SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  67
Télécharger pour lire hors ligne
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
• Máquinas de corrente contínua
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
GERADOR ELEMENTAR
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
GERADOR ELEMENTAR
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Regra da Mão Direita
e = Blv F = Bli
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Bornes das Máquinas de Corrente Contínua
• Nomenclatura a
utilizar nos
enrolamentos de
máquinas de corrente
continua segundo a
norma CEI 60034-8
Induzido A1 – A2
Pólos auxiliares
ou de comutação
B1 – B2
Enrolamento de
compensação
C1 – C2
Indutor série D1 – D2
Indutor paralelo E1 – E2
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
GERADOR DC
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
PRODUÇÃO DE FEM ALTERNADA
• A fem induzida é por natureza
alternada, só ficando continua
após rectificação
• Gerador elementar AC
(alternador) consistindo numa
espira no rótor e 1 par de pólos
no estátor
– 1 par de anéis deslizantes onde
encostam 2 escovas estacionárias
permite um circuito fechado de
corrente para o exterior
– Pode-se ligar uma carga entre as
escovas
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Diferenças entre Dínamos e Alternadores
• Os elementos dos Dínamos e Alternadores são
semelhantes e montados da mesma forma
– o principio básico de operação é também o mesmo
dado que temos um enrolamento a girar no meio
de um campo magnético, e que produz uma fem
alternada.
• As máquinas apenas diferem na forma como
os enrolamentos estão ligados ao exterior
– um alternador utiliza anéis deslizantes
– um dínamo utiliza um comutador
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Melhoria da forma de onda
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Melhoria da forma de onda
• Ao utilizarmos 4 bobinas, desfasadas fisicamente de
90º (4 ranhuras), e dividindo o comutador em 4
segmentos, melhora-se a forma da onda produzida
– A tensão varia mas nunca se anula
– As 4 bobinas são idênticas
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Melhoria da forma de onda
• As bobinas A e C (e de igual modo B e D)
cortam as linhas de fluxo em sentidos contrários.
– As polaridades de ea e ec (eb e ed) são portanto opostas
– Em todos os instantes temos:
ea+eb+ec+ed= 0 o que significa que não temos
corrente de circulação no enrolamento
– A fem captada nas escovas
varia entre ea (a 0º- fig. Ante-
rior) e ea+ ed (a 45º - posição
da figura ao lado)
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
FEM Induzida (E)
• Aumentando o nº de bobinas e de laminas, a fem “E”
da máquina terá uma ondulação menor (< ripple).
• A fem induzida em cada condutor “e” depende da
indução B e da velocidade de rotação
– Como a densidade de fluxo
cortado varia de ponto para
ponto, a fem E depende da
posição das bobinas em cada
instante
e = Blv
Luis PestanaLuis Pestana
Linha Neutra, Reacção do
Induzido e Comutação
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Zonas Neutras
• São zonas à superfície do rótor onde a Indução é nula
– Nas zonas neutras, não há fem induzida
– As espiras são atravessadas por um máximo de fluxo, mas a
variação de fluxo a que estão sujeitas é nula.
• As escovas, pressionam o colector, e quando em
contacto com as laminas da uma mesma bobina que
passa na zona neutra:
– curto-circuitam a bobina
– Mas não há fem induzida na bobina
dado que não corta linhas de fluxo
(nesse instante).
– Não há circulação de corrente no
curto-circuito “bobina-escovas”
B=0
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Zonas Neutras
• Se as escovas forem colo-
cadas fora das zonas neutras
– A fem induzida será menor
– As escovas serão percorridas
por elevadas correntes de
curto-circuito, causando
chispas (faíscas)
• As escovas têm de ser colocadas nas
zonas neutras, porque:
– O curto-circuito ocorre quando a
fem induzida nas espiras é nula
– É nas zonas neutras que se capta + fem
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Zonas Neutras
• Em vazio
– A linha neutra magnética está coincidente com a linha
neutra geométrica (a meio caminho entre os pólos)
• Em carga
– A reacção do induzido desloca a linha neutra magnética.
• O deslocamento “α” é função da corrente no rótor
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Reacção do Induzido
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Reacção do Induzido
• Enrolamentos de
compensação e pólos
auxiliares de comutação
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
A REACÇÃO DO INDUZIDO
• A reacção do induzido
provoca:
– Saturação magnética
em certas zonas
– Menor indução noutras
– Em média a Indução B
é menor =>Menor fem
induzida total
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
EFEITO DO CAMPO NA FEM INDUZIDA
• fem induzida mais forte
em certas zonas de
influência dos pólos (fluxo
aditivo) do que noutras
(fluxos opostos)
• A fem máxima da máquina deixa
de ser na linha neutra geométrica e passa
a ser na linha neutra magnética
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Reacção do induzido
• Consequências
– Se a máquina não está saturada (zona linear da curva de
magnetização) => A fem não se altera porque o fluxo é
constante (Ф = c.te)
– Com saturação => menor B => efeito desmagnetizante =>
menor fem gerada
– Elevação da tensão em laminas consecutivas do colector
junto das zonas dos pólos em que há reforço do campo =>
chispas no colector
– Deslocamento da linha neutra: avanço (gerador)/ atraso
(motor) => chispas no colector devido a curto-circuito de
comutação
– Solução 1: deslocar as escovas da linha neutra geométrica
para a linha neutra real (operação complexa – manobra
correctiva)
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Formas de compensação da reacção do induzido
• Solução 2: neutralizar a reacção do induzido com enrolamentos
de compensação
– Condutores alojados em ranhuras nos pólos e ligados em série com o
circuito exterior
– A corrente circula no enrolamento de compensação em sentido oposto ao
induzido provocando um campo de sentido oposto
– Solução cara e aumenta as perdas no cobre => máquinas de elevada
potência
• Solução 3: Pólos auxiliares
de comutação
– Melhoram a comutação e eliminam
o deslocamento da linha neutra
– São colocados na linha neutra
geométrica e ligados em série
com o induzido
– Produzem campo magnético oposto ao do induzido
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Comutação
• É a troca de polaridade das espiras (em comutação)
relativamente aos terminais da máquina
– Ocorre no momento em que as
escovas tocam em duas laminas
consecutivas -> espiras em curto-circuito
– Há inversão do sentido da corrente
nas espiras (passagem das espiras
de 1 via ou caminho para a via
seguinte).
• O efeito de auto indução atrasa o processo
e provoca:
– arco eléctrico (má comutação) proporcional
à corrente do induzido
– Deterioração de escovas e laminas do colector
• Solução: Pólos auxiliares de comutação
– Induz na espira uma fem contrária à de auto-indução
tornando a inversão da corrente + linear => não há arco
Luis PestanaLuis Pestana
Tipos de Excitação Magnética
Classificação
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Excitação de máquinas de Corrente Contínua
•Tipos de excitação
•Auto-excitação •Excitação Separada
•Fonte externa •Imanes permanentes•Shunt •Série •Compound
•aditiva
•diferencial
•Hiper-compound
•Isso-compound
•Hipo-compound
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Excitação de máquinas de Corrente Contínua
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Geradores de Excitação Separada
• Utilizam-se electroímanes
em vez de imanes perma-
nentes para criar o campo
magnético.
– É necessária uma fonte
externa de alimentação, a que se dá o nome de
excitação separada ou independente (baterias ou
outro gerador)
Rx – reostato de campo
E0
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
• Gerador em vazio, rótor a velocidade constante
• É uma medida do acoplamento magnético
entre o estátor e o rótor
• Idêntica à curva de magnetização
– Histerese
– Saturação magnética
– Magnetismo remanescente
Geradores de Excitação Separada
caracteristica interna (ou de vazio)
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Geradores de Excitação Separada
Aplicações típicas
•Tacógrafos
•Tensão proporcional à
velocidade de rotação
•Amplificador (ampli-dínamo)
•Entrada – tensão de excitação,
saída tensão do dínamo
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Característica externa
U
Queda devido à reacção do
induzido ε
Queda devido às resistências do
induzido e de contacto das
escovas com o colector
U=E-ri.I-ε-2ue
E – força electromotriz induzida
U – tensão aos terminais
ri – resistência do induzido
ue- queda de tensão por escova, na resistência de contacto escova-colector
ε – queda de tensão devido à reacção do induzido
Excitação separada
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Gerador Shunt
Indutor em paralelo com o induzido
(auto - excitação)
– elimina a necessidade de fonte
externa.
Processo (cumulativo)
de auto – excitação
•O fluxo remanescente induz uma pequena fem no induzido enquanto este
roda
•A fem produz uma pequena corrente de excitação (Ix – na figura)
•Esta, cria uma fmm e reforça o fluxo remanescente (aumenta)
•O fluxo aumentado, cria + fem, e logo + corrente
•A fem cresce até estabilizar limitada pela saturação magnética e pelo
valor do reóstato de campo
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Gerador Shunt
Obtém-se por regulação do
reóstato de campo
Controlo da fem E0 do gerador Shunt
Controlo de Tensão
• A fem E0 em vazio, é determinada
pela curva de magnetização e pela
resistência do circuito indutor
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Processo Cumulativo da auto - excitação
• Magnetismo remanescente
• 1as correntes induzidas têm de reforçar
magnetismo remanescente
– Ligações (bem efectuadas, não interrompidas)
– Sentido de rotação
• Resistência de carga
– Shunt (> que valor critico)
– Série (< que valor critico)
CONDICONDIÇÇÕES DEÕES DE
EXCITABILIDADEEXCITABILIDADE
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Gerador Shunt
• Num gerador Shunt a tensão
aos terminais “cai” mais
rapidamente que num
gerador de excitação
separada
– A corrente de excitação na
maq. de exc. Separada
permanece constante e
independente da carga
– A corrente de excitação numa
máquina shunt é função da
tensão aos terminais
– Cargas crescentes => U
baixa => i excitação
decresce (iexc decresce com a
carga)
– Para um gerador em auto-excitação, a
queda de tensão interna é cerca de
15%, num gerador de excitação
separada não chega a 10% da tensão
nominal
Característica externa
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Gerador Compound
• O gerador compound
é similar ao Shunt, mas
compensa a queda de
tensão interna com a
utilização de um indutor
série.
– O indutor série é
composto por poucas
espiras de fio grosso, dado
que vai ser percorrido pela
corrente do Induzido
– A resistência do indutor
série é assim muito baixa
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Gerador Compound
• Em vazio, a corrente no indutor série é zero
– Apenas o indutor shunt produz fmm e fluxo.
• Com o aumento de carga
– A tensão aos terminais desce, mas como agora a corrente de carga atravessa o
indutor série:
• Este produz + fmm e com o mesmo sentido do indutor Shunt.
• O fluxo aumenta com o aumento de carga
Circuito equivalente
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Gerador Compound Diferencial
• No gerador compound diferencial, o campo
criado pelo indutor série é de oposição ao do
indutor shunt
– Em carga, a tensão desce drasticamente,
relativamente ao valor de vazio
– Aplicações típicas – soldadura
– Limita a corrente de curto-circuito
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Comparação de Características
• Característica externa das várias configurações de geradores de corrente continua.
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Associação de Geradores
• Em série (para obter + tensão)
• Em paralelo (para obter + corrente)
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Associação de Geradores
• O paralelo de Dínamos de tipo série é instável.
– Para se poder efectuar o paralelo é necessário utilizar uma
barra de equilíbrio (compensação)
• Esta barra tem de ser ligada do lado dos 2 indutores série (ver
figura à direita), de modo a que dê um reforço de corrente no
indutor, em caso de falha momentânea
Paralelo de Dínamos tipo Série
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Associação de Geradores
• Internamente Estável
• Distribuição de carga
– O de menor “queda interna” suporta + carga
Paralelo de Dínamos tipo Shunt
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Associação de Geradores
• A associação em
paralelo de geradores
de tipo compound,
pela presença do
indutor série, que traz
instabilidade ao
conjunto, necessita
de barra de equilíbrio
para se poder pôr a
funcionar
Paralelo de Dínamos tipo Compound
Luis PestanaLuis Pestana
Motores de Corrente Continua
Considerações Gerais
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Máquinas versáteis na conversão electromecânica de
energia
• Custos de aquisição e manutenção + elevados do que
máquinas equivalentes AC
– Têm especial aplicação quando se requer uma característica
Binário – velocidade de qualidade superior e com elevada
eficiência numa gama alargada de velocidades.
– Em declínio a favor de VEV’s (ASD’s) associados a
máquinas AC
Características principais
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Velocidade variável, no fabrico do aço
(laminadoras) e do papel (tracção), onde a
capacidade de controlar a velocidade e o
posicionamento são importantes
• Aplicações em tracção; ex: comboios
eléctricos.
– Momentaneamente operados como geradores para
frenagem eléctrica.
Aplicações principais
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• No funcionamento como Motor, o sentido das correntes é contrário ao
sentido como gerador
U > E’
E > U
(U)(E)
Luis PestanaLuis Pestana
Motores de Corrente Continua
Características mecânicas
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Os enrolamentos da armadura (induzido) e de campo
(excitação) estão electricamente separados, e são
alimentados por fontes distintas
– Permite o controlo total da corrente de excitação e da
corrente da armadura
Excitação Separada
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• As características do motor shunt e de exc.
Separada são idênticas se supusermos tensão
de alimentação constante. (apenas se poupa 1
fonte com a máquina shunt)
Excitação Separada – característica de Binário - velocidade
Motor exc. separada Motor exc. Shunt Caracteristica mecânica de um motor de exc. Separada
(ou shunt)
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
U = E’ + Ri.I + ε
U = k.n.Ф + Ri.I + ε
Força Contra Electromotriz (E’)
φK
IRiU
n
.−
=
U
• Velocidade “n” do motor:
• Proporcional à tensão aplicada
• Inversamente proporcional ao fluxo
por pólo
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
A potência eléctrica é
transformada em mecânica
no Induzido
Peléctrica = E’.I = Pmecânica = T.ω
IK
IK
n
InKIE
T .'.
.2
..
..2
...'.
φ
π
φ
π
φ
ω
====
Potência Transformada e Binário desenvolvido
T= k’.Ф.I
i
U
ie
Ce
Ω
Cr
J
R
L
E
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Originando uma
característica mecânica
linear
Caracteristica mecânica
φK
IRiU
n
.−
=
de
T
K
Ri
K
U
K
K
T
Ri
K
U
.
)(
.
2'''
'
'
φφφ
φ
φ
ω −=−=
Podemos obter:
IKT ..'
φ=
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• As Características Binário – Velocidade
formam uma série de linhas direitas
– Aumento de binário faz
descer a velocidade
– Se Iexc= c.te, => (Ф= c.te),
então a velocidade apenas
depende da corrente no Induzido
• O Binário Máximo é controlado
limitando a corrente no Induzido
T=k’.Ф.I
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Os variadores de velocidade
operam na zona de Indução B
nominal (joelho da curva de
magnetização)
– A Velocidade máxima obtém-se
por redução de fluxo
• Reduz o binário
– A potência mecânica útil é
aprox. constante na região de
enfraquecimento de campo
– A queda de tensão na resistência
do induzido torna-se mais
significativa (pq há menos E’)
Enfraquecimento de campo
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• A velocidade máxima é limitada por considerações
mecânicas
– E também por uma maior dificuldade de comutação sem
faíscas
• Usado com frequência em tracção eléctrica, em que:
– A baixa velocidade
• O fluxo é mantido constante (elevado) e controla-se a tensão no
induzido, para binário máximo, consegue-se o máximo de aceleração
e de frenagem
– a alta velocidade
• Reduz-se o fluxo, com tensão de alimentação constante
(com consequente redução de binário)
Enfraquecimento de campo
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Curvas características
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Inversão do sentido de rotação
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Formas de variação de velocidade
• Por variação de tensão
• Por variação da
resistência do induzido
• Por variação de fluxo
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Sistema de variação
de velocidade
Ward-Leonard
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
• Controlo de
velocidade
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Problemas de ventilação
Característica real binário-velocidade
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Regimes de operação
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Funcionamento normal
Frenagem
Frenagem reostática
(ou dinâmica)
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Funcionamento normal Frenagem por Contra -
Corrente
Frenagem
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores de Corrente Continua
Frenagem
• A contra – corrente é
mais eficaz (menor
tempo de paragem)
• Reostática – mais
utilizada, devido à
simplicidade
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores especiais
• Motor universal
MMááquinasquinas ElElééctricasctricas
Motores especiais - Motor PCB
escovas
Espiras
do rótor
electroímanes

Contenu connexe

Tendances (20)

Manutenção ferroviária - socadoras
Manutenção ferroviária - socadorasManutenção ferroviária - socadoras
Manutenção ferroviária - socadoras
 
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosPorque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
 
Circuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternadaCircuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternada
 
02 geradores e receptores eletricos
02  geradores e receptores eletricos02  geradores e receptores eletricos
02 geradores e receptores eletricos
 
Associações de geradores
Associações de geradoresAssociações de geradores
Associações de geradores
 
Corrente alternada
Corrente alternadaCorrente alternada
Corrente alternada
 
corrente eletrica
corrente eletricacorrente eletrica
corrente eletrica
 
Geradores e receptores
Geradores e receptoresGeradores e receptores
Geradores e receptores
 
Primeira lei de ohm
Primeira lei de ohmPrimeira lei de ohm
Primeira lei de ohm
 
ufcd_6033_-_transformadores.pptx
ufcd_6033_-_transformadores.pptxufcd_6033_-_transformadores.pptx
ufcd_6033_-_transformadores.pptx
 
Estudo dos receptores
Estudo dos receptoresEstudo dos receptores
Estudo dos receptores
 
Eletrostatica
EletrostaticaEletrostatica
Eletrostatica
 
Transistor bipolar de juncao (TBJ) 1
Transistor bipolar de juncao (TBJ)   1Transistor bipolar de juncao (TBJ)   1
Transistor bipolar de juncao (TBJ) 1
 
Motores cc
Motores ccMotores cc
Motores cc
 
Geradores E Receptores
Geradores E ReceptoresGeradores E Receptores
Geradores E Receptores
 
Princípios da corrente Alternada
Princípios da corrente AlternadaPrincípios da corrente Alternada
Princípios da corrente Alternada
 
Asp i -_aula_7
Asp i -_aula_7Asp i -_aula_7
Asp i -_aula_7
 
Corrente eletrica
Corrente eletricaCorrente eletrica
Corrente eletrica
 
Relatório transformadores elétricos
Relatório transformadores elétricosRelatório transformadores elétricos
Relatório transformadores elétricos
 
CIRCUITO RLC RESSONÂNCIA E DIAGRAMA DE FASORES
CIRCUITO RLC RESSONÂNCIA E DIAGRAMA DE FASORESCIRCUITO RLC RESSONÂNCIA E DIAGRAMA DE FASORES
CIRCUITO RLC RESSONÂNCIA E DIAGRAMA DE FASORES
 

En vedette

Ce aula 05 máquina cc
Ce aula 05 máquina ccCe aula 05 máquina cc
Ce aula 05 máquina ccIgor Fortal
 
Introdução à corrente contínua
Introdução à corrente contínuaIntrodução à corrente contínua
Introdução à corrente contínuaVítor Folgado
 
Geradores e Motores de Corrente Contínua
Geradores e Motores de Corrente ContínuaGeradores e Motores de Corrente Contínua
Geradores e Motores de Corrente ContínuaJean Paulo Mendes Alves
 
Dc machinary fundamentals
Dc machinary fundamentalsDc machinary fundamentals
Dc machinary fundamentalsAngelo Hafner
 
MCC- Apostila - Prof. Délvio
MCC- Apostila - Prof. DélvioMCC- Apostila - Prof. Délvio
MCC- Apostila - Prof. DélvioHanneli Tavante
 
Corrente continua e leis
Corrente continua e leisCorrente continua e leis
Corrente continua e leisJoão Ferreira
 

En vedette (8)

Ce aula 05 máquina cc
Ce aula 05 máquina ccCe aula 05 máquina cc
Ce aula 05 máquina cc
 
Introdução à corrente contínua
Introdução à corrente contínuaIntrodução à corrente contínua
Introdução à corrente contínua
 
Apostila de maquinas cc
Apostila de maquinas ccApostila de maquinas cc
Apostila de maquinas cc
 
Geradores e Motores de Corrente Contínua
Geradores e Motores de Corrente ContínuaGeradores e Motores de Corrente Contínua
Geradores e Motores de Corrente Contínua
 
Máquinas cc
Máquinas ccMáquinas cc
Máquinas cc
 
Dc machinary fundamentals
Dc machinary fundamentalsDc machinary fundamentals
Dc machinary fundamentals
 
MCC- Apostila - Prof. Délvio
MCC- Apostila - Prof. DélvioMCC- Apostila - Prof. Délvio
MCC- Apostila - Prof. Délvio
 
Corrente continua e leis
Corrente continua e leisCorrente continua e leis
Corrente continua e leis
 

Similaire à Máquinas Elétricas DC

Aulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ibAulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ibRenata Nascimento
 
Aula 3 - Máquina de corrente contínua.ppt
Aula 3 - Máquina de corrente contínua.pptAula 3 - Máquina de corrente contínua.ppt
Aula 3 - Máquina de corrente contínua.pptaccfrosa
 
slides-2015-cap2.ppt
slides-2015-cap2.pptslides-2015-cap2.ppt
slides-2015-cap2.pptssuser064821
 
Dimensionamento de um posto de transformação
Dimensionamento de um posto de transformaçãoDimensionamento de um posto de transformação
Dimensionamento de um posto de transformaçãoNelsonJoseCarlos
 
Dimensionamento de um posto de transformação
Dimensionamento de um posto de transformaçãoDimensionamento de um posto de transformação
Dimensionamento de um posto de transformaçãoNelsonJoseCarlos
 
APRESNETACAO DE DSDSslides-2015-cap2.ppt
APRESNETACAO DE DSDSslides-2015-cap2.pptAPRESNETACAO DE DSDSslides-2015-cap2.ppt
APRESNETACAO DE DSDSslides-2015-cap2.pptsmxpnzclientes
 
4Eletromagnetismo1 (1).pdf
4Eletromagnetismo1 (1).pdf4Eletromagnetismo1 (1).pdf
4Eletromagnetismo1 (1).pdfEvaldoMarques3
 
Microsoft power point motores e geradores cc 2011-2a
Microsoft power point   motores e geradores cc 2011-2aMicrosoft power point   motores e geradores cc 2011-2a
Microsoft power point motores e geradores cc 2011-2aTiago Santiago
 
4Eletromagnetismo1 (1).pptx
4Eletromagnetismo1 (1).pptx4Eletromagnetismo1 (1).pptx
4Eletromagnetismo1 (1).pptxEvaldoMarques3
 
Modulo1 geradores ca 1 a 21_2007
Modulo1 geradores ca 1 a 21_2007Modulo1 geradores ca 1 a 21_2007
Modulo1 geradores ca 1 a 21_2007DeyvidDacoregio
 
Curso eletricista básico iniciante abril 2011
Curso eletricista básico iniciante   abril 2011Curso eletricista básico iniciante   abril 2011
Curso eletricista básico iniciante abril 2011Marcio Roberto Patelli
 
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.pptEletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.pptLuVita4
 
Pesquisa sobre Transformadores
Pesquisa sobre TransformadoresPesquisa sobre Transformadores
Pesquisa sobre TransformadoresTiago Toledo Jr.
 

Similaire à Máquinas Elétricas DC (20)

Aulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ibAulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ib
 
Transformadores
TransformadoresTransformadores
Transformadores
 
Eletrônica industrial transformadores
Eletrônica industrial transformadoresEletrônica industrial transformadores
Eletrônica industrial transformadores
 
Aula 3 - Máquina de corrente contínua.ppt
Aula 3 - Máquina de corrente contínua.pptAula 3 - Máquina de corrente contínua.ppt
Aula 3 - Máquina de corrente contínua.ppt
 
Indução magnética
Indução magnéticaIndução magnética
Indução magnética
 
Transformers
TransformersTransformers
Transformers
 
Transformers
TransformersTransformers
Transformers
 
slides-2015-cap2.ppt
slides-2015-cap2.pptslides-2015-cap2.ppt
slides-2015-cap2.ppt
 
Dimensionamento de um posto de transformação
Dimensionamento de um posto de transformaçãoDimensionamento de um posto de transformação
Dimensionamento de um posto de transformação
 
Dimensionamento de um posto de transformação
Dimensionamento de um posto de transformaçãoDimensionamento de um posto de transformação
Dimensionamento de um posto de transformação
 
APRESNETACAO DE DSDSslides-2015-cap2.ppt
APRESNETACAO DE DSDSslides-2015-cap2.pptAPRESNETACAO DE DSDSslides-2015-cap2.ppt
APRESNETACAO DE DSDSslides-2015-cap2.ppt
 
aula_6.pdf
aula_6.pdfaula_6.pdf
aula_6.pdf
 
4Eletromagnetismo1 (1).pdf
4Eletromagnetismo1 (1).pdf4Eletromagnetismo1 (1).pdf
4Eletromagnetismo1 (1).pdf
 
Microsoft power point motores e geradores cc 2011-2a
Microsoft power point   motores e geradores cc 2011-2aMicrosoft power point   motores e geradores cc 2011-2a
Microsoft power point motores e geradores cc 2011-2a
 
4Eletromagnetismo1 (1).pptx
4Eletromagnetismo1 (1).pptx4Eletromagnetismo1 (1).pptx
4Eletromagnetismo1 (1).pptx
 
Modulo1 geradores ca 1 a 21_2007
Modulo1 geradores ca 1 a 21_2007Modulo1 geradores ca 1 a 21_2007
Modulo1 geradores ca 1 a 21_2007
 
Curso eletricista básico iniciante abril 2011
Curso eletricista básico iniciante   abril 2011Curso eletricista básico iniciante   abril 2011
Curso eletricista básico iniciante abril 2011
 
Aula 04
Aula 04Aula 04
Aula 04
 
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.pptEletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
 
Pesquisa sobre Transformadores
Pesquisa sobre TransformadoresPesquisa sobre Transformadores
Pesquisa sobre Transformadores
 

Dernier

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 

Dernier (20)

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 

Máquinas Elétricas DC

  • 1. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO • Máquinas de corrente contínua
  • 5. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Bornes das Máquinas de Corrente Contínua • Nomenclatura a utilizar nos enrolamentos de máquinas de corrente continua segundo a norma CEI 60034-8 Induzido A1 – A2 Pólos auxiliares ou de comutação B1 – B2 Enrolamento de compensação C1 – C2 Indutor série D1 – D2 Indutor paralelo E1 – E2
  • 7. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas PRODUÇÃO DE FEM ALTERNADA • A fem induzida é por natureza alternada, só ficando continua após rectificação • Gerador elementar AC (alternador) consistindo numa espira no rótor e 1 par de pólos no estátor – 1 par de anéis deslizantes onde encostam 2 escovas estacionárias permite um circuito fechado de corrente para o exterior – Pode-se ligar uma carga entre as escovas
  • 8. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Diferenças entre Dínamos e Alternadores • Os elementos dos Dínamos e Alternadores são semelhantes e montados da mesma forma – o principio básico de operação é também o mesmo dado que temos um enrolamento a girar no meio de um campo magnético, e que produz uma fem alternada. • As máquinas apenas diferem na forma como os enrolamentos estão ligados ao exterior – um alternador utiliza anéis deslizantes – um dínamo utiliza um comutador
  • 10. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Melhoria da forma de onda • Ao utilizarmos 4 bobinas, desfasadas fisicamente de 90º (4 ranhuras), e dividindo o comutador em 4 segmentos, melhora-se a forma da onda produzida – A tensão varia mas nunca se anula – As 4 bobinas são idênticas
  • 11. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Melhoria da forma de onda • As bobinas A e C (e de igual modo B e D) cortam as linhas de fluxo em sentidos contrários. – As polaridades de ea e ec (eb e ed) são portanto opostas – Em todos os instantes temos: ea+eb+ec+ed= 0 o que significa que não temos corrente de circulação no enrolamento – A fem captada nas escovas varia entre ea (a 0º- fig. Ante- rior) e ea+ ed (a 45º - posição da figura ao lado)
  • 12. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas FEM Induzida (E) • Aumentando o nº de bobinas e de laminas, a fem “E” da máquina terá uma ondulação menor (< ripple). • A fem induzida em cada condutor “e” depende da indução B e da velocidade de rotação – Como a densidade de fluxo cortado varia de ponto para ponto, a fem E depende da posição das bobinas em cada instante e = Blv
  • 13. Luis PestanaLuis Pestana Linha Neutra, Reacção do Induzido e Comutação
  • 14. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Zonas Neutras • São zonas à superfície do rótor onde a Indução é nula – Nas zonas neutras, não há fem induzida – As espiras são atravessadas por um máximo de fluxo, mas a variação de fluxo a que estão sujeitas é nula. • As escovas, pressionam o colector, e quando em contacto com as laminas da uma mesma bobina que passa na zona neutra: – curto-circuitam a bobina – Mas não há fem induzida na bobina dado que não corta linhas de fluxo (nesse instante). – Não há circulação de corrente no curto-circuito “bobina-escovas” B=0
  • 15. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Zonas Neutras • Se as escovas forem colo- cadas fora das zonas neutras – A fem induzida será menor – As escovas serão percorridas por elevadas correntes de curto-circuito, causando chispas (faíscas) • As escovas têm de ser colocadas nas zonas neutras, porque: – O curto-circuito ocorre quando a fem induzida nas espiras é nula – É nas zonas neutras que se capta + fem
  • 16. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Zonas Neutras • Em vazio – A linha neutra magnética está coincidente com a linha neutra geométrica (a meio caminho entre os pólos) • Em carga – A reacção do induzido desloca a linha neutra magnética. • O deslocamento “α” é função da corrente no rótor
  • 18. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Reacção do Induzido • Enrolamentos de compensação e pólos auxiliares de comutação
  • 19. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas A REACÇÃO DO INDUZIDO • A reacção do induzido provoca: – Saturação magnética em certas zonas – Menor indução noutras – Em média a Indução B é menor =>Menor fem induzida total
  • 20. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas EFEITO DO CAMPO NA FEM INDUZIDA • fem induzida mais forte em certas zonas de influência dos pólos (fluxo aditivo) do que noutras (fluxos opostos) • A fem máxima da máquina deixa de ser na linha neutra geométrica e passa a ser na linha neutra magnética
  • 21. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Reacção do induzido • Consequências – Se a máquina não está saturada (zona linear da curva de magnetização) => A fem não se altera porque o fluxo é constante (Ф = c.te) – Com saturação => menor B => efeito desmagnetizante => menor fem gerada – Elevação da tensão em laminas consecutivas do colector junto das zonas dos pólos em que há reforço do campo => chispas no colector – Deslocamento da linha neutra: avanço (gerador)/ atraso (motor) => chispas no colector devido a curto-circuito de comutação – Solução 1: deslocar as escovas da linha neutra geométrica para a linha neutra real (operação complexa – manobra correctiva)
  • 22. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Formas de compensação da reacção do induzido • Solução 2: neutralizar a reacção do induzido com enrolamentos de compensação – Condutores alojados em ranhuras nos pólos e ligados em série com o circuito exterior – A corrente circula no enrolamento de compensação em sentido oposto ao induzido provocando um campo de sentido oposto – Solução cara e aumenta as perdas no cobre => máquinas de elevada potência • Solução 3: Pólos auxiliares de comutação – Melhoram a comutação e eliminam o deslocamento da linha neutra – São colocados na linha neutra geométrica e ligados em série com o induzido – Produzem campo magnético oposto ao do induzido
  • 23. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Comutação • É a troca de polaridade das espiras (em comutação) relativamente aos terminais da máquina – Ocorre no momento em que as escovas tocam em duas laminas consecutivas -> espiras em curto-circuito – Há inversão do sentido da corrente nas espiras (passagem das espiras de 1 via ou caminho para a via seguinte). • O efeito de auto indução atrasa o processo e provoca: – arco eléctrico (má comutação) proporcional à corrente do induzido – Deterioração de escovas e laminas do colector • Solução: Pólos auxiliares de comutação – Induz na espira uma fem contrária à de auto-indução tornando a inversão da corrente + linear => não há arco
  • 24. Luis PestanaLuis Pestana Tipos de Excitação Magnética Classificação
  • 25. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Excitação de máquinas de Corrente Contínua •Tipos de excitação •Auto-excitação •Excitação Separada •Fonte externa •Imanes permanentes•Shunt •Série •Compound •aditiva •diferencial •Hiper-compound •Isso-compound •Hipo-compound
  • 27. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Geradores de Excitação Separada • Utilizam-se electroímanes em vez de imanes perma- nentes para criar o campo magnético. – É necessária uma fonte externa de alimentação, a que se dá o nome de excitação separada ou independente (baterias ou outro gerador) Rx – reostato de campo E0
  • 28. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas • Gerador em vazio, rótor a velocidade constante • É uma medida do acoplamento magnético entre o estátor e o rótor • Idêntica à curva de magnetização – Histerese – Saturação magnética – Magnetismo remanescente Geradores de Excitação Separada caracteristica interna (ou de vazio)
  • 29. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Geradores de Excitação Separada Aplicações típicas •Tacógrafos •Tensão proporcional à velocidade de rotação •Amplificador (ampli-dínamo) •Entrada – tensão de excitação, saída tensão do dínamo
  • 30. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Característica externa U Queda devido à reacção do induzido ε Queda devido às resistências do induzido e de contacto das escovas com o colector U=E-ri.I-ε-2ue E – força electromotriz induzida U – tensão aos terminais ri – resistência do induzido ue- queda de tensão por escova, na resistência de contacto escova-colector ε – queda de tensão devido à reacção do induzido Excitação separada
  • 31. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Gerador Shunt Indutor em paralelo com o induzido (auto - excitação) – elimina a necessidade de fonte externa. Processo (cumulativo) de auto – excitação •O fluxo remanescente induz uma pequena fem no induzido enquanto este roda •A fem produz uma pequena corrente de excitação (Ix – na figura) •Esta, cria uma fmm e reforça o fluxo remanescente (aumenta) •O fluxo aumentado, cria + fem, e logo + corrente •A fem cresce até estabilizar limitada pela saturação magnética e pelo valor do reóstato de campo
  • 32. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Gerador Shunt Obtém-se por regulação do reóstato de campo Controlo da fem E0 do gerador Shunt Controlo de Tensão • A fem E0 em vazio, é determinada pela curva de magnetização e pela resistência do circuito indutor
  • 33. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Processo Cumulativo da auto - excitação • Magnetismo remanescente • 1as correntes induzidas têm de reforçar magnetismo remanescente – Ligações (bem efectuadas, não interrompidas) – Sentido de rotação • Resistência de carga – Shunt (> que valor critico) – Série (< que valor critico) CONDICONDIÇÇÕES DEÕES DE EXCITABILIDADEEXCITABILIDADE
  • 34. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Gerador Shunt • Num gerador Shunt a tensão aos terminais “cai” mais rapidamente que num gerador de excitação separada – A corrente de excitação na maq. de exc. Separada permanece constante e independente da carga – A corrente de excitação numa máquina shunt é função da tensão aos terminais – Cargas crescentes => U baixa => i excitação decresce (iexc decresce com a carga) – Para um gerador em auto-excitação, a queda de tensão interna é cerca de 15%, num gerador de excitação separada não chega a 10% da tensão nominal Característica externa
  • 35. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Gerador Compound • O gerador compound é similar ao Shunt, mas compensa a queda de tensão interna com a utilização de um indutor série. – O indutor série é composto por poucas espiras de fio grosso, dado que vai ser percorrido pela corrente do Induzido – A resistência do indutor série é assim muito baixa
  • 36. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Gerador Compound • Em vazio, a corrente no indutor série é zero – Apenas o indutor shunt produz fmm e fluxo. • Com o aumento de carga – A tensão aos terminais desce, mas como agora a corrente de carga atravessa o indutor série: • Este produz + fmm e com o mesmo sentido do indutor Shunt. • O fluxo aumenta com o aumento de carga Circuito equivalente
  • 37. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Gerador Compound Diferencial • No gerador compound diferencial, o campo criado pelo indutor série é de oposição ao do indutor shunt – Em carga, a tensão desce drasticamente, relativamente ao valor de vazio – Aplicações típicas – soldadura – Limita a corrente de curto-circuito
  • 38. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Comparação de Características • Característica externa das várias configurações de geradores de corrente continua.
  • 39. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Associação de Geradores • Em série (para obter + tensão) • Em paralelo (para obter + corrente)
  • 40. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Associação de Geradores • O paralelo de Dínamos de tipo série é instável. – Para se poder efectuar o paralelo é necessário utilizar uma barra de equilíbrio (compensação) • Esta barra tem de ser ligada do lado dos 2 indutores série (ver figura à direita), de modo a que dê um reforço de corrente no indutor, em caso de falha momentânea Paralelo de Dínamos tipo Série
  • 41. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Associação de Geradores • Internamente Estável • Distribuição de carga – O de menor “queda interna” suporta + carga Paralelo de Dínamos tipo Shunt
  • 42. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Associação de Geradores • A associação em paralelo de geradores de tipo compound, pela presença do indutor série, que traz instabilidade ao conjunto, necessita de barra de equilíbrio para se poder pôr a funcionar Paralelo de Dínamos tipo Compound
  • 43. Luis PestanaLuis Pestana Motores de Corrente Continua Considerações Gerais
  • 44. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • Máquinas versáteis na conversão electromecânica de energia • Custos de aquisição e manutenção + elevados do que máquinas equivalentes AC – Têm especial aplicação quando se requer uma característica Binário – velocidade de qualidade superior e com elevada eficiência numa gama alargada de velocidades. – Em declínio a favor de VEV’s (ASD’s) associados a máquinas AC Características principais
  • 45. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • Velocidade variável, no fabrico do aço (laminadoras) e do papel (tracção), onde a capacidade de controlar a velocidade e o posicionamento são importantes • Aplicações em tracção; ex: comboios eléctricos. – Momentaneamente operados como geradores para frenagem eléctrica. Aplicações principais
  • 46. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • No funcionamento como Motor, o sentido das correntes é contrário ao sentido como gerador U > E’ E > U (U)(E)
  • 47. Luis PestanaLuis Pestana Motores de Corrente Continua Características mecânicas
  • 48. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • Os enrolamentos da armadura (induzido) e de campo (excitação) estão electricamente separados, e são alimentados por fontes distintas – Permite o controlo total da corrente de excitação e da corrente da armadura Excitação Separada
  • 49. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • As características do motor shunt e de exc. Separada são idênticas se supusermos tensão de alimentação constante. (apenas se poupa 1 fonte com a máquina shunt) Excitação Separada – característica de Binário - velocidade Motor exc. separada Motor exc. Shunt Caracteristica mecânica de um motor de exc. Separada (ou shunt)
  • 50. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua U = E’ + Ri.I + ε U = k.n.Ф + Ri.I + ε Força Contra Electromotriz (E’) φK IRiU n .− = U • Velocidade “n” do motor: • Proporcional à tensão aplicada • Inversamente proporcional ao fluxo por pólo
  • 51. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua A potência eléctrica é transformada em mecânica no Induzido Peléctrica = E’.I = Pmecânica = T.ω IK IK n InKIE T .'. .2 .. ..2 ...'. φ π φ π φ ω ==== Potência Transformada e Binário desenvolvido T= k’.Ф.I i U ie Ce Ω Cr J R L E
  • 52. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Originando uma característica mecânica linear Caracteristica mecânica φK IRiU n .− = de T K Ri K U K K T Ri K U . )( . 2''' ' ' φφφ φ φ ω −=−= Podemos obter: IKT ..' φ=
  • 53. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • As Características Binário – Velocidade formam uma série de linhas direitas – Aumento de binário faz descer a velocidade – Se Iexc= c.te, => (Ф= c.te), então a velocidade apenas depende da corrente no Induzido • O Binário Máximo é controlado limitando a corrente no Induzido T=k’.Ф.I
  • 54. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • Os variadores de velocidade operam na zona de Indução B nominal (joelho da curva de magnetização) – A Velocidade máxima obtém-se por redução de fluxo • Reduz o binário – A potência mecânica útil é aprox. constante na região de enfraquecimento de campo – A queda de tensão na resistência do induzido torna-se mais significativa (pq há menos E’) Enfraquecimento de campo
  • 55. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • A velocidade máxima é limitada por considerações mecânicas – E também por uma maior dificuldade de comutação sem faíscas • Usado com frequência em tracção eléctrica, em que: – A baixa velocidade • O fluxo é mantido constante (elevado) e controla-se a tensão no induzido, para binário máximo, consegue-se o máximo de aceleração e de frenagem – a alta velocidade • Reduz-se o fluxo, com tensão de alimentação constante (com consequente redução de binário) Enfraquecimento de campo
  • 56. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Curvas características
  • 57. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Inversão do sentido de rotação
  • 58. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Formas de variação de velocidade • Por variação de tensão • Por variação da resistência do induzido • Por variação de fluxo
  • 59. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • Sistema de variação de velocidade Ward-Leonard
  • 60. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua • Controlo de velocidade
  • 61. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Problemas de ventilação Característica real binário-velocidade
  • 62. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Regimes de operação
  • 63. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Funcionamento normal Frenagem Frenagem reostática (ou dinâmica)
  • 64. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Funcionamento normal Frenagem por Contra - Corrente Frenagem
  • 65. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores de Corrente Continua Frenagem • A contra – corrente é mais eficaz (menor tempo de paragem) • Reostática – mais utilizada, devido à simplicidade
  • 67. MMááquinasquinas ElElééctricasctricas Motores especiais - Motor PCB escovas Espiras do rótor electroímanes