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1  sur  1160
Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química – O estudo de
instalações de bombeamento – Prof. Ms. Raimundo (Alemão)
Ferreira Ignácio
“Prefiro ser esta metamorfose
ambulante, do que ter aquela
velha opinião formada sobre
tudo”. Raul Seixas
1
Trabalho alicerçado na
disciplina: Mecânica
dos Fluidos para
Engenharia Química
2
Se não sei para
onde vou
qualquer caminho
serve!
Lewis Carroll
ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
Tradução de Clélia Regina Ramos
3
No intuíto de se
estabelecer um
caminho, apresento o
que estudaremos.
E que está baseado
em um curso de 72
horas distribuídas
semanalmente com
duas horas aula de
teoria e duas horas
aula de laboratório.
4
OBJETIVO CENTRAL DO
CURSO
Relacionar e ampliar os estudos de mecânica dos fluidos nas principais
aplicações da engenharia química, o que nos leva a estudar: o projeto de uma
instalação hidráulica básica, onde dimensionamos as tubulações, escolhemos
a bomba adequada, analisamos o fenômeno de cavitação e calculamos o
custo de operação; a determinação experimental do rendimento da bomba; a
associação série e paralelo de bombas hidráulicas; utilização do inversor de
frequência tanto no controle da vazão do escoamento, como na redução da
potência consumida pelo sistema; correções das curvas características das
bombas (CCB) para fluidos “viscosos” e determinação do NPSHrequerido em
função da rotação específica.
5
Projeto, já
estava na
hora!
Projeto de
uma instalação
de
bombeamento
Condições de
captação e
descarga, o
que vem a ser
isto?
Seria conhecer os
dados para
calcular a carga
inicial e final (Hi e
Hf)
Vamos
apresentar as
suas etapas
básicas
1a - Dados iniciais como fluido e sua temperatura de escoamento,
condições de captação e descarga, a vazão desejada e a aplicação
da instalação a ser projetada!
6
Para viabilizar o cálculo das
cargas mencionadas, vamos
considerar uma seção x
qualquer:
oturbulentescoamento0,1
laminarescoamento0,2
g2
vp
zH
x
x
2
xxx
xx






Lembrei!
Para definir a cota
z, devemos adotar
um plano horizontal
de referência (PHR)
e se a pressão for
lida por um
manômetro
metálico, pode
haver necessidade
de correção!
7
 = peso específico
v = velocidade média
g = aceleração da
gravidade
2a - Com a aplicação da instalação e
a vazão desejada (Q =
volume/tempo = velocidade média x
área da seção formada pelo fluido)
dimensionamos os tubos, ou seja
especificamos o seu material, seu
diâmetro nominal, sua espessura, seu
diâmetro interno e a sua área de
seção livre, para tal devemos
recorrer a expressão a seguir:
AvQ 
3a - Aí, indo ao local do
projeto, esboçamos a
instalação a ser
projetada, definindo
desta forma a sua cota
crítica, seus
comprimentos e seus
acessórios hidráulicos.
8
4a - Tendo o esboço escrevemos a
equação da curva característica da
instalação (CCI), que representa a
carga que o fluido necessita para
escoar na instalação com uma
vazão Q.
TpfSi HHHH 
5a - Obtemos a vazão de projeto (Qprojeto)
multiplicando a vazão desejada (Q) por um fator
de segurança, que é no mínimo igual a 1,1.
6a - Com a vazão de projeto na equação da CCI
calculamos a carga do sistema que é igual a carga
manométrica de projeto (HBprojeto).
7a - Com a Qprojeto, o HBprojeto e a aplicação da
instalação , desde de que a viscosidade cinemática
(n) seja menor que a de referência, escolhemos a
bomba.
9
8a - Se a viscosidade cinemática do fluido for
maior que a viscosidade cinemática de
referência, efetuamos as correções das
curvas HB = f(Q) e do hB = f(Q) da bomba.
9a - No cruzamento da CCI com a CCB
obtemos o diâmetro do rotor e o ponto de
trabalho da bomba (Qt, HBt, hBt, NBt e
NPSHreq).
10
10a - Verificamos o fenômeno de cavitação
(vaporização e condensação do fluido na própria
temperatura de escoamento). Aqui talvez haja a
necessidade de se usar o conceito de rotação
específica (parâmetro que classifica as bombas e que
permite estimar o NPSHreq).
11a - Calculamos o consumo de operação.
Se houver alterações no processo alimentado pela
instalação, já que existe uma bomba reserva na casa
de máquina verificamos a possibilidade de se
associar as bombas em série ou paralelo.
E como os assuntos serão
apresentados neste trabalho, no
intuíto de facilitar a compreensão do
desenvolvimento do projeto
mencionado?
11
Apresento a seguir o caminho
adotado neste trabalho para o
desenvolvimento das aulas de
“TEORIA” e de “LABORATÓRIO”
12
1. Pré-requisitos:
1.1. Equação da energia para regime permanente
1.2. Cálculos relacionados ao escoamento permanente de fluido
incompressível em condutos forçados
2. Etapas de um projeto de uma instalação hidráulica básica de
bombeamento
2.1. Dados iniciais; cálculo das cargas iniciais e finais da instalação
a ser projetada;
2.2. Dimensionamento das tubulações que constituem a instalação;
2.3. Determinação da equação da curva característica da instalação
(CCI);
TEORIA
13
2.4. Escolha preliminar da bomba e estabelecimento do seu ponto de
trabalho;
2.5. Conceito de supercavitação e cavitação e estabelecimento das
condições para que este fenômeno não ocorra na instalação a
ser projetada;
2.6. Especificação do motor elétrico e cálculo da potência
consumida pela instalação hidráulica de bombeamento;
3. Rotação específica
4. Correção das curvas de bomba para o bombeamento de fluido
viscoso.
14
5. A utilização do inversor de frequência.
6. Associação série e paralelo de bombas hidráulicas.
Estes assuntos estarão
sendo desenvolvidos
interligados às
atividades de
laboratório!
15
1. Determinação da carga total em secções de uma instalação
hidráulica de bombeamento e cálculo das perdas de carga antes e
depois da bomba
2. Determinação do coeficiente de perda de carga distribuída (f) e do
comprimento equivalente (Leq) para a válvula globo e válvula
gaveta abertas e semiabertas.
3. Determinação da vazão pelo parâmetro Reynolds raiz de “f”, ou
determinação da vazão estimada pelo diagrama de Rouse
4. Obtenção da curva característica do medidor de vazão tipo placa de
orifício
LABORATÓRIO
16
5. O que é melhor: controlar a vazão com uma válvula globo ou com uma
válvula gaveta
6. Correção da CCB em função do escorregamento existente no acoplamento
da bomba hidráulica com o motor elétrico (utilização do tacômetro)
7. Estudos ligados à cavitação e a sua visualização no laboratório.
8. Determinação do rendimento da bomba.
9. Experiência do inversor de frequência.
10. Experiência da associação em série de bombas hidráulicas.
11. Experiência da associação em paralelo de bombas hidráulicas.
12. Influência da perda de carga na vazão máxima de operação de uma
bomba hidráulica
17
As atividades de
laboratório serão
realizadas
através das
bancadas dos
laboratórios.
Existe algum
esboço das
bancadas que
serão utilizadas?
18
Sim e o apresento a seguir.
Ela representa uma
instalação de recalque, ou
seja, o fluido é transportado
de uma cota inferior para
uma cota superior!
19
Bancada com mais detalhes
20
Esboço das bancadas
7 e 8 que possibilitam
a associação série e
paralelo das bombas.
21
Como este material será utilizado
em um curso de formação dos
futuros engenheiros químicos eu
proponho uma metodologia de
avaliação.
22
5,0M1,0fator0,7M0,4
9,0fator0,4M
2,1fator0,7M
2
PP
M2,1fator9,0
2
P
M
MfatorA
LabLab
Lab
Lab
2L1L
Lab
i
provas
provas








Critério de
avaliação
23
As provas (P1, P2 e P3) serão com consulta aos apontamentos e
terão a duração em torno de 240 minutos.
Nestas provas a matéria avaliada será tanto referente as aulas de
teoria como as de laboratório.
Já as provas de laboratório (PL1, PL2 e PL3) ocorrerão sempre no
dia e antes das provas P1, P2 e P3 terão a duração de 80 minutos.
Nas provas de laboratório será permitido a consulta apenas a um
formulário de apenas uma folha e conteúdo referente as aulas de
laboratório.
24
Optei em apresentar este
trabalho na internet,
primeiro para democratizar
o seu uso e romper limites
de utilização e segundo
para estar aberto para uma
melhoria continua.
Existem
bibliografias para
o seu
acompanhamento?
25
Sim e as apresento a seguir,
salientando que encontram-
se com link na página:
www.escoladavida.eng.br
26
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- Mecânica dos fluídos para engenharia química – publicado no sítio:
http://www.escoladavida.eng.br/mecanica_dos_fluidos_para_eng_quimica.htm
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento – 2a edição –
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SANTOS, Sérgio Lopes dos. Bombas & Instalações Hidráulicas - 3a edição
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMIDE, R. Operações com fluídos – Operações Unitárias – Volume II – 2a. parte –
Edição do Autor, 1997
MATTOS, E.E./Falco, R. Bombas Industriais – Rio de Janeiro, Editora Interciência Ltda.,
1998
Outras bibliografias complementares encontram-se disponível na página:
http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planejamento_22012/bibliografia_comple
mentar_4.htm
27
Para facilitar os estudos
propostos, iniciamos evocando
alguns conceitos que foram
abordados no curso de
mecânica dos fluidos básica.
Ainda bem, pois eu
já esqueci
praticamente tudo!
28
No intuíto de ajudar a recordar,
ampliarei a síntese de mecânica
dos fluidos básica e vou iniciar
recordando o conceito de
pressão, escalas de pressão,
pressão em um ponto fluido,
carga de pressão e equação
manométrica.
Isto foi
estudado em
“ESTÁTICA DOS
FLUIDOS”
29
Em se tratando de uma
pressão constante, ou
média, temos:
A
F
p N

Quando consideramos a pressão atmosférica
igual a zero, passamos a trabalhar na escala
efetiva ou relativa, ou seja, aquela que adota
como zero da escala a pressão atmosférica.
Pressão em um ponto
fluido pertencente a um
fluido contínuo,
incompressivel, em
repouso e na escala
efetiva:
hp  30
A cota h é denominada de carga de
pressão e sua unidade é sempre uma
unidade de comprimento acrescida do
nome do fluido considerado,
exemplos: mmHg e mca
E quais aparelhos lêem a
carga de pressão?


p
h
31
Um deles é o barômetro
que mede a pressão
barométrica, ou seja, a
pressão atmosférica local.
32
Em relação ao vácuo
absoluto temos:
hp Hgatmlocal

Entendi!
33
Neste caso a escala observada é a
escala absoluta, que adota como o
zero o vácuo absoluto, ou seja,
ausência total de matéria, e por isto
mesmo, nesta escala só existem
pressões positivas, teoricamente, a
pressão poderia ser nula que
corresponderia ao vácuo absoluto.
E o barômetro
trabalha nesta
escala!
34
Outro seria o
piezômetro que mede
a carga de pressão (h)
35
Só serve para pressão efetiva
positiva e não elevada.
36
37
Ok! E o que vem
a ser pressão
manométrica?
A PRESSÃO
MANOMÉTRICA (pm) é
lida nos manômetros
metálicos tipo Bourdon
pm = é a pressão registrada em um manômetro metálico ou
de Bourdon e que se encontra na escala efetiva, a
escala que adota como zero a pressão atmosférica local,
que também é chamada de pressão barométrica.
0pp
ppp
atmext
extintm


Na figura temos um
manovacuômetro já
que existem duas
escalas, a positiva e
negativa.
38
O princípio de funcionamento deste
tipo de aparelho é o princípio da
"língua da sogra" como mostra o
esquema a seguir e onde a pressão
manométrica é igual a pressão interna
menos a pressão externa.
MANÔMETRO METÁLICO
TIPO BOURDON
Se só existir a
escala positiva o
aparelho é chamado
de manômetro, só
escala negativa é
chamado de
vacuômetro e ambas
é chamado de
manovacuômetro
extp
mp
intp
extintm ppp 
39
Manovacuômetro =
apresenta a escala
negativa e a escala
positiva
intmatmext
extintm
ppppSe
ppp


40
Para não esquecer a diferença
entre pressão manométrica e
barométrica!
41
Recordando a
equação
manométrica !
42
É a equação que aplicada nos
manômetros de coluna de
líquidos,
resulta em uma diferença de
pressões
entre dois pontos fluidos, ou
na
pressão de um ponto fluido.
Para se obter a equação
manométrica, deve-se adotar um
dos dois pontos como referência.
Parte-se deste ponto, marcando a
pressão que atua no mesmo e a
ela soma-se os produtos dos
pesos específicos com as colunas
descendentes (+S*hdescendente),
subtrai-se os produtos dos pesos
específicos com as colunas
ascendentes (-S*hascendente) e
iguala-se à pressão que atua no
ponto não escolhido como
referência.
43
Aplicando-se a equação manométrica ao
esboço abaixo, resulta:
 OHHg21
2OHHgOHOH1
2
222
hpp
pxhhxp
:(1)pontooreferênciacomose-Adotando


44
Aplicando-se a equação manométrica ao
esboço abaixo, resulta:
 OHHg21
2OHHgOHOH1
2
222
hpp
pxhhxp
:(1)pontooreferênciacomose-Adotando


Vamos recordar também a
equação da continuidade
aplicada a um escoamento
considerado incompressível e
em regime permanente!
45
Aplicando-se a equação manométrica ao
esboço abaixo, resulta:
 OHHg21
2OHHgOHOH1
2
222
hpp
pxhhxp
:(1)pontooreferênciacomose-Adotando


A equação da continuidade é
fundamental para dimensionar
os tubos, isto porque sempre
conhecemos a vazão desejada
e em função da instalação
conhecemos também a
velocidade econômica.
4
D
vAvQ
2
ref

E aí calculamos o
diâmetro de
referência.
46
A partir deste ponto,
recordamos a equação de
Bernoulli e para isto vamos
lembrar do teorema de trabalho
e energias, ou seja:
cinéticapotencialtotal EEW 
47
   
   
     
     
g2
vp
zcteH
H
g2
v
z
p
H
g2
v
z
p
g2
v
z
p
g2
v
z
p
g2
v
g2
v
zz
pp
gvv
2
1
zzgpp
vvdtAv
2
1
zzgdtAvdtAvpp
vvdtAv
2
1
vvm
2
1
E
zzgdtAvzzgmE
2
2
2
2
2
2
1
2
1
1
1
2
2
2
2
2
1
1
1
2
1
2
2
12
21
2
1
2
21221
2
1
2
21221
2
1
2
2
2
1
2
2cinética
1212potencial



















Equação de
Bernoulli
48
Aplicando a
equação de
Bernoulli ao
tubo de Pitot.



















md
1
d100
10
2
11
1
2
00
0
hg2
p
g2v
:setem
pppaindae0ve
ZZComo
g2
vp
Z
g2
vp
Z
49
Outra aplicação
da equação de
Bernoulli é no
medidor de
vazão tipo
Venturi.
4
1
G
m
Gdreal
D
D
1
gh2
ACQ

















50
51



































m
oreal
4
1
02
c
d
4
1
02
c
m
odreal
gh2AKQ
D
D
C1
C
K
D
D
C1
gh2
ACQ
Outra aplicação da
equação de Bernoulli é
no medidor de vazão
tipo placa de orifício.
Neste caso efetuamos um balanço de carga, onde temos 4
termos:
fipfinalMinicial HHHH 

Equação da energia para regime
permanente em uma instalação com
uma entrada e uma saída e na
presença de uma máquina hidráulica.
Vamos
considerar o
trecho ao
lado.
52
onde:
TM
BM
x
x
2
xxx
xx
p
M
finalinicial
HHafor turbinquando
HHbombaforquando
4000Re1
2000Re2
g2
vp
zH
finalainicialseçãodacargadeperdaH
máquinadaamanométriccargaH
finalcargaHeinicialcargaH
f-i











53
E como
calculamos as
perdas?


n





A
4D
DvDv
Re
H
HH
54
Hp = hf + hSåå Þ hf = f ´
L
DH
´
v2
2g
®e® hS = KS ´
v2
2g
ou
Hp = hfå Þ hf = f ´
L+ Leqå( )
DH
´
v2
2g
hf = perda distribuída; f = coeficiente de perda de carga distribuída
L = comprimento da tubulação; DH = diâmetro hidráulico
hS = perda singular ou localizada; kS = coeficiente de perda de carga localizada
v = velocidade média do escoamento; g = aceleração da gravidade
Leq = comprimento equivalente
Apesar de existirem várias possibilidades para o cálculo das
perdas, optamos em calculá-las pelas equações a seguir:
Até para conhecer o
conhecimento de cada um em
relação a mecânica dos fluidos
básica, vamos aplicar os
conceitos estudados lá e aqui
sintetizados na primeira aula
de laboratório.
Este era
meu
medo!
55
Primeira lista de
problemas!
56
57
1º - Um reservatório de 21600 litros precisa ser preenchido num tempo de 5 horas. A
tubulação é de aço e tem um diâmetro interno de 40,8 mm e uma área de seção
livre igual a 13,1 cm2. Considerando que a água tem um peso específico igual a
9800 N/m³, que sua viscosidade cinemática é 10-6 m²/s e que a aceleração da
gravidade é 9,8 m/s², pede-se: a vazão de escoamento; a vazão em massa do
escoamento; a velocidade média do escoamento e o tipo de escoamento
observado no tubo (laminar, transição ou turbulento).
2º - Sabendo que os fluidos encontram-se em repouso, calcule a leitura do
manômetro metálico em kPa e a pressão absoluta do gás.
Dados:
mmHg700p;
m
kg
13546
m
kg
2,998²;s/m8,9g;cm25h
atm3Hg
3água


58
3º - A instalação de bombeamento a seguir opera com água em regime permanente
com uma vazão de 3,6 L/s. A tubulação antes da bomba tem uma perda de carga
igual a 3,2 m. A tubulação de recalque (tubulação após a bomba) tem uma perda
de carga de 20,8 m. Sabendo que a tubulação antes da bomba tem um diâmetro
interno igual a 52,5 mm (A = 21,7 cm²) e a tubulação após a bomba tem um
diâmetro interno igual a 40,8 mm (A= 13,1 cm²), determine a carga manométrica
da bomba; a potência do fluido e a pressão na entrada da mesma.
Dado: água = 9800 N/m³
59
4º - Considerando as mesmas condições
de operação da questão anterior, se
fosse instalado um tubo de Pitot na
tubulação após a bomba em uma
posição r = 7,5 mm e utilizando um
fluido manométrico com massa
específica igual a 2890kg/m³,
especifique o desnível h deste fluido
manométrico.
Procure considerar estes
quatro problemas como
sendo uma única atividade!
60
5º - O conduto da figura tem diâmetro interno igual a 52,5 mm (A = 21,7 cm²) e a
pressão no manômetro é pm = 0,78 kgf/cm². As perdas de carga entre as seções 1
e 2 (ou 2 e 1) e entre 4 e 5 (ou 5 e 4) são respectivamente 0,0592 m e 1,0408 m. O
fluido é água com massa específica igual a 1000 kg/m³. Considerando a aceleração
da gravidade igual a 9,8 m/s², calcule a vazão; o coeficiente de perda de carga
distribuída; a perda de carga total na instalação; o tipo de máquina; a sua carga
manométrica e a potência do fluido. Dado: h = 10 cm
61
6º - O Venturi é um tubo convergente/divergente, como é mostrado na figura a seguir.
Considerando um fluido ideal, obteve-se na seção de aproximação (seção 1) uma
velocidade de 2,5 m/s. Nesta situação, determine o desnível do fluido manométrico
(h), que no caso é o mercúrio.
Dados:
D1 = 40,8 mm; A1 = 13,1 cm²;
D2 = 25 mm; A2 = 4,91 cm²;
g = 9,8 m/s²;
água = 998 kg/m³;
mercúrio = 13543 kg/m³.
62
7º - Na experiência do tubo de Pitot, instalado no r = 7,5 mm, foi obtido um desnível (h)
do fluido manométrico (isoparafina 13/15 + bromofórmio + corante – m = 2890
kg/m³) igual a 174 mm. Nesta situação foi determinado o tempo (t) em s para que o
nível d’água subisse 100 mm no interior do tanque superior (Atanque = 0,5476 m²)
que é alimentado pela tubulação aonde o Pitot está instalado. Pede-se determinar:
a) a velocidade real, especificando se é máxima ou não, pelo tubo de Pitot; b) a
vazão pelo tubo de Pitot e c) sabendo que a vazão no tanque superior é 7,5% maior
do que a determinada pelo Pitot especifique o tempo (t) em s para que o nível
d’água suba o 100 mm no interior do tanque.
Dados:
nágua  0,957 * 10-6 m²/s
Pitot instalado no tubo de
Dint = 40,8 mm com a
área igual a 13,1 cm²
63
8º - Uma solução líquida e levemente viscosa de
sulfato de alumínio tem uma massa
específica igual a 1328 kg/m³. Calcular: a) a
massa total dessa solução dentro de um
reservatório cúbico que contém 216 m³ da
mesma; b) o peso específico do sulfato de
alumínio em um local com a aceleração da
gravidade igual a 9,8 m/s²; c) o lado do
reservatório; d) a pressão na escala efetiva
no fundo do reservatório sabendo que o
mesmo tem um respiro; e) a pressão do item
d na escala absoluta sabendo que a pressão
atmosférica local é igual a 105 Pa.
Procure considerar do
quinto problema ao
oitavo problema como
sendo outra atividade!
64
9º - O conduto da figura tem diâmetro interno igual a 77,9 mm (A = 47,7 cm²) e a
pressão no manômetro é pm = 0,72 kgf/cm². As perdas de carga entre as seções 1
e 2 (ou 2 e 1) e entre 4 e 5 (ou 5 e 4) são respectivamente 0,1225 m e 0,2775 m. O
fluido é água com massa específica igual a 1000 kg/m³. Considerando a aceleração
da gravidade igual a 9,8 m/s², calcule a vazão; o coeficiente de perda de carga
distribuída; a perda de carga total na instalação; o tipo de máquina; a sua carga
manométrica e a potência do fluido. Dado: h = 0,10 m
65
10º - Um manômetro diferencial está ligado a dois reservatórios. Determine a diferença
de cota entre os níveis de água dos reservatórios para a situação em que o
desnível lido no manômetro é 30 cm.
66
11º - O Venturi é um tubo convergente/divergente, como é mostrado na figura a seguir.
Considerando um fluido ideal, obteve-se na seção de aproximação (seção 1) uma
velocidade de 2 m/s. Nesta situação, determine o desnível do fluido manométrico
(h), que no caso é o mercúrio.
Dados:
D1 = 40,8 mm; A1 = 13,1 cm²;
D2 = 25 mm; A2 = 4,91 cm²;
g = 9,8 m/s²;
água = 998 kg/m³;
mercúrio = 13543 kg/m³.
67
12º - Na experiência do tubo de Pitot, instalado no r = 15 mm, foi obtido um
desnível (h) do fluido manométrico (isoparafina 13/15 + bromofórmio +
corante – m = 2890 kg/m³) igual a 136 mm. Nesta situação foi determinado o
tempo (t) em s para que o nível d’água subisse 100 mm no interior do tanque
superior (Atanque = 0,5476 m²) que é alimentado pela tubulação aonde o Pitot
está instalado. Pede-se determinar: a) a velocidade real, especificando se é
máxima ou não, pelo tubo de Pitot; b) a vazão pelo tubo de Pitot e c) sabendo
que a vazão no tanque superior é 5% maior do que a determinada pelo Pitot
especifique o tempo (t) em s para que o nível d’água suba o 100 mm no
interior do tanque.
Dados:
nágua  0,957 * 10-6 m²/s
Pitot instalado no tubo
de Dint = 40,8 mm com
a área igual a 13,1 cm²
Laboratório de
mecânica dos
fluidos para
engenharia
química
A prática facilita a conscientização de se assumir a responsabilidade da
própria formação.
68
13º - Vamos desenvolver o problema a
seguir onde desejamos calcular o
rendimento global do conjunto motor
bomba.
A bancada
representa
uma instalação
de recalque?
Sim!
E ela foi desenhada
pelo professor José
Roberto Coquetto.
69
²cm1,13Amm8,40D ee 
²cm57,5Amm6,26D SS 
cm5,16zz eS 
mmHg120p em 
kPa145p sm 
³m/kg2,998água 
70
Para a solução do problema
proposto evocamos o conceito de
potência e rendimento do
conjunto motor bomba
71
Lembrando que o motor é o
dispositivo que transforma a
potência elétrica (Nm) em
potência mecânica (NB) e a
bomba transforma a potência
mecânica (NB) em potência
hidráulica (N = QHB)
72
B M
R
BHQN 
BN
mN
mh
Bh
B
B
B
B
N
HQ
N
N 
h
m
B
m
N
N
h
m
B
m
Bmglobal
N
HQ
N
N 
hhh
Esquematicamente
temos:
73
m
B
global
N
HQ 
h
Analisando a
expressão para
o cálculo do
rendimento:
temos:
s
m
105,2
s
L
5,2Q
m
N
36,97828,92,998
m
kg
2,998
W1500kW5,1N
3
3
3água
3água
m





Necessitamos então
calcular a HB e para isto
aplicamos a equação da
energia da seção de
entrada à seção de
saída da bomba:
g2
vp
zH
g2
vp
z
HHH
2
sss
sB
2
eee
e
sBe









E a perda de
carga?
74
No caso é considerada
no rendimento da
bomba, portanto não
considerada na equação
da energia, onde
adotando o PHR no eixo
da bomba temos:
m165,0z
cm5,16z
0z
s
s
e



As
pressões
na
entrada e
saída
devem
ser
corrigidas
smss
emee
hpp
hpp


2s
s
2e
e
m
N
146125p
115,036,9782145000p
m
N
7,14819p
12,036,97828,91360012,0p




Portanto:
75
2e
m
N
7,14819p 
2s
m
N
146125p 
Com as pressões da
entrada e saída da
bomba é fácil observar
que a bomba é um
dispositivo que fornece
pressão para o fluido
Para completar,
devemos calcular
as cargas cinéticas
na seções de
entrada e saída.
76
s
m
91,1v
101,13
105,2
v
e
4
3
e



 

s
m
49,4v
1057,5
105,2
v
s
4
3
s



 

%47,28
100
1500
46,17105,236,9782
m46,17H
6,19
91,149,4
36,9782
7,14818146125
165,0H
global
3
global
B
22
B
h


h






Portanto:
77
Vamos continuar a
praticar a certeza
que o engenheiro
precisa resolver
problemas!
Mais um?!
78
79
140 - A foto a seguir mostra a bancada que é utilizada na experiência do freio
dinamométrico. Com os dados fornecidos (temperatura: 70º F), pede-se:
a. calcular a carga manométrica;
b. o ponto representado pela vazão experimental e a carga manométrica calculada no
item a poderia ser alocado na curva da bomba fornecida pelo fabricante (figura 1)?
(Justifique)
40aço"1D;40aço"5,1D
;m681,0A;s22,14tempo;mm100h
rpm3502n;cm/kgf8,2p;mmg280p
NsNe
2
quetan
2
msme



Dados:
80
Curvas da bomba do problema 140
81
150 - No trecho da bancada do laboratório utilizado para estimar a vazão (figura 1) foram
obtidos os seguintes dados: L=2,0m; Atanque=0,5478m² ; Dint=26,6mm; água e mercúrio
a 20°C; desnível do fluido manométrico (h) igual a 228mm; Δh= 100mm ; t=19,8s;
g=9,8m/s² e tubulação de aço
Pede-se calcular a relação para os dados fornecidos.
estimada
real
Q
Q
82
160 - Como existe a suspeita que tanto os coeficientes de perda de carga localizada como os
comprimentos equivalentes não se encontram atualizados, foi realizada a experiência para a
determinação tanto do Ks como do Leq da válvula globo e 1,5” e adotou-se dois
procedimentos para tal:
a. Válvula globo totalmente aberta, aonde foram coletados os seguintes dados:
F70Te40aço"5,1D;cm74,074,0A18,94s;t
100mm;h;psi12ppsi;18p
N
2
tanque
"5,1VGLms"5,1VGLme


83
b. Válvula parcialmente fechada aonde foram coletados os seguintes dados:
F70Te40aço"5,1D;cm74,074,0A38,47s;t
100mm;h;psi2ppsi;2,35p
N
2
tanque
"5,1VGLms"5,1VGLme


Importante: Procurar justificar a grande diferença os valores obtidos nos
procedimentos anteriores. 2. Dê a sua opinião sobre as suspeitas
levantadas e justifique.
84
170 - Como existe a suspeita que tanto os coeficientes de perda de carga singular como o
comprimento equivalente não se encontram atualizados foi realizada a experiência
para a determinação dos mesmos para a válvula gaveta de 1” e com ela totalmente
aberta foram coletados os seguintes dados:
mm230h2m;LF;70
;40aço"1D;m74,074,0A20,11s;t
100mm;h;psi8p;psi12p
Hg
N
2
tanque
VGA1"ms"1meVGA



Dê sua opinião sobre as suspeitas mencionadas neste problema.
85
180 - Considerando o diagrama de K=f(Re) extraído do capitulo 8 do livro do professor
Franco Brunetti (figura 8.11) e os dados coletados na experiência da placa de orifício,
pede-se alocar o ponto (K;Re) obtido experimentalmente no referido diagrama.
2
tanque
Hg01
m743,0741,0A19,56s;t100mm;hF;70T
;mm80h;mm76,29D;40aço"5,1D


Dados:
86
87
88
200 - Considerando a instalação de recalque (linha de sucção + linha de recalque) cujo
esboço é dado pela figura 1 e que foi projetada para transportar água a 250C com
uma vazão desejada igual a 10L/s, especifique a bomba adequada e o seu ponto de
trabalho.
(1) – válvula de poço da Mipel
(2) , (6) e (7) cotovêlo fêmea de 900
(3) – entrada da bomba
(4) – saída da bomba
(5) – válvula globo
(8) – saída normal da tubulação ou entrada normal do
reservatório
21º - A instalação de recalque representada a seguir foi projetada e foi
selecionada a bomba da RUDC de 3500 rpm a RF-5 que apresenta o
diâmetro do rotor 132 mm, pede-se especificar a vazão máxima do
escoamento conhecendo-se as curvas da bomba.
Deixa eu
ver as
curvas!
89
Diâmetro de 2” aço 40 Dint = 52,5 mm A = 21,7 cm² K = 4,6 x 105 mm Lsução = 3,2 m
Diâmetro de 1,5” aço 40 Dint = 40,8 mm A = 13,1 cm² K = 4,6 x 105 mm Lrecalque = 28,2 m
Singularidade e diâmetro Leq (m)
Válvula de poço de 2” 19,81
Joelho de 900 de 2” 1,88
Válvula de retenção de 1,5” 17,07
Joelho de 900 de 1,5” 1,41
Torneira de 1,5” 13,72
Saída da torneira 1
Tubo de aço e DN em “ fmédio
2,0 0,0247
1,5 0,0245
Dados:
zS = 24 m e Ze = 2,8 m
Para a instalação com a água a 200C,
consideramos os seguintes dados:
90
Todas as
curvas!
91
Neste
problema,
vamos
considerar
parte
delas!
92
Acredito que
a vazão
máxima
seria 12,5
m³/h.
93
Para verificar se a
resposta anterior está
correta, devemos, após
conhecer os dados
iniciais e traçar a CCI
(curva característica da
instalação), obter o
ponto de trabalho da
bomba!
O que é
isto?
94
A equação da CCI para as instalações
com uma entrada e uma saída é obtida
aplicando-se a equação da energia da
seção inicial a seção final e deixando a
mesma em função do(s) coeficiente(s)
de perda de carga distribuída(s) e da
vazão, já o ponto de trabalho da
bomba é obtido no cruzamento da CCI
com a CCB!
Vamos
praticar
isso!
95
dBaB ppfSi HHHHH 
HS = carga que o sistema necessita para ter uma vazão Q, no ponto
de trabalho nós temos: HS = HB, já HpaB = perda antes da bomba no
caso HpaB = Hp2”, HpdB = perda depois da bomba no caso HpdB = Hp1,5”
96
dBaB pp
2
fff
fS
2
ii
i HH
g2
vp
zH
g2
vp
z 






Para o problema proposto, temos: zi = 0; pi =0; vi = 0; zf = 24 m;
pf = 0 e vf=Q/(13,1 x 10-4), portanto:
97
 
 
 
 
 
2
"5,1
2
"2
2
fS
24
2
"5,1
24
2
"2
2
fS
pp24
2
f
S
Q6,44741397fQ3,5136769fQ5,2973024H
101,136,19
Q
0408,0
2,332,28
f
107,216,19
Q
0525,0
69,212,3
fQ5,2973024H
HH
101,136,19
Q
024H000 "5,1"2
















E se considerarmos os
coeficientes de perda de
carga distribuída dados,
como ficaria?
98
222
fS Q3,1096164Q2,126878Q5,2973024H 
Atribuindo valores para
a vazão, teríamos:
99
100
Q(m³/h) HSf(m)
0 24
2 24,4
4 25,5
6 27,5
8 30,2
10 33,7
12 37,9
12,5 39,1
Traçando a CCI, no
cruzamento dela
com a CCB da RF-5,
obtemos, tanto a
vazão máxima de
escoamento com a
carga manométrica
correspondente.
101
HB =
28,2 m
Q = 6,7 m³/h
Que é bem
diferente dos
12,5 m³/h
102
Importante aqui mencionar que
existe uma região ideal para o
funcionamento da bomba
selecionada para isto devemos ler a
sua vazão para o rendimento
máximo e aí estabelecer que deve
operar de 0,5 vezes esta vazão e 1,2
vezes a mesma.
Por que?
103
Abaixo de 0,5 vezes a vazão do rendimento
máximo o fenômeno de recirculação, que
já existe para vazões menores que 0,7
vezes esta vazão, passa a danificar a
bomba, já para vazões igual e superiores
a1,2 vezes a vazão do rendimento
máximo, temos o aumento da
probabilidade de ocorrer o fenômeno de
cavitação.
104
Mas como
achar o ponto
de máximo?
Primeiro obtendo a
equação que representada
a curva do rendimento da
bomba em função da
vazão e para isto através
das curvas fornecidas pelo
fabricante , temos:
105
Q(m³/h) hB(%)
4,5 47
5,7 52
6,49 54
7,2 55,5
7,7 56
9,75 56
10,3 55
10,8 53,5
11,4 51,5
12,1 48
E com esta tabela e o
Excel, obtemos a
equação procurada.
106
107
Recorremos aos
conceitos de ponto
de máximo e isto
resulta:
h
m
2,10Q2,1
h
m
25,4Q5,0
h
m
5,8Q
0642,10Q26278,0
Q0
dQ
d
622,11Q642,10Q6278,0
3
33
B
2
B
maxB
maxBmaxB
maxB
maxB




h
h
h
hh
h
h
HB =
28,2 m
Q = 6,7 m³/h4,25
10,2
Para o exemplo
temos a região
ideal de trabalho
representada na
figura
108
Outra maneira de resolver é
recorrendo ao Excel e
obtendo através dele a CCI
e a CCB
109
A tabela ao
lado será usada
na planilha do
Excel e ao
traçar as curvas
da bomba e da
instalação
110
Q(m³/h) HS(m) HB(m)
0 24 32
2 24,4 32
4 25,5 31
6 27,5 29
8 30,2 26
10 33,7 22
12 37,9 16,5
12,5 39,1 15
111
No cruzamento da
CCI com a CCB,
igualando as suas
equações, resulta:
112
W928
545,0
2,28
3600
6,68,92,998
N
%5,54622,116,6642,106,66278,0
m2,28246,60967,0H
h
m
6,6
2293,02
82293,043045,03045,0
Q
08Q3045,0Q2293,0
32Q3045,0Q1326,024Q0967,0
B
2
B
2
B
32
2
22







h







t
t
t
t
113
Ficou bem
próximo dos
resultados obtidos
da outra maneira!
114
Mas e com os “f”
variando?
Neste caso
teríamos a tabela
ao lado e a
representação no
próximo slide:
115
Q(m³/h) f2" f1,5" HSf(m)
0 0 0 24
2 0,0304 0,0292 24,5
4 0,0264 0,0259 25,6
6 0,0246 0,0244 27,5
8 0,0236 0,0236 30,0
10 0,0229 0,0231 33,1
12 0,0224 0,0227 36,9
12,5 0,0223 0,0226 37,9
116
Observamos que não
ocorre alteração no
ponto de trabalho
considerando os “f”
variando!
117
22º - Considerando a instalação
hidráulica do exercício anterior e a
equação da CCI obtida na sua
solução, calcule a perda de carga
para a tubulação antes da bomba
(tubulação de 2”) e para a
tubulação depois da bomba
(tubulação de 1,5”) para as vazões
de 6,6 m³/h e 4,6 m³/h.
118
A grande maioria
consideraria as
expressões abaixo:
2
"5,1p
2
"2p Q6,44741397fH;Q3,5136769fH
"5,1"2

119
Os coeficientes de
perda de carga
distribuída, ou
coeficientes de Darcy
Weisbach foram
calculados pela
fórmula de Churchill
120
 
16
16
9,0
12/1
2/3
12
Re
37530
B
D
K27,0
Re
7
ln457,2A
BA
1
Re
8
8f






















 























121
mat. tubo aço
espessura Dint (mm) A (cm²)
52,5 21,7
K(m) DH/k
4,60E-05 1141
propriedades do fluido transportado
temp (ºC)  (kg/ms)  (kg/m³) pv (Pa) n (m²/s)
20 1,00E-03 998,2 1,004E-06
Q
m³/h
6,6
fChurchill
0,0243
Q
m³/h
4,6
fChurchill
0,0257
m216,0
3600
6,4
3,51367690257,0H
m419,0
3600
6,6
3,51367690243,0H
2
p
2
p
"2
"2














Portanto a
perda diminui
com a
diminuição da
vazão!
122
mat. tubo aço
espessura Dint (mm) A (cm²)
40,8 13,1
K(m) DH/k
4,60E-05 887
propriedades do fluido transportado
temp (ºC)  (kg/ms)  (kg/m³) pv (Pa) n (m²/s)
20 1,00E-03 998,2 1,004E-06
Q
m³/h
6,6
fChurchill
0,0242
Q
m³/h
4,6
fChurchill
0,0253
m9,1
3600
6,4
6,447413970253,0H
m7,3
3600
6,6
6,447413970242,0H
2
p
2
p
"5,1
"5,1














Portanto a
perda diminui
com a
diminuição da
vazão!
123
Infelizmente o cálculo
para a perda de carga
após a bomba para a
vazão igual a 4,6 m³/h
está errado!
Por que?
124
Porque a vazão diminuiu
com o fechamento parcial
da válvula globo e isto faz
com que seu comprimento
equivalente aumente mais
que a vazão diminui,
portanto a perda deve
aumentar.
Podemos
visualizar isto
na bancada?
125
Sim podemos visualizar isto
na bancada de laboratório e
para tal, vou propor outro
problema.
Lá vem?!*#
126
23º - Considerando a bancada que lhe
foi designada no laboratório
determine para três vazões diferentes
a perda de carga antes da bomba
(sucção) e a perda de carga após a
bomba (recalque) e reflita sobre a
variação das mesmas com a vazão.
Uma das vazões deve ser
necessariamente a vazão máxima.
127
Exemplo de bancada onde
o problema proposto deve
ser resolvido.
128
Ensaio h
(mm)
t(s) pme
(___)
he
(mm)
Pms
(___)
hs
(mm)
1 100
2 100
3 100
DNe =
DNs =
Temperatura d’água =
Tabela de dados
129
http://www.youtube.com/watch?v=4mjmIINdBW8
Cálculo da perda antes da bomba
Cálculo da perda depois da bomba
http://www.youtube.com/watch?v=59veYGVgjEc
130
Exemplo de cálculos da perda
de carga antes e depois da
bomba
ze
emp
he
F78atemperatur
s
m
8,9g
²cm1,13A
mm8,40DD
0
2
e
aBe




Dados para a vazão máxima
Bancada Ze (cm) Pme(mmHg) he(cm) h (mm) t (s)
1 113 -190 12 100 19,9
Válvula globo parcialmente fechada
Bancada Pe(mmHg) h (mm) t (s)
1 -150 100 25,61
reservatório
área 0,5476 m²
aB
aB
p
2
e
pei
H
6,19
v)12,08,913600190,0(
13,10
HHH





131
   
3
7,14,1
C
0
FC
m
kg
7,996456,2501788,010004t00178,01000
C56,253278
180
100
32t
180
100
t


 
    
222
2
0
2
s
m
8,9
s
m
79,9
s
cm
63,978g
762,03086,069389,232cos0069,069389,232cos5928,2616,980g
m762z69389,23SBC
z3086,02cos0069,02cos5928,2616,980g




s
m
6,1
101,13
1014,2
v
s
m
1014,2
61,25
5476,01,0
t
Ah
Q
s
m
1,2
101,13
1075,2
v
s
m
1075,2
9,19
5476,01,0
t
Ah
Q
4
3
e
3
3t'
4
3
e
3
3t
máx






















 
 
sPa10875,8
27356,25
273
003,7
27356,25
273
306,5704,1
10788,1
ln
sm
kg
10788,1;
Kt
K273
;003,7306,5704,1ln
4
2
3
3
0
2
0
























132
Vou calcular
Reynolds para a
vazão menor (Q’),
pois se para ela der
escoamento
turbulento para a
máxima também o
será!
0,12,73312Re
10875,8
0408,06,17,996Dv
Re
e
4
H






 
 
m12,1H
H
8,92
1,21
8,97,996
8,97,99612,08,913600190,0
13,10
s
L
75,2Q
aB
aB
p
p
2
max









 
m667,0H
H
8,92
6,11
8,97,996
8,97,99612,08,913600150,0
13,10
s
L
14,2Q
aB
aB
p
p
2
max









Portanto antes da bomba a
perda diminui com a
diminuição da vazão!
133
Dados para a vazão máxima
Bancada Pms(kPa) hs(cm) Zi (cm) Zf (cm)
h
(mm) t (s)
1 189 9 101 93 100 19,9
Válvula globo parcialmente fechada
Bancada Ps(kPa) h(mm) t (s)
1 220 100 25,61
izfz
z1
z2
dBdB p
2
fff
f
2
iii
ipfi H
g2
vp
z
g2
vp
zHHH 








134
Para a
bancada em
questão
temos:
   
m6,22
66,9767
220000
08,0H
s
L
14,2Q
m5,19
66,9767
189000
08,0H
s
L
75,2Q
66,9767
p
08,0H
8,97,996
p
93,001,1
p
zzH
0pp
vv;DD
dB
dB
dB
dB
p
'
pmáx
i
p
ii
fip
atmf
fififinalinicial









Para este trecho a perda
aumentou com a
diminuição da vazão!
Por
que?
135
Porque a vazão foi reduzida pelo fechamento parcial da
válvula globo e isto faz com que seu comprimento
equivalente aumente muito mais que a vazão é
reduzida e aí temos o aumento da perda de carga, seria
como andar com o carro com o freio de mão puxado.
Podemos ver isto
na resolução do
exercício 16!
136
E estimar a vazão pelo diagrama
de Rouse
Assista aos videos no
YouTube e obtenha os
dados deste problema.
1 - http://www.youtube.com/watch?v=pbjCMJL-UY4
2 - http://www.youtube.com/watch?v=kwoCsK3skic
3 - http://www.youtube.com/watch?v=zEtapfR1_Nc
137
Recomendo que vocês
assumam o volante da sua
formação e para isto é
importante se assumirem
como estudantes, deixando
de lado o comodismo dos
alunos.
E como faço
isto?
138
Encare cada atividade proposta como uma
pesquisa e a utilize para resolver o problema
proposto. No próximo slide menciono, baseado
no livro: Introdução à Engenharia, que foi escrito
pelos professores Walter A. Bazzo e Luiz T.V.
Pereira, a etapas básicas que devem ser
seguidas para o seu desenvolvimento.
Beleza!
139
Boa sorte!
140
141
Mas, será realmente
importante na
engenharia química o
estudo de perdas de
carga e do bombeamento
dos fluidos?
Este questionamento
é importante e antes
de continuar o
curso, proponho
uma reflexão sobre
o mesmo!
Vou buscar a resposta do questionamento
anterior nos livros do professor Gomide,
que é um dos autores mais adotado na
formação dos engenheiros químicos e
também como uma homenagem a ele que
nos deixou em janeiro de 2013!
142
Respondendo a pergunta
através do professor
Gomide
143
Já que o estudo de bombeamento é
importante, devemos aprendê-lo e neste
intuíto vou recorrer a pedagogia da
pergunta: o que vimos até aqui?
Objetivo central
do curso
Bibliografia básica e
complementar
Critério de
avaliação
Equação da energia
para um
escoamento
incompressível e
em regime
permanente
144
IMPORTANTE:
2. A máquina pode ser uma
turbina (retira carga do
fluido) ou bomba (fornece
carga para o fluido).
Estudamos também a
noção de potências e
rendimentos:
T Gerador
N
TN elN
Th geradorh
Turbina transforma potência hidráulica
(N) em potência mecânica (NT), já o
gerador transforma potência mecânica
em elétrica (Nel).
THQN 
Tm HH 
N
NT
T h
T
el
gerador
N
N
h
geradorTglobal hhh
1. Em um
trecho sem
máquina o
fluido
sempre
escoa da
maior carga
para a
menor carga
Até aqui também
estudamos:
145
Motor
transforma
potência
elétrica (Nm)
em potência
mecânica
(NB)
Já a bomba
transforma
potência
mecânica (NB)
em potência
hidráulica (N)
B
B
m
B
m
B
N
N
N
N
HQN
h
h

m
Bmglobal
N
N
hhh
B Motor
N
BN mN
O único trecho que não
consideramos a perda de
carga na equação da energia é
entre a entrada e a saída da
máquina, isto porque a perda
já é considerada em seu
rendimento.
sBesTe HHHHHH 
146
Muitas vezes temos que corrigir a
pressão lida no manômetro
metálico para determinarmos a
pressão em uma seção do
escoamento

cmx hpp 
ch
 x
Caso a altura
para correção
(hc) não seja
dada, devemos
considerá-la
desprezível.
A carga total em
uma seção (x) do
escoamento
incompressível e em
regime permanente
que é considerada
na equação da
energia é:
turbulento4000Re0,1
arminla2000Re0,2
g2
vp
zH
x
x
2
xxx
xx






importante
147
Com os conceitos
anteriores
podemos resolver
vários tipos de
problemas!
Até o 220!
E eram
“teóricos"!
Faltam os
ligados a
bancada,
que eram
o 230 e o
240
148
Bancada que representa uma
instalação de recalque
Onde o escoamento
não é espontâneo, já
que ocorre da cota
inferior para superior
149
150
Sintetizo a solução do
130 e em seguida
sintetizo as soluções
do 230 e do 240
proposto na bancada.
²cm1,13Amm8,40D ee 
²cm57,5Amm6,26D SS 
cm5,16zz eS 
mmHg120p em 
kPa145p sm 
³m/kg2,998água 
O 130 era
este!
151
²cm1,13Amm8,40D ee 
²cm57,5Amm6,26D eS 
cm5,16zz eS 
mmHg120p em 
kPa145p sm 
³m/kg2,998água Qual o
rendiment
o global?
Recorremos a
expressão para o
cálculo do
rendimento global: m
B
global
N
HQ 
h
O exercício simulava o levantamento de dados na
experiência de bombas para uma dada vazão.
Conhecemos a
potência
consumida pelo
motor elétrico e
que foi lida no
wattímetro,
Nm = 1,5 kW
Temos a
temperatura
d’água, ou seja,
 e n da mesma.
Todos sabem
como obtemos
as propriedades
anteriores?
E passamos a
responder: o
que
conhecemos?
152
Clicamos “Na
engenharia”
Aí clicamos em
“mecânica dos
fluidos”
Clicamos então: “para a
engenharia química”
Aí em
“planejamento
atual”
153
Finalmente em
“Obtenção das
propriedades do
mercúrio e d’água
em função da
temperatura”
Clicamos em
“consultas”
154
Com a massa específica () podemos achar o
peso específico ()
A aceleração da gravidade deveria ser obtida
em função da latitude e da altitude, no caso
de São Bernardo do Campo, temos: latitude
igual a -23,693890 e altitude igual a 762 m,
informações obtidas da página da Prefeitura
de SBC.
g
Então não
devo usar
10 m/s²?
Não seria
aconselhável!
Mas como vou
achar o g?
155
A primeira possibilidade é utilizando a
fórmula internacional da gravidade e
que foi estabelecida por Somigliana e
Silva em 1930 em Stocolmo.
 
 
metroemaltitudez
z000000309,01gg
:Jollydebalançadaexpressãopelafeitaé(z)altitudeaparacorreçãoA
grausemlatitude
Equador.dolinhanaoconsiderad
ecm²/semgravidadedaaceleraçãodareferênciadevaloroé049,978
mardonívelao)(latitudedafunçãoemgravidadedaaceleraçãog
2sen0000059,0sen005288,01049,978g
z
22









156
A segunda possibilidade é utilizando a
fórmula apresentada no Manual de
Hidráulica escrito pelo professor Azevedo
Netto e outros e editado pela Edgard
Blucher em sua 8a edição
 
cm/s²emgravidadedaaceleraçãog
kmemaltitudeH
grausemlatitude
H3086,02cos0069,02cos5928,2616,980g 2




Considerando os dados
de SBC em ambas as
fórmulas obtemos g
aproximadamente igual
a 9,8 m/s²
157
Como a Q era
dada, bastava
achar a HB
globalB
2
sss
sB
2
eee
e
sBe
oseguidaemeHoObtínhamos
g2
vp
zH
g2
vp
z
HHH
h









Terminado este
exercício foi proposto
o exercício para a
determinação da Hp
na tubulação antes e
depois da bomba
instalada na bancada
do laboratório.
Para tal,
aplicamos a
equação da
energia entre a
seção de entrada
e saída da
bomba:
158
“O saber se
aprende com os
mestres. A
sabedoria só com o
corriqueiro da
vida.”
Cora Coralina
Reflitam sobre
isto!
159
Calcule
a perda
antes
da
bomba
Calcule a
perda
depois da
bomba
160
Perda na tubulação
antes da bomba.







 

















g2
vhp
zH
H
g2
vp
z
g2
vp
z
HHH
2
eeeme
ep
p
2
eee
e
2
ii
i
peinicial
aB
aB
aB
161
Bancada L1 (m) L2 (m) he (cm)
exp.
Monitores
0,74 0,74 11,5
Dados coletados pelos monitores
Bancada Ensaios
Δh
(mm)
t(s)
pme
(mmHg)
ze
(cm)
1
1 100 20,1 -180
1242 100 27,68 -140
3 100 46,03 -110
Bancada Ensaios Q (L/s) ve (m/s) pe (Pa) HpaB (m)
1
1 2,7 2,1 -22770,6 0,868
2 2,0 1,5 -17460,6 0,429
3 1,2 0,9 -13478,1 0,096
Exemplo de
cálculo na
bancada 1 do
laboratório
162
Concluimos que com o
aumento da vazão
ocorre um aumento da
perda de carga.
Será isto
coerente?
163
 
 
2
total
p
2
2
Htotal
p
totalaB
2
2
H
aB
p
Qctef
L
H
Q
Ag2D
1
f
L
H
tetanconsLLeqL
Ag2
Q
D
LeqL
fH
aB
aB
aB
aB
aB
aB



















Aumentando a Q,
temos uma
diminuição do “f”,
será que diminui
mais que a Q
aumenta?
Analisando a coerência:
164
Q(m³/h) v(m/s) Re fChurchill hf/Ltotal
9,8 2,1 88663,4 0,02303 0,125
7,1 1,5 64383,5 0,02381 0,068
4,3 0,9 38716,8 0,02543 0,026
Pela tabela
acima a
conclusão é
coerente!
Vejam
a
tabela:
O que vem a
ser fChurchill?
165
Churchill elaborou uma
fórmula para a
determinação do f e que é
válida para qualquer
regime de escoamento.
 
16
16
9,0
12
1
5,1
12
Re
37530
B
D
K27,0
Re
7
ln457,2A
BA
1
Re
8
8f






















 































É bom praticar a
utilização desta
fórmula através
da calculadora!
Se não acabamos
errando! Tem que ser
pela
calculadora?
166
Dá para ser através de uma
planilha eletrônica, por
exemplo a dada na página:
http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planejamento_12013/consulta7.htm
Legal!
propriedades do fluido transportado
temp (ºC)  (kg/ms)  (kg/m³) pv (Pa) n (m²/s)
18 1,05E-03 998,6 1,055E-06
propriedades do local
g = m/s²
patm = Pa
167
Vamos agora calcular
a perda na tubulação
após a bomba através
do mesmo
procedimento.
168
 
g2
vvhp
zzH
H
g2
vp
z
g2
vp
z
HHH
2
ff
2
sssms
fsp
p
2
fff
f
2
sss
s
pfinals
dB
dB
dB















169
Bancada L1 (m) L2 (m) hs (cm)
1 0,74 0,74 9
Dados coletados pelos monitores
Bancada
Ensaio
s
Δh
(mm)
t(s)
pms
(Kpa)
zs
(cm)
z1
(cm)
z2
(cm)
zf (cm)
1
1 100 20,1 190
101 202 114 882 100 27,68 225
3 100 46,03 260
Bancada Ensaios Q (L/s) vs (m/s) vf (m/s) ps (Pa) HpdB (m)
1
1 2,7 4,9 4,9 190880,1 19,7
2 2,0 3,6 3,6 225880,1 23,2
3 1,2 2,1 2,1 260880,1 26,8
Exemplo de
cálculo na
bancada 1 do
laboratório
170
Observamos que com o
aumento da vazão
ocorre uma diminuição
da perda de carga.
Isto é o
oposto ao
observado
aB!
E
agora?
171
 
 
2total
p
2
2
H
total
p
totaldB
2
2
H
dB
p
Q
cte
L
fH
Q
Ag2D
L
fH
QdadiminuiçãoacomumentaaLLeqL
Ag2
Q
D
LeqL
fH
dB
aB
dB
aB
dB
dB



















Reflitam: diminuindo a Q, temos um
aumento tanto do “f” como do LtotaldB,
será que aumentam mais que a Q
diminui?
172
Para responder a este novo
questionamento, fomos à
bancada do laboratório para
calcular os comprimentos
equivalentes da válvula
globo e da válvula gaveta
abertas e com o seu
fechamento parcial!
173
O engenheiro
além de
resolver
problemas tem
que criar
oportunidade!
174
Resolvendo
problemas e
criando
oportunidades
será feliz em
sua profissão!
175
Refletindo o porque da
perda ter aumentado
com a diminuição da
vazão na tubulação após
a bomba.
176
Para viabilizar a reflexão
anterior propus a
determinação do comprimento
equivalente da válvula globo
das bancadas 7 e 8 e da
válvula gaveta de 1”das
bancadas de 1 a 8, isto para
no mínimo três vazões sendo
que uma deve ser a vazão
máxima.
Na solução foi
preciso anotar a
temperatura d’água.
177
 
f
DK
Leq
g.bradavida.enwww.escolpáginanaodeterminadf
v
g2pp
k
g2
v
k
pp
h
t
Ah
Q
Hs
2
mm
s
2
s
mm
s
t
12
12












Dados:
Kaço = 4,6 e-5 m
DN = 1,5 “ aço 40
Válvula globo:
178
 
f
DK
Leq
almenteexperimentodeterminadf
v
g2pp
k
g2
v
k
pp
h
t
Ah
Q
Hs
2
mm
s
2
s
mm
s
t
43
43












Válvula
gaveta:
179
2
Hf
Hg
f
30
f
vL
g2Dh
f
hh
pp
h















Ensaio h
(mm)
t(s) pentradaVGL
(psi)
psaídaVGL
(psi)
1
2
3
4
Tabela de dados:
180
Tanque: L1 = e L2 =
Temperatura
d’água: ……0F
Dados obtidos e
primeiros cálculos para a
válvula globo de 1,5:
181
Tanque: L1 = 74,5 cm e L2 = 74,5 cm
Temperatura
d’água: 680F
Controlando a vazão pela globo na bancada 7
∆h (m) t (s)
pentradaVGL
(psi)
pentradaVGL
(Pa)
psaídaVGL
(psi)
psaídaVGL
(Pa)
1 0,100 17,31 18,5 127553,0 12 82737,1
2 0,100 22,51 28 193053,2 8 55158,1
3 0,100 28,83 34 234421,7 4 27579,0
4 0,050 21,72 38 262000,8 1 6894,8
EQUACIONAMENTOS:
182
f
DK
Leq
f
v
g2h
K
pp
h
Dv
Re
A
Q
v
t
Ah
Q
745,0745,0LLA
HS
Churchill
2
S
S
saídaentrada
s
H
tubo
quetan
21quetan
VGLVGL







n





Dados:
Tubo de aço 40 com
diâmetro nominal de 1,5”
portanto Dint = 40,8 mm e
A = 13,1 cm²
 
16
16
9,0
12
1
5,1
12
Re
37530
B
D
K27,0
Re
7
ln457,2A
BA
1
Re
8
8f
ChurchilldefórmulapelafdoãoDeterminaç






















 































n





Dv
Re
Dv
Re
A fórmula de Churchill vale tanto para
o escoamento laminar como para o
turbulento.
183
184
CONTROLANDO A VAZÃO PELA GLOBO
∆h (m) t (s)
pentrada
(psi)
pentrada
(Pa)
psaída
(psi)
psaída
(Pa)
Atanque (m²) 0,555025
1 0,100 17,31 18,5 127553,0 12 82737,1 Tágua(°F) 68
2 0,100 22,51 28 193053,2 8 55158,1 Dtubo (pol) 1,5
3 0,100 28,83 34 234421,7 4 27579,0
4 0,050 21,72 38 262000,8 1 6894,8 1 psi = 6894,8 Pa
Bancada 7 ρágua (kg/m³) 998,2
g (m/s²) 9,8
Q (m³/s) v (m/s) Re hs (m) Ks fChurchill Leq (m)
μágua
(kg/ms)
1,00E-03
1 0,00321 2,4 99683,2 4,6 15,0 0,0228 26,8
2 0,00247 1,9 76655,5 14,1 78,0 0,0234 136,2 Atubo (m²) 1,31E-03
3 0,00193 1,5 59851,4 21,1 191,9 0,0240 326,0 Dtubo (m) 4,08E-02
4 0,00128 1,0 39721,8 26,1 537,3 0,0253 865,1
TABELA DE RESULTADOS
 






pVG
2
2
H
VG
p
HLeqfQ
Ag2
Q
D
LeqLeqL
fH
185
Que é o oposto ao que
ocorreu na tubulação
antes da bomba!
Vamos repetir a experiência para
a válvula gaveta sendo usada
para controlar a vazão
Aonde está esta
válvula na
bancada?
186
187
Perda singular na válvula
gaveta de 1”
(3)
(4)
188
Fazemos um
balanço de carga
entre as seções (3) e
(4)








43
S
S
43
S43
pp
h
h
pp
hHH
VGA
VGAVGA
Como os manômetros foram
instalados na mesma altura temos:


 43
VGA
mm
S
pp
h
188
189
tubo
quetan
A
Q
v
t
Ah
t
V
Q



2
2
S
S
2
2
S
2
SS
Q
Ag2h
K
Ag2
Q
K
g2
v
Kh
VGA
VGA
VGAVGAVGA




189
Determinando a vazão (Q) e o
coeficiente de perda de carga
singular (KS)
190
PERDA DISTRIBUÍDA
191
exp
HS
VGA2
2
Hf
exp2
2
H
f
Hg21
f
f
DK
Leq
QL
Ag2Dh
f
Ag2
Q
D
L
fh
h
pp
h
GVA



















Ensaio h
(mm)
Pm3
(psi)
Pm4
(psi)
L(cm) t(0C) h
(cm)
t(s)
1 202 13 10 199 25 100 19,93
2 145 9 7 100 23,16
3 115 5 3 100 26,09
4 80 3 1,5 100 31,37
TABELA DE DADOS
191
Eu vou calcular o Leq e
simular uma prova de
laboratório.
Essa eu
quero
ver!
192
250 _ Considerando os dados a
seguir que foram obtidos na
bancada 8 do laboratório e sendo
conhecidas as equações dadas,
pede-se calcular o comprimento
equivalente da válvula globo reta
sem guia de 1,5”.
193
194
Esboço da
válvula
globo de
1,5”
Ensaio Pm1
(kPa)
Pm2
(kPa)
h
(mm)
t (s)
3 300 46 100 43
Tanque superior L1 = L2 = 738 mm
Temperatura da água 76,10F
  3água
7,1
água
m
kg
%2,04tc0178,01000 
.
sm
kg
10788,1z003,7z306,5704,1ln 3
0
2
0 


 
 
 KT
K273
z 
sPa
sm
kg


195
Com os dados
podemos calcular
a perda na
válvula (hSVG).
E depois podemos
calcular o
coeficiente de
perda de carga
singular (KS)
196




















 
2121
VG
VG
21
mmmm21
S
1212
12
S
2
222
2
2
111
1
p21
ppHpHppp
h
vvcteD
tetanconszzPH
h
g2
vp
z
g2
vp
z
HHH
197
Relembrando a
fórmula para o
cálculo da
perda de carga
singular.
2
2
S
S
2
2
SS
2
SS
Q
Ag2h
K
Ag2
Q
Kh
g2
v
Kh
VG
VG
VGVG
VGVG





Aí podemos
pensar em
calcular o
Leq
Mas antes temos que
calcular o coeficiente
de perda de carga
distribuída.
198
Dados:
Tubo de aço 40 com
diâmetro nominal de 1,5”
portanto Dint = 40,8 mm e
A = 13,1 cm²
 
16
16
9,0
12
1
5,1
12
Re
37530
B
D
K27,0
Re
7
ln457,2A
BA
1
Re
8
8f
ChurchilldefórmulapelafdoãoDeterminaç






















 































n





Dv
Re
Dv
Re
Proponho a fórmula de Churchill já
que ela vale tanto para o escoamento
laminar como para o turbulento.
199
Como eu
começo?
200
 
  m26
8,9997
100046300
h
m
kg
99798,996
45,240178,01000
C5,24321,76
180
100
t
VG
0
0
S
3C5,24
7,1
C5,24
0
C







s
m
1027,1
43
1,0738,0
Q
3
3
2




Calculando a
massa
específica, a
perda singular e
a vazão de
escoamento.
201
f
108,40K
f
DK
Leq
3
SHS
VG
VGVG





Portanto, vamos
calcular o KS e o f
E aí podemos pensar
em calcular o
comprimento
equivalente.
202
 
2
24
S
S
2
2
DS
2
S
S
Q
101,136,19h
K
Q
Ag2h
v
g2h
K







Já que calculamos a perda de
carga na válvula globo (hSVG)
e a vazão, podemos calcular o
coeficiente de perda singular.
203
 
 
21,542K
1027,1
101,136,1962
K
S
23
24
S






Agora é só calcular o
coeficiente de perda de
carga distribuída.
204
E aí, temos que
calcular a
viscosidade!













43553588,39
Re
101,13
108,401027,1997
Re
A
DQDv
Re
4
33
Começamos
calculando o
número de
Reynolds
205
 sPa101,9e10788,1
5,24273
273
003,7
5,24273
273
306,5704,1
10788,1
ln
5,24273
273
zz003,7z306,5704,1
10788,1
ln
4675976193,03
2
3
2
3

























Aí com Reynolds e a
viscosidade,
podemos calcular B e
A.
206
20
16
3
59,0
16
4
10091,1A
108,40
106,427,0
8,43335
7
ln457,2A
100,0
8,43335
37530
B
8,43335
101,9
43553588,39
Re







































Agora podemos
calcular o f e o Leq!
207
 
m4,881
0251,0
108,4021,542
Leq
0251,002502407,0f
100,010091,1
1
8,43335
8
8f
3
12
1
5,120
12





























 
bombadaantestubulaçãonaobservadodoopostoéque
HLeqfQ
Ag2
Q
D
LeqLeqL
fH pVG2
2
H
VG
p 





208
Vamos resolver mais
dois problemas que
nos foram
encaminhados pelo
engenheiro químico
Gabriel Baptista
Lopes.
209
Gabriel Baptista Lopes
As questões fizeram parte
do concurso da sabesp para
contratação de engenheiro
químico em 2014
260 - Utilize as Figuras 5 e 6
para responder às questões
da SABESP de números 41 e
42.
210
Figura 5 – Representação esquemática de um sistema utilizado para
transferir água do tanque A para o tanque B.
211
212
42. Na instalação da Figura 5 deseja-se bombear água a 20 °C na vazão de 30 m³/h. A
perda de carga na tubulação na sucção (trecho 1 a 2) é de 10,0 J . kg−1. Já a perda de
carga na tubulação no recalque (trecho 3 a 4) é de 3,0 m.c.a. Será utilizado a bomba
KSB Megabloc modelo 32-125 com rotação de 3.500 rpm, no gráfico a altura
manométrica (H) é dada em m.c.a., a vazão da água (Q) em m³/h e os diâmetros dos
rotores em mm. Desprezar a variação de energia cinética. O menor diâmetro do rotor
que atenderá a instalação é de:
(A)139 mm;
(B)119 mm;
(C)123 mm;
(D)129 mm;
(E)134 mm.
41. Admitindo-se a pressão de vapor da água igual a 10.000 Pa e a pressão atmosférica de
100.000 Pa, o NPSH disponível ou altura manométrica disponível na sucção da bomba
é de:
(A) 6,0 m.c.a.
(B) 5,0 m.c.a.
(C) 1,0 m.c.a.
(D) 4,0 m.c.a.
(E) 11,0 m.c.a.
Hoje só estou
propondo a
questão 42
213
Vamos resolver mais um
problema e este elaborado pelo
MEC para avaliação dos cursos de
engenharia química.
Ela nos possibilitará
desenvolver uma
próxima atividade no
laboratório.
214
270 - O dispositivo mostrado na figura abaixo mede o diferencial de pressão entre os
pontos A e B de uma tubulação por onde escoa água.
Com base nos dados apresentados na figura, pede-se:
1. determine o diferencial de pressão entre os pontos A e B, em Pa; (valor: 2,5 pontos)
2. calcule a pressão absoluta no interior da camada de ar, sendo a leitura do
manômetro de Bourdon Pman = 104Pa, e a pressão atmosférica local
Patm = 105Pa; (valor: 2,5 pontos)
3. responda se é possível utilizar o dispositivo mostrado na figura para medir a vazão
de água que escoa através da tubulação, justificando sua resposta; (valor: 2,5
pontos)
4. indique o sentido do escoamento do fluido ao longo da tubulação (A para B ou B
para A). (valor: 2,5 pontos)
²s/m8,9g
³;m/kg2,1
³;m/kg1000
:Dados
ar
água



215
2AB
AB
AB
arB
arA
m
N
980pp
8,910001,0pp
1,0pp
y1,0pp
ypp





1
2
Pa110000p
10000010000ppp
Pa1000010pp
efetivapressãop
abs
abs
ar
atmarar
4
arm
m




4
Como pB é maior
que pA, zA = zB e
vA = vB, podemos
afirmar que
HB>HA, portanto
como é um trecho
sem máquina o
escoamento é de B
para A.
Resolvendo:
216
Conhecendo a perda de carga em um trecho sem máquina,
podemos recorrer ao diagrama de Rouse para estimar a vazão e
para isto devemos conhecer Reynolds raiz de f e a rugosidade
relativa (DH/K).
217
L
g2DhD
fRe HfH 

n

K
DH
Podemos determinar a perda de carga, no caso
distribuída, aplicando a equação da energia de B a A,
temos:
Obtemos a Q pelo diagrama de Rouse desde que
tenhamos o comprimento L; a rugosidade equivalente K;
o diâmetro hidráulico DH e a viscosidade cinemática.
m1,0
10008,9
980
hH ABAB fp 

 
218
No diagrama de Rouse marcamos na abcissa o valor de
Reynolds raiz de f e subimos uma vertical, aí marcamos
a rugosidade equivalente (DH/K) e a consideramos até
cruzar com o número de Reynolds raiz de f de onde
puxamos uma horizontal e lemos o valor de f.
Vejam no
próximo slide a
leitura do f.
219
f
220
4
D
Lf
g2Dh
AvQ
Lf
g2Dh
v
g2
v
D
L
fh
2
Hf
Hf
2
H
f









Conhecendo f, hf, L e DH,
podemos calcular a vazão Q
221
Proponho mais um
exercício com os dados
obtidos na bancada 3
do laboratório do
Centro Universitário da
FEI.
222
280 - Estime a vazão na bancada pelo diagrama de Rouse e calcule
um coeficiente adimensional, que pode ser denominado de
coeficiente de Rouse que será definido pela relação entre a
vazão estimada pelo diagrama e a calculada no tanque.
Este é o esboço do trecho considerado na bancada para a
estimativa da vazão.
Preferia
uma foto!
Vou
procurá-la.
223
Sua
foto!
224
Dados
coletados:
Ensaio h
(mm)
t (s) L1
(mm)
L2
(mm)
h
(mm)
1 100 19,93 740 735 202
DN = 1” aço 40, portanto: Dint = 26,6 mm e A = 5,57 cm²
Temperatura d’água = 250C - L = 1,99 m
225
)(202,0h
)(h
pp
h
h
g2
vp
Z
g2
vp
Z
HHH
m
f
m21
f
f
2
22
2
2
11
1
p21
21
21
21
21


















Aplicamos a
equação da
energia de (1)
a (2) e
determinamos
a perda
distribuída:
226
Temperatura de 25 graus Celsius:
m54,2
997
99713534
202,0h
m
kg
13534
s
m
10892,0
m
kg
997
f
3Hg
2
6
água3água





 


n 
3,578
106,4
106,26
K
D
104,23,24326fRe
99,1
6,190266,054,2
10892,0
0266,0
fRe
L
g2DhD
fRe
5
3
H
4
6
HfH











n




Conhecida a
perda
calculamos:
227
Marcamos Reynolds raiz de f
na abscissa e subimos uma
vertical até cruzar a curva de
DH/K.
No cruzamento puxamos
uma horizontal para a direita
do diagrama e lemos o
coeficiente de perda de
carga distribuída, o “f".
228
229
Leitura do “f”
Lido o coeficiente
de perda de carga
distribuída (f)
estimamos a Q!
s
m
1093,2Q
99,1024,0
)1057,5(6,190266,054,2
Q
Lf
Ag2Dh
Q
3
3
estimada
24
estimada
2
DHf
estimada









 
93,19
1,0735,074,0
Q quetan


Podemos
calcular a
vazão no
tanque
superior.
230
Finalmente
calculamos o
CdRouse
932,0C
1093,2
1073,2
C
Q
Q
C
Rouse
Rouse
Rouse
d
3
3
d
estimada
quetan
d







Ficou uma
boa
estimativa!
231
232
Reforçando mais uma vez
a importância dos
estudos das instalações
de bombeamento para a
engenharia química
através do professor
Gomide!
“Das três classes de indústrias químicas: processamento de sólidos,
tipo sólido-fluido e processo fluido, há hoje em dia um predomínio
absoluto das que processam fluidos. Mesmo nas indústrias
envolvendo sólidos, dá-se preferência a processá-los sob forma
fluidizada…”
Reynaldo Gomide
233
E é por isto que
nós estudamos o
projeto de uma
instalação de
bombeamento!
Neste intuíto, estudamos como
escrever a equação da Curva
Característica da Instalação
(CCI), sendo a instalação de
bombeamento uma das
maneiras utilizada para o seu
transporte.
Isto significa que
algumas etapas do
projeto já foram
desenvolvidas?
Mas a equação da
CCI não era a 1a
etapa a ser
desenvolvida!
234
Sim, na realidade já
desenvolvemos três
etapas antes de chegar na
determinação da equação
da CCI.
E quais
seriam elas?
235
Conhecemos o fluido
e a sua temperatura
de escoamento.
Com estas informações
calculamos a massa específica,
a viscosidade e a viscosidade
cinemática do fluido!
Para água com 0 ≤ t ≤ 1000C
Com
1a Etapa do
projeto:
dados
iniciais
236sm
kg
10788,1
z003,7z306,5704,1ln
3
0
2
0





  
 KT
K273
z 
  3água
7,1
água
m
kg
%2,04tc0178,01000


As equações anteriores para determinação
da massa específica e da viscosidade foram
extraídas do livro “Mecânica dos fluidos”
escrito por
Frank M. White – 4ª ed. – MCGRAWHILL
Já a
viscosidade
cinemática,
seria:


n
237
Ainda na
primeira
etapa,
conhecemos
as condições
de captação
e
distribuição!
E aí
calculamos
Hi e Hf
238
Vamos
considerar
o exemplo
a seguir
239
290 - Para a instalação ao
lado, calcule a carga
inicial e final para uma
vazão desejada Q.
2
"5,1
22
ff
ff
2
ii
ii
A6,19
Q
38
g2
vp
zH
0
g2
vp
zH







Adotando o PHR no
nível de captação
Como eu
acho a área
da seção
final?
240
Como trata-se de tubos
de aço, vamos recorrer
a norma ANSI B3610
E aonde eu
encontro
esta norma?
241
Siga o
caminho:
1. Entre na página:
http://www.escoladavida.eng.br/
e clique em “Na engenharia”
2. Na página: http://www.escoladavida.eng.br/na_engenharia.htm
clique em: “mecânica dos fluidos”
3. Estando na página
http://www.escoladavida.eng.br/mecanica_dos_fluidos.htm
clique em: “para engenharia química”
4. Estando na página
http://www.escoladavida.eng.br/mecanica_dos_fluidos_para_eng_
quimica.htm clique em: “planejamento atual”
Tem mais?
242
Sim!
5. Estando na página:
http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planej
amento_12013/abertura_12013.htm clique em:
“Consultas”
6. Estando na página:
http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planej
amento_12013/consulta7.htm clique em: “Tubos
industriais de aço - norma ANSI “
Ufa! E aí
determinamos as
dimensões do
tubo?
243
 
2
f
24
2
f
i
Q5,2973038H
101,136,19
Q
38H
0H





A vazão
desejada
também seria
um dado
inicial!
244
2a Etapa do projeto: dimensionamos os tubos da instalação
E aí é só
lembrar:
AvQ 
Mas eu só
vou com a
velocidade
média!
Começamos
sempre com o
tubo depois da
bomba (dB).
Em função do fluido
se tem a velocidade
econômica e o
material mais usado
na fabricação do
tubo.
O ALEMÃO
245
Um exemplo:
300 - Uma instalação
de bombeamento foi
projetada para
transportar amoníaco
com uma vazão de
3,2 L/s, pede-se
dimensionar os tubos
da mesma.
E como achamos a
velocidade
econômica?
Siga as
instruções do
próximo slide!
246
http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planejamento_12013/
abertura_12013.htm clique em: “Consultas”
E aí clicamos em:
“Material importante para consulta no desenvolvimento de projetos
e avaliações oficiais (P1,P2 ...) “
247
Tendo a velocidade
econômica, no caso
1,8 m/s, podemos
calcular o diâmetro
interno de referência.
E obtemos a
tabela ao
lado!
248
mm6,47D
1000
8,1
102,34
D
4
D
8,1102,3
AvQ
ref
ref
ref
dB
3
dB
2
dB3


















Com o diâmetro
de referência na
norma ANSI
B3610, temos:
mm5,52D"2D
mm47,6D
mm8,40D"5,1D
intN
dB
intN
ref



249
Se a instalação for
considerada
pequena, custo da
BOMBA + Motor +
DE OPERAÇÃO mais
significativo do que
o custo da
tubulação, podemos
optar pelo maior
diâmetro, no caso
aço 40 de diâmetro
nominal de 2”
Se a instalação for considerada
grande, custo da BOMBA +
Motor + custo DE OPERAÇÃO
menos significativo do que o
custo da tubulação, podemos
optar pelo menor diâmetro, no
caso aço 40 de diâmetro
nominal de 1,5”
!?
Como ainda não podemos
efetuar a análise anterior,
desenvolvemos o projeto
para os dois diâmetros
anteriores e deixamos a
decisão da escolha para o
final do projeto.
E o
tempo da
prova?
250
Na prova eu
estabeleço uma
das condições:
instalação grande
ou pequena.
Neste exemplo,
vamos considerar
uma instalação
pequena o que
nos leva a
escolher o
diâmetro de 2”
aço 40 para o
tubo depois da
bomba.
E antes da
bomba (aB)
como fica?
251
Para o tubo antes da
bomba, na tentativa de
evitar o fenômeno de
cavitação, adotamos um
diâmetro comercial
imediatamente superior.
Portanto,
diâmetro
antes da
bomba de
2,5” aço 40
252
É aqui que
estabelecemos os
comprimentos das
tubulações.
Estabelecemos também os
acessórios hidráulicos e isto
permite ter os seus
comprimentos equivalentes
3a Etapa do
projeto:
esboço da
instalação
Além disto,
podemos
estabelecer todas as
cotas, inclusive o
melhor caminho
para o escoamento.
253
254
Considerando o esboço da
instalação, confirmamos a
diferença de cotas entre a
seção inicial e final; a
pressão que atua na
seção inicial e na seção
final; os comprimentos
das tubulações e os
acessórios hidráulicos; .
m36L
;m5,6L
ppp
m38zz
;0z
;m38z
dB
aB
atmfinalinicial
inicialfinal
inicial
final






1 – válvula de poço da Mipel de
3”
2 – redução concêntrica da Tupy
3”x 2”
3 – curvas fêmeas de 900 de 2”
4 - redução excêntrica de 2” x
1,5’
5 – válvula de retenção
horizontal de 1,5”
6 - Válvula globo reta sem guia
de 1,5”
7 e 8 – curvas fêmeas de 900 de
1,5”
9 - saída da tubulação de 1,5”
255
Outros dados:
(a) – niple duplo de 3”;
(b) – niple duplo de 2”;
(c), (d), (e), (f), (g) e (h) – niples duplos de 1,5”
256
4a Etapa do projeto:
obtenção da equação
da CCI
310 - A instalação ao lado
fez parte da terceira
questão da P1 do
segundo semestre de
2012 e supondo que o
fluido bombeado é a
água a 740F, obtenha a
equação da CCI.
257
A equação da CCI representa a carga
que deve ser fornecida ao fluido
transportado, para que ele escoe com
uma vazão Q. No caso de uma
instalação com uma entrada e uma
saída, a CCI é obtida aplicando-se a
equação da energia entre a seção
inicial e final.
258
Importante: a equação
da CCI sempre será
escrita em função da
vazão, portanto onde
existir a velocidade
média, esta deve ser
substituída pela vazão
que será a nossa
variável independente.
Em alguns casos a CCI
também ficará em
função dos “f”.
Vamos
resolver o
exercício!
259
 
 
2
"3p
24
2
"3p
ppp
2
S
pfinalsistemainicial
Q3,921415fH
107,476,19
Q
0779,0
01,320
fH
HHHQ5,2973038H0
HHHH
"3
"3
"5,1"2"3
totais








260
 
 
 
 
2
"5,1p
24
2
"5,1p
2
"2p
24
2
"2p
Q5,52465482fH
101,136,19
Q
0408,0
3636
fH
Q4,1702625fH
107,216,19
Q
0525,0
75,15,6
fH
"5,1
"5,1
"2
"2












Aí devemos
variar a Q e para
cada valor
calcular os “f”
É desta forma
que traçamos a
CCI!
261
SIM, JÁ QUE O
FABRICANTE
FORNECE AS
CURVAS DA
BOMBA.
O PROJETISTA TEM
QUE TRAÇAR A
CURVA DA
INSTALAÇÃO (CCI )
262
A equação da CCI
para o exercício
proposto é
representada pela
equação:
2
"5,1
2
"2
2
"3
2
S Q5,52465482fQ4,1702625fQ3,921415fQ5,2973038H 
263
A parcela da carga
cinética na seção final
também poderia ter
sido escrita em função
do coeficiente de
energia cinética? ?Q5,29730
ou
Q5,29730
2
f
2


264
Poderia e isto não alteraria a
CCI. Para demonstrar isto,
apresento a solução
considerando o coeficiente de
energia cinética ()
Atribuindo valores
para a vazão, a
tabela a seguir é
preenchida:
Q
(m³/h)
Re1,5” f f3” f2” f1,5” HS (m)
0
8
10
12
14
16
18
20
22
E como obtenho os
coeficientes de perda
de carga distribuída
(f)?
265
E só adotar o procedimento descrito a seguir:
1. Vá a página:
http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planejamento_12013/consulta7.htm
2. Clique em “Determinação do f, por Haaland, Swamee e Jain, Churchill e planilha “
Lembrando que foi dado o
fluido bombeado, no caso
água a 250C
266
propriedades do fluido transportado
temp (ºC)  (kg/ms)  (kg/m³) pv (Pa) n (m²/s)
25 8,89E-04 997 8,920E-07
propriedades do local
g = m/s²
patm = Pa
mat. tubo aço
espessura Dint (mm) A (cm²)
77,9 47,7
K(m) DH/k
4,60E-05 1693
Q
m³/h
8
10
12
14
16
18
20
22
Estas são as entradas
de dados para a
tubulação de 3” aço 40
267
Q(m³/h) v(m/s) Re fHaaland fSwamee e Jain fChurchill fplanilha
8,0 0,47 40686 0,0233 0,0237 0,0237 0,0236
10,0 0,58 50857 0,0225 0,0229 0,0229 0,0228
12,0 0,70 61029 0,0218 0,0222 0,0222 0,0221
14,0 0,82 71200 0,0213 0,0217 0,0217 0,0216
16,0 0,93 81371 0,0210 0,0213 0,0213 0,0212
18,0 1,05 91543 0,0206 0,0210 0,0210 0,0209
20,0 1,16 101714 0,0204 0,0207 0,0208 0,0206
22,0 1,28 111886 0,0202 0,0205 0,0205 0,0204
Com os dados anteriores
obtemos a tabela acima
268
propriedades do fluido transportado
temp (ºC)  (kg/ms)  (kg/m³) pv (Pa) n (m²/s)
25 8,89E-04 997 8,920E-07
propriedades do local
g = m/s²
patm = Pa
mat. tubo aço
espessura Dint (mm) A (cm²)
52,5 21,7
K(m) DH/k
4,60E-05 1141
Q
m³/h
8
10
12
14
16
18
20
22
Estas são as entradas
de dados para a
tubulação de 2” aço 40
269
Q(m³/h) v(m/s) Re fHaaland fSwamee e Jain fChurchill fplanilha
8,0 1,02 60273 0,0228 0,0232 0,0232 0,0231
10,0 1,28 75341 0,0222 0,0226 0,0226 0,0224
12,0 1,54 90409 0,0217 0,0221 0,0221 0,0220
14,0 1,79 105478 0,0214 0,0218 0,0218 0,0216
16,0 2,05 120546 0,0211 0,0215 0,0215 0,0214
18,0 2,30 135614 0,0209 0,0213 0,0213 0,0211
20,0 2,56 150682 0,0208 0,0211 0,0211 0,0210
22,0 2,82 165751 0,0206 0,0210 0,0210 0,0208
No projeto é importante
considerar os maiores valores de
“f”
270
propriedades do fluido transportado
temp (ºC)  (kg/ms)  (kg/m³) pv (Pa) n (m²/s)
25 8,89E-04 997 8,920E-07
propriedades do local
g = m/s²
patm = Pa
mat. tubo aço
espessura Dint (mm) A (cm²)
40,8 13,1
K(m) DH/k
4,60E-05 1693
Q
m³/h
8
10
12
14
16
18
20
22
Estas são as entradas
de dados para a
tubulação de 1,5” aço
40
271
Q(m³/h) v(m/s) Re fHaaland fSwamee e Jain fChurchill fplanilha
8,0 1,70 77591 0,0229 0,0233 0,0233 0,0231
10,0 2,12 96989 0,0224 0,0228 0,0228 0,0226
12,0 2,54 116387 0,0221 0,0225 0,0225 0,0223
14,0 2,97 135784 0,0219 0,0222 0,0222 0,0220
16,0 3,39 155182 0,0217 0,0220 0,0220 0,0218
18,0 3,82 174580 0,0215 0,0218 0,0218 0,0217
20,0 4,24 193978 0,0214 0,0217 0,0217 0,0215
22,0 4,66 213375 0,0213 0,0216 0,0216 0,0214
Adotamos para todos diâmetros os “f”
calculados pela fórmula de Churchill
272
Com as informações anteriores, temos
a tabela abaixo:
Q(m³/h) f3" f2" f1,5" Re  HS(m)
0 38
8 0,0237 0,0232 0,0233 77591,0 1,0 44,3
10 0,0229 0,0226 0,0228 96988,8 1,0 47,7
12 0,0222 0,0221 0,0225 116386,5 1,0 51,8
14 0,0217 0,0218 0,0222 135784,3 1,0 56,5
16 0,0213 0,0215 0,0220 155182,1 1,0 61,9
18 0,0210 0,0213 0,0218 174579,8 1,0 68,1
22 0,0205 0,0210 0,0216 213375,3 1,0 82,4
273
Com a tabela
anterior,
traçamos a CCI
Reforçando: nós usamos
Churchill pelo fato dela
ser válida para qualquer
tipo de escoamento!
274
275
Para completar este
exemplo de questão de
avaliação, devemos
estudar mais algumas
etapas do projeto de
uma instalação de
bombeamento.
Antes gostaria de
entender a condição
para se ter um
escoamento em
queda livre!
276
Para explicar o escoamento em queda
livre, consideramos uma instalação
com um único diâmetro e sem carga
cinética, tanto na seção final como na
inicial, o que resulta:
 
2
D
2
H
D
Destáticasistema
Ag2
Q
D
LeqL
fHH
D 




277
Para se ter um escoamento em que
ocorre a queda livre (sem máquina)
a CCI deve apresentar uma carga
estática negativa, já que:
 
2
DH
D
D
estática
queda
Ag2
1
D
LeqL
f
H
Q
D
livre







O denominador
da expressão
acima é sempre
positivo.
Portanto, para existir a vazão
em queda livre a carga
estática tem que ser negativa.
278
Vamos retomar o estudo
das etapas do
desenvolvimento do
projeto de uma instalação
de bombeamento.
Ficou esclarecida a
sua dúvida sobre
escoamento em
queda livre?
Sim!
279
5a Etapa do
projeto
Cálculo da
vazão de
projeto!
E como
fazemos
isto?
Simples, é só
multiplicar a
vazão desejada
por um fator de
segurança (fsg)
desejadasgprojeto QfQ 
O fsg é no
mínimo 1,1 e
se possível
não superior
a 1,2
280
6a Etapa
do
projeto: a
escolha
preliminar
da bomba
Com a
Qprojeto na
equação da
CCI nós
calculamos
o HBprojeto
Aí
escolhemos
o fabricante
da bomba,
exemplos:
281
Escolhido o
fabricante, com
a aplicação da
instalação a ser
projetada,
escolhemos o
modelo da
bomba.
Definido o modelo
nós procuramos o
catálogo do mesmo
e nele, se possível,
os seus diagramas
de tijolos!
282
283
Podemos
escolher
uma das
rotações, ou
se possível
trabalhamos
com as duas
até o final
do projeto e
aí decidimos
por uma
delas.
284
Marcamos a Qprojeto
e o HBprojeto no
diagrama de tijolos
e obtemos a bomba
adequada para o
modelo escolhido.
285
Obtendo a
bomba:
286
7a Etapa
do
projeto
Determinação
do ponto de
trabalho das
bombas e do
diâmetro do
rotor da
bomba.
287
O ponto de trabalho
é sempre obtido no
cruzamento da CCI
com a CCB
E desta forma,
podemos
selecionar o
diâmetro do rotor.
288
Para escolha do
diâmetro do
rotor, devemos
lembrar que
quanto maior o
seu diâmetro
mais caro e no
ponto de
trabalho nós
devemos ter:
projetotrabalho BB
projetotrabalho
HH
e
QQ


289
Com os conhecimentos destas
novas etapas do projeto, nós
podemos retornar ao
exercício proposto na P1 do
segundo semestre de 2012
(3a Questão).
290
320 - A instalação de bombeamento representada a seguir tem
todos os seus tubos de aço 40 e a bomba instalada tem parte
de suas curvas características representadas pelas equações:
com a carga manométrica em “m” e a vazão em
“m³/h” e com o rendimento da bomba em “%” e a
vazão em “m³/h”, sendo as equações anteriores
obtidas através de uma planilha do Excel onde se
utilizou a tabela:
Q(m³/h 0 8 10 12 14 16 18 22
HB(m) 73 72 71,2 70 67,9 66,2 63,5 57,5
hB(%) 26 31 37 41 43,5 45 43,5
729,12Q0381,6Q158,0
73Q2546,0Q0434,0H
2
B
2
B
h

291
Para esta situação, sabendo que o fluido bombeado é a água a
250C, pede-se:
a. a equação da CCI;
b. o ponto de trabalho da bomba ;
c. para a vazão de trabalho especifique o desnível do fluido
manométrico (Hg 250C) a do manômetro diferencial em forma
de U instalado no tubo de DN = 1,5” unindo duas seções
equidistantes de 3,0 m e entre as quais não existe nenhuma
singularidade;
d. sabendo que a bomba escolhida é a 32.200.1 da KSB com 3500
rpm, 60 hz, diâmetro do rotor 194 mm, vazão desejada 14,5
m³/h e fator de segurança mínimo, avalie a escolha da bomba e
justifique sua avaliação através de cálculos adequados.
292
1 – válvula de poço da Mipel de
3”
2 – redução concêntrica da Tupy
3”x 2”
3 – curvas fêmeas de 900 de 2”
4 - redução excêntrica de 2” x
1,5’
5 – válvula de retenção
horizontal de 1,5”
6 - Válvula globo reta sem guia
de 1,5”
7 e 8 – curvas fêmeas de 900 de
1,5”
9 - saída da tubulação de 1,5”
293
Outros dados:
(a) – niple duplo de 3”;
(b) – niple duplo de 2”;
(c), (d), (e), (f), (g) e (h) – niples duplos de 1,5”
294
Será que
vou
conseguir?
295
Para resolver o item b)
igualamos a equação da
CCB com a equação da
CCI
  W3,6832
443,0
6,65
3600
178,9997HQ
N
%3,44729,12170381,617158,0
m6,6538171001,0170894,0H
h
m
17
h
m
83,16
1328,02
351328,041545,01545,0
Q
035Q1545,0Q1328,0
38Q1001,0Q0894,073Q2546,0Q0434,0
B
B
B
2
B
2
B
332
2
22



h


h







t
t
t
t
t
t
t
296
O itens c) e d)
ficam propostos
para estudo da
avaliação P1.
297
Após a seleção
do modelo, por
exemplo
através do
diagrama de
tijolos,
devemos
pensar no
ponto de
trabalho!
298
Exemplo de
ponto de
trabalho
Não está
faltando a
curva do
NPSH=f(Q)
e
realmente
iremos
utilizar a
curva da
potência
em função
da vazão?
299
Você tem toda razão,
realmente está faltando
a curva NPSHreq = f(Q)
e não utilizamos a curva
da NB = f(Q), já que ela
foi obtida para a água
com  = 1000 kg/m³,
hoje só teremos
interesse nas curvas
HB = f(Q) e hB = f(Q)
Como a curva HB = f(Q)
é influenciada pela
rotação?
300
Para responder a sua
pergunta é
importante observar
que todos os pontos
da curva de HB em
função da vazão
estão na mesma
rotação.
Que
rotação
é esta?
301
Para responder esta nova pergunta que
rotação é dada nas curvas do fabricante
devemos entender o conceito de
velocidade de rotação síncrona.
Velocidade de rotação
síncrona (ns)
 
rpm900pólos8
rpm1200pólos6
rpm1800pólos4
rpm3600pólos2
pólosdenúmerop
Hzf
p
f120
ns








Devemos saber também que
pelo decreto número 4508 de 11
de dezembro de 2002 do
Ministério de Minas e Energia
teríamos os motores elétricos
com uma frequência nominal
igual a 60 Hz.Geralmente os motores síncronos só
são usados para potências maiores
que 500CV
302
E o que são os
motores
assíncronos?
Nos motores
assíncronos a
velocidade de rotação
não coincide
exatamente com a
velocidade de
sincronismo.
Ela é
menor?
Sim e a diminuição é originada pelo
escorregamento (escor.), que
geralmente é da ordem de 2,5 a 5%







100
.escor
1nn s
Para a rotação de
3500 rpm o
escorregamento é
aproximadamente
igual a 2,8%, já que:







100
.escor
136003500
Observação:
303
g2
vp
zH
g2
vp
z
HHH
2
SSS
SB
2
eee
e
sBe









Importante
observar que a
rotação n
influencia o
ponto de
trabalho!
304
E lemos a rotação (nlida)
Na experiência de
bomba, para cada
posição da válvula
globo, temos:
(s)
(e)
Para a situação
descrita ao
lado temos:
pe = pme +*he
e ps = pms
Já na situação
ao lado ambas
as pressões
devem ser
corrigidas!
305
SmSS
emee
hpp
hpp


Determinação
da vazão das
bancadas de 1
a 6
t
Ah
Q
t
V
Q
t


Reforçando, para
cada vazão
lemos a rotação
com o auxílio de
um tacômetro.
306
t
Ah
Q
t
V
Q
t


Reforçando, para
cada vazão
lemos a rotação
com o auxílio de
um tacômetro.
307
Determinação
da vazão das
bancadas de 7
e 8
Ensaio Pme
(____)
he (mm) Pms
(_____)
hs (mm) h
(mm)
t (s) n (rpm)
1
2
3
4
5
6
7
8
Tabela de dados para
as bancadas de 1 a 6:
308
Ensaio Pme
(____)
he (mm) Pms
(_____)
hs (mm) Q
(m³/h)
n (rpm)
1
2
3
4
5
6
7
8
Tabela de dados para
as bancadas de 7 e 8:
309
Como
corrigir o
HB e a Q
para uma
rotação n?
Recorrendo aos coeficientes de vazão
(f e o coeficiente manométrico (y) e
impondo as condições de semelhança
entre a rotação n e a rotação lida ao
longo da experiência
2
B
2
lida
B
nn
n
lida
n
n
lida
lidan
nn
n
H
n
H
Q
n
n
Q
n
Q
n
Q
nlidan
lida
lida
lida








ff
lidann B
2
lida
B H
n
n
H 






310
Ensaio
Experimental Fabricante
Q3500
(m³/h)
HB3500
(m)
Q3500
(m³/h)
HB3500
(m)
1
2
3
4
5
6
7
8
Tabela de resultados:
311
Para a determinação do
ponto de trabalho
devemos obter a CCI e
posteriormente o ponto
(Q, HB, hB e NPSHreq) no
cruzamento da CCI com
a CCB e calcular a NB.
OK, mas existe
outra maneira para
a determinação da
equação da CCI?
312
Sim, já que podemos
obtê-la
experimentalmente
através do inversor de
frequência
Como
vamos fazer
isso?
313
Através da experiência do
inversor de frequência
E quais seriam
os objetivos
desta
experiência?
314
Vamos sintetizar a
vantagem de utilizar o
inversor de frequência
para controlar a Q.
315
Vamos inicialmente
conhecer a possibilidade
de variação da
frequência na bancada 8!
Não seria
pelo
inversor de
frequência?
316
Exatamente é pelo inversor de
frequência
pólosdenúmerop
frequênciaf
p
f120
n




Possibilidade
de variação da
frequência na
bancada 8!
317
Vamos
trabalhar com
uma das
instalações de
bombeamento
representadas
a seguir.
Que também
representam
instalações de
recalque!
318
Caminho tradicional da bancada 8
Vamos evocar
a utilização do
inversor de
frequência
para controlar
a vazão.
Neste caso a
CCI permanece
inalterada e
existe o
deslocamento
da CCB
319
Próximo slide detalha
o componente
especificado na
legenda adotada
320
Caminho alternativo
da bancada 8
Legenda Singularidade Legenda Singularidade
1 Válvula de poço 22 Nipple duplo
2 Tubulação PVC 23 Válvula esfera
3 Adaptador PVC - Aço 24 Nipple duplo
4 Válvula esfera 25 T de passagem direta
5 Nipple 26 Nipple
6 T de passagem direta 27 Curva fêmea
7 Tubulação de aço 2 28 Tubulação de aço
8 Curva fêmea 29 Medidor de vazão
9 Nipple 30 Luva
10 União 31 Tubulação de aço
11 Redução excêntrica 2" x 1 1/2" 32 Curva fêmea
12 Bomba 33 Nipple
13 Motor elétrico 34 T de passagem lateral
14 Nipple 35 Tubulação de aço
15 união 36 Válvula globo
16 Nipple 37 Nipple duplo
17 Ampliação 1" x 1 1/2" 38 T de passagem direta
18 Nipple 39 Nipple duplo
19 Válvula de retenção vertical 40 Válvula esfera
20 Nipple 41 Tubulação de aço
21 Cruzeta 42 Saída de tubulação
321
O gráfico abaixo mostra o deslocamento da
CCB em função da rotação.
322
BANCADA 8
Ensaio
f (Hz)
h
(mm)
t(s)
pbarométrica
(mmHg)
Nm
(kW)
Pme
(........)
Pms
(..........)
1 -
2 25
3 30
4 40
5 45
6 50
7 55
8 60
DADOS GERAIS
 (N/m³)
Hestática (m) 1,15 T (°F)
Atanque (m²) he8 (m)
De (mm) hs8 (m)
Ds(mm) ze-s (m)
Ae (cm²)
As (cm²)
Dados a
serem
coletados:
323
Preciso
ajudar a:
324
“Segundo Brown (2.001), estima-
se que de toda energia elétrica
utilizada pela indústria, 65% seja
destinada a motores elétricos e
que, do montante relativo a esse
percentual, 20% seja desperdiçado
por mecanismos de controle (ex.:
válvula)”.[Wladimir Rodrigues em
seu artigo relacionado ao uso dos
inversores de frequência]
325
326
Além do gasto da energia
existe o custo das
tubulações (tubos +
acessórios) e este
também influencia na
vida do engenheiro
Em indústrias de processamento,
indústrias químicas, refinarias de
petróleo, e petroquímicas, boa
parte das indústrias alimentícias e
farmacêuticas, o custo das
tubulações pode representar 70%
do custo dos equipamentos ou
25% do custo total da
instalação.[Silva Telles –
Tubulações Industriais -1979]
327
Como optamos em formarmos
engenheiros e diante das constatações
anteriores é fundamental que além da
conscientização, adquiramos
conhecimentos, tanto para o cálculo dos
custos de tubulações como para um uso
consciente da energia, que na maioria
das vezes é a elétrica, e a sua geração
ainda está alicerçada nas usinas
hidroelétricas e com a escassez da água
se torna vital que possam ser criados
mecanismos para a otimização do seu
uso. 328
Por outro lado, vimos que a utilização dos inversores
de frequência propicia:
• economia de energia;
• redução de desgaste mecânico e de manutenção;
• redução do fator de demanda de energia pelo fato
do motor partir suavemente, sem problemas
elevados de correntes e conjugados de partida;
• melhora o fator de potência;
• possibilita a redução de transientes hidráulicos;
• reduz as dimensões, tanto dos reservatórios de
captação como de distribuição.
Para a preservação das vantagens anterior é
fundamental que possamos estabelecer a faixa ideal
de variação da rotação no funcionamento da bomba,
ou seja, faixa ideal do funcionamento dos inversor.
329
330
Vamos compreender a
determinação da faixa
ideal de
funcionamento do
inversor de frequência
através de exemplos
de aplicação.
330
10 - Vamos considerar uma instalação de
bombeamento que opera com uma bomba de
1750 rpm em uma frequência de 60 Hz e que
tem as seguintes características:
1750 rpm
Q(m³/h) HB(m) hB(%)
0 68
200 67,8 30
400 65,3 53,5
600 61 70
800 54,4 80
1000 45,7 83 331
Sabendo que a instalação de bombeamento
projetada através da sua equação da CCI
propiciou os valores da tabela 2, e que para
um funcionamento mais eficiente da
instalação, já que temos a necessidade de
variação da vazão, foi instalado um inversor
de frequência, pede-se estabelecer a faixa de
frequência que o mesmo deve funcionar para
que possamos, tanto garantir um bom
rendimento operacional como o respeito das
vazões mínimas de funcionamento da bomba
no intuito de evitar o fenômeno de
recirculação que certamente viria a danificá-la.
332
CCI
Q(m³/h) HS(m)
0 31,2
200 31,9
400 33,1
600 35,7
800 39,2
1000 43,9
Vamos aprender
fazendo!
TABELA 2
333
334
A vazão mínima para este
caso, para que não
tenhamos o fenômeno de
recirculação, será de 50%
do valor da vazão de
máximo rendimento.
h
m
50010005,0Q
h
m
1000Q%83
3
min
3
B máxBmáx

h h
3
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Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química: o estudo de instalações de bombeamento

  • 1. Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química – O estudo de instalações de bombeamento – Prof. Ms. Raimundo (Alemão) Ferreira Ignácio “Prefiro ser esta metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”. Raul Seixas 1
  • 2. Trabalho alicerçado na disciplina: Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química 2
  • 3. Se não sei para onde vou qualquer caminho serve! Lewis Carroll ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS Tradução de Clélia Regina Ramos 3
  • 4. No intuíto de se estabelecer um caminho, apresento o que estudaremos. E que está baseado em um curso de 72 horas distribuídas semanalmente com duas horas aula de teoria e duas horas aula de laboratório. 4
  • 5. OBJETIVO CENTRAL DO CURSO Relacionar e ampliar os estudos de mecânica dos fluidos nas principais aplicações da engenharia química, o que nos leva a estudar: o projeto de uma instalação hidráulica básica, onde dimensionamos as tubulações, escolhemos a bomba adequada, analisamos o fenômeno de cavitação e calculamos o custo de operação; a determinação experimental do rendimento da bomba; a associação série e paralelo de bombas hidráulicas; utilização do inversor de frequência tanto no controle da vazão do escoamento, como na redução da potência consumida pelo sistema; correções das curvas características das bombas (CCB) para fluidos “viscosos” e determinação do NPSHrequerido em função da rotação específica. 5
  • 6. Projeto, já estava na hora! Projeto de uma instalação de bombeamento Condições de captação e descarga, o que vem a ser isto? Seria conhecer os dados para calcular a carga inicial e final (Hi e Hf) Vamos apresentar as suas etapas básicas 1a - Dados iniciais como fluido e sua temperatura de escoamento, condições de captação e descarga, a vazão desejada e a aplicação da instalação a ser projetada! 6
  • 7. Para viabilizar o cálculo das cargas mencionadas, vamos considerar uma seção x qualquer: oturbulentescoamento0,1 laminarescoamento0,2 g2 vp zH x x 2 xxx xx       Lembrei! Para definir a cota z, devemos adotar um plano horizontal de referência (PHR) e se a pressão for lida por um manômetro metálico, pode haver necessidade de correção! 7  = peso específico v = velocidade média g = aceleração da gravidade
  • 8. 2a - Com a aplicação da instalação e a vazão desejada (Q = volume/tempo = velocidade média x área da seção formada pelo fluido) dimensionamos os tubos, ou seja especificamos o seu material, seu diâmetro nominal, sua espessura, seu diâmetro interno e a sua área de seção livre, para tal devemos recorrer a expressão a seguir: AvQ  3a - Aí, indo ao local do projeto, esboçamos a instalação a ser projetada, definindo desta forma a sua cota crítica, seus comprimentos e seus acessórios hidráulicos. 8 4a - Tendo o esboço escrevemos a equação da curva característica da instalação (CCI), que representa a carga que o fluido necessita para escoar na instalação com uma vazão Q. TpfSi HHHH 
  • 9. 5a - Obtemos a vazão de projeto (Qprojeto) multiplicando a vazão desejada (Q) por um fator de segurança, que é no mínimo igual a 1,1. 6a - Com a vazão de projeto na equação da CCI calculamos a carga do sistema que é igual a carga manométrica de projeto (HBprojeto). 7a - Com a Qprojeto, o HBprojeto e a aplicação da instalação , desde de que a viscosidade cinemática (n) seja menor que a de referência, escolhemos a bomba. 9
  • 10. 8a - Se a viscosidade cinemática do fluido for maior que a viscosidade cinemática de referência, efetuamos as correções das curvas HB = f(Q) e do hB = f(Q) da bomba. 9a - No cruzamento da CCI com a CCB obtemos o diâmetro do rotor e o ponto de trabalho da bomba (Qt, HBt, hBt, NBt e NPSHreq). 10
  • 11. 10a - Verificamos o fenômeno de cavitação (vaporização e condensação do fluido na própria temperatura de escoamento). Aqui talvez haja a necessidade de se usar o conceito de rotação específica (parâmetro que classifica as bombas e que permite estimar o NPSHreq). 11a - Calculamos o consumo de operação. Se houver alterações no processo alimentado pela instalação, já que existe uma bomba reserva na casa de máquina verificamos a possibilidade de se associar as bombas em série ou paralelo. E como os assuntos serão apresentados neste trabalho, no intuíto de facilitar a compreensão do desenvolvimento do projeto mencionado? 11
  • 12. Apresento a seguir o caminho adotado neste trabalho para o desenvolvimento das aulas de “TEORIA” e de “LABORATÓRIO” 12
  • 13. 1. Pré-requisitos: 1.1. Equação da energia para regime permanente 1.2. Cálculos relacionados ao escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados 2. Etapas de um projeto de uma instalação hidráulica básica de bombeamento 2.1. Dados iniciais; cálculo das cargas iniciais e finais da instalação a ser projetada; 2.2. Dimensionamento das tubulações que constituem a instalação; 2.3. Determinação da equação da curva característica da instalação (CCI); TEORIA 13
  • 14. 2.4. Escolha preliminar da bomba e estabelecimento do seu ponto de trabalho; 2.5. Conceito de supercavitação e cavitação e estabelecimento das condições para que este fenômeno não ocorra na instalação a ser projetada; 2.6. Especificação do motor elétrico e cálculo da potência consumida pela instalação hidráulica de bombeamento; 3. Rotação específica 4. Correção das curvas de bomba para o bombeamento de fluido viscoso. 14
  • 15. 5. A utilização do inversor de frequência. 6. Associação série e paralelo de bombas hidráulicas. Estes assuntos estarão sendo desenvolvidos interligados às atividades de laboratório! 15
  • 16. 1. Determinação da carga total em secções de uma instalação hidráulica de bombeamento e cálculo das perdas de carga antes e depois da bomba 2. Determinação do coeficiente de perda de carga distribuída (f) e do comprimento equivalente (Leq) para a válvula globo e válvula gaveta abertas e semiabertas. 3. Determinação da vazão pelo parâmetro Reynolds raiz de “f”, ou determinação da vazão estimada pelo diagrama de Rouse 4. Obtenção da curva característica do medidor de vazão tipo placa de orifício LABORATÓRIO 16
  • 17. 5. O que é melhor: controlar a vazão com uma válvula globo ou com uma válvula gaveta 6. Correção da CCB em função do escorregamento existente no acoplamento da bomba hidráulica com o motor elétrico (utilização do tacômetro) 7. Estudos ligados à cavitação e a sua visualização no laboratório. 8. Determinação do rendimento da bomba. 9. Experiência do inversor de frequência. 10. Experiência da associação em série de bombas hidráulicas. 11. Experiência da associação em paralelo de bombas hidráulicas. 12. Influência da perda de carga na vazão máxima de operação de uma bomba hidráulica 17
  • 18. As atividades de laboratório serão realizadas através das bancadas dos laboratórios. Existe algum esboço das bancadas que serão utilizadas? 18
  • 19. Sim e o apresento a seguir. Ela representa uma instalação de recalque, ou seja, o fluido é transportado de uma cota inferior para uma cota superior! 19
  • 20. Bancada com mais detalhes 20
  • 21. Esboço das bancadas 7 e 8 que possibilitam a associação série e paralelo das bombas. 21
  • 22. Como este material será utilizado em um curso de formação dos futuros engenheiros químicos eu proponho uma metodologia de avaliação. 22
  • 24. As provas (P1, P2 e P3) serão com consulta aos apontamentos e terão a duração em torno de 240 minutos. Nestas provas a matéria avaliada será tanto referente as aulas de teoria como as de laboratório. Já as provas de laboratório (PL1, PL2 e PL3) ocorrerão sempre no dia e antes das provas P1, P2 e P3 terão a duração de 80 minutos. Nas provas de laboratório será permitido a consulta apenas a um formulário de apenas uma folha e conteúdo referente as aulas de laboratório. 24
  • 25. Optei em apresentar este trabalho na internet, primeiro para democratizar o seu uso e romper limites de utilização e segundo para estar aberto para uma melhoria continua. Existem bibliografias para o seu acompanhamento? 25
  • 26. Sim e as apresento a seguir, salientando que encontram- se com link na página: www.escoladavida.eng.br 26
  • 27. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Mecânica dos fluídos para engenharia química – publicado no sítio: http://www.escoladavida.eng.br/mecanica_dos_fluidos_para_eng_quimica.htm MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento – 2a edição – Rio de Janeiro: LTC, 2008. SANTOS, Sérgio Lopes dos. Bombas & Instalações Hidráulicas - 3a edição BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMIDE, R. Operações com fluídos – Operações Unitárias – Volume II – 2a. parte – Edição do Autor, 1997 MATTOS, E.E./Falco, R. Bombas Industriais – Rio de Janeiro, Editora Interciência Ltda., 1998 Outras bibliografias complementares encontram-se disponível na página: http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planejamento_22012/bibliografia_comple mentar_4.htm 27
  • 28. Para facilitar os estudos propostos, iniciamos evocando alguns conceitos que foram abordados no curso de mecânica dos fluidos básica. Ainda bem, pois eu já esqueci praticamente tudo! 28
  • 29. No intuíto de ajudar a recordar, ampliarei a síntese de mecânica dos fluidos básica e vou iniciar recordando o conceito de pressão, escalas de pressão, pressão em um ponto fluido, carga de pressão e equação manométrica. Isto foi estudado em “ESTÁTICA DOS FLUIDOS” 29
  • 30. Em se tratando de uma pressão constante, ou média, temos: A F p N  Quando consideramos a pressão atmosférica igual a zero, passamos a trabalhar na escala efetiva ou relativa, ou seja, aquela que adota como zero da escala a pressão atmosférica. Pressão em um ponto fluido pertencente a um fluido contínuo, incompressivel, em repouso e na escala efetiva: hp  30
  • 31. A cota h é denominada de carga de pressão e sua unidade é sempre uma unidade de comprimento acrescida do nome do fluido considerado, exemplos: mmHg e mca E quais aparelhos lêem a carga de pressão?   p h 31
  • 32. Um deles é o barômetro que mede a pressão barométrica, ou seja, a pressão atmosférica local. 32
  • 33. Em relação ao vácuo absoluto temos: hp Hgatmlocal  Entendi! 33
  • 34. Neste caso a escala observada é a escala absoluta, que adota como o zero o vácuo absoluto, ou seja, ausência total de matéria, e por isto mesmo, nesta escala só existem pressões positivas, teoricamente, a pressão poderia ser nula que corresponderia ao vácuo absoluto. E o barômetro trabalha nesta escala! 34
  • 35. Outro seria o piezômetro que mede a carga de pressão (h) 35
  • 36. Só serve para pressão efetiva positiva e não elevada. 36
  • 37. 37 Ok! E o que vem a ser pressão manométrica?
  • 38. A PRESSÃO MANOMÉTRICA (pm) é lida nos manômetros metálicos tipo Bourdon pm = é a pressão registrada em um manômetro metálico ou de Bourdon e que se encontra na escala efetiva, a escala que adota como zero a pressão atmosférica local, que também é chamada de pressão barométrica. 0pp ppp atmext extintm   Na figura temos um manovacuômetro já que existem duas escalas, a positiva e negativa. 38
  • 39. O princípio de funcionamento deste tipo de aparelho é o princípio da "língua da sogra" como mostra o esquema a seguir e onde a pressão manométrica é igual a pressão interna menos a pressão externa. MANÔMETRO METÁLICO TIPO BOURDON Se só existir a escala positiva o aparelho é chamado de manômetro, só escala negativa é chamado de vacuômetro e ambas é chamado de manovacuômetro extp mp intp extintm ppp  39
  • 40. Manovacuômetro = apresenta a escala negativa e a escala positiva intmatmext extintm ppppSe ppp   40
  • 41. Para não esquecer a diferença entre pressão manométrica e barométrica! 41
  • 43. É a equação que aplicada nos manômetros de coluna de líquidos, resulta em uma diferença de pressões entre dois pontos fluidos, ou na pressão de um ponto fluido. Para se obter a equação manométrica, deve-se adotar um dos dois pontos como referência. Parte-se deste ponto, marcando a pressão que atua no mesmo e a ela soma-se os produtos dos pesos específicos com as colunas descendentes (+S*hdescendente), subtrai-se os produtos dos pesos específicos com as colunas ascendentes (-S*hascendente) e iguala-se à pressão que atua no ponto não escolhido como referência. 43
  • 44. Aplicando-se a equação manométrica ao esboço abaixo, resulta:  OHHg21 2OHHgOHOH1 2 222 hpp pxhhxp :(1)pontooreferênciacomose-Adotando   44
  • 45. Aplicando-se a equação manométrica ao esboço abaixo, resulta:  OHHg21 2OHHgOHOH1 2 222 hpp pxhhxp :(1)pontooreferênciacomose-Adotando   Vamos recordar também a equação da continuidade aplicada a um escoamento considerado incompressível e em regime permanente! 45
  • 46. Aplicando-se a equação manométrica ao esboço abaixo, resulta:  OHHg21 2OHHgOHOH1 2 222 hpp pxhhxp :(1)pontooreferênciacomose-Adotando   A equação da continuidade é fundamental para dimensionar os tubos, isto porque sempre conhecemos a vazão desejada e em função da instalação conhecemos também a velocidade econômica. 4 D vAvQ 2 ref  E aí calculamos o diâmetro de referência. 46
  • 47. A partir deste ponto, recordamos a equação de Bernoulli e para isto vamos lembrar do teorema de trabalho e energias, ou seja: cinéticapotencialtotal EEW  47
  • 48.                     g2 vp zcteH H g2 v z p H g2 v z p g2 v z p g2 v z p g2 v g2 v zz pp gvv 2 1 zzgpp vvdtAv 2 1 zzgdtAvdtAvpp vvdtAv 2 1 vvm 2 1 E zzgdtAvzzgmE 2 2 2 2 2 2 1 2 1 1 1 2 2 2 2 2 1 1 1 2 1 2 2 12 21 2 1 2 21221 2 1 2 21221 2 1 2 2 2 1 2 2cinética 1212potencial                    Equação de Bernoulli 48
  • 49. Aplicando a equação de Bernoulli ao tubo de Pitot.                    md 1 d100 10 2 11 1 2 00 0 hg2 p g2v :setem pppaindae0ve ZZComo g2 vp Z g2 vp Z 49
  • 50. Outra aplicação da equação de Bernoulli é no medidor de vazão tipo Venturi. 4 1 G m Gdreal D D 1 gh2 ACQ                  50
  • 52. Neste caso efetuamos um balanço de carga, onde temos 4 termos: fipfinalMinicial HHHH   Equação da energia para regime permanente em uma instalação com uma entrada e uma saída e na presença de uma máquina hidráulica. Vamos considerar o trecho ao lado. 52
  • 54. 54 Hp = hf + hSåå Þ hf = f ´ L DH ´ v2 2g ®e® hS = KS ´ v2 2g ou Hp = hfå Þ hf = f ´ L+ Leqå( ) DH ´ v2 2g hf = perda distribuída; f = coeficiente de perda de carga distribuída L = comprimento da tubulação; DH = diâmetro hidráulico hS = perda singular ou localizada; kS = coeficiente de perda de carga localizada v = velocidade média do escoamento; g = aceleração da gravidade Leq = comprimento equivalente Apesar de existirem várias possibilidades para o cálculo das perdas, optamos em calculá-las pelas equações a seguir:
  • 55. Até para conhecer o conhecimento de cada um em relação a mecânica dos fluidos básica, vamos aplicar os conceitos estudados lá e aqui sintetizados na primeira aula de laboratório. Este era meu medo! 55
  • 57. 57 1º - Um reservatório de 21600 litros precisa ser preenchido num tempo de 5 horas. A tubulação é de aço e tem um diâmetro interno de 40,8 mm e uma área de seção livre igual a 13,1 cm2. Considerando que a água tem um peso específico igual a 9800 N/m³, que sua viscosidade cinemática é 10-6 m²/s e que a aceleração da gravidade é 9,8 m/s², pede-se: a vazão de escoamento; a vazão em massa do escoamento; a velocidade média do escoamento e o tipo de escoamento observado no tubo (laminar, transição ou turbulento). 2º - Sabendo que os fluidos encontram-se em repouso, calcule a leitura do manômetro metálico em kPa e a pressão absoluta do gás. Dados: mmHg700p; m kg 13546 m kg 2,998²;s/m8,9g;cm25h atm3Hg 3água  
  • 58. 58 3º - A instalação de bombeamento a seguir opera com água em regime permanente com uma vazão de 3,6 L/s. A tubulação antes da bomba tem uma perda de carga igual a 3,2 m. A tubulação de recalque (tubulação após a bomba) tem uma perda de carga de 20,8 m. Sabendo que a tubulação antes da bomba tem um diâmetro interno igual a 52,5 mm (A = 21,7 cm²) e a tubulação após a bomba tem um diâmetro interno igual a 40,8 mm (A= 13,1 cm²), determine a carga manométrica da bomba; a potência do fluido e a pressão na entrada da mesma. Dado: água = 9800 N/m³
  • 59. 59 4º - Considerando as mesmas condições de operação da questão anterior, se fosse instalado um tubo de Pitot na tubulação após a bomba em uma posição r = 7,5 mm e utilizando um fluido manométrico com massa específica igual a 2890kg/m³, especifique o desnível h deste fluido manométrico. Procure considerar estes quatro problemas como sendo uma única atividade!
  • 60. 60 5º - O conduto da figura tem diâmetro interno igual a 52,5 mm (A = 21,7 cm²) e a pressão no manômetro é pm = 0,78 kgf/cm². As perdas de carga entre as seções 1 e 2 (ou 2 e 1) e entre 4 e 5 (ou 5 e 4) são respectivamente 0,0592 m e 1,0408 m. O fluido é água com massa específica igual a 1000 kg/m³. Considerando a aceleração da gravidade igual a 9,8 m/s², calcule a vazão; o coeficiente de perda de carga distribuída; a perda de carga total na instalação; o tipo de máquina; a sua carga manométrica e a potência do fluido. Dado: h = 10 cm
  • 61. 61 6º - O Venturi é um tubo convergente/divergente, como é mostrado na figura a seguir. Considerando um fluido ideal, obteve-se na seção de aproximação (seção 1) uma velocidade de 2,5 m/s. Nesta situação, determine o desnível do fluido manométrico (h), que no caso é o mercúrio. Dados: D1 = 40,8 mm; A1 = 13,1 cm²; D2 = 25 mm; A2 = 4,91 cm²; g = 9,8 m/s²; água = 998 kg/m³; mercúrio = 13543 kg/m³.
  • 62. 62 7º - Na experiência do tubo de Pitot, instalado no r = 7,5 mm, foi obtido um desnível (h) do fluido manométrico (isoparafina 13/15 + bromofórmio + corante – m = 2890 kg/m³) igual a 174 mm. Nesta situação foi determinado o tempo (t) em s para que o nível d’água subisse 100 mm no interior do tanque superior (Atanque = 0,5476 m²) que é alimentado pela tubulação aonde o Pitot está instalado. Pede-se determinar: a) a velocidade real, especificando se é máxima ou não, pelo tubo de Pitot; b) a vazão pelo tubo de Pitot e c) sabendo que a vazão no tanque superior é 7,5% maior do que a determinada pelo Pitot especifique o tempo (t) em s para que o nível d’água suba o 100 mm no interior do tanque. Dados: nágua  0,957 * 10-6 m²/s Pitot instalado no tubo de Dint = 40,8 mm com a área igual a 13,1 cm²
  • 63. 63 8º - Uma solução líquida e levemente viscosa de sulfato de alumínio tem uma massa específica igual a 1328 kg/m³. Calcular: a) a massa total dessa solução dentro de um reservatório cúbico que contém 216 m³ da mesma; b) o peso específico do sulfato de alumínio em um local com a aceleração da gravidade igual a 9,8 m/s²; c) o lado do reservatório; d) a pressão na escala efetiva no fundo do reservatório sabendo que o mesmo tem um respiro; e) a pressão do item d na escala absoluta sabendo que a pressão atmosférica local é igual a 105 Pa. Procure considerar do quinto problema ao oitavo problema como sendo outra atividade!
  • 64. 64 9º - O conduto da figura tem diâmetro interno igual a 77,9 mm (A = 47,7 cm²) e a pressão no manômetro é pm = 0,72 kgf/cm². As perdas de carga entre as seções 1 e 2 (ou 2 e 1) e entre 4 e 5 (ou 5 e 4) são respectivamente 0,1225 m e 0,2775 m. O fluido é água com massa específica igual a 1000 kg/m³. Considerando a aceleração da gravidade igual a 9,8 m/s², calcule a vazão; o coeficiente de perda de carga distribuída; a perda de carga total na instalação; o tipo de máquina; a sua carga manométrica e a potência do fluido. Dado: h = 0,10 m
  • 65. 65 10º - Um manômetro diferencial está ligado a dois reservatórios. Determine a diferença de cota entre os níveis de água dos reservatórios para a situação em que o desnível lido no manômetro é 30 cm.
  • 66. 66 11º - O Venturi é um tubo convergente/divergente, como é mostrado na figura a seguir. Considerando um fluido ideal, obteve-se na seção de aproximação (seção 1) uma velocidade de 2 m/s. Nesta situação, determine o desnível do fluido manométrico (h), que no caso é o mercúrio. Dados: D1 = 40,8 mm; A1 = 13,1 cm²; D2 = 25 mm; A2 = 4,91 cm²; g = 9,8 m/s²; água = 998 kg/m³; mercúrio = 13543 kg/m³.
  • 67. 67 12º - Na experiência do tubo de Pitot, instalado no r = 15 mm, foi obtido um desnível (h) do fluido manométrico (isoparafina 13/15 + bromofórmio + corante – m = 2890 kg/m³) igual a 136 mm. Nesta situação foi determinado o tempo (t) em s para que o nível d’água subisse 100 mm no interior do tanque superior (Atanque = 0,5476 m²) que é alimentado pela tubulação aonde o Pitot está instalado. Pede-se determinar: a) a velocidade real, especificando se é máxima ou não, pelo tubo de Pitot; b) a vazão pelo tubo de Pitot e c) sabendo que a vazão no tanque superior é 5% maior do que a determinada pelo Pitot especifique o tempo (t) em s para que o nível d’água suba o 100 mm no interior do tanque. Dados: nágua  0,957 * 10-6 m²/s Pitot instalado no tubo de Dint = 40,8 mm com a área igual a 13,1 cm²
  • 68. Laboratório de mecânica dos fluidos para engenharia química A prática facilita a conscientização de se assumir a responsabilidade da própria formação. 68
  • 69. 13º - Vamos desenvolver o problema a seguir onde desejamos calcular o rendimento global do conjunto motor bomba. A bancada representa uma instalação de recalque? Sim! E ela foi desenhada pelo professor José Roberto Coquetto. 69
  • 70. ²cm1,13Amm8,40D ee  ²cm57,5Amm6,26D SS  cm5,16zz eS  mmHg120p em  kPa145p sm  ³m/kg2,998água  70
  • 71. Para a solução do problema proposto evocamos o conceito de potência e rendimento do conjunto motor bomba 71
  • 72. Lembrando que o motor é o dispositivo que transforma a potência elétrica (Nm) em potência mecânica (NB) e a bomba transforma a potência mecânica (NB) em potência hidráulica (N = QHB) 72
  • 73. B M R BHQN  BN mN mh Bh B B B B N HQ N N  h m B m N N h m B m Bmglobal N HQ N N  hhh Esquematicamente temos: 73
  • 74. m B global N HQ  h Analisando a expressão para o cálculo do rendimento: temos: s m 105,2 s L 5,2Q m N 36,97828,92,998 m kg 2,998 W1500kW5,1N 3 3 3água 3água m      Necessitamos então calcular a HB e para isto aplicamos a equação da energia da seção de entrada à seção de saída da bomba: g2 vp zH g2 vp z HHH 2 sss sB 2 eee e sBe          E a perda de carga? 74
  • 75. No caso é considerada no rendimento da bomba, portanto não considerada na equação da energia, onde adotando o PHR no eixo da bomba temos: m165,0z cm5,16z 0z s s e    As pressões na entrada e saída devem ser corrigidas smss emee hpp hpp   2s s 2e e m N 146125p 115,036,9782145000p m N 7,14819p 12,036,97828,91360012,0p     Portanto: 75
  • 76. 2e m N 7,14819p  2s m N 146125p  Com as pressões da entrada e saída da bomba é fácil observar que a bomba é um dispositivo que fornece pressão para o fluido Para completar, devemos calcular as cargas cinéticas na seções de entrada e saída. 76
  • 78. Vamos continuar a praticar a certeza que o engenheiro precisa resolver problemas! Mais um?! 78
  • 79. 79 140 - A foto a seguir mostra a bancada que é utilizada na experiência do freio dinamométrico. Com os dados fornecidos (temperatura: 70º F), pede-se: a. calcular a carga manométrica; b. o ponto representado pela vazão experimental e a carga manométrica calculada no item a poderia ser alocado na curva da bomba fornecida pelo fabricante (figura 1)? (Justifique) 40aço"1D;40aço"5,1D ;m681,0A;s22,14tempo;mm100h rpm3502n;cm/kgf8,2p;mmg280p NsNe 2 quetan 2 msme    Dados:
  • 80. 80 Curvas da bomba do problema 140
  • 81. 81 150 - No trecho da bancada do laboratório utilizado para estimar a vazão (figura 1) foram obtidos os seguintes dados: L=2,0m; Atanque=0,5478m² ; Dint=26,6mm; água e mercúrio a 20°C; desnível do fluido manométrico (h) igual a 228mm; Δh= 100mm ; t=19,8s; g=9,8m/s² e tubulação de aço Pede-se calcular a relação para os dados fornecidos. estimada real Q Q
  • 82. 82 160 - Como existe a suspeita que tanto os coeficientes de perda de carga localizada como os comprimentos equivalentes não se encontram atualizados, foi realizada a experiência para a determinação tanto do Ks como do Leq da válvula globo e 1,5” e adotou-se dois procedimentos para tal: a. Válvula globo totalmente aberta, aonde foram coletados os seguintes dados: F70Te40aço"5,1D;cm74,074,0A18,94s;t 100mm;h;psi12ppsi;18p N 2 tanque "5,1VGLms"5,1VGLme  
  • 83. 83 b. Válvula parcialmente fechada aonde foram coletados os seguintes dados: F70Te40aço"5,1D;cm74,074,0A38,47s;t 100mm;h;psi2ppsi;2,35p N 2 tanque "5,1VGLms"5,1VGLme   Importante: Procurar justificar a grande diferença os valores obtidos nos procedimentos anteriores. 2. Dê a sua opinião sobre as suspeitas levantadas e justifique.
  • 84. 84 170 - Como existe a suspeita que tanto os coeficientes de perda de carga singular como o comprimento equivalente não se encontram atualizados foi realizada a experiência para a determinação dos mesmos para a válvula gaveta de 1” e com ela totalmente aberta foram coletados os seguintes dados: mm230h2m;LF;70 ;40aço"1D;m74,074,0A20,11s;t 100mm;h;psi8p;psi12p Hg N 2 tanque VGA1"ms"1meVGA    Dê sua opinião sobre as suspeitas mencionadas neste problema.
  • 85. 85 180 - Considerando o diagrama de K=f(Re) extraído do capitulo 8 do livro do professor Franco Brunetti (figura 8.11) e os dados coletados na experiência da placa de orifício, pede-se alocar o ponto (K;Re) obtido experimentalmente no referido diagrama. 2 tanque Hg01 m743,0741,0A19,56s;t100mm;hF;70T ;mm80h;mm76,29D;40aço"5,1D   Dados:
  • 86. 86
  • 87. 87
  • 88. 88 200 - Considerando a instalação de recalque (linha de sucção + linha de recalque) cujo esboço é dado pela figura 1 e que foi projetada para transportar água a 250C com uma vazão desejada igual a 10L/s, especifique a bomba adequada e o seu ponto de trabalho. (1) – válvula de poço da Mipel (2) , (6) e (7) cotovêlo fêmea de 900 (3) – entrada da bomba (4) – saída da bomba (5) – válvula globo (8) – saída normal da tubulação ou entrada normal do reservatório
  • 89. 21º - A instalação de recalque representada a seguir foi projetada e foi selecionada a bomba da RUDC de 3500 rpm a RF-5 que apresenta o diâmetro do rotor 132 mm, pede-se especificar a vazão máxima do escoamento conhecendo-se as curvas da bomba. Deixa eu ver as curvas! 89
  • 90. Diâmetro de 2” aço 40 Dint = 52,5 mm A = 21,7 cm² K = 4,6 x 105 mm Lsução = 3,2 m Diâmetro de 1,5” aço 40 Dint = 40,8 mm A = 13,1 cm² K = 4,6 x 105 mm Lrecalque = 28,2 m Singularidade e diâmetro Leq (m) Válvula de poço de 2” 19,81 Joelho de 900 de 2” 1,88 Válvula de retenção de 1,5” 17,07 Joelho de 900 de 1,5” 1,41 Torneira de 1,5” 13,72 Saída da torneira 1 Tubo de aço e DN em “ fmédio 2,0 0,0247 1,5 0,0245 Dados: zS = 24 m e Ze = 2,8 m Para a instalação com a água a 200C, consideramos os seguintes dados: 90
  • 94. Para verificar se a resposta anterior está correta, devemos, após conhecer os dados iniciais e traçar a CCI (curva característica da instalação), obter o ponto de trabalho da bomba! O que é isto? 94
  • 95. A equação da CCI para as instalações com uma entrada e uma saída é obtida aplicando-se a equação da energia da seção inicial a seção final e deixando a mesma em função do(s) coeficiente(s) de perda de carga distribuída(s) e da vazão, já o ponto de trabalho da bomba é obtido no cruzamento da CCI com a CCB! Vamos praticar isso! 95
  • 96. dBaB ppfSi HHHHH  HS = carga que o sistema necessita para ter uma vazão Q, no ponto de trabalho nós temos: HS = HB, já HpaB = perda antes da bomba no caso HpaB = Hp2”, HpdB = perda depois da bomba no caso HpdB = Hp1,5” 96
  • 97. dBaB pp 2 fff fS 2 ii i HH g2 vp zH g2 vp z        Para o problema proposto, temos: zi = 0; pi =0; vi = 0; zf = 24 m; pf = 0 e vf=Q/(13,1 x 10-4), portanto: 97
  • 98.           2 "5,1 2 "2 2 fS 24 2 "5,1 24 2 "2 2 fS pp24 2 f S Q6,44741397fQ3,5136769fQ5,2973024H 101,136,19 Q 0408,0 2,332,28 f 107,216,19 Q 0525,0 69,212,3 fQ5,2973024H HH 101,136,19 Q 024H000 "5,1"2                 E se considerarmos os coeficientes de perda de carga distribuída dados, como ficaria? 98
  • 100. 100 Q(m³/h) HSf(m) 0 24 2 24,4 4 25,5 6 27,5 8 30,2 10 33,7 12 37,9 12,5 39,1
  • 101. Traçando a CCI, no cruzamento dela com a CCB da RF-5, obtemos, tanto a vazão máxima de escoamento com a carga manométrica correspondente. 101
  • 102. HB = 28,2 m Q = 6,7 m³/h Que é bem diferente dos 12,5 m³/h 102
  • 103. Importante aqui mencionar que existe uma região ideal para o funcionamento da bomba selecionada para isto devemos ler a sua vazão para o rendimento máximo e aí estabelecer que deve operar de 0,5 vezes esta vazão e 1,2 vezes a mesma. Por que? 103
  • 104. Abaixo de 0,5 vezes a vazão do rendimento máximo o fenômeno de recirculação, que já existe para vazões menores que 0,7 vezes esta vazão, passa a danificar a bomba, já para vazões igual e superiores a1,2 vezes a vazão do rendimento máximo, temos o aumento da probabilidade de ocorrer o fenômeno de cavitação. 104 Mas como achar o ponto de máximo?
  • 105. Primeiro obtendo a equação que representada a curva do rendimento da bomba em função da vazão e para isto através das curvas fornecidas pelo fabricante , temos: 105 Q(m³/h) hB(%) 4,5 47 5,7 52 6,49 54 7,2 55,5 7,7 56 9,75 56 10,3 55 10,8 53,5 11,4 51,5 12,1 48 E com esta tabela e o Excel, obtemos a equação procurada.
  • 106. 106
  • 107. 107 Recorremos aos conceitos de ponto de máximo e isto resulta: h m 2,10Q2,1 h m 25,4Q5,0 h m 5,8Q 0642,10Q26278,0 Q0 dQ d 622,11Q642,10Q6278,0 3 33 B 2 B maxB maxBmaxB maxB maxB     h h h hh h h
  • 108. HB = 28,2 m Q = 6,7 m³/h4,25 10,2 Para o exemplo temos a região ideal de trabalho representada na figura 108
  • 109. Outra maneira de resolver é recorrendo ao Excel e obtendo através dele a CCI e a CCB 109
  • 110. A tabela ao lado será usada na planilha do Excel e ao traçar as curvas da bomba e da instalação 110 Q(m³/h) HS(m) HB(m) 0 24 32 2 24,4 32 4 25,5 31 6 27,5 29 8 30,2 26 10 33,7 22 12 37,9 16,5 12,5 39,1 15
  • 111. 111
  • 112. No cruzamento da CCI com a CCB, igualando as suas equações, resulta: 112
  • 114. Ficou bem próximo dos resultados obtidos da outra maneira! 114 Mas e com os “f” variando?
  • 115. Neste caso teríamos a tabela ao lado e a representação no próximo slide: 115 Q(m³/h) f2" f1,5" HSf(m) 0 0 0 24 2 0,0304 0,0292 24,5 4 0,0264 0,0259 25,6 6 0,0246 0,0244 27,5 8 0,0236 0,0236 30,0 10 0,0229 0,0231 33,1 12 0,0224 0,0227 36,9 12,5 0,0223 0,0226 37,9
  • 116. 116
  • 117. Observamos que não ocorre alteração no ponto de trabalho considerando os “f” variando! 117
  • 118. 22º - Considerando a instalação hidráulica do exercício anterior e a equação da CCI obtida na sua solução, calcule a perda de carga para a tubulação antes da bomba (tubulação de 2”) e para a tubulação depois da bomba (tubulação de 1,5”) para as vazões de 6,6 m³/h e 4,6 m³/h. 118
  • 119. A grande maioria consideraria as expressões abaixo: 2 "5,1p 2 "2p Q6,44741397fH;Q3,5136769fH "5,1"2  119
  • 120. Os coeficientes de perda de carga distribuída, ou coeficientes de Darcy Weisbach foram calculados pela fórmula de Churchill 120
  • 122. mat. tubo aço espessura Dint (mm) A (cm²) 52,5 21,7 K(m) DH/k 4,60E-05 1141 propriedades do fluido transportado temp (ºC)  (kg/ms)  (kg/m³) pv (Pa) n (m²/s) 20 1,00E-03 998,2 1,004E-06 Q m³/h 6,6 fChurchill 0,0243 Q m³/h 4,6 fChurchill 0,0257 m216,0 3600 6,4 3,51367690257,0H m419,0 3600 6,6 3,51367690243,0H 2 p 2 p "2 "2               Portanto a perda diminui com a diminuição da vazão! 122
  • 123. mat. tubo aço espessura Dint (mm) A (cm²) 40,8 13,1 K(m) DH/k 4,60E-05 887 propriedades do fluido transportado temp (ºC)  (kg/ms)  (kg/m³) pv (Pa) n (m²/s) 20 1,00E-03 998,2 1,004E-06 Q m³/h 6,6 fChurchill 0,0242 Q m³/h 4,6 fChurchill 0,0253 m9,1 3600 6,4 6,447413970253,0H m7,3 3600 6,6 6,447413970242,0H 2 p 2 p "5,1 "5,1               Portanto a perda diminui com a diminuição da vazão! 123
  • 124. Infelizmente o cálculo para a perda de carga após a bomba para a vazão igual a 4,6 m³/h está errado! Por que? 124
  • 125. Porque a vazão diminuiu com o fechamento parcial da válvula globo e isto faz com que seu comprimento equivalente aumente mais que a vazão diminui, portanto a perda deve aumentar. Podemos visualizar isto na bancada? 125
  • 126. Sim podemos visualizar isto na bancada de laboratório e para tal, vou propor outro problema. Lá vem?!*# 126
  • 127. 23º - Considerando a bancada que lhe foi designada no laboratório determine para três vazões diferentes a perda de carga antes da bomba (sucção) e a perda de carga após a bomba (recalque) e reflita sobre a variação das mesmas com a vazão. Uma das vazões deve ser necessariamente a vazão máxima. 127
  • 128. Exemplo de bancada onde o problema proposto deve ser resolvido. 128
  • 129. Ensaio h (mm) t(s) pme (___) he (mm) Pms (___) hs (mm) 1 100 2 100 3 100 DNe = DNs = Temperatura d’água = Tabela de dados 129
  • 130. http://www.youtube.com/watch?v=4mjmIINdBW8 Cálculo da perda antes da bomba Cálculo da perda depois da bomba http://www.youtube.com/watch?v=59veYGVgjEc 130
  • 131. Exemplo de cálculos da perda de carga antes e depois da bomba ze emp he F78atemperatur s m 8,9g ²cm1,13A mm8,40DD 0 2 e aBe     Dados para a vazão máxima Bancada Ze (cm) Pme(mmHg) he(cm) h (mm) t (s) 1 113 -190 12 100 19,9 Válvula globo parcialmente fechada Bancada Pe(mmHg) h (mm) t (s) 1 -150 100 25,61 reservatório área 0,5476 m² aB aB p 2 e pei H 6,19 v)12,08,913600190,0( 13,10 HHH      131
  • 132.     3 7,14,1 C 0 FC m kg 7,996456,2501788,010004t00178,01000 C56,253278 180 100 32t 180 100 t          222 2 0 2 s m 8,9 s m 79,9 s cm 63,978g 762,03086,069389,232cos0069,069389,232cos5928,2616,980g m762z69389,23SBC z3086,02cos0069,02cos5928,2616,980g     s m 6,1 101,13 1014,2 v s m 1014,2 61,25 5476,01,0 t Ah Q s m 1,2 101,13 1075,2 v s m 1075,2 9,19 5476,01,0 t Ah Q 4 3 e 3 3t' 4 3 e 3 3t máx                           sPa10875,8 27356,25 273 003,7 27356,25 273 306,5704,1 10788,1 ln sm kg 10788,1; Kt K273 ;003,7306,5704,1ln 4 2 3 3 0 2 0                         132
  • 133. Vou calcular Reynolds para a vazão menor (Q’), pois se para ela der escoamento turbulento para a máxima também o será! 0,12,73312Re 10875,8 0408,06,17,996Dv Re e 4 H           m12,1H H 8,92 1,21 8,97,996 8,97,99612,08,913600190,0 13,10 s L 75,2Q aB aB p p 2 max            m667,0H H 8,92 6,11 8,97,996 8,97,99612,08,913600150,0 13,10 s L 14,2Q aB aB p p 2 max          Portanto antes da bomba a perda diminui com a diminuição da vazão! 133
  • 134. Dados para a vazão máxima Bancada Pms(kPa) hs(cm) Zi (cm) Zf (cm) h (mm) t (s) 1 189 9 101 93 100 19,9 Válvula globo parcialmente fechada Bancada Ps(kPa) h(mm) t (s) 1 220 100 25,61 izfz z1 z2 dBdB p 2 fff f 2 iii ipfi H g2 vp z g2 vp zHHH          134
  • 135. Para a bancada em questão temos:     m6,22 66,9767 220000 08,0H s L 14,2Q m5,19 66,9767 189000 08,0H s L 75,2Q 66,9767 p 08,0H 8,97,996 p 93,001,1 p zzH 0pp vv;DD dB dB dB dB p ' pmáx i p ii fip atmf fififinalinicial          Para este trecho a perda aumentou com a diminuição da vazão! Por que? 135
  • 136. Porque a vazão foi reduzida pelo fechamento parcial da válvula globo e isto faz com que seu comprimento equivalente aumente muito mais que a vazão é reduzida e aí temos o aumento da perda de carga, seria como andar com o carro com o freio de mão puxado. Podemos ver isto na resolução do exercício 16! 136
  • 137. E estimar a vazão pelo diagrama de Rouse Assista aos videos no YouTube e obtenha os dados deste problema. 1 - http://www.youtube.com/watch?v=pbjCMJL-UY4 2 - http://www.youtube.com/watch?v=kwoCsK3skic 3 - http://www.youtube.com/watch?v=zEtapfR1_Nc 137
  • 138. Recomendo que vocês assumam o volante da sua formação e para isto é importante se assumirem como estudantes, deixando de lado o comodismo dos alunos. E como faço isto? 138
  • 139. Encare cada atividade proposta como uma pesquisa e a utilize para resolver o problema proposto. No próximo slide menciono, baseado no livro: Introdução à Engenharia, que foi escrito pelos professores Walter A. Bazzo e Luiz T.V. Pereira, a etapas básicas que devem ser seguidas para o seu desenvolvimento. Beleza! 139
  • 141. 141 Mas, será realmente importante na engenharia química o estudo de perdas de carga e do bombeamento dos fluidos? Este questionamento é importante e antes de continuar o curso, proponho uma reflexão sobre o mesmo!
  • 142. Vou buscar a resposta do questionamento anterior nos livros do professor Gomide, que é um dos autores mais adotado na formação dos engenheiros químicos e também como uma homenagem a ele que nos deixou em janeiro de 2013! 142
  • 143. Respondendo a pergunta através do professor Gomide 143
  • 144. Já que o estudo de bombeamento é importante, devemos aprendê-lo e neste intuíto vou recorrer a pedagogia da pergunta: o que vimos até aqui? Objetivo central do curso Bibliografia básica e complementar Critério de avaliação Equação da energia para um escoamento incompressível e em regime permanente 144
  • 145. IMPORTANTE: 2. A máquina pode ser uma turbina (retira carga do fluido) ou bomba (fornece carga para o fluido). Estudamos também a noção de potências e rendimentos: T Gerador N TN elN Th geradorh Turbina transforma potência hidráulica (N) em potência mecânica (NT), já o gerador transforma potência mecânica em elétrica (Nel). THQN  Tm HH  N NT T h T el gerador N N h geradorTglobal hhh 1. Em um trecho sem máquina o fluido sempre escoa da maior carga para a menor carga Até aqui também estudamos: 145
  • 146. Motor transforma potência elétrica (Nm) em potência mecânica (NB) Já a bomba transforma potência mecânica (NB) em potência hidráulica (N) B B m B m B N N N N HQN h h  m Bmglobal N N hhh B Motor N BN mN O único trecho que não consideramos a perda de carga na equação da energia é entre a entrada e a saída da máquina, isto porque a perda já é considerada em seu rendimento. sBesTe HHHHHH  146
  • 147. Muitas vezes temos que corrigir a pressão lida no manômetro metálico para determinarmos a pressão em uma seção do escoamento  cmx hpp  ch  x Caso a altura para correção (hc) não seja dada, devemos considerá-la desprezível. A carga total em uma seção (x) do escoamento incompressível e em regime permanente que é considerada na equação da energia é: turbulento4000Re0,1 arminla2000Re0,2 g2 vp zH x x 2 xxx xx       importante 147
  • 148. Com os conceitos anteriores podemos resolver vários tipos de problemas! Até o 220! E eram “teóricos"! Faltam os ligados a bancada, que eram o 230 e o 240 148
  • 149. Bancada que representa uma instalação de recalque Onde o escoamento não é espontâneo, já que ocorre da cota inferior para superior 149
  • 150. 150 Sintetizo a solução do 130 e em seguida sintetizo as soluções do 230 e do 240 proposto na bancada.
  • 151. ²cm1,13Amm8,40D ee  ²cm57,5Amm6,26D SS  cm5,16zz eS  mmHg120p em  kPa145p sm  ³m/kg2,998água  O 130 era este! 151
  • 152. ²cm1,13Amm8,40D ee  ²cm57,5Amm6,26D eS  cm5,16zz eS  mmHg120p em  kPa145p sm  ³m/kg2,998água Qual o rendiment o global? Recorremos a expressão para o cálculo do rendimento global: m B global N HQ  h O exercício simulava o levantamento de dados na experiência de bombas para uma dada vazão. Conhecemos a potência consumida pelo motor elétrico e que foi lida no wattímetro, Nm = 1,5 kW Temos a temperatura d’água, ou seja,  e n da mesma. Todos sabem como obtemos as propriedades anteriores? E passamos a responder: o que conhecemos? 152
  • 153. Clicamos “Na engenharia” Aí clicamos em “mecânica dos fluidos” Clicamos então: “para a engenharia química” Aí em “planejamento atual” 153
  • 154. Finalmente em “Obtenção das propriedades do mercúrio e d’água em função da temperatura” Clicamos em “consultas” 154
  • 155. Com a massa específica () podemos achar o peso específico () A aceleração da gravidade deveria ser obtida em função da latitude e da altitude, no caso de São Bernardo do Campo, temos: latitude igual a -23,693890 e altitude igual a 762 m, informações obtidas da página da Prefeitura de SBC. g Então não devo usar 10 m/s²? Não seria aconselhável! Mas como vou achar o g? 155
  • 156. A primeira possibilidade é utilizando a fórmula internacional da gravidade e que foi estabelecida por Somigliana e Silva em 1930 em Stocolmo.     metroemaltitudez z000000309,01gg :Jollydebalançadaexpressãopelafeitaé(z)altitudeaparacorreçãoA grausemlatitude Equador.dolinhanaoconsiderad ecm²/semgravidadedaaceleraçãodareferênciadevaloroé049,978 mardonívelao)(latitudedafunçãoemgravidadedaaceleraçãog 2sen0000059,0sen005288,01049,978g z 22          156
  • 157. A segunda possibilidade é utilizando a fórmula apresentada no Manual de Hidráulica escrito pelo professor Azevedo Netto e outros e editado pela Edgard Blucher em sua 8a edição   cm/s²emgravidadedaaceleraçãog kmemaltitudeH grausemlatitude H3086,02cos0069,02cos5928,2616,980g 2     Considerando os dados de SBC em ambas as fórmulas obtemos g aproximadamente igual a 9,8 m/s² 157
  • 158. Como a Q era dada, bastava achar a HB globalB 2 sss sB 2 eee e sBe oseguidaemeHoObtínhamos g2 vp zH g2 vp z HHH h          Terminado este exercício foi proposto o exercício para a determinação da Hp na tubulação antes e depois da bomba instalada na bancada do laboratório. Para tal, aplicamos a equação da energia entre a seção de entrada e saída da bomba: 158
  • 159. “O saber se aprende com os mestres. A sabedoria só com o corriqueiro da vida.” Cora Coralina Reflitam sobre isto! 159
  • 161. Perda na tubulação antes da bomba.                           g2 vhp zH H g2 vp z g2 vp z HHH 2 eeeme ep p 2 eee e 2 ii i peinicial aB aB aB 161
  • 162. Bancada L1 (m) L2 (m) he (cm) exp. Monitores 0,74 0,74 11,5 Dados coletados pelos monitores Bancada Ensaios Δh (mm) t(s) pme (mmHg) ze (cm) 1 1 100 20,1 -180 1242 100 27,68 -140 3 100 46,03 -110 Bancada Ensaios Q (L/s) ve (m/s) pe (Pa) HpaB (m) 1 1 2,7 2,1 -22770,6 0,868 2 2,0 1,5 -17460,6 0,429 3 1,2 0,9 -13478,1 0,096 Exemplo de cálculo na bancada 1 do laboratório 162
  • 163. Concluimos que com o aumento da vazão ocorre um aumento da perda de carga. Será isto coerente? 163
  • 165. Q(m³/h) v(m/s) Re fChurchill hf/Ltotal 9,8 2,1 88663,4 0,02303 0,125 7,1 1,5 64383,5 0,02381 0,068 4,3 0,9 38716,8 0,02543 0,026 Pela tabela acima a conclusão é coerente! Vejam a tabela: O que vem a ser fChurchill? 165
  • 166. Churchill elaborou uma fórmula para a determinação do f e que é válida para qualquer regime de escoamento.   16 16 9,0 12 1 5,1 12 Re 37530 B D K27,0 Re 7 ln457,2A BA 1 Re 8 8f                                                        É bom praticar a utilização desta fórmula através da calculadora! Se não acabamos errando! Tem que ser pela calculadora? 166
  • 167. Dá para ser através de uma planilha eletrônica, por exemplo a dada na página: http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planejamento_12013/consulta7.htm Legal! propriedades do fluido transportado temp (ºC)  (kg/ms)  (kg/m³) pv (Pa) n (m²/s) 18 1,05E-03 998,6 1,055E-06 propriedades do local g = m/s² patm = Pa 167
  • 168. Vamos agora calcular a perda na tubulação após a bomba através do mesmo procedimento. 168
  • 170. Bancada L1 (m) L2 (m) hs (cm) 1 0,74 0,74 9 Dados coletados pelos monitores Bancada Ensaio s Δh (mm) t(s) pms (Kpa) zs (cm) z1 (cm) z2 (cm) zf (cm) 1 1 100 20,1 190 101 202 114 882 100 27,68 225 3 100 46,03 260 Bancada Ensaios Q (L/s) vs (m/s) vf (m/s) ps (Pa) HpdB (m) 1 1 2,7 4,9 4,9 190880,1 19,7 2 2,0 3,6 3,6 225880,1 23,2 3 1,2 2,1 2,1 260880,1 26,8 Exemplo de cálculo na bancada 1 do laboratório 170
  • 171. Observamos que com o aumento da vazão ocorre uma diminuição da perda de carga. Isto é o oposto ao observado aB! E agora? 171
  • 173. Para responder a este novo questionamento, fomos à bancada do laboratório para calcular os comprimentos equivalentes da válvula globo e da válvula gaveta abertas e com o seu fechamento parcial! 173
  • 174. O engenheiro além de resolver problemas tem que criar oportunidade! 174
  • 176. Refletindo o porque da perda ter aumentado com a diminuição da vazão na tubulação após a bomba. 176
  • 177. Para viabilizar a reflexão anterior propus a determinação do comprimento equivalente da válvula globo das bancadas 7 e 8 e da válvula gaveta de 1”das bancadas de 1 a 8, isto para no mínimo três vazões sendo que uma deve ser a vazão máxima. Na solução foi preciso anotar a temperatura d’água. 177
  • 180. Ensaio h (mm) t(s) pentradaVGL (psi) psaídaVGL (psi) 1 2 3 4 Tabela de dados: 180 Tanque: L1 = e L2 = Temperatura d’água: ……0F
  • 181. Dados obtidos e primeiros cálculos para a válvula globo de 1,5: 181 Tanque: L1 = 74,5 cm e L2 = 74,5 cm Temperatura d’água: 680F Controlando a vazão pela globo na bancada 7 ∆h (m) t (s) pentradaVGL (psi) pentradaVGL (Pa) psaídaVGL (psi) psaídaVGL (Pa) 1 0,100 17,31 18,5 127553,0 12 82737,1 2 0,100 22,51 28 193053,2 8 55158,1 3 0,100 28,83 34 234421,7 4 27579,0 4 0,050 21,72 38 262000,8 1 6894,8
  • 183. Dados: Tubo de aço 40 com diâmetro nominal de 1,5” portanto Dint = 40,8 mm e A = 13,1 cm²   16 16 9,0 12 1 5,1 12 Re 37530 B D K27,0 Re 7 ln457,2A BA 1 Re 8 8f ChurchilldefórmulapelafdoãoDeterminaç                                                        n      Dv Re Dv Re A fórmula de Churchill vale tanto para o escoamento laminar como para o turbulento. 183
  • 184. 184 CONTROLANDO A VAZÃO PELA GLOBO ∆h (m) t (s) pentrada (psi) pentrada (Pa) psaída (psi) psaída (Pa) Atanque (m²) 0,555025 1 0,100 17,31 18,5 127553,0 12 82737,1 Tágua(°F) 68 2 0,100 22,51 28 193053,2 8 55158,1 Dtubo (pol) 1,5 3 0,100 28,83 34 234421,7 4 27579,0 4 0,050 21,72 38 262000,8 1 6894,8 1 psi = 6894,8 Pa Bancada 7 ρágua (kg/m³) 998,2 g (m/s²) 9,8 Q (m³/s) v (m/s) Re hs (m) Ks fChurchill Leq (m) μágua (kg/ms) 1,00E-03 1 0,00321 2,4 99683,2 4,6 15,0 0,0228 26,8 2 0,00247 1,9 76655,5 14,1 78,0 0,0234 136,2 Atubo (m²) 1,31E-03 3 0,00193 1,5 59851,4 21,1 191,9 0,0240 326,0 Dtubo (m) 4,08E-02 4 0,00128 1,0 39721,8 26,1 537,3 0,0253 865,1 TABELA DE RESULTADOS
  • 186. Vamos repetir a experiência para a válvula gaveta sendo usada para controlar a vazão Aonde está esta válvula na bancada? 186
  • 187. 187 Perda singular na válvula gaveta de 1” (3) (4)
  • 188. 188 Fazemos um balanço de carga entre as seções (3) e (4)         43 S S 43 S43 pp h h pp hHH VGA VGAVGA Como os manômetros foram instalados na mesma altura temos:    43 VGA mm S pp h 188
  • 192. Eu vou calcular o Leq e simular uma prova de laboratório. Essa eu quero ver! 192
  • 193. 250 _ Considerando os dados a seguir que foram obtidos na bancada 8 do laboratório e sendo conhecidas as equações dadas, pede-se calcular o comprimento equivalente da válvula globo reta sem guia de 1,5”. 193
  • 195. Ensaio Pm1 (kPa) Pm2 (kPa) h (mm) t (s) 3 300 46 100 43 Tanque superior L1 = L2 = 738 mm Temperatura da água 76,10F   3água 7,1 água m kg %2,04tc0178,01000  . sm kg 10788,1z003,7z306,5704,1ln 3 0 2 0         KT K273 z  sPa sm kg   195
  • 196. Com os dados podemos calcular a perda na válvula (hSVG). E depois podemos calcular o coeficiente de perda de carga singular (KS) 196
  • 198. Relembrando a fórmula para o cálculo da perda de carga singular. 2 2 S S 2 2 SS 2 SS Q Ag2h K Ag2 Q Kh g2 v Kh VG VG VGVG VGVG      Aí podemos pensar em calcular o Leq Mas antes temos que calcular o coeficiente de perda de carga distribuída. 198
  • 199. Dados: Tubo de aço 40 com diâmetro nominal de 1,5” portanto Dint = 40,8 mm e A = 13,1 cm²   16 16 9,0 12 1 5,1 12 Re 37530 B D K27,0 Re 7 ln457,2A BA 1 Re 8 8f ChurchilldefórmulapelafdoãoDeterminaç                                                        n      Dv Re Dv Re Proponho a fórmula de Churchill já que ela vale tanto para o escoamento laminar como para o turbulento. 199
  • 201.     m26 8,9997 100046300 h m kg 99798,996 45,240178,01000 C5,24321,76 180 100 t VG 0 0 S 3C5,24 7,1 C5,24 0 C        s m 1027,1 43 1,0738,0 Q 3 3 2     Calculando a massa específica, a perda singular e a vazão de escoamento. 201
  • 202. f 108,40K f DK Leq 3 SHS VG VGVG      Portanto, vamos calcular o KS e o f E aí podemos pensar em calcular o comprimento equivalente. 202
  • 203.   2 24 S S 2 2 DS 2 S S Q 101,136,19h K Q Ag2h v g2h K        Já que calculamos a perda de carga na válvula globo (hSVG) e a vazão, podemos calcular o coeficiente de perda singular. 203
  • 204.     21,542K 1027,1 101,136,1962 K S 23 24 S       Agora é só calcular o coeficiente de perda de carga distribuída. 204
  • 205. E aí, temos que calcular a viscosidade!              43553588,39 Re 101,13 108,401027,1997 Re A DQDv Re 4 33 Começamos calculando o número de Reynolds 205
  • 209. Vamos resolver mais dois problemas que nos foram encaminhados pelo engenheiro químico Gabriel Baptista Lopes. 209 Gabriel Baptista Lopes As questões fizeram parte do concurso da sabesp para contratação de engenheiro químico em 2014
  • 210. 260 - Utilize as Figuras 5 e 6 para responder às questões da SABESP de números 41 e 42. 210
  • 211. Figura 5 – Representação esquemática de um sistema utilizado para transferir água do tanque A para o tanque B. 211
  • 212. 212
  • 213. 42. Na instalação da Figura 5 deseja-se bombear água a 20 °C na vazão de 30 m³/h. A perda de carga na tubulação na sucção (trecho 1 a 2) é de 10,0 J . kg−1. Já a perda de carga na tubulação no recalque (trecho 3 a 4) é de 3,0 m.c.a. Será utilizado a bomba KSB Megabloc modelo 32-125 com rotação de 3.500 rpm, no gráfico a altura manométrica (H) é dada em m.c.a., a vazão da água (Q) em m³/h e os diâmetros dos rotores em mm. Desprezar a variação de energia cinética. O menor diâmetro do rotor que atenderá a instalação é de: (A)139 mm; (B)119 mm; (C)123 mm; (D)129 mm; (E)134 mm. 41. Admitindo-se a pressão de vapor da água igual a 10.000 Pa e a pressão atmosférica de 100.000 Pa, o NPSH disponível ou altura manométrica disponível na sucção da bomba é de: (A) 6,0 m.c.a. (B) 5,0 m.c.a. (C) 1,0 m.c.a. (D) 4,0 m.c.a. (E) 11,0 m.c.a. Hoje só estou propondo a questão 42 213
  • 214. Vamos resolver mais um problema e este elaborado pelo MEC para avaliação dos cursos de engenharia química. Ela nos possibilitará desenvolver uma próxima atividade no laboratório. 214
  • 215. 270 - O dispositivo mostrado na figura abaixo mede o diferencial de pressão entre os pontos A e B de uma tubulação por onde escoa água. Com base nos dados apresentados na figura, pede-se: 1. determine o diferencial de pressão entre os pontos A e B, em Pa; (valor: 2,5 pontos) 2. calcule a pressão absoluta no interior da camada de ar, sendo a leitura do manômetro de Bourdon Pman = 104Pa, e a pressão atmosférica local Patm = 105Pa; (valor: 2,5 pontos) 3. responda se é possível utilizar o dispositivo mostrado na figura para medir a vazão de água que escoa através da tubulação, justificando sua resposta; (valor: 2,5 pontos) 4. indique o sentido do escoamento do fluido ao longo da tubulação (A para B ou B para A). (valor: 2,5 pontos) ²s/m8,9g ³;m/kg2,1 ³;m/kg1000 :Dados ar água    215
  • 217. Conhecendo a perda de carga em um trecho sem máquina, podemos recorrer ao diagrama de Rouse para estimar a vazão e para isto devemos conhecer Reynolds raiz de f e a rugosidade relativa (DH/K). 217
  • 218. L g2DhD fRe HfH   n  K DH Podemos determinar a perda de carga, no caso distribuída, aplicando a equação da energia de B a A, temos: Obtemos a Q pelo diagrama de Rouse desde que tenhamos o comprimento L; a rugosidade equivalente K; o diâmetro hidráulico DH e a viscosidade cinemática. m1,0 10008,9 980 hH ABAB fp     218
  • 219. No diagrama de Rouse marcamos na abcissa o valor de Reynolds raiz de f e subimos uma vertical, aí marcamos a rugosidade equivalente (DH/K) e a consideramos até cruzar com o número de Reynolds raiz de f de onde puxamos uma horizontal e lemos o valor de f. Vejam no próximo slide a leitura do f. 219
  • 220. f 220
  • 222. Proponho mais um exercício com os dados obtidos na bancada 3 do laboratório do Centro Universitário da FEI. 222
  • 223. 280 - Estime a vazão na bancada pelo diagrama de Rouse e calcule um coeficiente adimensional, que pode ser denominado de coeficiente de Rouse que será definido pela relação entre a vazão estimada pelo diagrama e a calculada no tanque. Este é o esboço do trecho considerado na bancada para a estimativa da vazão. Preferia uma foto! Vou procurá-la. 223
  • 225. Dados coletados: Ensaio h (mm) t (s) L1 (mm) L2 (mm) h (mm) 1 100 19,93 740 735 202 DN = 1” aço 40, portanto: Dint = 26,6 mm e A = 5,57 cm² Temperatura d’água = 250C - L = 1,99 m 225
  • 226. )(202,0h )(h pp h h g2 vp Z g2 vp Z HHH m f m21 f f 2 22 2 2 11 1 p21 21 21 21 21                   Aplicamos a equação da energia de (1) a (2) e determinamos a perda distribuída: 226 Temperatura de 25 graus Celsius: m54,2 997 99713534 202,0h m kg 13534 s m 10892,0 m kg 997 f 3Hg 2 6 água3água          n 
  • 228. Marcamos Reynolds raiz de f na abscissa e subimos uma vertical até cruzar a curva de DH/K. No cruzamento puxamos uma horizontal para a direita do diagrama e lemos o coeficiente de perda de carga distribuída, o “f". 228
  • 230. Lido o coeficiente de perda de carga distribuída (f) estimamos a Q! s m 1093,2Q 99,1024,0 )1057,5(6,190266,054,2 Q Lf Ag2Dh Q 3 3 estimada 24 estimada 2 DHf estimada            93,19 1,0735,074,0 Q quetan   Podemos calcular a vazão no tanque superior. 230
  • 232. 232 Reforçando mais uma vez a importância dos estudos das instalações de bombeamento para a engenharia química através do professor Gomide!
  • 233. “Das três classes de indústrias químicas: processamento de sólidos, tipo sólido-fluido e processo fluido, há hoje em dia um predomínio absoluto das que processam fluidos. Mesmo nas indústrias envolvendo sólidos, dá-se preferência a processá-los sob forma fluidizada…” Reynaldo Gomide 233 E é por isto que nós estudamos o projeto de uma instalação de bombeamento!
  • 234. Neste intuíto, estudamos como escrever a equação da Curva Característica da Instalação (CCI), sendo a instalação de bombeamento uma das maneiras utilizada para o seu transporte. Isto significa que algumas etapas do projeto já foram desenvolvidas? Mas a equação da CCI não era a 1a etapa a ser desenvolvida! 234
  • 235. Sim, na realidade já desenvolvemos três etapas antes de chegar na determinação da equação da CCI. E quais seriam elas? 235
  • 236. Conhecemos o fluido e a sua temperatura de escoamento. Com estas informações calculamos a massa específica, a viscosidade e a viscosidade cinemática do fluido! Para água com 0 ≤ t ≤ 1000C Com 1a Etapa do projeto: dados iniciais 236sm kg 10788,1 z003,7z306,5704,1ln 3 0 2 0          KT K273 z    3água 7,1 água m kg %2,04tc0178,01000  
  • 237. As equações anteriores para determinação da massa específica e da viscosidade foram extraídas do livro “Mecânica dos fluidos” escrito por Frank M. White – 4ª ed. – MCGRAWHILL Já a viscosidade cinemática, seria:   n 237
  • 238. Ainda na primeira etapa, conhecemos as condições de captação e distribuição! E aí calculamos Hi e Hf 238 Vamos considerar o exemplo a seguir
  • 239. 239 290 - Para a instalação ao lado, calcule a carga inicial e final para uma vazão desejada Q.
  • 241. Como trata-se de tubos de aço, vamos recorrer a norma ANSI B3610 E aonde eu encontro esta norma? 241
  • 242. Siga o caminho: 1. Entre na página: http://www.escoladavida.eng.br/ e clique em “Na engenharia” 2. Na página: http://www.escoladavida.eng.br/na_engenharia.htm clique em: “mecânica dos fluidos” 3. Estando na página http://www.escoladavida.eng.br/mecanica_dos_fluidos.htm clique em: “para engenharia química” 4. Estando na página http://www.escoladavida.eng.br/mecanica_dos_fluidos_para_eng_ quimica.htm clique em: “planejamento atual” Tem mais? 242
  • 243. Sim! 5. Estando na página: http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planej amento_12013/abertura_12013.htm clique em: “Consultas” 6. Estando na página: http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planej amento_12013/consulta7.htm clique em: “Tubos industriais de aço - norma ANSI “ Ufa! E aí determinamos as dimensões do tubo? 243
  • 245. 2a Etapa do projeto: dimensionamos os tubos da instalação E aí é só lembrar: AvQ  Mas eu só vou com a velocidade média! Começamos sempre com o tubo depois da bomba (dB). Em função do fluido se tem a velocidade econômica e o material mais usado na fabricação do tubo. O ALEMÃO 245
  • 246. Um exemplo: 300 - Uma instalação de bombeamento foi projetada para transportar amoníaco com uma vazão de 3,2 L/s, pede-se dimensionar os tubos da mesma. E como achamos a velocidade econômica? Siga as instruções do próximo slide! 246
  • 247. http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planejamento_12013/ abertura_12013.htm clique em: “Consultas” E aí clicamos em: “Material importante para consulta no desenvolvimento de projetos e avaliações oficiais (P1,P2 ...) “ 247
  • 248. Tendo a velocidade econômica, no caso 1,8 m/s, podemos calcular o diâmetro interno de referência. E obtemos a tabela ao lado! 248
  • 249. mm6,47D 1000 8,1 102,34 D 4 D 8,1102,3 AvQ ref ref ref dB 3 dB 2 dB3                   Com o diâmetro de referência na norma ANSI B3610, temos: mm5,52D"2D mm47,6D mm8,40D"5,1D intN dB intN ref    249
  • 250. Se a instalação for considerada pequena, custo da BOMBA + Motor + DE OPERAÇÃO mais significativo do que o custo da tubulação, podemos optar pelo maior diâmetro, no caso aço 40 de diâmetro nominal de 2” Se a instalação for considerada grande, custo da BOMBA + Motor + custo DE OPERAÇÃO menos significativo do que o custo da tubulação, podemos optar pelo menor diâmetro, no caso aço 40 de diâmetro nominal de 1,5” !? Como ainda não podemos efetuar a análise anterior, desenvolvemos o projeto para os dois diâmetros anteriores e deixamos a decisão da escolha para o final do projeto. E o tempo da prova? 250
  • 251. Na prova eu estabeleço uma das condições: instalação grande ou pequena. Neste exemplo, vamos considerar uma instalação pequena o que nos leva a escolher o diâmetro de 2” aço 40 para o tubo depois da bomba. E antes da bomba (aB) como fica? 251
  • 252. Para o tubo antes da bomba, na tentativa de evitar o fenômeno de cavitação, adotamos um diâmetro comercial imediatamente superior. Portanto, diâmetro antes da bomba de 2,5” aço 40 252
  • 253. É aqui que estabelecemos os comprimentos das tubulações. Estabelecemos também os acessórios hidráulicos e isto permite ter os seus comprimentos equivalentes 3a Etapa do projeto: esboço da instalação Além disto, podemos estabelecer todas as cotas, inclusive o melhor caminho para o escoamento. 253
  • 254. 254 Considerando o esboço da instalação, confirmamos a diferença de cotas entre a seção inicial e final; a pressão que atua na seção inicial e na seção final; os comprimentos das tubulações e os acessórios hidráulicos; . m36L ;m5,6L ppp m38zz ;0z ;m38z dB aB atmfinalinicial inicialfinal inicial final      
  • 255. 1 – válvula de poço da Mipel de 3” 2 – redução concêntrica da Tupy 3”x 2” 3 – curvas fêmeas de 900 de 2” 4 - redução excêntrica de 2” x 1,5’ 5 – válvula de retenção horizontal de 1,5” 6 - Válvula globo reta sem guia de 1,5” 7 e 8 – curvas fêmeas de 900 de 1,5” 9 - saída da tubulação de 1,5” 255
  • 256. Outros dados: (a) – niple duplo de 3”; (b) – niple duplo de 2”; (c), (d), (e), (f), (g) e (h) – niples duplos de 1,5” 256
  • 257. 4a Etapa do projeto: obtenção da equação da CCI 310 - A instalação ao lado fez parte da terceira questão da P1 do segundo semestre de 2012 e supondo que o fluido bombeado é a água a 740F, obtenha a equação da CCI. 257
  • 258. A equação da CCI representa a carga que deve ser fornecida ao fluido transportado, para que ele escoe com uma vazão Q. No caso de uma instalação com uma entrada e uma saída, a CCI é obtida aplicando-se a equação da energia entre a seção inicial e final. 258
  • 259. Importante: a equação da CCI sempre será escrita em função da vazão, portanto onde existir a velocidade média, esta deve ser substituída pela vazão que será a nossa variável independente. Em alguns casos a CCI também ficará em função dos “f”. Vamos resolver o exercício! 259
  • 261.         2 "5,1p 24 2 "5,1p 2 "2p 24 2 "2p Q5,52465482fH 101,136,19 Q 0408,0 3636 fH Q4,1702625fH 107,216,19 Q 0525,0 75,15,6 fH "5,1 "5,1 "2 "2             Aí devemos variar a Q e para cada valor calcular os “f” É desta forma que traçamos a CCI! 261
  • 262. SIM, JÁ QUE O FABRICANTE FORNECE AS CURVAS DA BOMBA. O PROJETISTA TEM QUE TRAÇAR A CURVA DA INSTALAÇÃO (CCI ) 262
  • 263. A equação da CCI para o exercício proposto é representada pela equação: 2 "5,1 2 "2 2 "3 2 S Q5,52465482fQ4,1702625fQ3,921415fQ5,2973038H  263
  • 264. A parcela da carga cinética na seção final também poderia ter sido escrita em função do coeficiente de energia cinética? ?Q5,29730 ou Q5,29730 2 f 2   264 Poderia e isto não alteraria a CCI. Para demonstrar isto, apresento a solução considerando o coeficiente de energia cinética ()
  • 265. Atribuindo valores para a vazão, a tabela a seguir é preenchida: Q (m³/h) Re1,5” f f3” f2” f1,5” HS (m) 0 8 10 12 14 16 18 20 22 E como obtenho os coeficientes de perda de carga distribuída (f)? 265
  • 266. E só adotar o procedimento descrito a seguir: 1. Vá a página: http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/planejamento_12013/consulta7.htm 2. Clique em “Determinação do f, por Haaland, Swamee e Jain, Churchill e planilha “ Lembrando que foi dado o fluido bombeado, no caso água a 250C 266
  • 267. propriedades do fluido transportado temp (ºC)  (kg/ms)  (kg/m³) pv (Pa) n (m²/s) 25 8,89E-04 997 8,920E-07 propriedades do local g = m/s² patm = Pa mat. tubo aço espessura Dint (mm) A (cm²) 77,9 47,7 K(m) DH/k 4,60E-05 1693 Q m³/h 8 10 12 14 16 18 20 22 Estas são as entradas de dados para a tubulação de 3” aço 40 267
  • 268. Q(m³/h) v(m/s) Re fHaaland fSwamee e Jain fChurchill fplanilha 8,0 0,47 40686 0,0233 0,0237 0,0237 0,0236 10,0 0,58 50857 0,0225 0,0229 0,0229 0,0228 12,0 0,70 61029 0,0218 0,0222 0,0222 0,0221 14,0 0,82 71200 0,0213 0,0217 0,0217 0,0216 16,0 0,93 81371 0,0210 0,0213 0,0213 0,0212 18,0 1,05 91543 0,0206 0,0210 0,0210 0,0209 20,0 1,16 101714 0,0204 0,0207 0,0208 0,0206 22,0 1,28 111886 0,0202 0,0205 0,0205 0,0204 Com os dados anteriores obtemos a tabela acima 268
  • 269. propriedades do fluido transportado temp (ºC)  (kg/ms)  (kg/m³) pv (Pa) n (m²/s) 25 8,89E-04 997 8,920E-07 propriedades do local g = m/s² patm = Pa mat. tubo aço espessura Dint (mm) A (cm²) 52,5 21,7 K(m) DH/k 4,60E-05 1141 Q m³/h 8 10 12 14 16 18 20 22 Estas são as entradas de dados para a tubulação de 2” aço 40 269
  • 270. Q(m³/h) v(m/s) Re fHaaland fSwamee e Jain fChurchill fplanilha 8,0 1,02 60273 0,0228 0,0232 0,0232 0,0231 10,0 1,28 75341 0,0222 0,0226 0,0226 0,0224 12,0 1,54 90409 0,0217 0,0221 0,0221 0,0220 14,0 1,79 105478 0,0214 0,0218 0,0218 0,0216 16,0 2,05 120546 0,0211 0,0215 0,0215 0,0214 18,0 2,30 135614 0,0209 0,0213 0,0213 0,0211 20,0 2,56 150682 0,0208 0,0211 0,0211 0,0210 22,0 2,82 165751 0,0206 0,0210 0,0210 0,0208 No projeto é importante considerar os maiores valores de “f” 270
  • 271. propriedades do fluido transportado temp (ºC)  (kg/ms)  (kg/m³) pv (Pa) n (m²/s) 25 8,89E-04 997 8,920E-07 propriedades do local g = m/s² patm = Pa mat. tubo aço espessura Dint (mm) A (cm²) 40,8 13,1 K(m) DH/k 4,60E-05 1693 Q m³/h 8 10 12 14 16 18 20 22 Estas são as entradas de dados para a tubulação de 1,5” aço 40 271
  • 272. Q(m³/h) v(m/s) Re fHaaland fSwamee e Jain fChurchill fplanilha 8,0 1,70 77591 0,0229 0,0233 0,0233 0,0231 10,0 2,12 96989 0,0224 0,0228 0,0228 0,0226 12,0 2,54 116387 0,0221 0,0225 0,0225 0,0223 14,0 2,97 135784 0,0219 0,0222 0,0222 0,0220 16,0 3,39 155182 0,0217 0,0220 0,0220 0,0218 18,0 3,82 174580 0,0215 0,0218 0,0218 0,0217 20,0 4,24 193978 0,0214 0,0217 0,0217 0,0215 22,0 4,66 213375 0,0213 0,0216 0,0216 0,0214 Adotamos para todos diâmetros os “f” calculados pela fórmula de Churchill 272
  • 273. Com as informações anteriores, temos a tabela abaixo: Q(m³/h) f3" f2" f1,5" Re  HS(m) 0 38 8 0,0237 0,0232 0,0233 77591,0 1,0 44,3 10 0,0229 0,0226 0,0228 96988,8 1,0 47,7 12 0,0222 0,0221 0,0225 116386,5 1,0 51,8 14 0,0217 0,0218 0,0222 135784,3 1,0 56,5 16 0,0213 0,0215 0,0220 155182,1 1,0 61,9 18 0,0210 0,0213 0,0218 174579,8 1,0 68,1 22 0,0205 0,0210 0,0216 213375,3 1,0 82,4 273
  • 274. Com a tabela anterior, traçamos a CCI Reforçando: nós usamos Churchill pelo fato dela ser válida para qualquer tipo de escoamento! 274
  • 275. 275
  • 276. Para completar este exemplo de questão de avaliação, devemos estudar mais algumas etapas do projeto de uma instalação de bombeamento. Antes gostaria de entender a condição para se ter um escoamento em queda livre! 276
  • 277. Para explicar o escoamento em queda livre, consideramos uma instalação com um único diâmetro e sem carga cinética, tanto na seção final como na inicial, o que resulta:   2 D 2 H D Destáticasistema Ag2 Q D LeqL fHH D      277
  • 278. Para se ter um escoamento em que ocorre a queda livre (sem máquina) a CCI deve apresentar uma carga estática negativa, já que:   2 DH D D estática queda Ag2 1 D LeqL f H Q D livre        O denominador da expressão acima é sempre positivo. Portanto, para existir a vazão em queda livre a carga estática tem que ser negativa. 278
  • 279. Vamos retomar o estudo das etapas do desenvolvimento do projeto de uma instalação de bombeamento. Ficou esclarecida a sua dúvida sobre escoamento em queda livre? Sim! 279
  • 280. 5a Etapa do projeto Cálculo da vazão de projeto! E como fazemos isto? Simples, é só multiplicar a vazão desejada por um fator de segurança (fsg) desejadasgprojeto QfQ  O fsg é no mínimo 1,1 e se possível não superior a 1,2 280
  • 281. 6a Etapa do projeto: a escolha preliminar da bomba Com a Qprojeto na equação da CCI nós calculamos o HBprojeto Aí escolhemos o fabricante da bomba, exemplos: 281
  • 282. Escolhido o fabricante, com a aplicação da instalação a ser projetada, escolhemos o modelo da bomba. Definido o modelo nós procuramos o catálogo do mesmo e nele, se possível, os seus diagramas de tijolos! 282
  • 283. 283
  • 284. Podemos escolher uma das rotações, ou se possível trabalhamos com as duas até o final do projeto e aí decidimos por uma delas. 284
  • 285. Marcamos a Qprojeto e o HBprojeto no diagrama de tijolos e obtemos a bomba adequada para o modelo escolhido. 285
  • 287. 7a Etapa do projeto Determinação do ponto de trabalho das bombas e do diâmetro do rotor da bomba. 287
  • 288. O ponto de trabalho é sempre obtido no cruzamento da CCI com a CCB E desta forma, podemos selecionar o diâmetro do rotor. 288
  • 289. Para escolha do diâmetro do rotor, devemos lembrar que quanto maior o seu diâmetro mais caro e no ponto de trabalho nós devemos ter: projetotrabalho BB projetotrabalho HH e QQ   289
  • 290. Com os conhecimentos destas novas etapas do projeto, nós podemos retornar ao exercício proposto na P1 do segundo semestre de 2012 (3a Questão). 290
  • 291. 320 - A instalação de bombeamento representada a seguir tem todos os seus tubos de aço 40 e a bomba instalada tem parte de suas curvas características representadas pelas equações: com a carga manométrica em “m” e a vazão em “m³/h” e com o rendimento da bomba em “%” e a vazão em “m³/h”, sendo as equações anteriores obtidas através de uma planilha do Excel onde se utilizou a tabela: Q(m³/h 0 8 10 12 14 16 18 22 HB(m) 73 72 71,2 70 67,9 66,2 63,5 57,5 hB(%) 26 31 37 41 43,5 45 43,5 729,12Q0381,6Q158,0 73Q2546,0Q0434,0H 2 B 2 B h  291
  • 292. Para esta situação, sabendo que o fluido bombeado é a água a 250C, pede-se: a. a equação da CCI; b. o ponto de trabalho da bomba ; c. para a vazão de trabalho especifique o desnível do fluido manométrico (Hg 250C) a do manômetro diferencial em forma de U instalado no tubo de DN = 1,5” unindo duas seções equidistantes de 3,0 m e entre as quais não existe nenhuma singularidade; d. sabendo que a bomba escolhida é a 32.200.1 da KSB com 3500 rpm, 60 hz, diâmetro do rotor 194 mm, vazão desejada 14,5 m³/h e fator de segurança mínimo, avalie a escolha da bomba e justifique sua avaliação através de cálculos adequados. 292
  • 293. 1 – válvula de poço da Mipel de 3” 2 – redução concêntrica da Tupy 3”x 2” 3 – curvas fêmeas de 900 de 2” 4 - redução excêntrica de 2” x 1,5’ 5 – válvula de retenção horizontal de 1,5” 6 - Válvula globo reta sem guia de 1,5” 7 e 8 – curvas fêmeas de 900 de 1,5” 9 - saída da tubulação de 1,5” 293
  • 294. Outros dados: (a) – niple duplo de 3”; (b) – niple duplo de 2”; (c), (d), (e), (f), (g) e (h) – niples duplos de 1,5” 294
  • 296. Para resolver o item b) igualamos a equação da CCB com a equação da CCI   W3,6832 443,0 6,65 3600 178,9997HQ N %3,44729,12170381,617158,0 m6,6538171001,0170894,0H h m 17 h m 83,16 1328,02 351328,041545,01545,0 Q 035Q1545,0Q1328,0 38Q1001,0Q0894,073Q2546,0Q0434,0 B B B 2 B 2 B 332 2 22    h   h        t t t t t t t 296
  • 297. O itens c) e d) ficam propostos para estudo da avaliação P1. 297
  • 298. Após a seleção do modelo, por exemplo através do diagrama de tijolos, devemos pensar no ponto de trabalho! 298
  • 299. Exemplo de ponto de trabalho Não está faltando a curva do NPSH=f(Q) e realmente iremos utilizar a curva da potência em função da vazão? 299
  • 300. Você tem toda razão, realmente está faltando a curva NPSHreq = f(Q) e não utilizamos a curva da NB = f(Q), já que ela foi obtida para a água com  = 1000 kg/m³, hoje só teremos interesse nas curvas HB = f(Q) e hB = f(Q) Como a curva HB = f(Q) é influenciada pela rotação? 300
  • 301. Para responder a sua pergunta é importante observar que todos os pontos da curva de HB em função da vazão estão na mesma rotação. Que rotação é esta? 301
  • 302. Para responder esta nova pergunta que rotação é dada nas curvas do fabricante devemos entender o conceito de velocidade de rotação síncrona. Velocidade de rotação síncrona (ns)   rpm900pólos8 rpm1200pólos6 rpm1800pólos4 rpm3600pólos2 pólosdenúmerop Hzf p f120 ns         Devemos saber também que pelo decreto número 4508 de 11 de dezembro de 2002 do Ministério de Minas e Energia teríamos os motores elétricos com uma frequência nominal igual a 60 Hz.Geralmente os motores síncronos só são usados para potências maiores que 500CV 302 E o que são os motores assíncronos?
  • 303. Nos motores assíncronos a velocidade de rotação não coincide exatamente com a velocidade de sincronismo. Ela é menor? Sim e a diminuição é originada pelo escorregamento (escor.), que geralmente é da ordem de 2,5 a 5%        100 .escor 1nn s Para a rotação de 3500 rpm o escorregamento é aproximadamente igual a 2,8%, já que:        100 .escor 136003500 Observação: 303
  • 304. g2 vp zH g2 vp z HHH 2 SSS SB 2 eee e sBe          Importante observar que a rotação n influencia o ponto de trabalho! 304 E lemos a rotação (nlida) Na experiência de bomba, para cada posição da válvula globo, temos:
  • 305. (s) (e) Para a situação descrita ao lado temos: pe = pme +*he e ps = pms Já na situação ao lado ambas as pressões devem ser corrigidas! 305 SmSS emee hpp hpp  
  • 306. Determinação da vazão das bancadas de 1 a 6 t Ah Q t V Q t   Reforçando, para cada vazão lemos a rotação com o auxílio de um tacômetro. 306
  • 307. t Ah Q t V Q t   Reforçando, para cada vazão lemos a rotação com o auxílio de um tacômetro. 307 Determinação da vazão das bancadas de 7 e 8
  • 308. Ensaio Pme (____) he (mm) Pms (_____) hs (mm) h (mm) t (s) n (rpm) 1 2 3 4 5 6 7 8 Tabela de dados para as bancadas de 1 a 6: 308
  • 309. Ensaio Pme (____) he (mm) Pms (_____) hs (mm) Q (m³/h) n (rpm) 1 2 3 4 5 6 7 8 Tabela de dados para as bancadas de 7 e 8: 309
  • 310. Como corrigir o HB e a Q para uma rotação n? Recorrendo aos coeficientes de vazão (f e o coeficiente manométrico (y) e impondo as condições de semelhança entre a rotação n e a rotação lida ao longo da experiência 2 B 2 lida B nn n lida n n lida lidan nn n H n H Q n n Q n Q n Q nlidan lida lida lida         ff lidann B 2 lida B H n n H        310
  • 312. Para a determinação do ponto de trabalho devemos obter a CCI e posteriormente o ponto (Q, HB, hB e NPSHreq) no cruzamento da CCI com a CCB e calcular a NB. OK, mas existe outra maneira para a determinação da equação da CCI? 312
  • 313. Sim, já que podemos obtê-la experimentalmente através do inversor de frequência Como vamos fazer isso? 313
  • 314. Através da experiência do inversor de frequência E quais seriam os objetivos desta experiência? 314
  • 315. Vamos sintetizar a vantagem de utilizar o inversor de frequência para controlar a Q. 315
  • 316. Vamos inicialmente conhecer a possibilidade de variação da frequência na bancada 8! Não seria pelo inversor de frequência? 316
  • 317. Exatamente é pelo inversor de frequência pólosdenúmerop frequênciaf p f120 n     Possibilidade de variação da frequência na bancada 8! 317
  • 318. Vamos trabalhar com uma das instalações de bombeamento representadas a seguir. Que também representam instalações de recalque! 318
  • 319. Caminho tradicional da bancada 8 Vamos evocar a utilização do inversor de frequência para controlar a vazão. Neste caso a CCI permanece inalterada e existe o deslocamento da CCB 319
  • 320. Próximo slide detalha o componente especificado na legenda adotada 320 Caminho alternativo da bancada 8
  • 321. Legenda Singularidade Legenda Singularidade 1 Válvula de poço 22 Nipple duplo 2 Tubulação PVC 23 Válvula esfera 3 Adaptador PVC - Aço 24 Nipple duplo 4 Válvula esfera 25 T de passagem direta 5 Nipple 26 Nipple 6 T de passagem direta 27 Curva fêmea 7 Tubulação de aço 2 28 Tubulação de aço 8 Curva fêmea 29 Medidor de vazão 9 Nipple 30 Luva 10 União 31 Tubulação de aço 11 Redução excêntrica 2" x 1 1/2" 32 Curva fêmea 12 Bomba 33 Nipple 13 Motor elétrico 34 T de passagem lateral 14 Nipple 35 Tubulação de aço 15 união 36 Válvula globo 16 Nipple 37 Nipple duplo 17 Ampliação 1" x 1 1/2" 38 T de passagem direta 18 Nipple 39 Nipple duplo 19 Válvula de retenção vertical 40 Válvula esfera 20 Nipple 41 Tubulação de aço 21 Cruzeta 42 Saída de tubulação 321
  • 322. O gráfico abaixo mostra o deslocamento da CCB em função da rotação. 322
  • 323. BANCADA 8 Ensaio f (Hz) h (mm) t(s) pbarométrica (mmHg) Nm (kW) Pme (........) Pms (..........) 1 - 2 25 3 30 4 40 5 45 6 50 7 55 8 60 DADOS GERAIS  (N/m³) Hestática (m) 1,15 T (°F) Atanque (m²) he8 (m) De (mm) hs8 (m) Ds(mm) ze-s (m) Ae (cm²) As (cm²) Dados a serem coletados: 323
  • 325. “Segundo Brown (2.001), estima- se que de toda energia elétrica utilizada pela indústria, 65% seja destinada a motores elétricos e que, do montante relativo a esse percentual, 20% seja desperdiçado por mecanismos de controle (ex.: válvula)”.[Wladimir Rodrigues em seu artigo relacionado ao uso dos inversores de frequência] 325
  • 326. 326 Além do gasto da energia existe o custo das tubulações (tubos + acessórios) e este também influencia na vida do engenheiro
  • 327. Em indústrias de processamento, indústrias químicas, refinarias de petróleo, e petroquímicas, boa parte das indústrias alimentícias e farmacêuticas, o custo das tubulações pode representar 70% do custo dos equipamentos ou 25% do custo total da instalação.[Silva Telles – Tubulações Industriais -1979] 327
  • 328. Como optamos em formarmos engenheiros e diante das constatações anteriores é fundamental que além da conscientização, adquiramos conhecimentos, tanto para o cálculo dos custos de tubulações como para um uso consciente da energia, que na maioria das vezes é a elétrica, e a sua geração ainda está alicerçada nas usinas hidroelétricas e com a escassez da água se torna vital que possam ser criados mecanismos para a otimização do seu uso. 328
  • 329. Por outro lado, vimos que a utilização dos inversores de frequência propicia: • economia de energia; • redução de desgaste mecânico e de manutenção; • redução do fator de demanda de energia pelo fato do motor partir suavemente, sem problemas elevados de correntes e conjugados de partida; • melhora o fator de potência; • possibilita a redução de transientes hidráulicos; • reduz as dimensões, tanto dos reservatórios de captação como de distribuição. Para a preservação das vantagens anterior é fundamental que possamos estabelecer a faixa ideal de variação da rotação no funcionamento da bomba, ou seja, faixa ideal do funcionamento dos inversor. 329
  • 330. 330 Vamos compreender a determinação da faixa ideal de funcionamento do inversor de frequência através de exemplos de aplicação. 330
  • 331. 10 - Vamos considerar uma instalação de bombeamento que opera com uma bomba de 1750 rpm em uma frequência de 60 Hz e que tem as seguintes características: 1750 rpm Q(m³/h) HB(m) hB(%) 0 68 200 67,8 30 400 65,3 53,5 600 61 70 800 54,4 80 1000 45,7 83 331
  • 332. Sabendo que a instalação de bombeamento projetada através da sua equação da CCI propiciou os valores da tabela 2, e que para um funcionamento mais eficiente da instalação, já que temos a necessidade de variação da vazão, foi instalado um inversor de frequência, pede-se estabelecer a faixa de frequência que o mesmo deve funcionar para que possamos, tanto garantir um bom rendimento operacional como o respeito das vazões mínimas de funcionamento da bomba no intuito de evitar o fenômeno de recirculação que certamente viria a danificá-la. 332
  • 333. CCI Q(m³/h) HS(m) 0 31,2 200 31,9 400 33,1 600 35,7 800 39,2 1000 43,9 Vamos aprender fazendo! TABELA 2 333
  • 334. 334
  • 335. A vazão mínima para este caso, para que não tenhamos o fenômeno de recirculação, será de 50% do valor da vazão de máximo rendimento. h m 50010005,0Q h m 1000Q%83 3 min 3 B máxBmáx  h h 3