez de 0,416 g. Para o teor alcoólico, em 94,5 °C houve a estabilização e verificando a régua de correlação, encontramos o teor alcoólico, que foi de 8,1° Gay-Lussac. Para verificarmos o teor alcoólico, é necessário que haja fermentação. A fermentação alcoólica é um processo em que uma levedura realiza um caminho longo até a produção do etanol. Primeiramente, as leveduras secretam invertase, para que a sacarose da cana hidrolise Figura: 2
  • 11. 11 e forme glicose e frutose. Essa glicose servirá para a formação de piruvato, através da glicólise. Com o piruvato, as leveduras fazem a fermentação alcoólica e formam etanol e do CO2 em forma de gás. Porém, na glicólise e na própria fermentação, existem os subprodutos produzidos nas reações que são: Glicerol (figura 3), ácido acético (figura 4), acetoína (figura 5), 2,3 butanodiol (figura 6), ácido lático (figura 7), ácido succinico (figura 8). Figura 3: Formação do subproduto glicerol Figura 4: Formação do subproduto ácido acético
  • 12. 12 Figura 5: Formação do subproduto acetoína Figura 6: Formação do subproduto 2,3 butanodiol Figura 7: Formação do ácido lático
  • 13. 13 Figura 8: Formação do subproduto ácido succionico.
  • 14. 14 5. CONCLUSÃO Contudo vemos que a fermentação alcoólica é um processo complexo, que começa na hidrolise da sacarose e segue até a formação do etanol, e para que isso aconteça de forma eficientemente, procedimentos devem ser feitos para analisar a qualidade do produto, como fazer a análise da acidez que deve ser inferior a 0,8 gramas, do ART, que está ligado ao tempo em que a cana foi colhida e moída, deve está entre 13 a 17,5% que no caldo analisado foi obtido um valor inferior ao mínimo, e verificar também o teor alcoólico que o caldo pode oferecer que deve está entre 7° a 9°, sendo nesta analise o caldo analisado, apresentou resultado satisfatório.
  • 15. 15 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Fermentação, Só Biologia. Disponível em http://www.sobiologia.com.br/conteudos/bioquimica/bioquimica3.php Acessado em 15 de Outubro de 2016 ás 14:20. [2] Materiais disponibilizados pelo professora Cristina Maria do Nascimento. Experimentos realizados no Laboratório de Microbiologia do IFPE.