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Auditoria prevista na Lei Estadual nº
             6138/11

  Governo do Estado do Rio de Janeiro
  Secretaria de Estado de Transportes
         Fundação COPPETEC
SUMÁRIO
1. ESCOPO
2. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
3. SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL (FEV
    2003/JAN 2008)=> DESEQUILÍBRIO
4. RECOMENDAÇÕES/SUGESTÕES (PARCIAIS)
5. TARIFA DE EQUILÍBRIO PROJETADA PARA O
    3º. QUINQUÊNIO
6. SITUAÇÃO ATUAL (3º.QUINQUÊNIO)
7.CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES FINAIS
1.ESCOPO
• AUDITORIA PREVISTA NA LEI 6138

• AUDITORIA DO PROCESSO DA SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL,
RECEITAS ACESSÓRIAS e LINHA CHARITAS

• APURAÇÃO DO PROCESSO DA SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL

• APURAÇÃO DOS VALORES APONTADOS COMO DESEQUILÍBRIO
ECONÔMICO-FINANCEIRO

• VERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DA TARIFA DE EQUILÍBRIO
2.DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

• ANÁLISE DOS DADOS, CÁLCULOS E PREMISSAS
  UTILIZADAS PELA FAPEU
• IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS QUE JUSTIFIQUEM
  ALTERAÇÕES/OUTRAS CONSIDERAÇÕES
• REESTIMATIVAS COM BASE NAS NOVAS
  PREMISSAS
3.SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL
       DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO
• Resultados apresentados pela FAPEU
 NATUREZA DO DESEQUILÍBRIO        RESULTADO DO
                                  2º.QUINQUÊNIO
                                  (FEV 03/JAN 08)
   DIFERENÇA ENTRE TARIFAS       R$ 100.140.573,00
    HOMOLOGADAS E AS DE
         EQUILÍBRIO
        GRATUIDADES              R$   6.444.264,00
    DESQUILIBRIO TOTAL NO        R$ 106.584.837,00
          PERÍODO
Alguns critérios ou premissas adotados pela COPPE
alteraram o resultado:
SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL
          PREMISSAS-ESTIMATIVA DO DESEQUILÍBRIO
   Aspecto              FAPEU                    COPPE               JUSTIFICATIVA
  DEMANDA          Observada (real)          Observada (real)

CUSTOS TOTAIS Adotou o custo anual do         Adotou DRE’s        Dados dos DRE´s são
   ANUAIS       balanço, ajustado c/       (Demonstrativos de     oficiais e publicados;
                 balancetes janeiro        Resultados) Pró-Rata    Maior simplicidade
 RATEIO DOS      Adotou o critério de       Adotou os critérios O critério FAPEU gera
 CUSTOS NAS       milhas navegadas           de consumo de       distorções alocativas
   LINHAS                                     combustível e
                                              quantidade de
                                           passageiros por linha
   LINHA       Custos da linha excluídos     Custos da linha
  SELETIVA           da conta do            excluídos da conta
  CHARITAS          desequilíbrio            do desequilíbrio
  RECEITA      Reverte integramente a        Utilizou 50% do      Adotou-se o critério
 ACESSÓRIA     receita acessória para a    resultado líquido na     da razoabilidade,
               modicidade tarifária sem      reversão para a      revertendo parte do
                  considerar custos        modicidade tarifária     resultado para a
                                                                  modicidade tarifária
Análise da linha Charitas (2º.Quinquênio)
  Resultado da Linha Charitas pelo critério de rateio adotado

Receita com as tarifas Praticadas           Fev 04/Jan05 Fev05/Jan06 Fev06/Jan07 Fev07/Jan08    2º. Quinq.
Receitas Brutas Linha Charitas                    685.095 5.377.699 9.109.200      10.981.411   26.153.405
ICMS,PIS,COFINS e Taxa Regulação                   59.261    465.171     787.946      949.892    2.262.269
Resultado Após Deduções da Linha Charitas         625.834 4.912.528 8.321.254      10.031.518   23.891.135
Custo Charitas (estimado)                         957.073 6.219.751 7.673.522       9.784.895   24.635.241
Resultado sem Considerar Contribuição
Social                                           -331.238 -1.307.223     647.732      246.623     -744.106
Contribuição Social sobre o resultado (se
Resultado>0)                                            0          0      58.296       22.196      80.492
Resultado Após Deduções da Linha Charitas e
da CS se >0                                      -331.238 -1.307.223     589.436      224.427     -824.598
Margem Operacional após deduções e CS               -48%        -24%          6%           2%          -3%
Margem Acumulada no segundo quinquênio              -48%        -27%         -7%          -3%          -3%
  No período analisado, a linha estava em fase inicial, e suas receitas não eram
  suficientes para cobrir integralmente seus custos diretos de operação e
  amortização dos investimentos.
  Lei 6.138/11 – Determina reversão do lucro da linha seletiva para a
  modicidade tarifária, mas seus efeitos NÃO RETROAGEM.
Receitas Acessórias
Anos Civis    2003        2004      2005      2006       2007       2008
Receita
Líquida       1.116.411 1.975.042 2.134.721 2.799.676 2.921.543 3.040.378
Resultado
Operacional   296.447     631.805   594.258 -153.374 -687.723       -279.847
Margem
Operacional       26,6%     32,0%     27,8%      -5,5%     -23,5%          -9,2%

               Transferência de parte das despesas com vigilância
Fonte: DRE ATP e limpeza estações => reduzem custos totais Barcas,
               logo contribui para a redução do valor da tarifa
• Utilização de 50% do Resultado Real das Receitas Acessórias
• Os Resultados 2006 a 2008 são negativos (foram excluídos)
• Necessidade de definir o critério de reversão das receitas
acessórias para a modicidade tarifária para o 3º. Quinquênio
•Impacto é pequeno nas tarifas de equilíbrio
SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL- RESULTADO DO
     DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO FINANCEIRO
NATUREZA DO
                          FAPEU               COPPE
DESEQUILIBRIO
DIFERENÇA ENTRE TARIFAS
HOMOLOGADAS E AS DE       R$ 100.140.573,00           R$ 98.395.628,00
EQUILÍBRIO
GRATUIDADES                 R$ 6.444.264,00                    R$ 0,00
DESEQUILÍBRIO TOTAL NO
                          R$ 106.584.837,00           R$ 98.395.628,00
PERÍODO
SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL
RESULTADO DO DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO FINANCEIRO
 NATUREZA DO DESQUILIBRIO   RESULTADO FAPEU   RESULTADO COPPE

    DIFERENÇA ENTRE AS
                         R$ 100.140.573,00    R$ 98.395.628,00
TARIFAS HOMOLOGADAS E AS
       DE EQUILÍBRIO
SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL- RESULTADO DO
     DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO FINANCEIRO

GRATUIDADES
• A tarifa de equilíbrio da operação foi calculada
  com base na demanda pagante, logo não faz
  sentido incluir um ressarcimento para a
  Concessionária por conta da gratuidade, isto
  representaria dupla contagem a seu favor

  DESQUILÍBRIO PELA FAPEU   DESQUILIBRIO PELA COPPE
        R$ 6.444.264,00         R$ 0,00
4. RECOMENDAÇÕES/SUGESTÕES (PARCIAIS)
• Desequilíbrio econômico – financeiro no segundo
  quinquênio de R$ 98.395.628,00;
• Necessário definir critérios contratuais de reversão
  das receitas acessórias para a modicidade tarifária;
• Necessário definir critério de remuneração da
  operadora quanto à reversão da linha seletiva para
  a modicidade tarifária;
• Tendo em vista o contrato não prever
  contabilidade por linha foi necessário adotar um
  critério de rateio de custos por linha;
• Sugere-se a revisão contratual para redefinição da
  remuneração da concessionária.
5. TARIFA DE EQUILÍBRIO PROJETADA
     PARA O TERCEIRO QUINQUÊNIO

TARIFA ÚNICA CONTRATO DE CONCESSÃO
PREMISSA BÁSICA:
  – CONSIDERAM-SE OS DADOS UTILIZADOS PELA
    FAPEU;
  – FORAM MANTIDAS AS PREMISSAS DO CONTRATO
    DE CONCESSÃO
TARIFA DE EQUILÍBRIO 3º.QUINQUÊNIO
        TARIFA ÚNICA - CONTRATO DE CONCESSÃO-
                       PREMISSAS
  ASPECTOS                 FAPEU                              COPPE
  DEMANDA             Previsão do PDTU                 Demanda contratual

CUSTOS TOTAIS      Reajuste anual de 5,0%             Reajuste anual de 5,0%

                                                Adotou os critérios de consumo de
 RATEIO DOS           Critério de milhas
                                                  combustível e quantidade de
   CUSTOS                 navegadas
                                                      passageiros por linha

                   Replica o ciclo anterior     Não se adotou reversão das receitas
   RECEITA
                   Receita Acessória não é      acessórias por conta dos resultados
  ACESSÓRIA
                    passível de previsão                 negativos da ATP.

                 Custos da linha excluídos do
LINHA SELETIVA                                           Mesma premissa
                      cálculo das tarifas
                     Adotou fórmula não
  FORMULA
                   prevista no Contrato de         Adotou a fórmula contratual.
  TARIFÁRIA
                         Concessão.
Aspecto Mais Significativo

Fórmulas Tarifárias:

FAPEU utiliza expressão tarifária contratual para o cálculo do 2°
Quinquênio e apresenta duas metodologias para o cálculo das
tarifas projetadas para o 3° Quinquênio

    As fórmulas diferem no tratamento das tarifas de fins de
                            semana
     A expressão utilizada foi a prevista no Edital e
                  Contrato de Concessão.
Fórmulas Utilizadas nos Estudos da COPPE e da
                    FAPEU
• Contratual => Tarifas 2º. Quinquênio




Linhas com Margens Contratuais Nulas:
• Paquetá (k=2,04)
• Angra/Mangaratiba-Abraão (k=5)
Fórmula Utilizada no Estudo FAPEU
• Metodologia FAPEU => 3º. Quinquênio
Tarifas Projetadas para o 3° Quinquênio (2008
        a 2013) – Contrato de Concessão




Pela fórmula da Metodologia FAPEU (não segue o contrato):


      Com ICMS: R$ 4,70                  Sem ICMS: R$ 4,52


  Tarifa Única Auditada (fórmula segue o contrato)
6. Situação Atual

                  Movimentação de Passageiros
                       Ribeira /
  Ano        Niterói    Cocotá Paquetá Mangaratiba Angra      Charitas   Total
  2008      19.470.108 406.162 694.540     112.288   114.328 1.520.264 22.317.690
  2009      20.186.990 278.030 655.913     107.249   77.757 1.563.162 22.869.101
  2010      21.775.404 408.863 866.250     93.237    76.237 1.774.384 24.994.375
  2011      24.053.806 441.383 1.048.971   116.008   82.668 2.103.715 27.846.551

2011/2008
   (a.a)      7,3%      2,8%    14,7%       1,1%     -10,2%    11,4%     7,7%
Situação Atual Custos Totais (DRE)

                             Custo Total (R$ 000)
               Ano        Operacional +Administrativo
               2008                62.633
               2009                 84.172
               2010                104.857
               2011                119.897

       2011/2008 (a.a)              24,2%

                                                 2011

                                        Túnica = 119.897.000
                                                 (1-α). 27.846.551

ICMS PIS COFINS MG_LUCRO CS TX_Regulação          Média contrato (??)
Situação Atual – Estrutura dos Custos
                       (balancete dez 2011)

 Custos Operacionais:                     Despesas Administrativas:




                                        Outras Despesas:




(Pessoal +Encargos)+ Combustíveis + Manutenção => 70% dos custos operacionais
 
    
    R$ 45,2 milhões
Análise: Custo de Pessoal
Pessoal (Total R$ 45,2 milhões)
Dez/06 (com 366 funcionários) => regime de cooperativa
Dez/11 (com 994 funcionários) => todos funcionários contratados
Demanda aumentou de 16,2 milhões (2006) para 27,8 milhões (2011)
Tripulação das embarcações somam 460 colaboradores em 2011.
Aumento de funcionários nas estações (total de 200 funcionários em 8 terminais)

Tripulação: Capitania dos Portos (8 por embarcação) 8 x 3 x 19 = 456

Estações: A quantidade de pessoal existente anteriormente era insuficiente para
prestação de serviço aos níveis adequados nas estações

Salário Médio:
• Considerando um salário médio de uma empresa da área de operação
naval em torno de R$ 1.900 / mês;
• Considerando uma média de encargos sociais totais de 100%;
• Estimativa = R$ 1.900 + 100% (encargos) x 12 (meses) x 994 (quantitativo)
    = R$ 45,3 milhões (salários + encargos)/ano;
Análise: Combustíveis e Manutenção
   Combustíveis e Lubrificantes: (R$ 15,1 milhões)
•   Milhas Navegadas no ano de 2011 = 345.262
•   Total de Litros consumidos no ano de 2011 = 8.475.000
•   Consumo médio de combustível em 2011 ≈ 25 litros / milha (excluindo lubrificantes)
•   Lubrificantes (em valor) representam cerca de 5% a 6% do gasto com diesel
•   Valor médio do Diesel R$ 1,70
•   Estimativa do custo anual = 8475 x 1,7 x 1,05 x 103 = R$ 15,1 milhões

   Manutenção (200 pessoas) : mais de 10 trabalhadores por embarcação
•   Atual frota em operação de 19 embarcações;
•   10 Embarcações são Tracionais (mais de 50 anos de operação);
•   Funcionamento em 3 turnos do Estaleiro para pronto atendimento às demandas de
    manutenção preventivas e corretivas das Embarcações;
•   Para garantir a segurança da operação foi necessário dobrar os gastos em manutenção
    devido a elevada idade média das embarcações
Necessidade de modernização de frota e adequação do estaleiro => redução
dos custos de manutenção (pessoal + materiais) das embarcações
7. Conclusões e Recomendações Finais

• Tarifa única auditada pela COPPETEC de R$ 4,69 com
  ICMS e R$ 4,51 sem ICMS para o período contratual
  de fev 2012 a jan 2013;

• Recomenda-se a adequação do atual contrato de
  concessão para as futuras correções da tarifa única;

• Necessidade de Plano de Investimento e indicadores
  de desempenho (objetivando a redução da tendência
  crescente dos custos)

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Apresentação da Coordenação Projetos Pesquisas e Estudos Tecnológicos (Coppetec)

  • 1. Auditoria prevista na Lei Estadual nº 6138/11 Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Transportes Fundação COPPETEC
  • 2. SUMÁRIO 1. ESCOPO 2. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO 3. SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL (FEV 2003/JAN 2008)=> DESEQUILÍBRIO 4. RECOMENDAÇÕES/SUGESTÕES (PARCIAIS) 5. TARIFA DE EQUILÍBRIO PROJETADA PARA O 3º. QUINQUÊNIO 6. SITUAÇÃO ATUAL (3º.QUINQUÊNIO) 7.CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES FINAIS
  • 3. 1.ESCOPO • AUDITORIA PREVISTA NA LEI 6138 • AUDITORIA DO PROCESSO DA SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL, RECEITAS ACESSÓRIAS e LINHA CHARITAS • APURAÇÃO DO PROCESSO DA SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL • APURAÇÃO DOS VALORES APONTADOS COMO DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO • VERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DA TARIFA DE EQUILÍBRIO
  • 4. 2.DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO • ANÁLISE DOS DADOS, CÁLCULOS E PREMISSAS UTILIZADAS PELA FAPEU • IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS QUE JUSTIFIQUEM ALTERAÇÕES/OUTRAS CONSIDERAÇÕES • REESTIMATIVAS COM BASE NAS NOVAS PREMISSAS
  • 5. 3.SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO • Resultados apresentados pela FAPEU NATUREZA DO DESEQUILÍBRIO RESULTADO DO 2º.QUINQUÊNIO (FEV 03/JAN 08) DIFERENÇA ENTRE TARIFAS R$ 100.140.573,00 HOMOLOGADAS E AS DE EQUILÍBRIO GRATUIDADES R$ 6.444.264,00 DESQUILIBRIO TOTAL NO R$ 106.584.837,00 PERÍODO Alguns critérios ou premissas adotados pela COPPE alteraram o resultado:
  • 6. SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL PREMISSAS-ESTIMATIVA DO DESEQUILÍBRIO Aspecto FAPEU COPPE JUSTIFICATIVA DEMANDA Observada (real) Observada (real) CUSTOS TOTAIS Adotou o custo anual do Adotou DRE’s Dados dos DRE´s são ANUAIS balanço, ajustado c/ (Demonstrativos de oficiais e publicados; balancetes janeiro Resultados) Pró-Rata Maior simplicidade RATEIO DOS Adotou o critério de Adotou os critérios O critério FAPEU gera CUSTOS NAS milhas navegadas de consumo de distorções alocativas LINHAS combustível e quantidade de passageiros por linha LINHA Custos da linha excluídos Custos da linha SELETIVA da conta do excluídos da conta CHARITAS desequilíbrio do desequilíbrio RECEITA Reverte integramente a Utilizou 50% do Adotou-se o critério ACESSÓRIA receita acessória para a resultado líquido na da razoabilidade, modicidade tarifária sem reversão para a revertendo parte do considerar custos modicidade tarifária resultado para a modicidade tarifária
  • 7. Análise da linha Charitas (2º.Quinquênio) Resultado da Linha Charitas pelo critério de rateio adotado Receita com as tarifas Praticadas Fev 04/Jan05 Fev05/Jan06 Fev06/Jan07 Fev07/Jan08 2º. Quinq. Receitas Brutas Linha Charitas 685.095 5.377.699 9.109.200 10.981.411 26.153.405 ICMS,PIS,COFINS e Taxa Regulação 59.261 465.171 787.946 949.892 2.262.269 Resultado Após Deduções da Linha Charitas 625.834 4.912.528 8.321.254 10.031.518 23.891.135 Custo Charitas (estimado) 957.073 6.219.751 7.673.522 9.784.895 24.635.241 Resultado sem Considerar Contribuição Social -331.238 -1.307.223 647.732 246.623 -744.106 Contribuição Social sobre o resultado (se Resultado>0) 0 0 58.296 22.196 80.492 Resultado Após Deduções da Linha Charitas e da CS se >0 -331.238 -1.307.223 589.436 224.427 -824.598 Margem Operacional após deduções e CS -48% -24% 6% 2% -3% Margem Acumulada no segundo quinquênio -48% -27% -7% -3% -3% No período analisado, a linha estava em fase inicial, e suas receitas não eram suficientes para cobrir integralmente seus custos diretos de operação e amortização dos investimentos. Lei 6.138/11 – Determina reversão do lucro da linha seletiva para a modicidade tarifária, mas seus efeitos NÃO RETROAGEM.
  • 8. Receitas Acessórias Anos Civis 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Receita Líquida 1.116.411 1.975.042 2.134.721 2.799.676 2.921.543 3.040.378 Resultado Operacional 296.447 631.805 594.258 -153.374 -687.723 -279.847 Margem Operacional 26,6% 32,0% 27,8% -5,5% -23,5% -9,2% Transferência de parte das despesas com vigilância Fonte: DRE ATP e limpeza estações => reduzem custos totais Barcas, logo contribui para a redução do valor da tarifa • Utilização de 50% do Resultado Real das Receitas Acessórias • Os Resultados 2006 a 2008 são negativos (foram excluídos) • Necessidade de definir o critério de reversão das receitas acessórias para a modicidade tarifária para o 3º. Quinquênio •Impacto é pequeno nas tarifas de equilíbrio
  • 9. SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL- RESULTADO DO DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO FINANCEIRO NATUREZA DO FAPEU COPPE DESEQUILIBRIO DIFERENÇA ENTRE TARIFAS HOMOLOGADAS E AS DE R$ 100.140.573,00 R$ 98.395.628,00 EQUILÍBRIO GRATUIDADES R$ 6.444.264,00 R$ 0,00 DESEQUILÍBRIO TOTAL NO R$ 106.584.837,00 R$ 98.395.628,00 PERÍODO
  • 10. SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL RESULTADO DO DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO FINANCEIRO NATUREZA DO DESQUILIBRIO RESULTADO FAPEU RESULTADO COPPE DIFERENÇA ENTRE AS R$ 100.140.573,00 R$ 98.395.628,00 TARIFAS HOMOLOGADAS E AS DE EQUILÍBRIO
  • 11. SEGUNDA REVISÃO QUINQUENAL- RESULTADO DO DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO FINANCEIRO GRATUIDADES • A tarifa de equilíbrio da operação foi calculada com base na demanda pagante, logo não faz sentido incluir um ressarcimento para a Concessionária por conta da gratuidade, isto representaria dupla contagem a seu favor DESQUILÍBRIO PELA FAPEU DESQUILIBRIO PELA COPPE R$ 6.444.264,00 R$ 0,00
  • 12. 4. RECOMENDAÇÕES/SUGESTÕES (PARCIAIS) • Desequilíbrio econômico – financeiro no segundo quinquênio de R$ 98.395.628,00; • Necessário definir critérios contratuais de reversão das receitas acessórias para a modicidade tarifária; • Necessário definir critério de remuneração da operadora quanto à reversão da linha seletiva para a modicidade tarifária; • Tendo em vista o contrato não prever contabilidade por linha foi necessário adotar um critério de rateio de custos por linha; • Sugere-se a revisão contratual para redefinição da remuneração da concessionária.
  • 13. 5. TARIFA DE EQUILÍBRIO PROJETADA PARA O TERCEIRO QUINQUÊNIO TARIFA ÚNICA CONTRATO DE CONCESSÃO PREMISSA BÁSICA: – CONSIDERAM-SE OS DADOS UTILIZADOS PELA FAPEU; – FORAM MANTIDAS AS PREMISSAS DO CONTRATO DE CONCESSÃO
  • 14. TARIFA DE EQUILÍBRIO 3º.QUINQUÊNIO TARIFA ÚNICA - CONTRATO DE CONCESSÃO- PREMISSAS ASPECTOS FAPEU COPPE DEMANDA Previsão do PDTU Demanda contratual CUSTOS TOTAIS Reajuste anual de 5,0% Reajuste anual de 5,0% Adotou os critérios de consumo de RATEIO DOS Critério de milhas combustível e quantidade de CUSTOS navegadas passageiros por linha Replica o ciclo anterior Não se adotou reversão das receitas RECEITA Receita Acessória não é acessórias por conta dos resultados ACESSÓRIA passível de previsão negativos da ATP. Custos da linha excluídos do LINHA SELETIVA Mesma premissa cálculo das tarifas Adotou fórmula não FORMULA prevista no Contrato de Adotou a fórmula contratual. TARIFÁRIA Concessão.
  • 15. Aspecto Mais Significativo Fórmulas Tarifárias: FAPEU utiliza expressão tarifária contratual para o cálculo do 2° Quinquênio e apresenta duas metodologias para o cálculo das tarifas projetadas para o 3° Quinquênio As fórmulas diferem no tratamento das tarifas de fins de semana A expressão utilizada foi a prevista no Edital e Contrato de Concessão.
  • 16. Fórmulas Utilizadas nos Estudos da COPPE e da FAPEU • Contratual => Tarifas 2º. Quinquênio Linhas com Margens Contratuais Nulas: • Paquetá (k=2,04) • Angra/Mangaratiba-Abraão (k=5)
  • 17. Fórmula Utilizada no Estudo FAPEU • Metodologia FAPEU => 3º. Quinquênio
  • 18. Tarifas Projetadas para o 3° Quinquênio (2008 a 2013) – Contrato de Concessão Pela fórmula da Metodologia FAPEU (não segue o contrato): Com ICMS: R$ 4,70 Sem ICMS: R$ 4,52 Tarifa Única Auditada (fórmula segue o contrato)
  • 19. 6. Situação Atual Movimentação de Passageiros Ribeira / Ano Niterói Cocotá Paquetá Mangaratiba Angra Charitas Total 2008 19.470.108 406.162 694.540 112.288 114.328 1.520.264 22.317.690 2009 20.186.990 278.030 655.913 107.249 77.757 1.563.162 22.869.101 2010 21.775.404 408.863 866.250 93.237 76.237 1.774.384 24.994.375 2011 24.053.806 441.383 1.048.971 116.008 82.668 2.103.715 27.846.551 2011/2008 (a.a) 7,3% 2,8% 14,7% 1,1% -10,2% 11,4% 7,7%
  • 20. Situação Atual Custos Totais (DRE) Custo Total (R$ 000) Ano Operacional +Administrativo 2008 62.633 2009 84.172 2010 104.857 2011 119.897 2011/2008 (a.a) 24,2% 2011 Túnica = 119.897.000 (1-α). 27.846.551 ICMS PIS COFINS MG_LUCRO CS TX_Regulação Média contrato (??)
  • 21. Situação Atual – Estrutura dos Custos (balancete dez 2011) Custos Operacionais: Despesas Administrativas: Outras Despesas: (Pessoal +Encargos)+ Combustíveis + Manutenção => 70% dos custos operacionais     R$ 45,2 milhões
  • 22. Análise: Custo de Pessoal Pessoal (Total R$ 45,2 milhões) Dez/06 (com 366 funcionários) => regime de cooperativa Dez/11 (com 994 funcionários) => todos funcionários contratados Demanda aumentou de 16,2 milhões (2006) para 27,8 milhões (2011) Tripulação das embarcações somam 460 colaboradores em 2011. Aumento de funcionários nas estações (total de 200 funcionários em 8 terminais) Tripulação: Capitania dos Portos (8 por embarcação) 8 x 3 x 19 = 456 Estações: A quantidade de pessoal existente anteriormente era insuficiente para prestação de serviço aos níveis adequados nas estações Salário Médio: • Considerando um salário médio de uma empresa da área de operação naval em torno de R$ 1.900 / mês; • Considerando uma média de encargos sociais totais de 100%; • Estimativa = R$ 1.900 + 100% (encargos) x 12 (meses) x 994 (quantitativo) = R$ 45,3 milhões (salários + encargos)/ano;
  • 23. Análise: Combustíveis e Manutenção  Combustíveis e Lubrificantes: (R$ 15,1 milhões) • Milhas Navegadas no ano de 2011 = 345.262 • Total de Litros consumidos no ano de 2011 = 8.475.000 • Consumo médio de combustível em 2011 ≈ 25 litros / milha (excluindo lubrificantes) • Lubrificantes (em valor) representam cerca de 5% a 6% do gasto com diesel • Valor médio do Diesel R$ 1,70 • Estimativa do custo anual = 8475 x 1,7 x 1,05 x 103 = R$ 15,1 milhões  Manutenção (200 pessoas) : mais de 10 trabalhadores por embarcação • Atual frota em operação de 19 embarcações; • 10 Embarcações são Tracionais (mais de 50 anos de operação); • Funcionamento em 3 turnos do Estaleiro para pronto atendimento às demandas de manutenção preventivas e corretivas das Embarcações; • Para garantir a segurança da operação foi necessário dobrar os gastos em manutenção devido a elevada idade média das embarcações Necessidade de modernização de frota e adequação do estaleiro => redução dos custos de manutenção (pessoal + materiais) das embarcações
  • 24. 7. Conclusões e Recomendações Finais • Tarifa única auditada pela COPPETEC de R$ 4,69 com ICMS e R$ 4,51 sem ICMS para o período contratual de fev 2012 a jan 2013; • Recomenda-se a adequação do atual contrato de concessão para as futuras correções da tarifa única; • Necessidade de Plano de Investimento e indicadores de desempenho (objetivando a redução da tendência crescente dos custos)