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-225816-113714UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB<br />DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO-CAMPUS VII<br />SENHOR DO BONFIM-BA<br />PEDAGOGIA 2006.1<br />Resumo do texto: Para transformar o ensino da leitura e da escrita<br />Por: Amanda Feitosa de Freitas<br />        Eliciene Trindade dos Santos<br />        Jacira Ferreira Lôla<br />        Jeane Ferreira Lôla<br />RESUMO<br />A capacitação em serviço não é condição suficiente para produzir as mudanças profundas que a proposta didática vigente requer, precisa-se introduzir modificações no currículo e na organização institucional, criando consciência em relação à opinião pública desenvolvendo a pesquisa no campo da didática da leitura e da escrita. <br />O currículo além de controlar a transposição didática, de cuidar que o objeto apresentado na escola conserve as características essenciais que tem fora dela e de velar para que as atividades e as intervenções que eventualmente se sugerem ao professor tornem possível a formação de leitores e escritores competentes.<br />As seguintes questões devem ser levadas em conta:<br />1. A necessidade de estabelecer objetivos por ciclo em vez de grau, por que além de diminuir o risco de fracasso na aprendizagem da leitura e da escrita, eleva a qualidade da alfabetização.<br />2. A importância de atribuir, aos objetivos gerais, prioridade absoluta sobre os objetivos específicos. Cada objetivo específico deve ser analisado em função de sua consistência com os propósitos básicos que se perseguem. O cumprimento do objetivo específico dificulta o desenvolvimento do objetivo geral: como a descrição resultará supérflua do ponto de vista de todos, não surgirá a necessidade de buscar os recursos lingüísticos mais adequados para conseguir que os destinatários possam imaginá-lo.<br />3. A necessidade de evitar o estabelecimento de uma correspondência que leva certamente ao parcelamento da língua escrita e à fragmentação indevida de atos tão complexos como a leitura e escrita.<br />4. A necessidade de superar a tradicional separação entre “alfabetização em sentido escrito” e quot;
alfabetização em sentido amplo”, ela é um dos fatores responsáveis pelo fato da educação no ensino fundamental centrar-se na sonorização desvinculada do significado e da compreensão do texto ser exigida nos níveis posteriores de ensino sem que tenha uma preparação dos alunos.<br />O objetivo deve ser desde o começo formar leitores, com as propostas centradas na construção do significado. Evidenciar que não há grande diferença entre ler e aprender a ler, ou entre escrever e aprender a escrever, pode contribuir para esclarecer os princípios gerais para reger o trabalho didático em leitura e escrita desde o primeiro dia de aula do ensino fundamental e em toda escolaridade.<br />No que se refere à preparação dos professores e centrando-nos no problema da alfabetização, duas questões parecem essenciais: assegurar sua formação como leitores e produtores de texto e considerar como eixo da formação o conhecimento didático (relacionando a leitura e a leitura e a escrita, em nosso caso).<br />Por outro lado, todo o currículo que se vão registrando na produção do conhecimento-didático, lingüístico, psicolingüístico... -, de tal modo que eles tenham consciência, no futuro, da necessidade de aprofundar e atualizar seu saber de forma permanente.<br />Há uma relação recíproca entre a hierarquia do papel dos professores – o reconhecimento social de sua função- e a melhoria da qualidade de sua formação. Ambas as questões deveriam ser atacadas simultaneamente: elevar a qualidade acadêmica e proporcionar melhores condições de trabalho, tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista da valorização que a comunidade tem do trabalho dos professores.<br />Além do que se possa fazer nesse sentido a partir dos organismos oficiais, corresponde aos professores – naturalmente - defender sua profissão, formar entidades que – como as associações profissionais- propiciem pesquisas, cursos, conferencias, discurções, sobre problemas que devem ser resolvidos urgentemente.<br />Em um projeto de capacitação que realizamos na província de Buenos Aires entre 1988 e 1991 – ao qual apelaremos para ilustrar algumas opções produtivas -, conbinou-se a variado voluntariado – obrigatoriedade com referencia a incorporação dos professores de forma individual ou por equipes institucionais: A participação era voluntária, mas era requisito para a inscrição nas oficinas que se formasse equipes de escola, integradas por um membro do pessoal da direção, um membro do setor psicopedagógico (no caso de haver este setor na escola) e pelo menos dois professores. Somente de forma excepcional se aceitaram professores isolados.<br />A análise de registro de classe dos diferentes oficinas constituiu um dos recursos importantes para a formação de todos como capacitadores.<br />A seleção previa dos candidatos a coordenador, o trabalho profundo durante as oficinas de capacitação, a avaliação rigorosa do desempenho de cada um, o trabalho em grupo e o aperfeiçoamento constante – incluindo nele a reflexão cooperativa sobre a prática de capacitação, com base na discussão dos registros de classe – foram os recursos que nos permitiram assegurar uma formação relativamente solida daqueles que trabalham como capacitadores e evitar, assim, a superficialidade e os efeitos nocivos que em muitos casos caracterizam a capacitação oferecida pelas redes educacionais mais ou menos extensas.<br />Finalmente para assegurar a compreensão por parte dos professores da concepção didática que se pretende comunicar, é essencial que todo o processo de capacitação esteja orientado por essa mesma concepção e que os conteúdos didático9s constituam o eixo do trabalho.<br />O trabalho sobre a bibliografia cumpre um papel importante, porque é através desta literatura que os professores podem refletir acerca das propostas didáticas sobre as quais estão trabalhando, assim como seus fundamentos, e porque conhecer os diferentes autores lhes permitirá agir com autonomia para avançar em sua própria  formação mais tarde, quando já não estejam envolvidos em um curso de capacitação. A leitura é particularmente significativa quando se ampara na bibliografia para responder a interrogações que surgiram previamente no curso das discussões, quando os participantes sabem que encontraram ali respostas para perguntas que já se formularam.<br />A avaliação do projeto mostrou que o acompanhamento na sala de aula permitia obter resultados muito mais notáveis em relação à transformação da pratica, o que pode ser resultado simplesmente da maior duração do trabalho conjunto, como também da impossibilidade de encontrar outro instrumento de capacitação que seja tão efetivo como compartilhar a realidade da sala de aula.<br />Para superar essa concepção empírica, explicitar melhor os elementos teóricos – didáticos que subjazem em nossa própria pratica na sala de aula. O trabalho de pesquisa didático no âmbito da língua escrita – que se vêem realizando há muitos anos – permitiu conceitualizar cada vez melhor as condições necessárias para que uma situação de aprendizagem seja produtiva, os requisitos e características da intervenção docente, a função do planejamento, os parâmetros em que se baseia a avaliação. A medida que avancemos na construção da didática da leitura e da escrita, certamente encontraremos melhores recursos para comunicar esse saber aos demais.<br />Analisar rigorosamente diferentes situações de capacitação e as transformações que elas produzem estudar o processo da construção do conhecimento didático por parte do professor, avaliar as intervenções do capacitador, detectar problemas que ainda não tínhamos percebido... em suma, fazer pesquisa didática no terreno da capacitação permitirá também encontrar recursos  mais efetivo para transformar o ensino da leitura e da escrita.<br />Referência:<br />LERNER, Deila. Ler e escrever na escola, o rela, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.<br />
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Para transformar o ensino da leitura e da escrita

  • 1. -225816-113714UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB<br />DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO-CAMPUS VII<br />SENHOR DO BONFIM-BA<br />PEDAGOGIA 2006.1<br />Resumo do texto: Para transformar o ensino da leitura e da escrita<br />Por: Amanda Feitosa de Freitas<br /> Eliciene Trindade dos Santos<br /> Jacira Ferreira Lôla<br /> Jeane Ferreira Lôla<br />RESUMO<br />A capacitação em serviço não é condição suficiente para produzir as mudanças profundas que a proposta didática vigente requer, precisa-se introduzir modificações no currículo e na organização institucional, criando consciência em relação à opinião pública desenvolvendo a pesquisa no campo da didática da leitura e da escrita. <br />O currículo além de controlar a transposição didática, de cuidar que o objeto apresentado na escola conserve as características essenciais que tem fora dela e de velar para que as atividades e as intervenções que eventualmente se sugerem ao professor tornem possível a formação de leitores e escritores competentes.<br />As seguintes questões devem ser levadas em conta:<br />1. A necessidade de estabelecer objetivos por ciclo em vez de grau, por que além de diminuir o risco de fracasso na aprendizagem da leitura e da escrita, eleva a qualidade da alfabetização.<br />2. A importância de atribuir, aos objetivos gerais, prioridade absoluta sobre os objetivos específicos. Cada objetivo específico deve ser analisado em função de sua consistência com os propósitos básicos que se perseguem. O cumprimento do objetivo específico dificulta o desenvolvimento do objetivo geral: como a descrição resultará supérflua do ponto de vista de todos, não surgirá a necessidade de buscar os recursos lingüísticos mais adequados para conseguir que os destinatários possam imaginá-lo.<br />3. A necessidade de evitar o estabelecimento de uma correspondência que leva certamente ao parcelamento da língua escrita e à fragmentação indevida de atos tão complexos como a leitura e escrita.<br />4. A necessidade de superar a tradicional separação entre “alfabetização em sentido escrito” e quot; alfabetização em sentido amplo”, ela é um dos fatores responsáveis pelo fato da educação no ensino fundamental centrar-se na sonorização desvinculada do significado e da compreensão do texto ser exigida nos níveis posteriores de ensino sem que tenha uma preparação dos alunos.<br />O objetivo deve ser desde o começo formar leitores, com as propostas centradas na construção do significado. Evidenciar que não há grande diferença entre ler e aprender a ler, ou entre escrever e aprender a escrever, pode contribuir para esclarecer os princípios gerais para reger o trabalho didático em leitura e escrita desde o primeiro dia de aula do ensino fundamental e em toda escolaridade.<br />No que se refere à preparação dos professores e centrando-nos no problema da alfabetização, duas questões parecem essenciais: assegurar sua formação como leitores e produtores de texto e considerar como eixo da formação o conhecimento didático (relacionando a leitura e a leitura e a escrita, em nosso caso).<br />Por outro lado, todo o currículo que se vão registrando na produção do conhecimento-didático, lingüístico, psicolingüístico... -, de tal modo que eles tenham consciência, no futuro, da necessidade de aprofundar e atualizar seu saber de forma permanente.<br />Há uma relação recíproca entre a hierarquia do papel dos professores – o reconhecimento social de sua função- e a melhoria da qualidade de sua formação. Ambas as questões deveriam ser atacadas simultaneamente: elevar a qualidade acadêmica e proporcionar melhores condições de trabalho, tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista da valorização que a comunidade tem do trabalho dos professores.<br />Além do que se possa fazer nesse sentido a partir dos organismos oficiais, corresponde aos professores – naturalmente - defender sua profissão, formar entidades que – como as associações profissionais- propiciem pesquisas, cursos, conferencias, discurções, sobre problemas que devem ser resolvidos urgentemente.<br />Em um projeto de capacitação que realizamos na província de Buenos Aires entre 1988 e 1991 – ao qual apelaremos para ilustrar algumas opções produtivas -, conbinou-se a variado voluntariado – obrigatoriedade com referencia a incorporação dos professores de forma individual ou por equipes institucionais: A participação era voluntária, mas era requisito para a inscrição nas oficinas que se formasse equipes de escola, integradas por um membro do pessoal da direção, um membro do setor psicopedagógico (no caso de haver este setor na escola) e pelo menos dois professores. Somente de forma excepcional se aceitaram professores isolados.<br />A análise de registro de classe dos diferentes oficinas constituiu um dos recursos importantes para a formação de todos como capacitadores.<br />A seleção previa dos candidatos a coordenador, o trabalho profundo durante as oficinas de capacitação, a avaliação rigorosa do desempenho de cada um, o trabalho em grupo e o aperfeiçoamento constante – incluindo nele a reflexão cooperativa sobre a prática de capacitação, com base na discussão dos registros de classe – foram os recursos que nos permitiram assegurar uma formação relativamente solida daqueles que trabalham como capacitadores e evitar, assim, a superficialidade e os efeitos nocivos que em muitos casos caracterizam a capacitação oferecida pelas redes educacionais mais ou menos extensas.<br />Finalmente para assegurar a compreensão por parte dos professores da concepção didática que se pretende comunicar, é essencial que todo o processo de capacitação esteja orientado por essa mesma concepção e que os conteúdos didático9s constituam o eixo do trabalho.<br />O trabalho sobre a bibliografia cumpre um papel importante, porque é através desta literatura que os professores podem refletir acerca das propostas didáticas sobre as quais estão trabalhando, assim como seus fundamentos, e porque conhecer os diferentes autores lhes permitirá agir com autonomia para avançar em sua própria formação mais tarde, quando já não estejam envolvidos em um curso de capacitação. A leitura é particularmente significativa quando se ampara na bibliografia para responder a interrogações que surgiram previamente no curso das discussões, quando os participantes sabem que encontraram ali respostas para perguntas que já se formularam.<br />A avaliação do projeto mostrou que o acompanhamento na sala de aula permitia obter resultados muito mais notáveis em relação à transformação da pratica, o que pode ser resultado simplesmente da maior duração do trabalho conjunto, como também da impossibilidade de encontrar outro instrumento de capacitação que seja tão efetivo como compartilhar a realidade da sala de aula.<br />Para superar essa concepção empírica, explicitar melhor os elementos teóricos – didáticos que subjazem em nossa própria pratica na sala de aula. O trabalho de pesquisa didático no âmbito da língua escrita – que se vêem realizando há muitos anos – permitiu conceitualizar cada vez melhor as condições necessárias para que uma situação de aprendizagem seja produtiva, os requisitos e características da intervenção docente, a função do planejamento, os parâmetros em que se baseia a avaliação. A medida que avancemos na construção da didática da leitura e da escrita, certamente encontraremos melhores recursos para comunicar esse saber aos demais.<br />Analisar rigorosamente diferentes situações de capacitação e as transformações que elas produzem estudar o processo da construção do conhecimento didático por parte do professor, avaliar as intervenções do capacitador, detectar problemas que ainda não tínhamos percebido... em suma, fazer pesquisa didática no terreno da capacitação permitirá também encontrar recursos mais efetivo para transformar o ensino da leitura e da escrita.<br />Referência:<br />LERNER, Deila. Ler e escrever na escola, o rela, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.<br />