SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  22
UNIVERSIDADE NILTON LINS
AVALIAÇÃO PARCIAL DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA
TURMA: ODO011
CURIOSIDADES DO FLÚOR
Prof.ª. ÉRICA SILVA CARVALHO
MANAUS – AM
2016/1
UNIVERSIDADE NILTON LINS
AVALIAÇÃO PARCIAL DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA
TURMA: ODO011
AMANDA GABINO RODRIGUES 16498323
ALDILENE NOGUEIRA DE SOUZA 16491381
JENNIFER LETÍCIA
SEBASTIÃO PINHEIRO DA SILA JÚNIOR 16498302
CURIOSIDADES DO FLÚOR
MANAUS – AM
2016/1
O QUE É FLÚOR?
 O Flúor é o 13º elemento mais
encontrado na natureza, gasoso e não-
metálico.
 O Homem consome flúor pela
ingestão de vegetais e bebidas, como
chá-preto e animais como camarão e
peixe.
3
QUAL A SUA FINALIDADE?
 O flúor ajuda a prevenir as cáries de duas maneiras distintas:
 O flúor se concentra nos ossos em crescimento e nos dentes em
desenvolvimento das crianças, ajudando a endurecer o esmalte dos
dentes de leite e permanentes que ainda não nasceram.
 O flúor ajuda a endurecer o esmalte dos dentes permanentes que já se
formaram.
 O flúor trabalha durante os processos de desmineralização e
remineralização que ocorrem naturalmente em sua boca.
 Sua saliva contém ácidos que causam a desmineralização nos dentes.
Estes ácidos são liberados após a alimentação.
4
EXISTE OU NÃO BENEFÍCIO DO
FLÚOR?
 A aplicação de flúor deverá ser iniciada antes da dentição decídua (na gengiva).
 O flúor é um dos agentes mais importantes na redução da cárie dentária (que é
uma doença infectocontagiosa), em conjunto com outros métodos de prevenção,
tais como o escovar e a dieta equilibrada, além do consumo de água fluoretada.
5
 O flúor tem efeito preventivo de cárie não só em crianças, mas também nos
adultos.
 As cáries podem ser paralisadas pela aplicação tópica (local) de flúor.
6
 O flúor fortalece o esmalte e dentina, reduzindo a solubilidade dos mesmos em meio ácido.
 O flúor tem efeito antimicrobiano, reduzindo a capacidade da placa bacteriana para produzir
ácidos que iniciam as cáries.
7
 ATENÇÃO!
 As bactérias existentes em cáries profundas e gengivas inflamadas
podem formar focos infecciosos nas raízes dos dentes, que podem
levar a formação de lesões locais ou penetram na circulação sanguínea
criando focos em outros locais do corpo.
Foi feita uma descoberta pela "Associação Americana para o Progresso
da Ciência", em 1998, que essas bactérias, quando caem na circulação
sanguínea, podem levar à formação de coágulos, que são a principal
origem de ataques cardíacos e derrames.
8
QUAL A CONCENTRAÇÃO NORMAL DE
FLÚOR NA ÁGUA MINERAL?
 A manutenção da concentração ótima de flúor nas águas
minerais e a presença deste íon em águas de fontes
naturais são fundamentais para garantir a eficiência desse
método em relação à saúde pública.
 A utilização de flúor sistêmico deve ser controlada em
termos de riscos/benefícios, pois, se a subdosagem não
traz benefícios anticárie, a sobredosagem está associada
com fluorose dental.
9
ABASTECIMENTO PÚBLICO
 No Brasil, a fluoretação da água de abastecimento público
começou em 1953 na cidade de Baixo Guandu/Espírito
Santo.
 Em 24/05/74, o Congresso Nacional aprovou a lei 6050 “
Os projetos destinados à construção ou ampliação de
sistemas públicos de abastecimento de água, onde haja
estação de tratamento, deve incluir previsões e planos
relativos à fluoretação da água.”
 Hoje a concentração de flúor indicada para a água de
abastecimento público no Brasil é em torno de 0,7ppm.
10
BOCHECHO COM CREME DENTAL
 O creme dental com alto teor de fluoreto sob prescrição
apresenta uma alta concentração de fluoreto de sódio (NaF) e
varia desde acima de 1.500 partes por milhão (ppm) a 5.000
ppm, que é a concentração máxima disponível.
 A concentração máxima de fluoreto nos produtos sem
necessidade de prescrição é de 1.500 ppm. Os cremes dentais
fluoretados prescritos (PFT) são utilizadas da mesma maneira
que os cremes dentais comuns e, portanto, exigem grande
adesão do paciente.
11
QUAL A CONCENTRAÇÃO TÓXICA?
• Níveis de toxicidade:
• DCL (dose certamente letal): 32 a 64 mgF/Kg
• DST (dose seguramente tolerada): 8 a 16 mgF/Kg
• DPT (dose provavelmente tóxica): 5 mgF/Kg
• Toxicidade é a qualidade que caracteriza o grau de virulência
de qualquer substância nociva para um organismo vivo ou para
uma parte específica desse organismo.
• Segundo a OMS o consumo de ideal preconizado é de 0,05
a 0,07mg/Kg por dia de flúor.
12
TOXIDADE DO FLÚOR

13
Toxicidade crônica
• A mais freqüente.
• Ingestão de flúor diariamente acima de
0,5mg/Kg.
Toxicidade aguda
• Extremamente rara.
• Ingestão de flúor de 3-5 mg/Kg.
• Gastrintestinais (náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais e
cólica);
• Neurológicos (parestesia, tetania, depressão do SNC);
• Cardiovasculares (pulso fraco, hipotensão, palidez, choque,
irregularidade de batimentos cardíacos);
• Bioquímica Sangüínea (acidose, hipocalcemia e hipomagnesemia).
• Nos casos mais severos, pode haver falência múltipla de órgãos. A
morte habitualmente é decorrente da parada cardíaca, choque, entre
outros problemas cardíacos.
TOXIDADE DO FLÚOR14
TOXIDADE DO FLÚOR
Tratamento de emergência para diferentes níveis de ingestão
excessiva de flúor
• Até 4 mg/Kg – sintomas gastrintestinais – leite ou outros alimentos com
cálcio. Pode ser induzido vômito.
• De 5mg a 15mg/Kg – hospitalização, lavagem gástrica, monitorização
cardíaca, intubação, exame sanguíneo, infusão de gluconato de cálcio.
15
INTOXICAÇÃO ANEXO16
EXISTE DIFERENÇA NO USO DE
FLÚOR NA CRIANÇA E ADULTO?
 As principais diferenças, estão ligadas á
quantidade de flúor e a forma utilizada nas
aplicações.
 A concentração de flúor ideal para crianças é de
500 ppm, usado em pouca quantidade e
supervisionado por um adulto;
 Nos adultos a Concentração de ser de – 1000 à
1100 ppm;
 O uso excessivo de flúor pode causar fluorose.
17
O QUE É FLUOROSE?
 A fluorose é uma alteração que
ocorre devido ao excesso de
ingestão de flúor, durante a
formação dos dentes. Caracteriza-se
por uma hipomineralização do
esmalte e da dentina do dente (as
duas camadas mais externas dos
dentes tornam-se porosas).
18
FLUOROSE DENTÁRIA EM CATEGORIAS
 0. Normal: esmalte superficial liso, brilhante e geralmente de cor branca
bege pálida.
 1. Questionável: esmalte apresenta leves alterações na translucidez de
esmalte normal, que podem variar desde pequenos traços
esbranquiçados até manchas ocasionais.
19
 2. Muito leve: áreas pequenas e opacas de cor branca, porosas e dispersas
irregularmente sobre o dente, mas envolvendo menos de 25% da superfície
dentária vestibular.
 3. Leve: opacidade branca do esmalte mais extensa do que para o código 2,
recobrindo menos de 50% da superfície dentária.
20
 4. Moderada: superfície de esmalte apresentando desgaste acentuado e manchas
marrons, frequentemente alterando a anatomia do dente.
 5. Severa: superfície do esmalte muito afetada e hipoplasia tão acentuada que o
formato geral do dente pode ser afetado. Existem áreas com fóssulas ou desgastes
e manchas marrons espalhadas por toda parte. Os dentes frequentemente
apresentam aparência de corrosão.
21
REFERÊNCIAS
 ISSÁO, M., GUEDES-PINTO, A. C. Manual de Odontopediatria. 11ª edição.
São Paulo, SP, 2006, pág. 111-124.
 ROCHA, C. V., ARAUJO, L. M., ARAUJO, I.C. O uso do flúor em
Odontologia: Uma estratégia de prevenção em saúde bucal. Em
http://www.odontologia.com.br/artigos.asp?id=592. Acesso em: 25 março
2011.
 ELLWOOD, R., FEJERSKOV, O. Uso Clínico do Flúor In: FEJERSKOV, O,;
KIDD, E. Cárie Dentária: A Doença e Seu Tratamento Clínico. São Paulo:
Santos, 2005. Cap.13, p.189-222.
22

Contenu connexe

Tendances

Prevenção de doenças periodontais
Prevenção de doenças periodontaisPrevenção de doenças periodontais
Prevenção de doenças periodontaisCms Nunes
 
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NF
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NFCimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NF
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NFFabio Robles
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalItalo Gabriel
 
Conceitos basicos em ortodontia
Conceitos basicos em ortodontiaConceitos basicos em ortodontia
Conceitos basicos em ortodontiaClodoaldo Lopes
 
Proteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulparProteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulparprofguilhermeterra
 
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringel
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringelProteção complexo dentino pulpar- camilla bringel
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringelCamilla Bringel
 
4 - materiais de moldagem
 4 - materiais de moldagem 4 - materiais de moldagem
4 - materiais de moldagemEuber E Silmara
 
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOS
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOSDENTES INCLUSOS E IMPACTADOS
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOSCamilla Bringel
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentaisPrincípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentaisprofguilhermeterra
 

Tendances (20)

FLÚOR - mpdificado.ppt
FLÚOR - mpdificado.pptFLÚOR - mpdificado.ppt
FLÚOR - mpdificado.ppt
 
Cárie dentária 2012 1
Cárie dentária 2012 1Cárie dentária 2012 1
Cárie dentária 2012 1
 
Flúor na Odontopediatria
Flúor na OdontopediatriaFlúor na Odontopediatria
Flúor na Odontopediatria
 
Apostila de ppr
Apostila de pprApostila de ppr
Apostila de ppr
 
Prevenção de doenças periodontais
Prevenção de doenças periodontaisPrevenção de doenças periodontais
Prevenção de doenças periodontais
 
Cariologia
CariologiaCariologia
Cariologia
 
Endodontia Em Dentes Deciduos
Endodontia Em Dentes DeciduosEndodontia Em Dentes Deciduos
Endodontia Em Dentes Deciduos
 
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NF
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NFCimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NF
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NF
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese Total
 
Flúor ii
Flúor iiFlúor ii
Flúor ii
 
Conceitos basicos em ortodontia
Conceitos basicos em ortodontiaConceitos basicos em ortodontia
Conceitos basicos em ortodontia
 
Obe flúor
Obe flúorObe flúor
Obe flúor
 
RESUMO DE DENTÍSTICA
RESUMO DE DENTÍSTICARESUMO DE DENTÍSTICA
RESUMO DE DENTÍSTICA
 
Proteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulparProteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulpar
 
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringel
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringelProteção complexo dentino pulpar- camilla bringel
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringel
 
4 - materiais de moldagem
 4 - materiais de moldagem 4 - materiais de moldagem
4 - materiais de moldagem
 
Dentística
DentísticaDentística
Dentística
 
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOS
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOSDENTES INCLUSOS E IMPACTADOS
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOS
 
APOSTILA DE PRÓTESE FIXA
APOSTILA DE PRÓTESE FIXAAPOSTILA DE PRÓTESE FIXA
APOSTILA DE PRÓTESE FIXA
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentaisPrincípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais
 

Similaire à TRABALHO DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA - O FLÚOR

18 razões cientificamente validadas para acabar com a fluoretação da água pot...
18 razões cientificamente validadas para acabar com a fluoretação da água pot...18 razões cientificamente validadas para acabar com a fluoretação da água pot...
18 razões cientificamente validadas para acabar com a fluoretação da água pot...Rodnei Reis
 
http://educacaoambientalusprp.blogspot.com
http://educacaoambientalusprp.blogspot.comhttp://educacaoambientalusprp.blogspot.com
http://educacaoambientalusprp.blogspot.comfernandameneguzzo
 
Evidencias do Uso de Flúor : odontostation@gmail.com
Evidencias do Uso de Flúor : odontostation@gmail.comEvidencias do Uso de Flúor : odontostation@gmail.com
Evidencias do Uso de Flúor : odontostation@gmail.comFlavio Salomao-Miranda
 
Odontogênese e Anormalidades dentárias.pptx
Odontogênese e Anormalidades dentárias.pptxOdontogênese e Anormalidades dentárias.pptx
Odontogênese e Anormalidades dentárias.pptxKilvioMenesesCosta
 
proteocontracrieedoenaperiodontal-141123165513-conversion-gate01.pdf
proteocontracrieedoenaperiodontal-141123165513-conversion-gate01.pdfproteocontracrieedoenaperiodontal-141123165513-conversion-gate01.pdf
proteocontracrieedoenaperiodontal-141123165513-conversion-gate01.pdfAllefAquino1
 
Saúde oral e Bibliotecas Escolares 3.º ciclo
Saúde oral e Bibliotecas Escolares 3.º cicloSaúde oral e Bibliotecas Escolares 3.º ciclo
Saúde oral e Bibliotecas Escolares 3.º cicloIsabelPereira2010
 
Aula proteção contra a Cárie e doença Periodontal - Prof Edwin.pptx
Aula proteção contra a Cárie e doença Periodontal - Prof Edwin.pptxAula proteção contra a Cárie e doença Periodontal - Prof Edwin.pptx
Aula proteção contra a Cárie e doença Periodontal - Prof Edwin.pptxEdwinCardoso3
 
Palestra - O cigarro e a saúde bucal - Prof Jean Santos
Palestra - O cigarro e a saúde bucal - Prof Jean SantosPalestra - O cigarro e a saúde bucal - Prof Jean Santos
Palestra - O cigarro e a saúde bucal - Prof Jean SantosJean Santos
 
DENTIFRÍCIOS-E-ENXAGUATÓRIOS-BUCAIS-Final.pdf
DENTIFRÍCIOS-E-ENXAGUATÓRIOS-BUCAIS-Final.pdfDENTIFRÍCIOS-E-ENXAGUATÓRIOS-BUCAIS-Final.pdf
DENTIFRÍCIOS-E-ENXAGUATÓRIOS-BUCAIS-Final.pdfIsabelabueno11
 
Introdução às ciências odontológicas
Introdução às ciências odontológicasIntrodução às ciências odontológicas
Introdução às ciências odontológicasAna Araujo
 

Similaire à TRABALHO DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA - O FLÚOR (20)

Apresentação 9 (3).pptx
Apresentação 9 (3).pptxApresentação 9 (3).pptx
Apresentação 9 (3).pptx
 
18 razões cientificamente validadas para acabar com a fluoretação da água pot...
18 razões cientificamente validadas para acabar com a fluoretação da água pot...18 razões cientificamente validadas para acabar com a fluoretação da água pot...
18 razões cientificamente validadas para acabar com a fluoretação da água pot...
 
bioquimica do fluor 2018.pptx
bioquimica do fluor 2018.pptxbioquimica do fluor 2018.pptx
bioquimica do fluor 2018.pptx
 
Água Fluoretada
Água FluoretadaÁgua Fluoretada
Água Fluoretada
 
http://educacaoambientalusprp.blogspot.com
http://educacaoambientalusprp.blogspot.comhttp://educacaoambientalusprp.blogspot.com
http://educacaoambientalusprp.blogspot.com
 
Uso de fluoretos em odontologia
Uso de fluoretos em odontologiaUso de fluoretos em odontologia
Uso de fluoretos em odontologia
 
Obe4 fluoretos
Obe4 fluoretosObe4 fluoretos
Obe4 fluoretos
 
Evidencias do Uso de Flúor : odontostation@gmail.com
Evidencias do Uso de Flúor : odontostation@gmail.comEvidencias do Uso de Flúor : odontostation@gmail.com
Evidencias do Uso de Flúor : odontostation@gmail.com
 
Odontogênese e Anormalidades dentárias.pptx
Odontogênese e Anormalidades dentárias.pptxOdontogênese e Anormalidades dentárias.pptx
Odontogênese e Anormalidades dentárias.pptx
 
proteocontracrieedoenaperiodontal-141123165513-conversion-gate01.pdf
proteocontracrieedoenaperiodontal-141123165513-conversion-gate01.pdfproteocontracrieedoenaperiodontal-141123165513-conversion-gate01.pdf
proteocontracrieedoenaperiodontal-141123165513-conversion-gate01.pdf
 
Saúde oral e Bibliotecas Escolares 3.º ciclo
Saúde oral e Bibliotecas Escolares 3.º cicloSaúde oral e Bibliotecas Escolares 3.º ciclo
Saúde oral e Bibliotecas Escolares 3.º ciclo
 
Flúor i
Flúor iFlúor i
Flúor i
 
Aula proteção contra a Cárie e doença Periodontal - Prof Edwin.pptx
Aula proteção contra a Cárie e doença Periodontal - Prof Edwin.pptxAula proteção contra a Cárie e doença Periodontal - Prof Edwin.pptx
Aula proteção contra a Cárie e doença Periodontal - Prof Edwin.pptx
 
Clareamento dental
Clareamento dentalClareamento dental
Clareamento dental
 
Palestra - O cigarro e a saúde bucal - Prof Jean Santos
Palestra - O cigarro e a saúde bucal - Prof Jean SantosPalestra - O cigarro e a saúde bucal - Prof Jean Santos
Palestra - O cigarro e a saúde bucal - Prof Jean Santos
 
Saúde bucal
Saúde bucalSaúde bucal
Saúde bucal
 
DENTIFRÍCIOS-E-ENXAGUATÓRIOS-BUCAIS-Final.pdf
DENTIFRÍCIOS-E-ENXAGUATÓRIOS-BUCAIS-Final.pdfDENTIFRÍCIOS-E-ENXAGUATÓRIOS-BUCAIS-Final.pdf
DENTIFRÍCIOS-E-ENXAGUATÓRIOS-BUCAIS-Final.pdf
 
Técnicas em HD.pdf
Técnicas em HD.pdfTécnicas em HD.pdf
Técnicas em HD.pdf
 
Introdução às ciências odontológicas
Introdução às ciências odontológicasIntrodução às ciências odontológicas
Introdução às ciências odontológicas
 
Técnicas em HD.pptx
Técnicas em HD.pptxTécnicas em HD.pptx
Técnicas em HD.pptx
 

Dernier

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 

Dernier (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 

TRABALHO DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA - O FLÚOR

  • 1. UNIVERSIDADE NILTON LINS AVALIAÇÃO PARCIAL DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA TURMA: ODO011 CURIOSIDADES DO FLÚOR Prof.ª. ÉRICA SILVA CARVALHO MANAUS – AM 2016/1
  • 2. UNIVERSIDADE NILTON LINS AVALIAÇÃO PARCIAL DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA TURMA: ODO011 AMANDA GABINO RODRIGUES 16498323 ALDILENE NOGUEIRA DE SOUZA 16491381 JENNIFER LETÍCIA SEBASTIÃO PINHEIRO DA SILA JÚNIOR 16498302 CURIOSIDADES DO FLÚOR MANAUS – AM 2016/1
  • 3. O QUE É FLÚOR?  O Flúor é o 13º elemento mais encontrado na natureza, gasoso e não- metálico.  O Homem consome flúor pela ingestão de vegetais e bebidas, como chá-preto e animais como camarão e peixe. 3
  • 4. QUAL A SUA FINALIDADE?  O flúor ajuda a prevenir as cáries de duas maneiras distintas:  O flúor se concentra nos ossos em crescimento e nos dentes em desenvolvimento das crianças, ajudando a endurecer o esmalte dos dentes de leite e permanentes que ainda não nasceram.  O flúor ajuda a endurecer o esmalte dos dentes permanentes que já se formaram.  O flúor trabalha durante os processos de desmineralização e remineralização que ocorrem naturalmente em sua boca.  Sua saliva contém ácidos que causam a desmineralização nos dentes. Estes ácidos são liberados após a alimentação. 4
  • 5. EXISTE OU NÃO BENEFÍCIO DO FLÚOR?  A aplicação de flúor deverá ser iniciada antes da dentição decídua (na gengiva).  O flúor é um dos agentes mais importantes na redução da cárie dentária (que é uma doença infectocontagiosa), em conjunto com outros métodos de prevenção, tais como o escovar e a dieta equilibrada, além do consumo de água fluoretada. 5
  • 6.  O flúor tem efeito preventivo de cárie não só em crianças, mas também nos adultos.  As cáries podem ser paralisadas pela aplicação tópica (local) de flúor. 6
  • 7.  O flúor fortalece o esmalte e dentina, reduzindo a solubilidade dos mesmos em meio ácido.  O flúor tem efeito antimicrobiano, reduzindo a capacidade da placa bacteriana para produzir ácidos que iniciam as cáries. 7
  • 8.  ATENÇÃO!  As bactérias existentes em cáries profundas e gengivas inflamadas podem formar focos infecciosos nas raízes dos dentes, que podem levar a formação de lesões locais ou penetram na circulação sanguínea criando focos em outros locais do corpo. Foi feita uma descoberta pela "Associação Americana para o Progresso da Ciência", em 1998, que essas bactérias, quando caem na circulação sanguínea, podem levar à formação de coágulos, que são a principal origem de ataques cardíacos e derrames. 8
  • 9. QUAL A CONCENTRAÇÃO NORMAL DE FLÚOR NA ÁGUA MINERAL?  A manutenção da concentração ótima de flúor nas águas minerais e a presença deste íon em águas de fontes naturais são fundamentais para garantir a eficiência desse método em relação à saúde pública.  A utilização de flúor sistêmico deve ser controlada em termos de riscos/benefícios, pois, se a subdosagem não traz benefícios anticárie, a sobredosagem está associada com fluorose dental. 9
  • 10. ABASTECIMENTO PÚBLICO  No Brasil, a fluoretação da água de abastecimento público começou em 1953 na cidade de Baixo Guandu/Espírito Santo.  Em 24/05/74, o Congresso Nacional aprovou a lei 6050 “ Os projetos destinados à construção ou ampliação de sistemas públicos de abastecimento de água, onde haja estação de tratamento, deve incluir previsões e planos relativos à fluoretação da água.”  Hoje a concentração de flúor indicada para a água de abastecimento público no Brasil é em torno de 0,7ppm. 10
  • 11. BOCHECHO COM CREME DENTAL  O creme dental com alto teor de fluoreto sob prescrição apresenta uma alta concentração de fluoreto de sódio (NaF) e varia desde acima de 1.500 partes por milhão (ppm) a 5.000 ppm, que é a concentração máxima disponível.  A concentração máxima de fluoreto nos produtos sem necessidade de prescrição é de 1.500 ppm. Os cremes dentais fluoretados prescritos (PFT) são utilizadas da mesma maneira que os cremes dentais comuns e, portanto, exigem grande adesão do paciente. 11
  • 12. QUAL A CONCENTRAÇÃO TÓXICA? • Níveis de toxicidade: • DCL (dose certamente letal): 32 a 64 mgF/Kg • DST (dose seguramente tolerada): 8 a 16 mgF/Kg • DPT (dose provavelmente tóxica): 5 mgF/Kg • Toxicidade é a qualidade que caracteriza o grau de virulência de qualquer substância nociva para um organismo vivo ou para uma parte específica desse organismo. • Segundo a OMS o consumo de ideal preconizado é de 0,05 a 0,07mg/Kg por dia de flúor. 12
  • 13. TOXIDADE DO FLÚOR  13 Toxicidade crônica • A mais freqüente. • Ingestão de flúor diariamente acima de 0,5mg/Kg. Toxicidade aguda • Extremamente rara. • Ingestão de flúor de 3-5 mg/Kg.
  • 14. • Gastrintestinais (náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais e cólica); • Neurológicos (parestesia, tetania, depressão do SNC); • Cardiovasculares (pulso fraco, hipotensão, palidez, choque, irregularidade de batimentos cardíacos); • Bioquímica Sangüínea (acidose, hipocalcemia e hipomagnesemia). • Nos casos mais severos, pode haver falência múltipla de órgãos. A morte habitualmente é decorrente da parada cardíaca, choque, entre outros problemas cardíacos. TOXIDADE DO FLÚOR14
  • 15. TOXIDADE DO FLÚOR Tratamento de emergência para diferentes níveis de ingestão excessiva de flúor • Até 4 mg/Kg – sintomas gastrintestinais – leite ou outros alimentos com cálcio. Pode ser induzido vômito. • De 5mg a 15mg/Kg – hospitalização, lavagem gástrica, monitorização cardíaca, intubação, exame sanguíneo, infusão de gluconato de cálcio. 15
  • 17. EXISTE DIFERENÇA NO USO DE FLÚOR NA CRIANÇA E ADULTO?  As principais diferenças, estão ligadas á quantidade de flúor e a forma utilizada nas aplicações.  A concentração de flúor ideal para crianças é de 500 ppm, usado em pouca quantidade e supervisionado por um adulto;  Nos adultos a Concentração de ser de – 1000 à 1100 ppm;  O uso excessivo de flúor pode causar fluorose. 17
  • 18. O QUE É FLUOROSE?  A fluorose é uma alteração que ocorre devido ao excesso de ingestão de flúor, durante a formação dos dentes. Caracteriza-se por uma hipomineralização do esmalte e da dentina do dente (as duas camadas mais externas dos dentes tornam-se porosas). 18
  • 19. FLUOROSE DENTÁRIA EM CATEGORIAS  0. Normal: esmalte superficial liso, brilhante e geralmente de cor branca bege pálida.  1. Questionável: esmalte apresenta leves alterações na translucidez de esmalte normal, que podem variar desde pequenos traços esbranquiçados até manchas ocasionais. 19
  • 20.  2. Muito leve: áreas pequenas e opacas de cor branca, porosas e dispersas irregularmente sobre o dente, mas envolvendo menos de 25% da superfície dentária vestibular.  3. Leve: opacidade branca do esmalte mais extensa do que para o código 2, recobrindo menos de 50% da superfície dentária. 20
  • 21.  4. Moderada: superfície de esmalte apresentando desgaste acentuado e manchas marrons, frequentemente alterando a anatomia do dente.  5. Severa: superfície do esmalte muito afetada e hipoplasia tão acentuada que o formato geral do dente pode ser afetado. Existem áreas com fóssulas ou desgastes e manchas marrons espalhadas por toda parte. Os dentes frequentemente apresentam aparência de corrosão. 21
  • 22. REFERÊNCIAS  ISSÁO, M., GUEDES-PINTO, A. C. Manual de Odontopediatria. 11ª edição. São Paulo, SP, 2006, pág. 111-124.  ROCHA, C. V., ARAUJO, L. M., ARAUJO, I.C. O uso do flúor em Odontologia: Uma estratégia de prevenção em saúde bucal. Em http://www.odontologia.com.br/artigos.asp?id=592. Acesso em: 25 março 2011.  ELLWOOD, R., FEJERSKOV, O. Uso Clínico do Flúor In: FEJERSKOV, O,; KIDD, E. Cárie Dentária: A Doença e Seu Tratamento Clínico. São Paulo: Santos, 2005. Cap.13, p.189-222. 22