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LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA A Suíça é um país localizado no centro da Europa de coordenadas 47,00 N e 8,00 E. A sua área total é de 41.293 km² em que 1.520 são cobertos de água. Faz fronteira com a França  a Oeste, a Alemanha a Norte, a Áustria  e o Liechtenstein a Este e com a Itália  a Sul. De uma maneira geral, pode-se dividir a Suíça em três regiões geográficas: os Alpes, o planalto e o Jura. O planalto, denominado como plateau, ocupa um terço da área do país e aí mora cerca de dois terços da população naquela área geográfica. A densidade populacional é de cerca de 450 pessoas por quilómetro quadrado. Vai desde o Lago Leman na fronteira francesa, atravessando o centro da Suíça e terminando no Lago de Constança, nas fronteiras com a Alemanha e a Áustria. Tem uma altitude média de 580 metros..[43]  O plateau suíço é atraversado por três grandes rios: o Ródano, o Reno e o Aar. O Sul e o centro-Sul da Suíça são dominados pela cadeia montanhosa alpina enquanto que o restante é uma zona plana exceptuando-se um faixa ao longo da região Noroeste que é dominada pelo Jura .
Os Alpes Suíços fazem parte de uma cadeia montanhosa que atravessa desde o Sul da Europa até à Europa Central. Algumas das mais importantes passagens estão localizadas nos Alpes suíço. Têm uma altitude média de 1700 metros e cobra dois terços de toda a totalidade da área da Suíça. Entre os alpes suíços estão 48 montanhas que têm pelo menos 4.000 metros de altitude.[44] O Jura é uma linha de rocha calcárica que se estende desde o Lago Leman até o rio Reno no Norte, ocupando cerca de uma décima parte da área da Suíça, 12%. Estão prensentes naquelas rochas ambundantes fósseis de origem jurássica.[45] A densidade populacional da Suíça é elevada: 170 habitantes por quilómetro quadrado. Porém, é na zona central que se concentra a maior parte da população cuja densidade chega aos 500 habitantes por quilómetro quadrado.[46]
A CULTURA SUÍÇA (talita)Os suíços adoram atividades ao ar livre, conhecem muito bem as flores e os tipos de animais. As montanhas e os vales suíços são muito bem preservados ecologicamente e são lugares muito limpos. Os suíços não jogam lixo no chão e reciclam quase todo lixo que fazem. O barulho, um tipo de poluição que tem aumentado muito nas grandes cidades em todo o mundo, é uma preocupação dos suíços, pois em diversas cidades e vilas o nível sonoro é controlado por sonómetros estrategicamente colocados em postes e outros suportes. Normalmente esse barulho é medido por decibel (dB), onde o registo máximo que se pode registar numa cidade é de 97.5dB (medida que está sujeita a alterações). Com estas medidas a Suíça destaca-se de muitos países desenvolvidos  por ser silenciosa, mas as pessoas em geral não têm medo das multas, pois não são as multas que fazem com que as pessoas façam o silencio e respeitem o espaço, mas sim da própria educação que tiveram da sua família. Estas medidas rigorosas estão longe de fazer desaparecerem as crianças gritando e brincando, as pessoas conversando, antes pelo contrário. A bicicleta é também um dos meios de transporte mais usados no país. Quase todas as cidades possuem ciclovias e estradas feitas exclusivamente para bicicleta. O carro também é muito usado, mas a preferência nacional é o transporte público, feito por ônibus e/ou bondes para curtas distâncias e por trem para distâncias entre cidades. O trem, aliás, é o transporte mais comum em toda a Europa para ligar uma cidade a outra.
Biodiversidade Dada a grande diferença de altitudes, que variam dos 195 metros até mais de 4000 metros, a Suíça apresenta uma grande diversidade de climas e dos respectivos animais e plantas. Na zona Sul, nomeadamente no cantão de Ticino, pode-se verificar um clima mediterrânico, enquanto que no topo das montanhas está sempre presente uma camada de neve. A grande discrepância de altitudes também permite constatar uma diversidade nos minerais. Nos cantões mais a Sul (Valais e Ticino) podem-se encontrar eucaliptos e pinheiros. O tempo temperado permite a evolução de muitas plantas e também de zonas vinhateiras, entre outras espécies. À medida que aumenta a altitude, a densidade vegetacional diminui, pois o ar torna-se mais frio, dificultando a evolução de espécies. Os glaciares formam a paisagem a altas altitudes. A Suíça é um dos países com mais glaciares por área. Em relação à fauna, os ursos e os lobos estiveram extintos durante um século. Porém, o lobo reapareceu no território nas útlimas décadas proenindo da Itália. O íbex, o chamois e a marmota são espécies muito frequentes nos Alpes, bem como uma grande quantidade de espécies voadoras em todo o território, como pombos, corvos e gaivotas
GESTÃO DO REAPROVEITAMENTO DO LIXO Partindo desse princípio, há 20 anos, uma empresa suíça – a Kompogas - iniciou estudos com lixo orgânico, principalmente aquele proveniente de jardins e cozinhas. Hoje, ela é uma das quatro maiores empresas do mundo nesse setor e transforma o green waste (lixo dos jardins) e o biowaste (restos de verduras, frutas e alimentos) em novos produtos. Para isso, utiliza um reator de fermentação, que trabalha através de um processo anaeróbico (com ausência de oxigênio). “É um processo biológico, que ocorre também na natureza, só que, aqui, o processo acontece de forma controlada e intensiva”, afirma Peter Knecht, responsável pelas licenças internacionais da empresa. Na Suíça, existem dez fábricas Kompogas em funcionamento, cinco somente na região de Zurique, a maior cidade do país. Elas recebem o lixo orgânico vindo de comunidades municipais, hotéis, supermercados e redes de lanchonetes. Afinal, todos esses clientes são responsáveis pelo destino do lixo produzido por eles. Para essas companhias e prefeituras fica mais barato reciclar o lixo orgânico do que simplesmente “jogá-lo no lixo”. Lá, os departamentos municipais de coleta só recolhem o lixo - seja domiciliar ou industrial - que estiver dentro dos sacos oficiais das cidades. Mas, para estimular a reciclagem, esses sacos são bastante caros. Para se desfazer de cerca de uma tonelada de lixo na maneira tradicional, na região de Zurique, por exemplo, uma empresa gastaria cerca de R$ 960. Mas, para ter esse mesmo lixo entregue e reciclado numa fábrica Kompogas, o custo é de R$ 240. “Não faz o menor sentido queimar o lixo orgânico. Cada tipo de lixo tem uma maneira apropriada para ser tratado”, diz Knecht.
IDIOMA E POPULAÇÃO DA SUÍÇA A população suíça é de aproximadamente 7,8 milhões de habitantes e concentra-se principalmente no planalto, onde estão localizadas as maiores cidades do país. Entre elas estão as duas cidades globais e centros econômicos de Zurique e Genebra. A Suíça é um dos países mais ricos do mundo relativamente ao PIB  per capita calculado em 43.196 de dólares americanos.Zurique e Genebra foram classificadas como as cidades com melhor qualidade de vida no mundo, estando em segundo e terceiro lugar respectivamente. A Suíça é constituída por quatro principais regiões linguísticas e culturais: Alemão, Francês, Italiano e Romanche. Por conseguinte, os suíços não formam uma nação no sentido de uma identidade comum étnica ou linguística. O forte sentimento de pertencer ao país é fundado sobre o histórico comum, valores compartilhados (federalismo, democracia direta e neutralidade)[8]  e pelo simbolismo Alpino.[9]  A criação da Confederação Suíça é tradicionalmente datada em 1 de Agosto de 1291.
A GASTRONOMIA DA SUÍÇA A culinária típica é baseada em queijo, chocolate e pão. Quase toda a população come salada e vegetais regularmente, tudo para uma alimentação saudável. Carne, tirando linguiça, não é muito consumida devido aos altos preços. Fondue, raclette  (batata  e queijo) Bratwurst (linguiça de frango com pão) são os principais alimentos típicos. Todos os produtos derivados de leite (queijo, iogurte, chocolate, sorvete...) na Suíça são muito saborosos e apreciados. Famosa pelos seus queijos, bancos, relógios e chocolates, a Suíça tem uma versão gastronômica específica em cada uma das suas regiões (ou cantões), que revelam, à mesa, marcantes influências dos países vizinhos (França, Alemanha, Áustria e Itália) Tão rica quanto desconhecida, a culinária suíça confunde-se na nossa imaginação. Seria ela mais francesa ou mais alemã? Na verdade, ela é única, sendo múltipla, inconfundível, como o país que a criou. Com influências latina (da Itália), germânica (aliás, a maior parte já que ocupa 65% da área do País) e francesa, a culinária suíça é um rico mosaico gastronômico. Alguns pratos, no entanto, são adotados em todas as regiões. Bons exemplos disso são as fondues e raclettes, incomparáveis, sobretudo no inverno. No verão, são encontradas apenas nos restaurantes específicos para turistas. A fondue é preparada de várias formas, sendo que a moitié-moitié (partes iguais dos queijos Gruyère e Vacherin) é a mais popular. A tradução literal de fondue é “derretida” e uma das mais famosas, a Bourguignonne, feita com carne frita em óleo e acompanhada de vários molhos, não tem nada de fondue, mas recebe esse nome porque envolve o mesmo ritual dos comensais em volta de um caquelon (panela para fondue). A raclette, outra iguaria típica agora também globalizada, é o nome do queijo fundido que, na raclonette (aparelho específico onde o queijo é derretido), adquire maior cremosidade pela ação do calor e acompanha batatas cozidas com casca e pepinos em conserva. As frutas suíças unem, do ponto de vista gastronômico, todo o país. Seja qual for a região, morangos, framboesas, amoras e mirtilos são a base de saborosas tortas. E os morangos a la Dôle (marinados no vinho Dôle) são uma marca registrada da Suíça. Para esta receita, é usado Dôle tinto e seco, parceiro perfeito dos morangos.
O HINO NACIONAL SUÍÇO O Hino Nacional Suíço chama-se “Schweizerpsalm” (Salmo Suíço). A canção foi composta pelo padre e compositor Alberik Zwyssig  em 1841 na cidade de Zug. Recebeu a tarefa de musicar um texto patriótico escrito por Leonhard Widmer, jornalista e poeta, amigo e conhecido de Zurique. Para isso então, escolheu uma passagem musical da missa; o salmo “Diligam te Domine” (Eu Vos quero amar, Senhor), já havia sido composto em 1835 para uma festividade do mosteiro de Wettingen, onde era mestre de capela. Sua divulgação como canção pátria deu-se somente em 1843 durante a festa acadêmica em virtude da junção de Zurique à Liga Suíça. No mesmo ano foi apresentada nas festividades da canção em Zurique e bem aceita pelo público. Através de corais masculinos o “Salmo Suíço” tornou-se rapidamente popular e logo foi traduzido para as outras línguas do país, fazendo parte das festividades nacionais.= O parlamento, porém, recusou por várias vezes a tentativa de promulgar a canção como hino oficial do país, alegando que o hino nacional não deveria ser imposto por decreto, mas escolhido livremente pelo povo através do seu uso regular. Na verdade, já existia nas ocasiões de governo e militares uma música tão popular quanto o “Salmo Suíço”: chamava-se “Heil dir, Helvetia!” (Salve, Helvécia!) e era altamente difundido. Apesar da letra autêntica, a melodia de “Salve, Helvécia!” era a mesma do hino britânico “Deus Salve o Rei”. Durante o século 20, com a intensificação dos contatos internacionais, por muitas vezes houve situações difíceis, quando por exemplo, o hino britânico era seguido do então hino suíço. Em 1961 o parlamento decidiu que o “Salmo Suíço” era uma criação suíça legítima e que deveria valer como hino nacional provisoriamente. Após 3 anos de testes o hino foi aceito por 12 cantões e sete pediram por mais tempo de testes e menos do que seis o rejeitaram. Mesmo assim, em 1965, o “Salmo Suíço” foi declarado como hino nacional, desta vez sendo permanente. A ratificação final aconteceu em 1981, quando se estabeleceu definitivamente que o “Salmo Suíço” seria o então hino nacional da Confederação Suíça, alegando-se ser “uma canção puramente suíça, íntegra, festiva, assim como a maioria dos cidadãos desejam em um hino”.
HINO NACIONAL DA SUÍÇA Trittst im Morgenrot daher, Seh' ich dich im Strahlenmeer, Dich, du Hocherhabener, Herrlicher! Wenn der Alpenfirn sich rötet, Betet, freie Schweizer, betet! Eure fromme Seele ahnt Gott im hehren Vaterland, Gott, den Herrn, im hehren Vaterland. Kommst im Abendglühn daher, Find' ich dich im Sternenheer, Dich, du Menschenfreundlicher, Liebender! In des Himmels lichten Räumen Kann ich froh und selig träumen! Denn die fromme Seele ahnt Gott im hehren Vaterland, Gott, den Herrn, im hehren Vaterland.
Ziehst im Nebelflor daher, Such' ich dich im Wolkenmeer, Dich, du Unergründlicher, Ewiger! Aus dem grauen Luftgebilde Tritt die Sonne klar und milde, Und die fromme Seele ahnt Gott im hehren Vaterland, Gott, den Herrn, im hehren Vaterland. 4.ª estrofe Fährst im wilden Sturm daher, Bist Du selbst uns Hort und Wehr, Du, allmächtig Waltender, Rettender! In Gewitternacht und Grauen Lasst uns kindlich ihm vertrauen! Ja, die fromme Seele ahnt, Ja, die fromme Seele ahnt Gott im hehren Vaterland, Gott, den Herrn, im hehren Vaterland!
MOEDA SUÍÇA O franco suíço é o resultado da união monetária entre os cantões suíços em 1850, vindo a substituir as moedas cantonais e regionais. Antes de 1850, cerca de 860 moedas diferentes estavam em circulação na Suíça e todas tinham curso legal. O seu valor inicial estava em paridade com o franco francês. Entre 1870 e 1914, a união monetária latina ligou a lira italiana, o franco suíço e o franco francês, que podiam, em teoria, ser utilizados em qualquer um destes países. Com a abolição da união aduaneira e monetária com a Áustria, em 1919, o Liechtenstein adoptou o franco suíço como moeda oficial.
Esporte Tal como os outros países desenvolvidos, a Suíça possui um grande leque desportivo de atletas, clubes, claques, estádios, praticantes anónimos, etc. O futebol é um dos desportos mais praticados no país. Conta com uma liga nacional de dez equipas e muitas outras amadoras espalhadas pelo país. O hóquei no gelo também é muito famoso e muitos outros desportos vão tendo destaque como o voleibol, o basquetebol, o andebol, etc. Do lado individual destaca-se sobretudo o atletismo, a ginástica, o esqui e o ténis, cuja maior figura representativa do país nesta modalidade é o campeão Roger Federer. Os suíços, enquanto cidadãos amadores, também praticam desporto mostrando ser uma população activa, ao contrário de outros países europeus. No Verão é sobretudo praticado o skate e o ciclismo enquanto que no Inverno praticam mais esqui e snowboard. A nível cantonal, é muito comum haver desportos facultativos instruídos aos jovens. O desporto, que é uma das cadeiras do conselho Federal, é considerado essencial perante a população na educação e na maturação dos suíços. Juntamente com a Áustria, a Suíça foi o país acolhedor do Campeonato Europeu de Futebol de 2008
ECONOMIA Cerca de dois terços do território suíço é coberto de florestas, montanhas e lagos. Dado que o país não possui recursos minerais, tem de importar, processar e colocar à venda as necessidades da população. Dos três sectores que compõem a actividade económica suíça, o terciário é o mais importante no qual se incluem a banca, as seguradoras e o turismo. A agricultura também é importante, porém, não satisfaz às necessidades totais da população, sendo obrigado a importar. Actualmente, é a 23ª economia do mundo, com um PIB estimado de 492,6 mil milhões de dólares americanos para o ano de 2008 (pela taxa de câmbio oficial) ou 309,9 mil milhões de dólares (pela paridade de poder de compra).O PIB per capita (estimado em 40.900 dólares americanos para 2008) é um dos maiores do mundo, enquanto a taxa de desemprego é uma das mais baixas. Dado que está rodeada de países-membro da União Europeia, a economia tem vindo gradualmente a adaptar-se às políticas do bloco económico, de modo a aumentar a sua competitividade internacional, apesar de haver ainda algum proteccionismo, sobretudo na agricultura.
Importante centro financeiro internacional, a Suíça é também a primeira praça financeira para a gestão de fortunas e continua a ser um porto seguro para os investidores, em razão do grau de sigilo bancário vigente no país e da histórica estabilidade da moeda local. Apesar das exigências da legislação, as regras do sigilo persistem e os não-residentes estão autorizados a realizar negócios através de diversos intermediários e entidades offshore. Segundo o The World Factbook  da CIA, aí ocorrem importantes etapas do processo internacional de lavagem de dinheiro.Em 2009, a Suíça foi incluída na 'lista cinza' de 38 paraísos fiscais, pela OCDE. Durante a útlima década, o sigílio bancário suíço tem sido várias vezes posto em causa, quer interna, quer externamente. O sigílio, previsto na lei suíça pelo artigo 47.º da Constituição,[94] tem permitido a defesa da divulgação de dados que são normalmente pedidos pelas autoridades internacionais contra a invasão fiscal. Esse estatuto perante a banca tem permitido a chegada de novos capitais ao país, bem como a estabilização do franco suíço, sobretudo depois da chegada do Euro.[95] Após a eclosão da crise económica mundial, foi pedida várias vezes à Suíça o levantamente do artigo 47.º pelas autoridades internacionais, de modo a poder investigar crimes fiscais ocorridos em vários países, cujos capitais terão sido depositados na Suíça.[96] As dificuldades para tal, fizeram com que vários países, nomeadamente a Alemanha, a França e os Estados Unidos, colocassem o país na lista negra dos paraísos fiscais, que viria a acontecer em Março de 2009 - a OCDE coloca a Suíça na lista negra. A crise económica provocada pela falência do banco Lehman Brothers atingiu fortemente o sector bancário suíço em 2008. Desde o início da crise, a Union de Banques Suisses perdeu cerca de trezentos milhões de francos (cerca de 207 milhões de euros).[98] Apesar da forte queda das acções do sistema bancária, a economia suíça previu um aumento de 2% no seu PIB.
WEBGRAFIA http://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7a#Economia http://pt.wikipedia.org/wiki/Franco_su%C3%AD%C3%A7o http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/conteudo_393510.shtml

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Slidesuíça

  • 1. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA A Suíça é um país localizado no centro da Europa de coordenadas 47,00 N e 8,00 E. A sua área total é de 41.293 km² em que 1.520 são cobertos de água. Faz fronteira com a França a Oeste, a Alemanha a Norte, a Áustria e o Liechtenstein a Este e com a Itália a Sul. De uma maneira geral, pode-se dividir a Suíça em três regiões geográficas: os Alpes, o planalto e o Jura. O planalto, denominado como plateau, ocupa um terço da área do país e aí mora cerca de dois terços da população naquela área geográfica. A densidade populacional é de cerca de 450 pessoas por quilómetro quadrado. Vai desde o Lago Leman na fronteira francesa, atravessando o centro da Suíça e terminando no Lago de Constança, nas fronteiras com a Alemanha e a Áustria. Tem uma altitude média de 580 metros..[43] O plateau suíço é atraversado por três grandes rios: o Ródano, o Reno e o Aar. O Sul e o centro-Sul da Suíça são dominados pela cadeia montanhosa alpina enquanto que o restante é uma zona plana exceptuando-se um faixa ao longo da região Noroeste que é dominada pelo Jura .
  • 2. Os Alpes Suíços fazem parte de uma cadeia montanhosa que atravessa desde o Sul da Europa até à Europa Central. Algumas das mais importantes passagens estão localizadas nos Alpes suíço. Têm uma altitude média de 1700 metros e cobra dois terços de toda a totalidade da área da Suíça. Entre os alpes suíços estão 48 montanhas que têm pelo menos 4.000 metros de altitude.[44] O Jura é uma linha de rocha calcárica que se estende desde o Lago Leman até o rio Reno no Norte, ocupando cerca de uma décima parte da área da Suíça, 12%. Estão prensentes naquelas rochas ambundantes fósseis de origem jurássica.[45] A densidade populacional da Suíça é elevada: 170 habitantes por quilómetro quadrado. Porém, é na zona central que se concentra a maior parte da população cuja densidade chega aos 500 habitantes por quilómetro quadrado.[46]
  • 3. A CULTURA SUÍÇA (talita)Os suíços adoram atividades ao ar livre, conhecem muito bem as flores e os tipos de animais. As montanhas e os vales suíços são muito bem preservados ecologicamente e são lugares muito limpos. Os suíços não jogam lixo no chão e reciclam quase todo lixo que fazem. O barulho, um tipo de poluição que tem aumentado muito nas grandes cidades em todo o mundo, é uma preocupação dos suíços, pois em diversas cidades e vilas o nível sonoro é controlado por sonómetros estrategicamente colocados em postes e outros suportes. Normalmente esse barulho é medido por decibel (dB), onde o registo máximo que se pode registar numa cidade é de 97.5dB (medida que está sujeita a alterações). Com estas medidas a Suíça destaca-se de muitos países desenvolvidos por ser silenciosa, mas as pessoas em geral não têm medo das multas, pois não são as multas que fazem com que as pessoas façam o silencio e respeitem o espaço, mas sim da própria educação que tiveram da sua família. Estas medidas rigorosas estão longe de fazer desaparecerem as crianças gritando e brincando, as pessoas conversando, antes pelo contrário. A bicicleta é também um dos meios de transporte mais usados no país. Quase todas as cidades possuem ciclovias e estradas feitas exclusivamente para bicicleta. O carro também é muito usado, mas a preferência nacional é o transporte público, feito por ônibus e/ou bondes para curtas distâncias e por trem para distâncias entre cidades. O trem, aliás, é o transporte mais comum em toda a Europa para ligar uma cidade a outra.
  • 4. Biodiversidade Dada a grande diferença de altitudes, que variam dos 195 metros até mais de 4000 metros, a Suíça apresenta uma grande diversidade de climas e dos respectivos animais e plantas. Na zona Sul, nomeadamente no cantão de Ticino, pode-se verificar um clima mediterrânico, enquanto que no topo das montanhas está sempre presente uma camada de neve. A grande discrepância de altitudes também permite constatar uma diversidade nos minerais. Nos cantões mais a Sul (Valais e Ticino) podem-se encontrar eucaliptos e pinheiros. O tempo temperado permite a evolução de muitas plantas e também de zonas vinhateiras, entre outras espécies. À medida que aumenta a altitude, a densidade vegetacional diminui, pois o ar torna-se mais frio, dificultando a evolução de espécies. Os glaciares formam a paisagem a altas altitudes. A Suíça é um dos países com mais glaciares por área. Em relação à fauna, os ursos e os lobos estiveram extintos durante um século. Porém, o lobo reapareceu no território nas útlimas décadas proenindo da Itália. O íbex, o chamois e a marmota são espécies muito frequentes nos Alpes, bem como uma grande quantidade de espécies voadoras em todo o território, como pombos, corvos e gaivotas
  • 5. GESTÃO DO REAPROVEITAMENTO DO LIXO Partindo desse princípio, há 20 anos, uma empresa suíça – a Kompogas - iniciou estudos com lixo orgânico, principalmente aquele proveniente de jardins e cozinhas. Hoje, ela é uma das quatro maiores empresas do mundo nesse setor e transforma o green waste (lixo dos jardins) e o biowaste (restos de verduras, frutas e alimentos) em novos produtos. Para isso, utiliza um reator de fermentação, que trabalha através de um processo anaeróbico (com ausência de oxigênio). “É um processo biológico, que ocorre também na natureza, só que, aqui, o processo acontece de forma controlada e intensiva”, afirma Peter Knecht, responsável pelas licenças internacionais da empresa. Na Suíça, existem dez fábricas Kompogas em funcionamento, cinco somente na região de Zurique, a maior cidade do país. Elas recebem o lixo orgânico vindo de comunidades municipais, hotéis, supermercados e redes de lanchonetes. Afinal, todos esses clientes são responsáveis pelo destino do lixo produzido por eles. Para essas companhias e prefeituras fica mais barato reciclar o lixo orgânico do que simplesmente “jogá-lo no lixo”. Lá, os departamentos municipais de coleta só recolhem o lixo - seja domiciliar ou industrial - que estiver dentro dos sacos oficiais das cidades. Mas, para estimular a reciclagem, esses sacos são bastante caros. Para se desfazer de cerca de uma tonelada de lixo na maneira tradicional, na região de Zurique, por exemplo, uma empresa gastaria cerca de R$ 960. Mas, para ter esse mesmo lixo entregue e reciclado numa fábrica Kompogas, o custo é de R$ 240. “Não faz o menor sentido queimar o lixo orgânico. Cada tipo de lixo tem uma maneira apropriada para ser tratado”, diz Knecht.
  • 6. IDIOMA E POPULAÇÃO DA SUÍÇA A população suíça é de aproximadamente 7,8 milhões de habitantes e concentra-se principalmente no planalto, onde estão localizadas as maiores cidades do país. Entre elas estão as duas cidades globais e centros econômicos de Zurique e Genebra. A Suíça é um dos países mais ricos do mundo relativamente ao PIB per capita calculado em 43.196 de dólares americanos.Zurique e Genebra foram classificadas como as cidades com melhor qualidade de vida no mundo, estando em segundo e terceiro lugar respectivamente. A Suíça é constituída por quatro principais regiões linguísticas e culturais: Alemão, Francês, Italiano e Romanche. Por conseguinte, os suíços não formam uma nação no sentido de uma identidade comum étnica ou linguística. O forte sentimento de pertencer ao país é fundado sobre o histórico comum, valores compartilhados (federalismo, democracia direta e neutralidade)[8] e pelo simbolismo Alpino.[9] A criação da Confederação Suíça é tradicionalmente datada em 1 de Agosto de 1291.
  • 7. A GASTRONOMIA DA SUÍÇA A culinária típica é baseada em queijo, chocolate e pão. Quase toda a população come salada e vegetais regularmente, tudo para uma alimentação saudável. Carne, tirando linguiça, não é muito consumida devido aos altos preços. Fondue, raclette (batata e queijo) Bratwurst (linguiça de frango com pão) são os principais alimentos típicos. Todos os produtos derivados de leite (queijo, iogurte, chocolate, sorvete...) na Suíça são muito saborosos e apreciados. Famosa pelos seus queijos, bancos, relógios e chocolates, a Suíça tem uma versão gastronômica específica em cada uma das suas regiões (ou cantões), que revelam, à mesa, marcantes influências dos países vizinhos (França, Alemanha, Áustria e Itália) Tão rica quanto desconhecida, a culinária suíça confunde-se na nossa imaginação. Seria ela mais francesa ou mais alemã? Na verdade, ela é única, sendo múltipla, inconfundível, como o país que a criou. Com influências latina (da Itália), germânica (aliás, a maior parte já que ocupa 65% da área do País) e francesa, a culinária suíça é um rico mosaico gastronômico. Alguns pratos, no entanto, são adotados em todas as regiões. Bons exemplos disso são as fondues e raclettes, incomparáveis, sobretudo no inverno. No verão, são encontradas apenas nos restaurantes específicos para turistas. A fondue é preparada de várias formas, sendo que a moitié-moitié (partes iguais dos queijos Gruyère e Vacherin) é a mais popular. A tradução literal de fondue é “derretida” e uma das mais famosas, a Bourguignonne, feita com carne frita em óleo e acompanhada de vários molhos, não tem nada de fondue, mas recebe esse nome porque envolve o mesmo ritual dos comensais em volta de um caquelon (panela para fondue). A raclette, outra iguaria típica agora também globalizada, é o nome do queijo fundido que, na raclonette (aparelho específico onde o queijo é derretido), adquire maior cremosidade pela ação do calor e acompanha batatas cozidas com casca e pepinos em conserva. As frutas suíças unem, do ponto de vista gastronômico, todo o país. Seja qual for a região, morangos, framboesas, amoras e mirtilos são a base de saborosas tortas. E os morangos a la Dôle (marinados no vinho Dôle) são uma marca registrada da Suíça. Para esta receita, é usado Dôle tinto e seco, parceiro perfeito dos morangos.
  • 8. O HINO NACIONAL SUÍÇO O Hino Nacional Suíço chama-se “Schweizerpsalm” (Salmo Suíço). A canção foi composta pelo padre e compositor Alberik Zwyssig em 1841 na cidade de Zug. Recebeu a tarefa de musicar um texto patriótico escrito por Leonhard Widmer, jornalista e poeta, amigo e conhecido de Zurique. Para isso então, escolheu uma passagem musical da missa; o salmo “Diligam te Domine” (Eu Vos quero amar, Senhor), já havia sido composto em 1835 para uma festividade do mosteiro de Wettingen, onde era mestre de capela. Sua divulgação como canção pátria deu-se somente em 1843 durante a festa acadêmica em virtude da junção de Zurique à Liga Suíça. No mesmo ano foi apresentada nas festividades da canção em Zurique e bem aceita pelo público. Através de corais masculinos o “Salmo Suíço” tornou-se rapidamente popular e logo foi traduzido para as outras línguas do país, fazendo parte das festividades nacionais.= O parlamento, porém, recusou por várias vezes a tentativa de promulgar a canção como hino oficial do país, alegando que o hino nacional não deveria ser imposto por decreto, mas escolhido livremente pelo povo através do seu uso regular. Na verdade, já existia nas ocasiões de governo e militares uma música tão popular quanto o “Salmo Suíço”: chamava-se “Heil dir, Helvetia!” (Salve, Helvécia!) e era altamente difundido. Apesar da letra autêntica, a melodia de “Salve, Helvécia!” era a mesma do hino britânico “Deus Salve o Rei”. Durante o século 20, com a intensificação dos contatos internacionais, por muitas vezes houve situações difíceis, quando por exemplo, o hino britânico era seguido do então hino suíço. Em 1961 o parlamento decidiu que o “Salmo Suíço” era uma criação suíça legítima e que deveria valer como hino nacional provisoriamente. Após 3 anos de testes o hino foi aceito por 12 cantões e sete pediram por mais tempo de testes e menos do que seis o rejeitaram. Mesmo assim, em 1965, o “Salmo Suíço” foi declarado como hino nacional, desta vez sendo permanente. A ratificação final aconteceu em 1981, quando se estabeleceu definitivamente que o “Salmo Suíço” seria o então hino nacional da Confederação Suíça, alegando-se ser “uma canção puramente suíça, íntegra, festiva, assim como a maioria dos cidadãos desejam em um hino”.
  • 9. HINO NACIONAL DA SUÍÇA Trittst im Morgenrot daher, Seh' ich dich im Strahlenmeer, Dich, du Hocherhabener, Herrlicher! Wenn der Alpenfirn sich rötet, Betet, freie Schweizer, betet! Eure fromme Seele ahnt Gott im hehren Vaterland, Gott, den Herrn, im hehren Vaterland. Kommst im Abendglühn daher, Find' ich dich im Sternenheer, Dich, du Menschenfreundlicher, Liebender! In des Himmels lichten Räumen Kann ich froh und selig träumen! Denn die fromme Seele ahnt Gott im hehren Vaterland, Gott, den Herrn, im hehren Vaterland.
  • 10. Ziehst im Nebelflor daher, Such' ich dich im Wolkenmeer, Dich, du Unergründlicher, Ewiger! Aus dem grauen Luftgebilde Tritt die Sonne klar und milde, Und die fromme Seele ahnt Gott im hehren Vaterland, Gott, den Herrn, im hehren Vaterland. 4.ª estrofe Fährst im wilden Sturm daher, Bist Du selbst uns Hort und Wehr, Du, allmächtig Waltender, Rettender! In Gewitternacht und Grauen Lasst uns kindlich ihm vertrauen! Ja, die fromme Seele ahnt, Ja, die fromme Seele ahnt Gott im hehren Vaterland, Gott, den Herrn, im hehren Vaterland!
  • 11. MOEDA SUÍÇA O franco suíço é o resultado da união monetária entre os cantões suíços em 1850, vindo a substituir as moedas cantonais e regionais. Antes de 1850, cerca de 860 moedas diferentes estavam em circulação na Suíça e todas tinham curso legal. O seu valor inicial estava em paridade com o franco francês. Entre 1870 e 1914, a união monetária latina ligou a lira italiana, o franco suíço e o franco francês, que podiam, em teoria, ser utilizados em qualquer um destes países. Com a abolição da união aduaneira e monetária com a Áustria, em 1919, o Liechtenstein adoptou o franco suíço como moeda oficial.
  • 12. Esporte Tal como os outros países desenvolvidos, a Suíça possui um grande leque desportivo de atletas, clubes, claques, estádios, praticantes anónimos, etc. O futebol é um dos desportos mais praticados no país. Conta com uma liga nacional de dez equipas e muitas outras amadoras espalhadas pelo país. O hóquei no gelo também é muito famoso e muitos outros desportos vão tendo destaque como o voleibol, o basquetebol, o andebol, etc. Do lado individual destaca-se sobretudo o atletismo, a ginástica, o esqui e o ténis, cuja maior figura representativa do país nesta modalidade é o campeão Roger Federer. Os suíços, enquanto cidadãos amadores, também praticam desporto mostrando ser uma população activa, ao contrário de outros países europeus. No Verão é sobretudo praticado o skate e o ciclismo enquanto que no Inverno praticam mais esqui e snowboard. A nível cantonal, é muito comum haver desportos facultativos instruídos aos jovens. O desporto, que é uma das cadeiras do conselho Federal, é considerado essencial perante a população na educação e na maturação dos suíços. Juntamente com a Áustria, a Suíça foi o país acolhedor do Campeonato Europeu de Futebol de 2008
  • 13. ECONOMIA Cerca de dois terços do território suíço é coberto de florestas, montanhas e lagos. Dado que o país não possui recursos minerais, tem de importar, processar e colocar à venda as necessidades da população. Dos três sectores que compõem a actividade económica suíça, o terciário é o mais importante no qual se incluem a banca, as seguradoras e o turismo. A agricultura também é importante, porém, não satisfaz às necessidades totais da população, sendo obrigado a importar. Actualmente, é a 23ª economia do mundo, com um PIB estimado de 492,6 mil milhões de dólares americanos para o ano de 2008 (pela taxa de câmbio oficial) ou 309,9 mil milhões de dólares (pela paridade de poder de compra).O PIB per capita (estimado em 40.900 dólares americanos para 2008) é um dos maiores do mundo, enquanto a taxa de desemprego é uma das mais baixas. Dado que está rodeada de países-membro da União Europeia, a economia tem vindo gradualmente a adaptar-se às políticas do bloco económico, de modo a aumentar a sua competitividade internacional, apesar de haver ainda algum proteccionismo, sobretudo na agricultura.
  • 14. Importante centro financeiro internacional, a Suíça é também a primeira praça financeira para a gestão de fortunas e continua a ser um porto seguro para os investidores, em razão do grau de sigilo bancário vigente no país e da histórica estabilidade da moeda local. Apesar das exigências da legislação, as regras do sigilo persistem e os não-residentes estão autorizados a realizar negócios através de diversos intermediários e entidades offshore. Segundo o The World Factbook da CIA, aí ocorrem importantes etapas do processo internacional de lavagem de dinheiro.Em 2009, a Suíça foi incluída na 'lista cinza' de 38 paraísos fiscais, pela OCDE. Durante a útlima década, o sigílio bancário suíço tem sido várias vezes posto em causa, quer interna, quer externamente. O sigílio, previsto na lei suíça pelo artigo 47.º da Constituição,[94] tem permitido a defesa da divulgação de dados que são normalmente pedidos pelas autoridades internacionais contra a invasão fiscal. Esse estatuto perante a banca tem permitido a chegada de novos capitais ao país, bem como a estabilização do franco suíço, sobretudo depois da chegada do Euro.[95] Após a eclosão da crise económica mundial, foi pedida várias vezes à Suíça o levantamente do artigo 47.º pelas autoridades internacionais, de modo a poder investigar crimes fiscais ocorridos em vários países, cujos capitais terão sido depositados na Suíça.[96] As dificuldades para tal, fizeram com que vários países, nomeadamente a Alemanha, a França e os Estados Unidos, colocassem o país na lista negra dos paraísos fiscais, que viria a acontecer em Março de 2009 - a OCDE coloca a Suíça na lista negra. A crise económica provocada pela falência do banco Lehman Brothers atingiu fortemente o sector bancário suíço em 2008. Desde o início da crise, a Union de Banques Suisses perdeu cerca de trezentos milhões de francos (cerca de 207 milhões de euros).[98] Apesar da forte queda das acções do sistema bancária, a economia suíça previu um aumento de 2% no seu PIB.
  • 15. WEBGRAFIA http://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7a#Economia http://pt.wikipedia.org/wiki/Franco_su%C3%AD%C3%A7o http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/conteudo_393510.shtml