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INTRODUÇÃO

• A má alimentação aliada a falta
  de exercício contribuem para o
  avanço incontrolado de vários
  transtornos causados à nossa
  saúde,        dentre      eles
  destacaremos a seguir a
  obesidade e o sobrepeso.
• Observa-se que desde a
  década de 60 tem havido um
  aumento progressivo da
  obesidade em quase todos
  os países do mundo. Os
  EUA    atingiram    índices
  alarmantes.
• A ciência tem avançado no tratamento
  da obesidade e do sobrepeso, mas até
  o momento não conseguiu uma forma
  definitiva  para    combater    estes
  problemas.
• Além da má alimentação e do
  sedentarismo, a genética e o meio
  ambiente estão entre os fatores que
  mais contribuem para o aumento
  excessivo de gordura no corpo.
• A obesidade e o sobrepeso se tornaram
  “epidemia”
Dados divulgados, recentemente, pelo
Ministério da Saúde apontam que 43,3%
dos brasileiros estão com excesso de
peso, e 13% do total estão obesos.
Os números, relativos a 2008, mostra um
aumento de 1,6 pontos percentuais, em
comparação a pesquisa feita em 2006. No
Brasil a doença atinge 13% das mulheres;
7% dos homens; e 15% das crianças.
.A população brasileira é de
aproximadamente 192 milhões de
pessoas. Deste total mais de 82
milhões estão acima da massa ideal e
mais de 1 milhão de pessoas com
obesidade.
Segundo McArdle, a população adulta
(acima de 21 anos) aumenta em média
de 200g a 2kg ao ano.
É verdade que os índices não são
          nada bons.
        É preciso reconhecer o
          problema, buscar o
      conhecimento, trabalhar na
 prevenção, além da disciplina, força de
         vontade, superação...
 Vamos entender
 um pouco como
  chegamos até
      aqui
METABOLISMO – Conjunto de
reações químicas que ocorrem
dentro de um organismo
vivo, ou seja, o metabolismo é o
processo que transforma os
nutrientes e outras substâncias
químicas em energia para
manter o corpo funcionando.
SOBREPESO pode ser definido apenas
como um excesso de peso previsto
para o sexo, altura e idade, de acordo
com padrões populacionais de
crescimento.
O sobrepeso representa um risco do
indivíduo tornar-se obeso.
A OBESIDADE É DEFINIDA
   COMO UM ACÚMULO
EXCESSIVO DE GORDURA NO
         CORPO.
COM BASTANTE FREQUÊNCIA A OBESIDADE COMEÇA
NO INÍCIO DA INFÂNCIA. QUANDO ISSO ACONTECE A
PROBABILIDADE DE OBESIDADE NA VIDA ADULTA É
DE TRÊS VEZES MAIS QUANDO COMPARADA COM UMA
CRIANÇA COM QUANTIDADE NORMAL DE GORDURA.
• São     como     pequenos
  sacos que armazenam
  gordura. Essas células
  conseguem armazenar em
  torno de 10 vezes o seu
  tamanho       em   gordura
  (hipertrofia). Quando o
  conteúdo é ultrapassado
  uma nova célula é criada
  (hiperplasia).
• Essas
células não
  morrem.
 Quando a
  pessoa
 emagrece
elas apenas
 murcham.
A obesidade não aparece da
           noite para o dia
   • A gordura excessiva se
        manifesta também
    lentamente durante a vida
              adulta.
  • O período mais perigoso
   aparece entre os 25 e os 44
          anos de idade.
• Homens e mulheres de meia
   idade pesam bem mais que
  seus congêneres com idade
      universitária de mesma
               altura.
• As       mulheres
  costumam ser as
  que ganham mais
  peso, com cerca
  de 14% delas
  aumentando mais
  de 13,60kg entre
  os 25 e 34 anos.
MASSA CORPORAL X GORDURA
              CORPORAL
 Ao subir em uma balança o valor que
 aparece é referente à massa corporal
total, ou seja, é a soma da massa dos
 ossos, dos músculos, das vísceras e
               da gordura.
MASSA CORPORAL X GORDURA
              CORPORAL
 De todos esses componentes o único
 que faz mal ao organismo humano é o
          excesso de gordura.
  Mas como saber se um aumento na
massa corporal total se refere à gordura
           ou a massa magra?
Vejamos alguns métodos
simples que ajudam a verificar
    índices de normalidade
relacionados à obesidade e ao
          sobrepeso
IMC – Forma mais fácil de
            avaliar a massa corporal entre
                        adultos


IMC                  Grau de Risco         Tipo de Obesidade
18 a 24,9            Peso saudável         Ausente
25 a 29,9            Moderado              Sobrepeso
30 a 34,9            Alto                  Obesidade I
35 a 39,9            Muito Alto            Obesidade II
40 ou mais           Extremo               Obesidade III




                    IMC = Massa
                            Estatura   ²
• Como visto anteriormente
    o IMC é a maneira mais
  fácil de verificar se massa
        e estatura estão
    caminhando de maneira
  harmônica, porém existem
  maneiras mais precisas e
     dentre elas citamos a
    técnica da composição
   corporal, além da relação
        cintura quadril e
  circunferência do quadril.
RELAÇÃO CINTURA QUADRIL - fácil e mais
             precisa que o IMC.
 Basta dividir a circunferência do cintura e
            depois a do quadril.
     IDADE     BAIXO    Moderado      Alto          M. Alto
     20 a 29   < 0,71   0,71 a 0,77   0,78 a 0,82   >0,82
     30 a 39   <0,72    0,72 a 0,78   0,79 a 0,84   >0,84
     40 a 49   <0,73    0,73 a 0,79   0,80 a 0,87   >0,87
     50 a 59   <0,74    0,74 a 0,81   0,82 a 0,88   >0,88
     60 a 69   <0,76    0,76 a 0,83   0,84 a 0,90   >0,90




        CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA MULHERES
RELAÇÃO CINTURA – QUADRIL -
         Homens

IDADE     BAIXO    Moderado      Alto          M. Alto
20 a 29   < 0,83   0,83 a 0,88   0,89 a 0,94   > 0,94
30 a 39   < 0,84   0,84 a 0,91   0,92 a 0,96   > 0,96
40 a 49   < 0,88   0,88 a 0,95   0,96 a 1,0    > 1,0
50 a 59   < 0,90   0,90 a 0,96   0,97 a 1,02   > 1,02
60 a 69   <0,91    0,91 a 0,98   0,99 a 1,03   > 1,03


    CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA HOMENS
Circunferência Abdominal
• Utilizada pelos profissionais da
  saúde para estimar os riscos da
     pessoa desenvolver uma
        Síndrome metabólica
       (diabetes, hipertensão
  arterial, elevação dos níveis de
     colesterol e triglicérides).
Circunferência Abdominal

• Os pesquisadores descobriram
     que ela está diretamente
   relacionada às alterações do
           metabolismo.
   • Para os homens a medida
  máxima aceitada no Brasil é de
 105cm e para as mulheres 88cm
HOMENS E MULHERES APRESENTAM
PADRÕES DE OBESIDADE DIFERENTES.
A obesidade masculina apresenta      o
padrão andróide tipo maçã, enquanto as
mulheres apresentam um padrão ginóide
ou tipo pera.
HERANÇA GENÉTICA
   Até o momento, sete genes são
  conhecidos como causadores da
 obesidade humana e pelo menos 20
têm influência no acúmulo lipídico em
                ratos.
O gene dentro do adipócito
          cria um hormônio
          responsável pela
              saciedade
O hormônio
     da
 saciedade
   sai dos
adipócitos e       O hormônio da
 penetra na    saciedade envia sinais
  corrente       ao hipotálamo para
 sanguínea.    reduzir ou interromper
                o impulso de comer
A herança genética contribui em
aproximadamente 25% na formação
            da obesidade.
Em um ambiente capaz de produzir
       obesidade (sedentário e
   estressante, com acesso fácil ao
alimento), o indivíduo geneticamente
       suscetível aumentará o
    peso, possivelmente num grau
            significativo.
O risco de obesidade       Quando um
é de aproximadamente         dos pais é
 9% quando nenhum          obeso o risco
   dos pais é obeso        sobe para 50%
Quando os pais são obesos o risco sobe para
                   80%
Objetivo a longo prazo
• Uma        revisão       da
  literatura       científica
  revela que uma redução
  de peso rápida é igual a
  uma          recuperação
  também muito rápida.
• Percebemos até agora
  que não é nada fácil
  reduzir o excesso de
  gordura corporal.
Atividade Física no tratamento da
             Obesidade
• A atividade física não representa um
  papel significante no tratamento da
  obesidade e do sobrepeso, as pesquisas
  indicam que a perda de gordura causada
  pela atividade física é facilmente
  reposta nas atividades do dia a dia, ou
  seja, as pessoas, às vezes sem
  perceber, aumentam a ingestão
  alimentar ou outro hábito diário.
Papel da atividade física na prevenção
 e no tratamento do sobrepeso e da
              obesidade
• A atividade física tem um papel fundamental
  na prevenção.
• Na fase de tratamento a atividade física é
  importante na manutenção dos resultados
  conquistados.
• Perder peso não é o maior problema e sim
  mantê-lo.
Reduzir a ingestão calórica para
                          menos




VANTAGENS                                      DESVANTAGENS




Nem sempre a obesidade está relacionada com o excesso de comida
Manter a alimentação e aumentar o
 gasto energético (Vantagens e
          Desvantagens)
Combinação das duas
      maneiras anteriores




Um déficit calórico de 3500kcal corresponde a
       uma perda de 450g de gordura
Intervenção
medicamentosa
INTERVENÇÕES
  CIRÚRGICAS
Não há consenso entre os
estudiosos no assunto sobre os
      êxitos alcançados no
tratamento da obesidade. Cada
        caso é um caso.
  Os melhores resultados são
    conseguidos por meio da
   mudança do estilo de vida
(alimentação e atividade física).
MENSAGENS FINAIS

“O que você ganha           “Tudo
ao atingir seus             posso
objetivos não é tão        naquele
importante quanto o        que me
que você se torna ao      fortalece”
                          Filipenses(4:13)
atingir seu
objetivo.”(Zig Ziglar).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• McARDLE William D., KATCH Frank I., KATCH Victor L.; 1998 Fisiologia do
  Exercício; Editora Guanabara – 4ª Edição.
• AMABIS e MARTHO; 2001 Fundamentos da Biologia Moderna; Editora
  Moderna – 2ª Edição
• NIEMAN, David C.; Exercício e Saúde; Editora Manole Ltda - 1ª Edição
  Brasileira – 1999
• CHANDLER T. Jeff e BROWN Lee E.; 2009; Treinamento de Força para o
  Desempenho Humano; editora Artmed
• www.anarka.blogs.sapo.pt
• www.saudeca.blog.com
• www.2rosasweblog.com.br
• www.virtual.epm.br
• www.portais.org
• www.qmc.ufsc.br
• www.macho.weblog.com.pt
• www.emagrecimento.com www.centromedicodrchalela.com.br
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Obesidade

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. INTRODUÇÃO • A má alimentação aliada a falta de exercício contribuem para o avanço incontrolado de vários transtornos causados à nossa saúde, dentre eles destacaremos a seguir a obesidade e o sobrepeso.
  • 5.
  • 6. • Observa-se que desde a década de 60 tem havido um aumento progressivo da obesidade em quase todos os países do mundo. Os EUA atingiram índices alarmantes.
  • 7. • A ciência tem avançado no tratamento da obesidade e do sobrepeso, mas até o momento não conseguiu uma forma definitiva para combater estes problemas.
  • 8. • Além da má alimentação e do sedentarismo, a genética e o meio ambiente estão entre os fatores que mais contribuem para o aumento excessivo de gordura no corpo. • A obesidade e o sobrepeso se tornaram “epidemia”
  • 9.
  • 10. Dados divulgados, recentemente, pelo Ministério da Saúde apontam que 43,3% dos brasileiros estão com excesso de peso, e 13% do total estão obesos. Os números, relativos a 2008, mostra um aumento de 1,6 pontos percentuais, em comparação a pesquisa feita em 2006. No Brasil a doença atinge 13% das mulheres; 7% dos homens; e 15% das crianças.
  • 11. .A população brasileira é de aproximadamente 192 milhões de pessoas. Deste total mais de 82 milhões estão acima da massa ideal e mais de 1 milhão de pessoas com obesidade.
  • 12. Segundo McArdle, a população adulta (acima de 21 anos) aumenta em média de 200g a 2kg ao ano.
  • 13. É verdade que os índices não são nada bons. É preciso reconhecer o problema, buscar o conhecimento, trabalhar na prevenção, além da disciplina, força de vontade, superação... Vamos entender um pouco como chegamos até aqui
  • 14.
  • 15.
  • 16. METABOLISMO – Conjunto de reações químicas que ocorrem dentro de um organismo vivo, ou seja, o metabolismo é o processo que transforma os nutrientes e outras substâncias químicas em energia para manter o corpo funcionando.
  • 17. SOBREPESO pode ser definido apenas como um excesso de peso previsto para o sexo, altura e idade, de acordo com padrões populacionais de crescimento. O sobrepeso representa um risco do indivíduo tornar-se obeso.
  • 18. A OBESIDADE É DEFINIDA COMO UM ACÚMULO EXCESSIVO DE GORDURA NO CORPO.
  • 19. COM BASTANTE FREQUÊNCIA A OBESIDADE COMEÇA NO INÍCIO DA INFÂNCIA. QUANDO ISSO ACONTECE A PROBABILIDADE DE OBESIDADE NA VIDA ADULTA É DE TRÊS VEZES MAIS QUANDO COMPARADA COM UMA CRIANÇA COM QUANTIDADE NORMAL DE GORDURA.
  • 20. • São como pequenos sacos que armazenam gordura. Essas células conseguem armazenar em torno de 10 vezes o seu tamanho em gordura (hipertrofia). Quando o conteúdo é ultrapassado uma nova célula é criada (hiperplasia).
  • 21. • Essas células não morrem. Quando a pessoa emagrece elas apenas murcham.
  • 22. A obesidade não aparece da noite para o dia • A gordura excessiva se manifesta também lentamente durante a vida adulta. • O período mais perigoso aparece entre os 25 e os 44 anos de idade. • Homens e mulheres de meia idade pesam bem mais que seus congêneres com idade universitária de mesma altura.
  • 23. • As mulheres costumam ser as que ganham mais peso, com cerca de 14% delas aumentando mais de 13,60kg entre os 25 e 34 anos.
  • 24. MASSA CORPORAL X GORDURA CORPORAL Ao subir em uma balança o valor que aparece é referente à massa corporal total, ou seja, é a soma da massa dos ossos, dos músculos, das vísceras e da gordura.
  • 25. MASSA CORPORAL X GORDURA CORPORAL De todos esses componentes o único que faz mal ao organismo humano é o excesso de gordura. Mas como saber se um aumento na massa corporal total se refere à gordura ou a massa magra?
  • 26. Vejamos alguns métodos simples que ajudam a verificar índices de normalidade relacionados à obesidade e ao sobrepeso
  • 27. IMC – Forma mais fácil de avaliar a massa corporal entre adultos IMC Grau de Risco Tipo de Obesidade 18 a 24,9 Peso saudável Ausente 25 a 29,9 Moderado Sobrepeso 30 a 34,9 Alto Obesidade I 35 a 39,9 Muito Alto Obesidade II 40 ou mais Extremo Obesidade III IMC = Massa Estatura ²
  • 28.
  • 29. • Como visto anteriormente o IMC é a maneira mais fácil de verificar se massa e estatura estão caminhando de maneira harmônica, porém existem maneiras mais precisas e dentre elas citamos a técnica da composição corporal, além da relação cintura quadril e circunferência do quadril.
  • 30. RELAÇÃO CINTURA QUADRIL - fácil e mais precisa que o IMC. Basta dividir a circunferência do cintura e depois a do quadril. IDADE BAIXO Moderado Alto M. Alto 20 a 29 < 0,71 0,71 a 0,77 0,78 a 0,82 >0,82 30 a 39 <0,72 0,72 a 0,78 0,79 a 0,84 >0,84 40 a 49 <0,73 0,73 a 0,79 0,80 a 0,87 >0,87 50 a 59 <0,74 0,74 a 0,81 0,82 a 0,88 >0,88 60 a 69 <0,76 0,76 a 0,83 0,84 a 0,90 >0,90 CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA MULHERES
  • 31. RELAÇÃO CINTURA – QUADRIL - Homens IDADE BAIXO Moderado Alto M. Alto 20 a 29 < 0,83 0,83 a 0,88 0,89 a 0,94 > 0,94 30 a 39 < 0,84 0,84 a 0,91 0,92 a 0,96 > 0,96 40 a 49 < 0,88 0,88 a 0,95 0,96 a 1,0 > 1,0 50 a 59 < 0,90 0,90 a 0,96 0,97 a 1,02 > 1,02 60 a 69 <0,91 0,91 a 0,98 0,99 a 1,03 > 1,03 CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA HOMENS
  • 32.
  • 33. Circunferência Abdominal • Utilizada pelos profissionais da saúde para estimar os riscos da pessoa desenvolver uma Síndrome metabólica (diabetes, hipertensão arterial, elevação dos níveis de colesterol e triglicérides).
  • 34. Circunferência Abdominal • Os pesquisadores descobriram que ela está diretamente relacionada às alterações do metabolismo. • Para os homens a medida máxima aceitada no Brasil é de 105cm e para as mulheres 88cm
  • 35. HOMENS E MULHERES APRESENTAM PADRÕES DE OBESIDADE DIFERENTES. A obesidade masculina apresenta o padrão andróide tipo maçã, enquanto as mulheres apresentam um padrão ginóide ou tipo pera.
  • 36. HERANÇA GENÉTICA Até o momento, sete genes são conhecidos como causadores da obesidade humana e pelo menos 20 têm influência no acúmulo lipídico em ratos.
  • 37. O gene dentro do adipócito cria um hormônio responsável pela saciedade O hormônio da saciedade sai dos adipócitos e O hormônio da penetra na saciedade envia sinais corrente ao hipotálamo para sanguínea. reduzir ou interromper o impulso de comer
  • 38. A herança genética contribui em aproximadamente 25% na formação da obesidade. Em um ambiente capaz de produzir obesidade (sedentário e estressante, com acesso fácil ao alimento), o indivíduo geneticamente suscetível aumentará o peso, possivelmente num grau significativo.
  • 39. O risco de obesidade Quando um é de aproximadamente dos pais é 9% quando nenhum obeso o risco dos pais é obeso sobe para 50% Quando os pais são obesos o risco sobe para 80%
  • 40.
  • 41. Objetivo a longo prazo • Uma revisão da literatura científica revela que uma redução de peso rápida é igual a uma recuperação também muito rápida. • Percebemos até agora que não é nada fácil reduzir o excesso de gordura corporal.
  • 42. Atividade Física no tratamento da Obesidade • A atividade física não representa um papel significante no tratamento da obesidade e do sobrepeso, as pesquisas indicam que a perda de gordura causada pela atividade física é facilmente reposta nas atividades do dia a dia, ou seja, as pessoas, às vezes sem perceber, aumentam a ingestão alimentar ou outro hábito diário.
  • 43. Papel da atividade física na prevenção e no tratamento do sobrepeso e da obesidade • A atividade física tem um papel fundamental na prevenção. • Na fase de tratamento a atividade física é importante na manutenção dos resultados conquistados. • Perder peso não é o maior problema e sim mantê-lo.
  • 44.
  • 45. Reduzir a ingestão calórica para menos VANTAGENS DESVANTAGENS Nem sempre a obesidade está relacionada com o excesso de comida
  • 46. Manter a alimentação e aumentar o gasto energético (Vantagens e Desvantagens)
  • 47. Combinação das duas maneiras anteriores Um déficit calórico de 3500kcal corresponde a uma perda de 450g de gordura
  • 50. Não há consenso entre os estudiosos no assunto sobre os êxitos alcançados no tratamento da obesidade. Cada caso é um caso. Os melhores resultados são conseguidos por meio da mudança do estilo de vida (alimentação e atividade física).
  • 51. MENSAGENS FINAIS “O que você ganha “Tudo ao atingir seus posso objetivos não é tão naquele importante quanto o que me que você se torna ao fortalece” Filipenses(4:13) atingir seu objetivo.”(Zig Ziglar).
  • 52.
  • 53. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • McARDLE William D., KATCH Frank I., KATCH Victor L.; 1998 Fisiologia do Exercício; Editora Guanabara – 4ª Edição. • AMABIS e MARTHO; 2001 Fundamentos da Biologia Moderna; Editora Moderna – 2ª Edição • NIEMAN, David C.; Exercício e Saúde; Editora Manole Ltda - 1ª Edição Brasileira – 1999 • CHANDLER T. Jeff e BROWN Lee E.; 2009; Treinamento de Força para o Desempenho Humano; editora Artmed • www.anarka.blogs.sapo.pt • www.saudeca.blog.com • www.2rosasweblog.com.br • www.virtual.epm.br • www.portais.org • www.qmc.ufsc.br • www.macho.weblog.com.pt • www.emagrecimento.com www.centromedicodrchalela.com.br • www.ministerio da saude.com.br