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Logo após a segunda guerra mundial,
grande parte do cenário intelectual ocidental
alemão foram contestadas por Marx e Nietzsche
que introduziram enorme ascendência sobre as
ciências sociais e suas ideologias.
Começaram a se afastar daquele passado
clássico, mas reavaliando os resultados do
marxismo no presente.
Nascendo uma escola que seria chamada de
Escola de Frankfurt, na década de 20 se focando
no estudo dos problemas tradicionais do
movimento operário ambos unindo trabalho
empírico e análise.
Foi um movimento autor reflexivo. Sendo
algo característico no marxismo ocidental é
está era uma autorreflexão do que era, foi e
seria futuramente o marxismo, com obras que
trataram de temas como o “novo” papel do
materialismo histórico, o conceito da história, a
tomada da consciência de classe, a cultura, a
arte, a literatura, tudo que eram considerados
categorias e instrumentos para o pensamento
nas transformações, a validade, as limitações,
possíveis caminhos e leituras do marxismo
diante da sociedade industrializada moderna.
Primeira geração: da criação do Instituto ao Exílio
A primeira geração da Escola de Frankfurt foi reunida,
sobretudo a partir de 1919, sob a influência de Felix Weil,
marxista ortodoxo, que juntamente com Carl Grünberg decide
pela criação de um Instituto de Pesquisa Social (Institut für
Soziaforschung). O Instituto foi póssível com o apoio financeiro
do pai de Weil, rico agricultor argentino. Ludwig v. Friedeburg
(In http://www.ifs.uni-frankfurt.de/english/history.html) observa
que o Instituto só poderia ser afiliado à Universidade Frankfurt
am Mein. Segundo ele, a tradição da Universidade de Frankfurt
reunia uma atitude anti-clerical e uma abertura à
intelectualidade judeo-alemã que permitia essa experiência.
Porém, é sobretudo o contexto sociopolítico do entreguerras
que oferece os elemento explicativos que permitem
compreender as motivações que levam à criação do Instituto de
Pesquisa Social, vinculado à Universidade de Frankfurt.
Propriamente o Instituto foi formado em [3 de fevereiro de] 1923 (Held,
1980, 29; Freitag, 1986, 10), por meio do decreto do Ministério da
Educação, suas atividades tiveram início em 22 de junho de 1924, com
uma celebração de abertura das atividades acadêmicas (Wiggershaus,
1994, 24; para ambas as datas Jay, 1996, 10-11). Nasce inspirado pela
tradição marxista e com vínculos com o Instituto Marx-Engels, de Moscou.
Seu primeiro círculo de colaboradores era de típicosKathedersozialisten,
Felix Weil, Karl Korsch, Gyorg Lucacks, Friederich Pollock, Karl Wittfogel,
Franz Borkenau, Julian Gomperz (estes três eram membros do Partido
Comunista), dentre outros. O primeiro diretor do Instituto foi Carl
Grünberg. Durante sua direção eram publicados os Archive für die
Geschichte des Sozialismus und der Arbeiterbewegung (Arquivos de
história do Socialismo e do Movimento Operário), ou Grünbergs Archive.
As contribuições de Grünberg como diretor do Instituto não se fizeram
permanentes. Porém, alguns temas, como nas sinfonias, se fizeram
manter, a saber, a perspectiva sociohistórica das investigações, a noção
do necessário estudo das formas mutantes da vida econômica, por
conseguinte a necessária comunicação com as pesquisas empíricas das
ciências sociais.
A produção no exílio
Em 1933, o Instituto é transferido para Genebra, onde
funciona sob o nome deSocieté Internacionale de
Recherches Sociales (Freitag, 1986, 16). Nessa fase
participam também do Instituto o teólogo luterano Paul
Tillich e o filósofo da linguagem Ferdinand Saussure. A
revista passa a ser editada em Paris. Iniciam-se em 1934
as negociações para que o Instituto seja transferido para
Nova Iorque. Nicholas Murray, Reinhold Neibuhr e Richard
McIver, da Universidade de Columbia, apóiam a iniciativa.
Neste período de emigração o Instituto concede mais de
50 bolsas, dentre as quais a Walter Benjamin. Entre 1933-
1938, Benjamin vive em Paris também custeado pela
bolsa do Instituto. Como se sabe, ele não consegue
emigrar. Caso oposto ao de Ernst Bloch, que também fora
agraciado com uma bolsa do Instituto. Benjamin foi
barrado por um policial de fronteira em Port Bou,
Espanha, e se suicida (1943). Ele estava junto com
Holbawachs, que escapa da Espanha, porém é enviado
ao Campo de Concentração em Brunchenwald, onde é
assassinado pelos nazistas nas câmaras de gás (1945).
Tendo em vista que a presente pesquisa possui como
objetivo uma melhor compreensão do pensamento
habermasiano no que se refere à fundamentação e legitimidade
do direito, é oportuna uma consideração sobre os aspectos que
precederam e formaram a base de tal pensamento. Dentre tais
aspectos, destaca-se a problemática em torno da racionalidade
moderna. Ao colocar a própria razão como tema central da
Filosofia, Habermas procura construir todo um edifício de
reflexões e análises nas mais diversas áreas do saber. Assim,
sua Teoria do Agir Comunicativo pode ser considerada como
condição inicial e fundamental da ética do discurso, temas estes
que serão abordados no momento oportuno desta pesquisa.
Importante ressaltar que para Habermas a razão em seu
aspecto ético comunicativo, reúne em si o mundo por assim
dizer objetivo, a intersubjetividade dos sujeitos que pensam e
agem, bem como a subjetividade de cada um.
Temas estes tão complexos aos quais
Habermas dedica enorme esforço para
compreender a relação existente entre eles. A
razão, ao mesmo tempo em que organiza os
conteúdos do mundo vivido, procura da
mesma forma garantir a fundamentação
última dos princípios universais. Nestes termos,
a Filosofia desde os seus primórdios perseguiu a
compreensão da realidade através da razão.
E, neste sentido, em cada época ou situação
a Filosofia procurou as mais diversas
explicações para os questionamentos e
problemas levantados pelos mais diversos
pensadores. Mas, se é verdade que a razão
pode ser considerada o tema central de boa
parte da História da Filosofia, que razão é
esta?! De que se trata.
Quais são suas características?! Pode-se dizer que,
segundo Habermas, a razão na Filosofia Moderna
Ocidental é marcada pelo rigor e sistematização do
saber próprios das ciências empírico-formais. Certamente
que a raiz de tal concepção de razão encontra-se no
cogito cartesiano. Assim, esta racionalidade moderna se
reduz a um saber individual, monológico, sem qualquer
possibilidade e necessidade de interação e de diálogo. E
é este tipo de saber que consiste na racionalidade
instrumental à qual Habermas se opõe. Na verdade,
Habermas não pretende eliminar a racionalidade
instrumental, mas esta racionalidade é própria das
ciências empíricas. Isto significa dizer que a racionalidade
instrumental pertence ao mundo do saber e do agir
técnico. Mas, no que se refere à Filosofia, às ciências
humanas e, em particular, à fundamentação do direito,
este tipo de racionalidade não deve prevalecer, e sim
ceder espaço à razão que favoreça a interação entre os
sujeitos, havendo, assim, o diálogo, pois tal racionalidade
não é suficiente para dar conta das mais diversas
perspectivas da realidade humana.

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  • 1.
  • 2. Logo após a segunda guerra mundial, grande parte do cenário intelectual ocidental alemão foram contestadas por Marx e Nietzsche que introduziram enorme ascendência sobre as ciências sociais e suas ideologias.
  • 3. Começaram a se afastar daquele passado clássico, mas reavaliando os resultados do marxismo no presente. Nascendo uma escola que seria chamada de Escola de Frankfurt, na década de 20 se focando no estudo dos problemas tradicionais do movimento operário ambos unindo trabalho empírico e análise.
  • 4. Foi um movimento autor reflexivo. Sendo algo característico no marxismo ocidental é está era uma autorreflexão do que era, foi e seria futuramente o marxismo, com obras que trataram de temas como o “novo” papel do materialismo histórico, o conceito da história, a tomada da consciência de classe, a cultura, a arte, a literatura, tudo que eram considerados categorias e instrumentos para o pensamento nas transformações, a validade, as limitações, possíveis caminhos e leituras do marxismo diante da sociedade industrializada moderna.
  • 5. Primeira geração: da criação do Instituto ao Exílio A primeira geração da Escola de Frankfurt foi reunida, sobretudo a partir de 1919, sob a influência de Felix Weil, marxista ortodoxo, que juntamente com Carl Grünberg decide pela criação de um Instituto de Pesquisa Social (Institut für Soziaforschung). O Instituto foi póssível com o apoio financeiro do pai de Weil, rico agricultor argentino. Ludwig v. Friedeburg (In http://www.ifs.uni-frankfurt.de/english/history.html) observa que o Instituto só poderia ser afiliado à Universidade Frankfurt am Mein. Segundo ele, a tradição da Universidade de Frankfurt reunia uma atitude anti-clerical e uma abertura à intelectualidade judeo-alemã que permitia essa experiência. Porém, é sobretudo o contexto sociopolítico do entreguerras que oferece os elemento explicativos que permitem compreender as motivações que levam à criação do Instituto de Pesquisa Social, vinculado à Universidade de Frankfurt.
  • 6. Propriamente o Instituto foi formado em [3 de fevereiro de] 1923 (Held, 1980, 29; Freitag, 1986, 10), por meio do decreto do Ministério da Educação, suas atividades tiveram início em 22 de junho de 1924, com uma celebração de abertura das atividades acadêmicas (Wiggershaus, 1994, 24; para ambas as datas Jay, 1996, 10-11). Nasce inspirado pela tradição marxista e com vínculos com o Instituto Marx-Engels, de Moscou. Seu primeiro círculo de colaboradores era de típicosKathedersozialisten, Felix Weil, Karl Korsch, Gyorg Lucacks, Friederich Pollock, Karl Wittfogel, Franz Borkenau, Julian Gomperz (estes três eram membros do Partido Comunista), dentre outros. O primeiro diretor do Instituto foi Carl Grünberg. Durante sua direção eram publicados os Archive für die Geschichte des Sozialismus und der Arbeiterbewegung (Arquivos de história do Socialismo e do Movimento Operário), ou Grünbergs Archive. As contribuições de Grünberg como diretor do Instituto não se fizeram permanentes. Porém, alguns temas, como nas sinfonias, se fizeram manter, a saber, a perspectiva sociohistórica das investigações, a noção do necessário estudo das formas mutantes da vida econômica, por conseguinte a necessária comunicação com as pesquisas empíricas das ciências sociais.
  • 7. A produção no exílio Em 1933, o Instituto é transferido para Genebra, onde funciona sob o nome deSocieté Internacionale de Recherches Sociales (Freitag, 1986, 16). Nessa fase participam também do Instituto o teólogo luterano Paul Tillich e o filósofo da linguagem Ferdinand Saussure. A revista passa a ser editada em Paris. Iniciam-se em 1934 as negociações para que o Instituto seja transferido para Nova Iorque. Nicholas Murray, Reinhold Neibuhr e Richard McIver, da Universidade de Columbia, apóiam a iniciativa. Neste período de emigração o Instituto concede mais de 50 bolsas, dentre as quais a Walter Benjamin. Entre 1933- 1938, Benjamin vive em Paris também custeado pela bolsa do Instituto. Como se sabe, ele não consegue emigrar. Caso oposto ao de Ernst Bloch, que também fora agraciado com uma bolsa do Instituto. Benjamin foi barrado por um policial de fronteira em Port Bou, Espanha, e se suicida (1943). Ele estava junto com Holbawachs, que escapa da Espanha, porém é enviado ao Campo de Concentração em Brunchenwald, onde é assassinado pelos nazistas nas câmaras de gás (1945).
  • 8. Tendo em vista que a presente pesquisa possui como objetivo uma melhor compreensão do pensamento habermasiano no que se refere à fundamentação e legitimidade do direito, é oportuna uma consideração sobre os aspectos que precederam e formaram a base de tal pensamento. Dentre tais aspectos, destaca-se a problemática em torno da racionalidade moderna. Ao colocar a própria razão como tema central da Filosofia, Habermas procura construir todo um edifício de reflexões e análises nas mais diversas áreas do saber. Assim, sua Teoria do Agir Comunicativo pode ser considerada como condição inicial e fundamental da ética do discurso, temas estes que serão abordados no momento oportuno desta pesquisa. Importante ressaltar que para Habermas a razão em seu aspecto ético comunicativo, reúne em si o mundo por assim dizer objetivo, a intersubjetividade dos sujeitos que pensam e agem, bem como a subjetividade de cada um.
  • 9. Temas estes tão complexos aos quais Habermas dedica enorme esforço para compreender a relação existente entre eles. A razão, ao mesmo tempo em que organiza os conteúdos do mundo vivido, procura da mesma forma garantir a fundamentação última dos princípios universais. Nestes termos, a Filosofia desde os seus primórdios perseguiu a compreensão da realidade através da razão. E, neste sentido, em cada época ou situação a Filosofia procurou as mais diversas explicações para os questionamentos e problemas levantados pelos mais diversos pensadores. Mas, se é verdade que a razão pode ser considerada o tema central de boa parte da História da Filosofia, que razão é esta?! De que se trata.
  • 10. Quais são suas características?! Pode-se dizer que, segundo Habermas, a razão na Filosofia Moderna Ocidental é marcada pelo rigor e sistematização do saber próprios das ciências empírico-formais. Certamente que a raiz de tal concepção de razão encontra-se no cogito cartesiano. Assim, esta racionalidade moderna se reduz a um saber individual, monológico, sem qualquer possibilidade e necessidade de interação e de diálogo. E é este tipo de saber que consiste na racionalidade instrumental à qual Habermas se opõe. Na verdade, Habermas não pretende eliminar a racionalidade instrumental, mas esta racionalidade é própria das ciências empíricas. Isto significa dizer que a racionalidade instrumental pertence ao mundo do saber e do agir técnico. Mas, no que se refere à Filosofia, às ciências humanas e, em particular, à fundamentação do direito, este tipo de racionalidade não deve prevalecer, e sim ceder espaço à razão que favoreça a interação entre os sujeitos, havendo, assim, o diálogo, pois tal racionalidade não é suficiente para dar conta das mais diversas perspectivas da realidade humana.