SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  26
Télécharger pour lire hors ligne
MPS-BR
Melhoria do Processo de Software Brasileiro
AGENDA
 Introdução
 Normas

 Normas de Software

 Surgimento das Normas

 Qualidade de Software

 Níveis de Maturidade

 Estudo de Caso
INTRODUÇÃO
 Mudanças nos ambientes de negócios
 Necessidade de padronização

 Foco no cliente
NORMAS
 Simplificam o desenvolvimento de produtos
 Reduzem custos desnecessários

 Permitem o comércio e troca de idéias a nível
  internacional
 Garantem interconectividade e
  interoperabilidade
 Produtos com maior credibilidade
NORMAS DE SOFTWARE
 Os testes de software fazem parte de sua criação
 Técnicas de programação mais complexas

 Código mal documentado = impossível de testar
SURGIMENTO DAS NORMAS
 Melhorar a eficiência da programação
 Permitir reutilização de funções

 Melhorar a documentação

 Permitir modificação de softwares legados

 Reduzir erros

 Permitir uma abordagem global

 Permitir uma avaliação de qualidade
QUALIDADE DE SOFTWARE
 Estabilidade
 Funcionalidade

 Interface intuitiva

 Eficiência

 Manutenção

 Portabilidade
NÍVEIS DE MATURIDADE
   Estabelecem patamares de evolução de processos,
    caracterizando estágios de melhoria da
    implementação de processos na organização
NÍVEIS DE MATURIDADE
 Nível G - Parcialmente Gerenciado
 Nível F - Gerenciado

 Nível E - Parcialmente Definido

 Nível D - Largamente Definido

 Nível C - Definido

 Nível B - Gerenciado Quantitativamente

 Nível A - Em Otimização
NÍVEIS DE MATURIDADE
   Nível G - Parcialmente Gerenciado

- Sua implementação deve ser executada com
   cautela
- (1) mudança de cultura organizacional
- (2) definição do conceito acerca do que é “projeto”
   para a organização
- Ser orientada a projetos significa: redefinir
   algumas operações (atividades de rotina), já em
   andamento, como projeto, estabelecendo
   objetivos, prazos e escopo para sua execução.
NÍVEIS DE MATURIDADE
   Nível F - Gerenciado

-Apoiar a gestão do projeto no que diz respeito à
  Garantia da Qualidade e Medição
-Esses processos adicionais vão possibilitar uma
  maior visibilidade de como os artefatos são
  produzidos nas várias etapas do projeto
-Os artefatos produzidos no processo e no projeto
  estão de acordo com os padrões e procedimentos
  estabelecidos
NÍVEIS DE MATURIDADE
   Nível E - Parcialmente Definido

- O nível E tem como foco principal a padronização
  dos processos da organização
- Devem ser definidos a partir dos processos e
  melhores práticas já existentes na organização
NÍVEIS DE MATURIDADE
   Nível D - Largamente Definido

    A evolução para o nível D do MR-MPS implica, portanto, apenas na definição e
    implementação de cinco novos processos com o mesmo nível de capacidade dos
    processos já implantados:

Desenvolvimento de Requisitos (DRE)
   As necessidades, restrições, objetivos e expectativas do cliente são coletadas e
   especificados como requisito do produto a ser construído.
Integração do Produto (ITP)
   O propósito do processo Integração do Produto é reunir os componentes do
   software de maneira consistente com o projeto.
Projeto e Construção do Produto (PCP)
   O propósito do processo Projeto e Construção do Produto é projetar, desenvolver
   e implementar soluções para atender aos requisitos.
Validação (VAL)
   A validação procura avaliar se o produto atende às expectativas inicias.
Verificação (VER)
   O propósito é confirmar que cada serviço de trabalho do projeto reflete
   apropriadamente os requisitos especificados
NÍVEIS DE MATURIDADE
   Nível C - Definido

    A definição e implementação de três novos processos com a mesma
    capacidade dos processos já implantados:

Análise e Decisão e Resolução (ADR)
  O propósito do processo Análise de Decisão e Resolução é analisar
  possíveis decisões usando um processo formal, com critérios
  estabelecidos, para avaliação das alternativas identificadas.
Desenvolvimento para Reutilização (DRU)
  O propósito do processo Desenvolvimento para Reutilização é
  identificar oportunidades de reutilização sistemática na organização
  e, se possível, estabelecer um programa de reutilização para
  desenvolver ativos a partir de engenharia de domínios de aplicação.
Gerência de Riscos (GRI)
  O propósito do processo Gerência de Riscos é identificar, analisar,
  tratar, monitorar e reduzir continuamente os riscos em nível
  organizacional e de projeto.
NÍVEIS DE MATURIDADE
   Nível B - Gerenciado

    A organização/unidade organizacional passa a ter
    uma visão quantitativa do desempenho de seus
    processos no apoio ao alcance dos objetivos de
    qualidade e de desempenho dos processos.
NÍVEIS DE MATURIDADE
   Nível A – Em otimização

    Um processo no nível A do MR-MPS é otimizado
    por meio de realização de mudanças e adaptações
    de forma ordenada e intencional para
    efetivamente atender mudanças nos objetivos de
    negócio da organização .
NÍVEIS DE MATURIDADE
ESTUDO DE CASO




           http://www.clicinterativa.com
ESTUDO DE CASO: CLIC INTERATIVA
 Agência de Comunicação – digital
 Desde 2006

 Jornal de Limeira, Bioagri, Intervias OHL, ALJ,
  Agrovet
ESTUDO DE CASO: CLIC INTERATIVA
   Nível G
       Gerência de Projetos
       Gerência de Requisitos


   Nível F
       Garantia de Qualidade
       Aquisição
       Gerência de Configurção
       Medição
ESTUDO DE CASO: CLIC INTERATIVA
   Nível E
       Adaptação do Processo para gerência de projeto
       Definição do Processo Organizacional
       Avaliação e melhoria do processo organizacional
       Treinamento
ESTUDO DE CASO: CLIC INTERATIVA
   Nível D
       Desenvolvimento de Requisitos
       Solução Técnica
       Validação
       Verificação
       Integração do Produto
       Instalação do Produto
       Liberação do Produto
ESTUDO DE CASO: CLIC INTERATIVA
   Nível C
       Gerência de Riscos
       Análise de decisão e resolução


   Nível B
       Gerência Quantitativa do Projeto
       Desempenho do Processo Organizacional


   Nível A
       Análise de Causas e Resolução
       Inovação e Implantação
ESTUDO DE CASO: CLIC INTERATIVA
   Espectativa de Implantação
       Níveis G e F – adaptações de recursos já existentes
       Nível E – Implementação de SCRUM
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
 KOSCIANSKI, André. SOARES, Michael dos
  Santos. Qualidade de Software. 2ª Edição.
  Novatec.
 http://www. Mswconsult.com.br/qualidade.html
  acesso em 16/05/2009 as 10:19h
 http://paginas.fe.up.pt/~aaguiar/es/artigos%20fin
  ais/es_final_1.pdf acesso em 16/05/09 às 16:48h
 http://www.softex.br/mpsbr/_guias/default.asp
  acesso em 17/05/09 às 10:18h.
 http://www.frb.br/ciente/BSI/BSI.AMORIM.et%2
  0al.%20F2%20.pdf acesso em 21/05 às 14:00
GRUPO
   Aline Bicudo
   Murilo Opsfelder
   Renato Marcos
   Ronei Silva



   Engenharia de Software
   Faculdade Anhanguera – Limeira/SP




   http://dsw09.blogspot.com

Contenu connexe

Tendances

Normas e Padrões para a Qualidade de Software
Normas e Padrões para a Qualidade de SoftwareNormas e Padrões para a Qualidade de Software
Normas e Padrões para a Qualidade de SoftwareDanilo Sousa
 
X-Zone - Garantia da Qualidade de Software
X-Zone - Garantia da Qualidade de SoftwareX-Zone - Garantia da Qualidade de Software
X-Zone - Garantia da Qualidade de SoftwareAlexandreBartie
 
Gerenciamento de Projetos
Gerenciamento de ProjetosGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de ProjetosMarcos Abreu
 
Aula 4 - Gestão de Projetos
Aula 4 - Gestão de ProjetosAula 4 - Gestão de Projetos
Aula 4 - Gestão de ProjetosFernando Dantas
 
Gerenciamento de Processos de Negócio - BPM: O modelo de gestão do Século XXI
Gerenciamento de Processos de Negócio - BPM: O modelo de gestão do Século XXIGerenciamento de Processos de Negócio - BPM: O modelo de gestão do Século XXI
Gerenciamento de Processos de Negócio - BPM: O modelo de gestão do Século XXICRA-BA
 
Conceitos de básicos de qualidade de software
Conceitos de básicos de qualidade de softwareConceitos de básicos de qualidade de software
Conceitos de básicos de qualidade de softwareRonney Moreira de Castro
 
Aula 6 - Design e Processo de Design de Interfaces de Usuário
Aula 6 - Design e Processo de Design de Interfaces de UsuárioAula 6 - Design e Processo de Design de Interfaces de Usuário
Aula 6 - Design e Processo de Design de Interfaces de UsuárioAndré Constantino da Silva
 
Plano operacional para plano de negócios
Plano operacional para plano de negóciosPlano operacional para plano de negócios
Plano operacional para plano de negóciosGuilherme Carvalho
 
Aula 1 - Gestão de Projetos
Aula 1 - Gestão de ProjetosAula 1 - Gestão de Projetos
Aula 1 - Gestão de ProjetosFernando Dantas
 
Aula Pronta - Gerenciamento de Projetos
Aula Pronta - Gerenciamento de ProjetosAula Pronta - Gerenciamento de Projetos
Aula Pronta - Gerenciamento de ProjetosAyslanAnholon
 
Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006
Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006
Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006Luís Fernando Richter
 
Sistemas Computacionais - Aula 01 - Apresentação
Sistemas Computacionais - Aula 01 - ApresentaçãoSistemas Computacionais - Aula 01 - Apresentação
Sistemas Computacionais - Aula 01 - ApresentaçãoLeinylson Fontinele
 
Aula - Introdução a Engenharia de Software
Aula - Introdução a Engenharia de SoftwareAula - Introdução a Engenharia de Software
Aula - Introdução a Engenharia de SoftwareCloves da Rocha
 
Qualidade de Software: Modelos e normas
Qualidade de Software: Modelos e normasQualidade de Software: Modelos e normas
Qualidade de Software: Modelos e normasAlex Camargo
 

Tendances (20)

Normas e Padrões para a Qualidade de Software
Normas e Padrões para a Qualidade de SoftwareNormas e Padrões para a Qualidade de Software
Normas e Padrões para a Qualidade de Software
 
X-Zone - Garantia da Qualidade de Software
X-Zone - Garantia da Qualidade de SoftwareX-Zone - Garantia da Qualidade de Software
X-Zone - Garantia da Qualidade de Software
 
Gerenciamento de Projetos
Gerenciamento de ProjetosGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos
 
Gerenciamento de Escopo em Projetos
Gerenciamento de Escopo em ProjetosGerenciamento de Escopo em Projetos
Gerenciamento de Escopo em Projetos
 
Gestão por Processo
Gestão por ProcessoGestão por Processo
Gestão por Processo
 
Aula 4 - Gestão de Projetos
Aula 4 - Gestão de ProjetosAula 4 - Gestão de Projetos
Aula 4 - Gestão de Projetos
 
Gerenciamento de Processos de Negócio - BPM: O modelo de gestão do Século XXI
Gerenciamento de Processos de Negócio - BPM: O modelo de gestão do Século XXIGerenciamento de Processos de Negócio - BPM: O modelo de gestão do Século XXI
Gerenciamento de Processos de Negócio - BPM: O modelo de gestão do Século XXI
 
Kanban para Desenvolvimento de Software
Kanban para Desenvolvimento de SoftwareKanban para Desenvolvimento de Software
Kanban para Desenvolvimento de Software
 
Conceitos de básicos de qualidade de software
Conceitos de básicos de qualidade de softwareConceitos de básicos de qualidade de software
Conceitos de básicos de qualidade de software
 
Definição e classificação dos requisitos
Definição e classificação dos requisitosDefinição e classificação dos requisitos
Definição e classificação dos requisitos
 
Aula 6 - Design e Processo de Design de Interfaces de Usuário
Aula 6 - Design e Processo de Design de Interfaces de UsuárioAula 6 - Design e Processo de Design de Interfaces de Usuário
Aula 6 - Design e Processo de Design de Interfaces de Usuário
 
Gestão por Processos
Gestão por ProcessosGestão por Processos
Gestão por Processos
 
Plano operacional para plano de negócios
Plano operacional para plano de negóciosPlano operacional para plano de negócios
Plano operacional para plano de negócios
 
Aula 1 - Gestão de Projetos
Aula 1 - Gestão de ProjetosAula 1 - Gestão de Projetos
Aula 1 - Gestão de Projetos
 
Aula Pronta - Gerenciamento de Projetos
Aula Pronta - Gerenciamento de ProjetosAula Pronta - Gerenciamento de Projetos
Aula Pronta - Gerenciamento de Projetos
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006
Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006
Engenharia Requisitos - Aula4 06 03 2006
 
Sistemas Computacionais - Aula 01 - Apresentação
Sistemas Computacionais - Aula 01 - ApresentaçãoSistemas Computacionais - Aula 01 - Apresentação
Sistemas Computacionais - Aula 01 - Apresentação
 
Aula - Introdução a Engenharia de Software
Aula - Introdução a Engenharia de SoftwareAula - Introdução a Engenharia de Software
Aula - Introdução a Engenharia de Software
 
Qualidade de Software: Modelos e normas
Qualidade de Software: Modelos e normasQualidade de Software: Modelos e normas
Qualidade de Software: Modelos e normas
 

Similaire à Slides MPS-BR

Gerenciamento de Qualidade
Gerenciamento de QualidadeGerenciamento de Qualidade
Gerenciamento de Qualidadeelliando dias
 
1206131644_slides_qualidade[1].pptx
1206131644_slides_qualidade[1].pptx1206131644_slides_qualidade[1].pptx
1206131644_slides_qualidade[1].pptxMarcoFrancisco24
 
126131644_slides_qualidade.ppt
126131644_slides_qualidade.ppt126131644_slides_qualidade.ppt
126131644_slides_qualidade.pptRicardoAmadeu3
 
Processos De Software Ana Regina
Processos De Software Ana ReginaProcessos De Software Ana Regina
Processos De Software Ana ReginaCristina Cerdeiral
 
Concepção e desenvolvimento de projectos 6 sigma
Concepção e desenvolvimento de projectos 6 sigmaConcepção e desenvolvimento de projectos 6 sigma
Concepção e desenvolvimento de projectos 6 sigmaCarlos Neves
 
COMO SE PARECE O PROCESSO DE SOLUÇÃO EM UMA STARTUP EM CRESCIMENTO
COMO SE PARECE O PROCESSO DE SOLUÇÃO EM UMA STARTUP EM CRESCIMENTOCOMO SE PARECE O PROCESSO DE SOLUÇÃO EM UMA STARTUP EM CRESCIMENTO
COMO SE PARECE O PROCESSO DE SOLUÇÃO EM UMA STARTUP EM CRESCIMENTOLeonardo Salvador
 
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade - Iso 29110 x iso 9001: In...
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade - Iso 29110 x iso 9001: In...Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade - Iso 29110 x iso 9001: In...
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade - Iso 29110 x iso 9001: In...Rio Info
 
PortfóLio Way Nova VersãO 2009
PortfóLio Way   Nova VersãO 2009PortfóLio Way   Nova VersãO 2009
PortfóLio Way Nova VersãO 2009Luciana Pagnossin
 
Qualidade de software - Gestão de Projetos de Software - BSI
Qualidade de software - Gestão de Projetos de Software - BSIQualidade de software - Gestão de Projetos de Software - BSI
Qualidade de software - Gestão de Projetos de Software - BSIMonnalisa Medeiros
 
Modelos E Ferramentas Para A GovernançA Em Tic
Modelos E Ferramentas Para A GovernançA Em TicModelos E Ferramentas Para A GovernançA Em Tic
Modelos E Ferramentas Para A GovernançA Em Ticguest10d13ab
 
Gestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesGestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesJoão Rafael Lopes
 
Qualidade de Software: Atividades e Cultura
Qualidade de Software: Atividades e CulturaQualidade de Software: Atividades e Cultura
Qualidade de Software: Atividades e CulturaLucas Amaral
 
Aula 3 - Gestão de Processos, BPM e Desenvolvimento de Sistemas
Aula 3 - Gestão de Processos, BPM e Desenvolvimento de SistemasAula 3 - Gestão de Processos, BPM e Desenvolvimento de Sistemas
Aula 3 - Gestão de Processos, BPM e Desenvolvimento de SistemasFilipo Mór
 
Melhoria de processos em métodos ágeis: não é o que você está pensando! - Raf...
Melhoria de processos em métodos ágeis: não é o que você está pensando! - Raf...Melhoria de processos em métodos ágeis: não é o que você está pensando! - Raf...
Melhoria de processos em métodos ágeis: não é o que você está pensando! - Raf...Juliano Ribeiro
 
Apresentação | Gestão de QA | Modelo Human driven | Qualidade de software | ...
Apresentação | Gestão de QA |  Modelo Human driven | Qualidade de software | ...Apresentação | Gestão de QA |  Modelo Human driven | Qualidade de software | ...
Apresentação | Gestão de QA | Modelo Human driven | Qualidade de software | ...Rosa Sampaio
 
Agile Testing, por Carolina Borim
Agile Testing, por Carolina BorimAgile Testing, por Carolina Borim
Agile Testing, por Carolina BorimThoughtworks
 
Palestra - Como a qualidade contribui pra o seu negócio
Palestra - Como a qualidade contribui pra o seu negócioPalestra - Como a qualidade contribui pra o seu negócio
Palestra - Como a qualidade contribui pra o seu negócioMichelle Raimundo dos Santos
 

Similaire à Slides MPS-BR (20)

Gerenciamento de Qualidade
Gerenciamento de QualidadeGerenciamento de Qualidade
Gerenciamento de Qualidade
 
Conceitosdebsicosdequalidadedesoftware
ConceitosdebsicosdequalidadedesoftwareConceitosdebsicosdequalidadedesoftware
Conceitosdebsicosdequalidadedesoftware
 
1206131644_slides_qualidade[1].pptx
1206131644_slides_qualidade[1].pptx1206131644_slides_qualidade[1].pptx
1206131644_slides_qualidade[1].pptx
 
126131644_slides_qualidade.ppt
126131644_slides_qualidade.ppt126131644_slides_qualidade.ppt
126131644_slides_qualidade.ppt
 
Qualidade de software
Qualidade de softwareQualidade de software
Qualidade de software
 
Processos De Software Ana Regina
Processos De Software Ana ReginaProcessos De Software Ana Regina
Processos De Software Ana Regina
 
Concepção e desenvolvimento de projectos 6 sigma
Concepção e desenvolvimento de projectos 6 sigmaConcepção e desenvolvimento de projectos 6 sigma
Concepção e desenvolvimento de projectos 6 sigma
 
COMO SE PARECE O PROCESSO DE SOLUÇÃO EM UMA STARTUP EM CRESCIMENTO
COMO SE PARECE O PROCESSO DE SOLUÇÃO EM UMA STARTUP EM CRESCIMENTOCOMO SE PARECE O PROCESSO DE SOLUÇÃO EM UMA STARTUP EM CRESCIMENTO
COMO SE PARECE O PROCESSO DE SOLUÇÃO EM UMA STARTUP EM CRESCIMENTO
 
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade - Iso 29110 x iso 9001: In...
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade - Iso 29110 x iso 9001: In...Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade - Iso 29110 x iso 9001: In...
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade - Iso 29110 x iso 9001: In...
 
PortfóLio Way Nova VersãO 2009
PortfóLio Way   Nova VersãO 2009PortfóLio Way   Nova VersãO 2009
PortfóLio Way Nova VersãO 2009
 
Qualidade de software - Gestão de Projetos de Software - BSI
Qualidade de software - Gestão de Projetos de Software - BSIQualidade de software - Gestão de Projetos de Software - BSI
Qualidade de software - Gestão de Projetos de Software - BSI
 
Modelos E Ferramentas Para A GovernançA Em Tic
Modelos E Ferramentas Para A GovernançA Em TicModelos E Ferramentas Para A GovernançA Em Tic
Modelos E Ferramentas Para A GovernançA Em Tic
 
Gestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesGestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoes
 
Qualidade de Software: Atividades e Cultura
Qualidade de Software: Atividades e CulturaQualidade de Software: Atividades e Cultura
Qualidade de Software: Atividades e Cultura
 
Aula 3 - Gestão de Processos, BPM e Desenvolvimento de Sistemas
Aula 3 - Gestão de Processos, BPM e Desenvolvimento de SistemasAula 3 - Gestão de Processos, BPM e Desenvolvimento de Sistemas
Aula 3 - Gestão de Processos, BPM e Desenvolvimento de Sistemas
 
Melhoria de processos em métodos ágeis: não é o que você está pensando! - Raf...
Melhoria de processos em métodos ágeis: não é o que você está pensando! - Raf...Melhoria de processos em métodos ágeis: não é o que você está pensando! - Raf...
Melhoria de processos em métodos ágeis: não é o que você está pensando! - Raf...
 
Apresentação | Gestão de QA | Modelo Human driven | Qualidade de software | ...
Apresentação | Gestão de QA |  Modelo Human driven | Qualidade de software | ...Apresentação | Gestão de QA |  Modelo Human driven | Qualidade de software | ...
Apresentação | Gestão de QA | Modelo Human driven | Qualidade de software | ...
 
Gerenciamento da Qualidade - Ano 2013 - PMBOK 5 edição
Gerenciamento da Qualidade - Ano 2013 - PMBOK 5 ediçãoGerenciamento da Qualidade - Ano 2013 - PMBOK 5 edição
Gerenciamento da Qualidade - Ano 2013 - PMBOK 5 edição
 
Agile Testing, por Carolina Borim
Agile Testing, por Carolina BorimAgile Testing, por Carolina Borim
Agile Testing, por Carolina Borim
 
Palestra - Como a qualidade contribui pra o seu negócio
Palestra - Como a qualidade contribui pra o seu negócioPalestra - Como a qualidade contribui pra o seu negócio
Palestra - Como a qualidade contribui pra o seu negócio
 

Dernier

Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdfProgramação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdfSamaraLunas
 
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx2m Assessoria
 
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsDanilo Pinotti
 
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdfLuís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdfLuisKitota
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploDanilo Pinotti
 

Dernier (9)

Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdfProgramação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
 
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
 
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
 
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdfLuís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
 

Slides MPS-BR

  • 1. MPS-BR Melhoria do Processo de Software Brasileiro
  • 2. AGENDA  Introdução  Normas  Normas de Software  Surgimento das Normas  Qualidade de Software  Níveis de Maturidade  Estudo de Caso
  • 3. INTRODUÇÃO  Mudanças nos ambientes de negócios  Necessidade de padronização  Foco no cliente
  • 4. NORMAS  Simplificam o desenvolvimento de produtos  Reduzem custos desnecessários  Permitem o comércio e troca de idéias a nível internacional  Garantem interconectividade e interoperabilidade  Produtos com maior credibilidade
  • 5. NORMAS DE SOFTWARE  Os testes de software fazem parte de sua criação  Técnicas de programação mais complexas  Código mal documentado = impossível de testar
  • 6. SURGIMENTO DAS NORMAS  Melhorar a eficiência da programação  Permitir reutilização de funções  Melhorar a documentação  Permitir modificação de softwares legados  Reduzir erros  Permitir uma abordagem global  Permitir uma avaliação de qualidade
  • 7. QUALIDADE DE SOFTWARE  Estabilidade  Funcionalidade  Interface intuitiva  Eficiência  Manutenção  Portabilidade
  • 8. NÍVEIS DE MATURIDADE  Estabelecem patamares de evolução de processos, caracterizando estágios de melhoria da implementação de processos na organização
  • 9. NÍVEIS DE MATURIDADE  Nível G - Parcialmente Gerenciado  Nível F - Gerenciado  Nível E - Parcialmente Definido  Nível D - Largamente Definido  Nível C - Definido  Nível B - Gerenciado Quantitativamente  Nível A - Em Otimização
  • 10. NÍVEIS DE MATURIDADE  Nível G - Parcialmente Gerenciado - Sua implementação deve ser executada com cautela - (1) mudança de cultura organizacional - (2) definição do conceito acerca do que é “projeto” para a organização - Ser orientada a projetos significa: redefinir algumas operações (atividades de rotina), já em andamento, como projeto, estabelecendo objetivos, prazos e escopo para sua execução.
  • 11. NÍVEIS DE MATURIDADE  Nível F - Gerenciado -Apoiar a gestão do projeto no que diz respeito à Garantia da Qualidade e Medição -Esses processos adicionais vão possibilitar uma maior visibilidade de como os artefatos são produzidos nas várias etapas do projeto -Os artefatos produzidos no processo e no projeto estão de acordo com os padrões e procedimentos estabelecidos
  • 12. NÍVEIS DE MATURIDADE  Nível E - Parcialmente Definido - O nível E tem como foco principal a padronização dos processos da organização - Devem ser definidos a partir dos processos e melhores práticas já existentes na organização
  • 13. NÍVEIS DE MATURIDADE  Nível D - Largamente Definido A evolução para o nível D do MR-MPS implica, portanto, apenas na definição e implementação de cinco novos processos com o mesmo nível de capacidade dos processos já implantados: Desenvolvimento de Requisitos (DRE) As necessidades, restrições, objetivos e expectativas do cliente são coletadas e especificados como requisito do produto a ser construído. Integração do Produto (ITP) O propósito do processo Integração do Produto é reunir os componentes do software de maneira consistente com o projeto. Projeto e Construção do Produto (PCP) O propósito do processo Projeto e Construção do Produto é projetar, desenvolver e implementar soluções para atender aos requisitos. Validação (VAL) A validação procura avaliar se o produto atende às expectativas inicias. Verificação (VER) O propósito é confirmar que cada serviço de trabalho do projeto reflete apropriadamente os requisitos especificados
  • 14. NÍVEIS DE MATURIDADE  Nível C - Definido A definição e implementação de três novos processos com a mesma capacidade dos processos já implantados: Análise e Decisão e Resolução (ADR) O propósito do processo Análise de Decisão e Resolução é analisar possíveis decisões usando um processo formal, com critérios estabelecidos, para avaliação das alternativas identificadas. Desenvolvimento para Reutilização (DRU) O propósito do processo Desenvolvimento para Reutilização é identificar oportunidades de reutilização sistemática na organização e, se possível, estabelecer um programa de reutilização para desenvolver ativos a partir de engenharia de domínios de aplicação. Gerência de Riscos (GRI) O propósito do processo Gerência de Riscos é identificar, analisar, tratar, monitorar e reduzir continuamente os riscos em nível organizacional e de projeto.
  • 15. NÍVEIS DE MATURIDADE  Nível B - Gerenciado A organização/unidade organizacional passa a ter uma visão quantitativa do desempenho de seus processos no apoio ao alcance dos objetivos de qualidade e de desempenho dos processos.
  • 16. NÍVEIS DE MATURIDADE  Nível A – Em otimização Um processo no nível A do MR-MPS é otimizado por meio de realização de mudanças e adaptações de forma ordenada e intencional para efetivamente atender mudanças nos objetivos de negócio da organização .
  • 18. ESTUDO DE CASO http://www.clicinterativa.com
  • 19. ESTUDO DE CASO: CLIC INTERATIVA  Agência de Comunicação – digital  Desde 2006  Jornal de Limeira, Bioagri, Intervias OHL, ALJ, Agrovet
  • 20. ESTUDO DE CASO: CLIC INTERATIVA  Nível G  Gerência de Projetos  Gerência de Requisitos  Nível F  Garantia de Qualidade  Aquisição  Gerência de Configurção  Medição
  • 21. ESTUDO DE CASO: CLIC INTERATIVA  Nível E  Adaptação do Processo para gerência de projeto  Definição do Processo Organizacional  Avaliação e melhoria do processo organizacional  Treinamento
  • 22. ESTUDO DE CASO: CLIC INTERATIVA  Nível D  Desenvolvimento de Requisitos  Solução Técnica  Validação  Verificação  Integração do Produto  Instalação do Produto  Liberação do Produto
  • 23. ESTUDO DE CASO: CLIC INTERATIVA  Nível C  Gerência de Riscos  Análise de decisão e resolução  Nível B  Gerência Quantitativa do Projeto  Desempenho do Processo Organizacional  Nível A  Análise de Causas e Resolução  Inovação e Implantação
  • 24. ESTUDO DE CASO: CLIC INTERATIVA  Espectativa de Implantação  Níveis G e F – adaptações de recursos já existentes  Nível E – Implementação de SCRUM
  • 25. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA  KOSCIANSKI, André. SOARES, Michael dos Santos. Qualidade de Software. 2ª Edição. Novatec.  http://www. Mswconsult.com.br/qualidade.html acesso em 16/05/2009 as 10:19h  http://paginas.fe.up.pt/~aaguiar/es/artigos%20fin ais/es_final_1.pdf acesso em 16/05/09 às 16:48h  http://www.softex.br/mpsbr/_guias/default.asp acesso em 17/05/09 às 10:18h.  http://www.frb.br/ciente/BSI/BSI.AMORIM.et%2 0al.%20F2%20.pdf acesso em 21/05 às 14:00
  • 26. GRUPO  Aline Bicudo  Murilo Opsfelder  Renato Marcos  Ronei Silva  Engenharia de Software  Faculdade Anhanguera – Limeira/SP  http://dsw09.blogspot.com