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Relatório de auto-avaliação da sexta sessão

                        O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE:

                  METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (Parte II)


       Parto, para a reflexão sobre a tarefa proposta para esta sexta sessão, de uma
passagem do nosso texto-guia, em que se lê que a auto-avaliação da BE é importante porque
se constitui como um poderoso factor de mudança: de reforço do papel pedagógico das BE e
dos seus potenciais impactos na aprendizagem, formação e sucesso dos alunos(…). Destaco
este excerto por me parecer que igualmente no âmbito do acesso, avaliação e uso da
informação e das novas tecnologias a BE constitui um poderoso factor de mudança. Pode ser, a
meu ver, uma função prioritária da BE/BES pela centralidade que estas competências têm no
processo de aprendizagem.
       Promover a Literacia da informação, ensinar a fazer pesquisa documental e de
informação,   passa   pela   formação   de   utilizadores    e   por   um   papel   activo   no
Apoio/enriquecimento curricular por parte das BES. E leva o seu tempo. Embora a equipa a
que pertenço tenha vindo a desenvolver diversas actividades de promoção da literacia da
informação, todavia, muitos alunos ainda não seguem os guiões de pesquisa, ignorando, ao
elaborar o seu trabalho, as diferentes fases do processo de pesquisa e tratamento de
informação, limitando-se muitas vezes a copiar informação.
       Como implementar então essa mudança? Através de um trabalho colaborativo com os
colegas da sala de aula, nomeadamente, de Área de Projecto e Estudo Acompanhado, para
que se atinjam os objectivos pretendidos na aquisição de competências de literacia. No final
do ano, a avaliação deste domínio servirá para medir o impacto do trabalho desenvolvido
pelas BES nas competências de literacia de informação dos alunos e o plano de avaliação
contribuirá para que o trabalho a desenvolver para o próximo ano seja mais eficaz. É, ainda,
importante reflectir sobre as vantagens que esta abordagem colaborativa pode trazer para a
gestão colaborativa das BES do Agrupamento, na medida em que pressupõe um guião de
pesquisa uniformizado para as bibliotecas/escolas do 1º ciclo, por exemplo indo ao encontro
do universo total das turmas do Agrupamento, numa óptica de rede.
       Persistem, todavia, dificuldades em implementar esta uniformização, por um lado,
pela falta de tempo, dada a sobrecarga de trabalho que as reuniões de preparação de
actividades de pesquisa implicam (depois do final das aulas, às 18:30), no meu caso, de três
bibliotecas, para avaliar o progresso dos alunos e pensar em “o que está a correr bem” e “o

Formanda: Alexandra Lopes
que precisamos de fazer de maneira diferente”. Persistem igualmente dificuldades em
envolver todos os intervenientes na aplicação dos questionários e a dificuldade em registar
algumas evidências de forma sistemática. Falta de tempo, por último, e não menos importante
para o apoio aos utilizadores: para que sejam (progressivamente) capazes de realizar as suas
consultas autonomamente.




Formanda: Alexandra Lopes

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  • 1. Relatório de auto-avaliação da sexta sessão O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (Parte II) Parto, para a reflexão sobre a tarefa proposta para esta sexta sessão, de uma passagem do nosso texto-guia, em que se lê que a auto-avaliação da BE é importante porque se constitui como um poderoso factor de mudança: de reforço do papel pedagógico das BE e dos seus potenciais impactos na aprendizagem, formação e sucesso dos alunos(…). Destaco este excerto por me parecer que igualmente no âmbito do acesso, avaliação e uso da informação e das novas tecnologias a BE constitui um poderoso factor de mudança. Pode ser, a meu ver, uma função prioritária da BE/BES pela centralidade que estas competências têm no processo de aprendizagem. Promover a Literacia da informação, ensinar a fazer pesquisa documental e de informação, passa pela formação de utilizadores e por um papel activo no Apoio/enriquecimento curricular por parte das BES. E leva o seu tempo. Embora a equipa a que pertenço tenha vindo a desenvolver diversas actividades de promoção da literacia da informação, todavia, muitos alunos ainda não seguem os guiões de pesquisa, ignorando, ao elaborar o seu trabalho, as diferentes fases do processo de pesquisa e tratamento de informação, limitando-se muitas vezes a copiar informação. Como implementar então essa mudança? Através de um trabalho colaborativo com os colegas da sala de aula, nomeadamente, de Área de Projecto e Estudo Acompanhado, para que se atinjam os objectivos pretendidos na aquisição de competências de literacia. No final do ano, a avaliação deste domínio servirá para medir o impacto do trabalho desenvolvido pelas BES nas competências de literacia de informação dos alunos e o plano de avaliação contribuirá para que o trabalho a desenvolver para o próximo ano seja mais eficaz. É, ainda, importante reflectir sobre as vantagens que esta abordagem colaborativa pode trazer para a gestão colaborativa das BES do Agrupamento, na medida em que pressupõe um guião de pesquisa uniformizado para as bibliotecas/escolas do 1º ciclo, por exemplo indo ao encontro do universo total das turmas do Agrupamento, numa óptica de rede. Persistem, todavia, dificuldades em implementar esta uniformização, por um lado, pela falta de tempo, dada a sobrecarga de trabalho que as reuniões de preparação de actividades de pesquisa implicam (depois do final das aulas, às 18:30), no meu caso, de três bibliotecas, para avaliar o progresso dos alunos e pensar em “o que está a correr bem” e “o Formanda: Alexandra Lopes
  • 2. que precisamos de fazer de maneira diferente”. Persistem igualmente dificuldades em envolver todos os intervenientes na aplicação dos questionários e a dificuldade em registar algumas evidências de forma sistemática. Falta de tempo, por último, e não menos importante para o apoio aos utilizadores: para que sejam (progressivamente) capazes de realizar as suas consultas autonomamente. Formanda: Alexandra Lopes