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Pós-Graduação Lato Sensu
“Especialização na Aplicação dos Instrumentos das
Políticas Urbana e Ambiental nos Contextos Municipais”
Profa. Denise Vogel
INDICADORES GEOGRÁFICOS E MODELAGEM DE DADOS
Indicadores Sociais
PROF. DS. VITOR VIEIRA VASCONCELOS
Conteúdo
•Transformação de variáveis
▪ Comparação
▪ Redistribuição
▪ Integração
•Aplicações de transformação de variáveis em indicadores
sociais
▪ IDH e IDHM
▪ IDH ajustado à desigualdade e gênero
▪ Índice de capacidade humana
▪ Índice multidimensional de pobreza
• Indicadores de bem estar subjetivo
• Índices de segregação social
Dados com unidades e escalas diferentes
•Exemplo hipotético de um setor censitário
▪Densidade populacional: 100 hab/km2
▪Renda per capita: 1500 reais/hab/ano
▪Porcentagem de analfabetos: 10%
Como comparar dados em escalas
diferentes?
•Re-escalar (MinMax)
•Transforma todos os dados em uma escala entre 0 e 1
•Fórmula:
𝑋𝑖 − min(𝑋)
max 𝑋 − min(𝑋)
Garante que o
menor valor vai
ser sempre zero
Garante que a distância entre o menor e o maior valor se tornará 1
Exemplo de re-escalonamento
Variável
5
3
4
8
10
2
7
5
Mínimo = 2
Máximo = 10
Re-escalada
0,375
0,125
0,25
0,75
1
0
0,625
0,375
Efeito de valores extremos
Mínimo = 2
Máximo = 130
Variável
5
3
4
8
130
2
7
5
Re-escalada
0,023
0,008
0,016
0,047
1
0
0,039
0,023
Padronização
𝑋𝑖 − 𝑚é𝑑𝑖𝑎(𝑋)
𝑑𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑝𝑎𝑑𝑟ã𝑜 (𝑋)
Garante que a
média vai ser
sempre zero
A unidade se torna “número de desvios padrões” e não mais a unidade
original
Desvio Padrão
Quanto, em geral, os dados costumam se desviar da média geral
https://capsistema.com.br/index.php/2020/11/05/desvio-medio-desvio-padrao-e-variacao-no-processamento-de-sinais/
Valor
Medições
Grande
desvio
padrão
Pequeno
desvio
padrão
Exemplo de padronização
Variável
5
3
4
8
10
2
7
5
Média = 5,5
Desvio-padrão = 2,5
Padronizada
-0,2
-1
-0,6
1
1,8
-1,4
0,6
-0,2
Efeito de valores extremos
Variável
5
3
4
8
130
2
7
5
Padronizada
-0.374
-0.422
-0.398
-0.302
2.643
-0.447
-0.326
-0.374
Média = 20,5
Desvio-padrão = 41,4
Pressuposto da Padronização
Os dados devem seguir uma distribuição normal
Padronização Rubusta
𝑋𝑖 − 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑛𝑎(𝑋)
𝑎𝑚𝑝𝑙𝑖𝑡𝑢𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙(𝑋)
Garante que a
mediana vai ser
sempre zero
A unidade se torna “número de intervalos interquartis”
e não mais a unidade original
• Mediana: Medida que separa os dados em duas partes iguas
(50% pra cada lado)
• Amplitude interquartil:
- intervalo que inclui 50% dos dados centrais
- Descarta os valores 25% menores e os 25% maiores
Exemplo de padronização robusta
Variável
5
3
4
8
10
2
7
5
Mediana = 5
Amplitude
interquartil = 3
Robusta
0
-0,67
-0,33
1
1,67
-1
0,67
0
Valores extremos
descartados na
amplitude
interquartil
Efeito de valores extremos
Variável
5
3
4
8
130
2
7
5
Mediana = 5
Amplitude
interquartil = 5
Robusta
0
-0,67
-0,33
1
41,67
-1
0,67
0
Valores extremos
descartados na
amplitude
interquartil
Ranqueamento (não paramétrico)
Variável
5
3
4
8
10
2
7
5
Ranking
4,5
2
3
7
8
1
6
4,5
Efeito de valores extremos
Variável
5
3
4
8
130
2
7
5
Ranking
4,5
2
3
7
8
1
6
4,5
Conteúdo
•Transformação de variáveis
▪ Comparação
▪ Redistribuição
▪ Integração
•Aplicações de transformação de variáveis em indicadores
sociais
▪ IDH e IDHM
▪ IDH ajustado à desigualdade e gênero
▪ Índice de capacidade humana
▪ Índice multidimensional de pobreza
• Indicadores de bem estar subjetivo
• Índices de segregação social
Redistribuição (normalização de variáveis)
Transformação Logarítmica
Exemplo:
log10 (1000) = 3
Porque
103=1000
Redistribuição (normalização de variáveis)
Dados originais Transformação logarítmica
Exemplo de transformação logarítmica
Variável
5
3
4
8
10
2
7
5
Logarítmico
0,7
0,48
0,6
0,9
1
0,3
0,84
0,7
Efeito de valores extremos
Variável
5
3
4
8
130
2
7
5
Logarítmico
0,7
0,48
0,6
0,9
2,11
0,3
0,84
0,7
Redistribuição (normalização de variáveis)
https://quantifyinghealth.com/square-root-transformation/
Dados originais Raiz quadrada
A B
Conteúdo
•Transformação de variáveis
▪ Comparação
▪ Redistribuição
▪ Integração
•Aplicações de transformação de variáveis em indicadores
sociais
▪ IDH e IDHM
▪ IDH ajustado à desigualdade e gênero
▪ Índice de capacidade humana
▪ Índice multidimensional de pobreza
• Indicadores de bem estar subjetivo
• Índices de segregação social
Estratégias de integração
•Índices reflexivos
▪Média dos demais indicadores
•Índices formativos
▪Soma dos demais indicadores
Estratégias para geração de índices
por integração de indicadores
Medida Fórmula Justificativa
Média
aritmética
Mesma importância para
cada indicador
Média
ponderada
Importância diferente para
cada indicador
Média
geométrica
Relações entre fenômenos
são multiplicativas
Média
harmônica
Indicadores são taxas
(km/h, vazão/dia,
renda/ano)
Indicadores
5
3
4
8
10
2
7
5
Média aritmética: 5,5
Média geométrica: 4,9
Média harmônica: 4,32
Indicadores
5
3
4
8
130
2
7
5
Média aritmética: 20,5
Média geométrica: 6,76
Média harmônica: 4,54
Conteúdo
•Transformação de variáveis
▪ Comparação
▪ Redistribuição
▪ Integração
•Aplicações de transformação de variáveis em
indicadores sociais
▪ IDH e IDHM
▪ IDH ajustado à desigualdade e gênero
▪ Índice de capacidade humana
▪ Índice multidimensional de pobreza
• Indicadores de bem estar subjetivo
• Índices de segregação social
Ranqueie o grau de pobreza (vulnerabilidade social) de
cada família, e justifique o porquê dessa sua escolha
• Imagine uma família “A”, composta por três membros, que
possui renda per capita mensal de R$ 500,00, reside no meio
rural, onde produz para o autoconsumo e dispõe de precário
saneamento básico.
• A família “B” é constituída de quatro membros, possui renda per
capita mensal de R$ 500,00, reside no meio urbano, satisfaz
suas necessidades alimentares unicamente mediante a compra
dos alimentos e conta com excelente saneamento básico.
• Já a família “C” é formada por quatro pessoas, duas das quais
apresentam graves problemas de saúde, reside em imóvel
alugado e tem renda per capita mensal de R$ 900,00 reais.
• Por fim, a família “D” é formada por cinco membros, que gozam
todos de excelente saúde, reside em casa própria e tem renda
per capita mensal de R$ 650,00 reais.
Conhecimento
Índice de
educação
Índice de
expectativa de vida
Índice de
desenvolvimento
Humano (IDH)
INDICADORES
Índice de
Renda
Renda Nacional Bruta
per capita (PPC $)
ÍNDICES DE
DIMENSÕES
Nível de vida
digno
Expectativa de
vida ao nascer
Anos
esperados
de estudo
Média de
anos de
estudo
DIMENSÕES
Vida longa
e saudável
UN. Human development report. 2021/202
IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
Re-escalonamento dos indicadores
Dimensão Indicador Mínimo Máximo
Saúde Expectativa de vida ao nascer
(anos)
20 85
Educação Anos esperados de estudo 0 18
Média de anos de estudo 0 15
Nível de vida Log da Renda Nacional Bruta
per capita (PPC $)
100 75.000
0 1
UN. Human development report. 2021/2022
Expectativa de vida vs PIB per Capita
https://ourworldindata.org/life-expectancy
Maior efeito
das
privações
absolutas
Expectativa
de
vida
ao
nascer
PIB per capita - PPP (dólares internacionais de 1990)
https://ourworldindata.org/grapher/poverty-and-child-mortality
Mortalidade
infantil
(até
5
anos)
(%)
% da população em pobreza extrema (menos de 1,9U$ por dia), 2017
Mortalidade Infantil vs
% da população em pobreza extrema
Agregação dos índices
𝐼𝐷𝐻 =
3
𝐼𝑠𝑎ú𝑑𝑒 ∗ 𝐼𝑒𝑑𝑢𝑐𝑎çã𝑜 ∗ 𝐼𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎
Média geométrica
UN. Human development report. 2021/2022
Classificação do IDH
Nível de
Desenvolvimento
Humano
IDH
Muito alto 0,8 e acima
Alto 0,70 – 0,79
Médio 0,55 – 0,69
Baixo Menos que 0,55
UN. Human development report. 2021/2022
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 2021
United Nations Development Programme: Human Development Report 2021-22: Uncertain Times, Unsettled
Lives: Shaping our Future in a Transforming World. Human Development Reports 272–275.
https://ourworldindata.org/human-development-index
Expectativa de Vida (2021) Anos médios de estudo (2017)
PIB per capita (2017)
Taxa de crescimento anual do IDH, de 2010 a 2021
United Nations
Development
Programme: Human
Development Report 2021-
22: Uncertain Times,
Unsettled Lives: Shaping
our Future in a
Transforming World.
Human Development
Reports 272–275.
IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
Dimensão IDH IDH Municipal
Expectativa de
vida
Dados
originais
Indiretamente, a partir
da expectativa estadual
e de regiões
metropolitanas
Anos de estudo
Todas as
idades
Apenas da população
jovem (até 20 anos)
Renda
PIB per
capita
Renda per capita (Censo)
IPEA, FJP, PNUD. Aspectos metodológicos para o cálculo do Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal. Nota técnica 01/2022. Radar IDHM.
Muito baixo Baixo Médio Alto Muito
alto
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
https://www.undp.org/pt/brazil/o-que-%C3%A9-o-idhm
IDH intra-urbano
https://1.bp.blogspot.com/-InyoDdC33OA/VHSNEO_fioI/AAAAAAAASps/6yd6pEjJxCk/s1600/IDHM.jpg
IDHM-CP (Curto Prazo)
•Substituir
•Expectativa de vida
•Anos médios de estudo
Taxa de mortalidade infantil
IDEB (Índice de
Desenvolvimento da
Educação básica)
PNUD. Valores e Desenvolvimento Humano 2010 Brasília. 2010.
Conhecimento
Índice de
educação
Índice de
expectativa de vida
Índice de desenvolvimento Humano (IDH) ajustado à desigualdade
INDICADORES
Índice
de RNB
Renda Nacional Bruta
per capita (PPC $)
ÍNDICES DE
DIMENSÕES
Nível de vida
digno
Expectativa de
vida ao nascer
Anos
esperados
de estudo
Média de
anos de
estudo
DIMENSÕES
Vida longa
e saudável
UN. Human development report. 2021/2022
IDH Ajustado à Desigualdade
Índice de educação
ajustado
Índice de expectativa
de vida ajustado
Índice de RNB
ajustado
ÍNDICES DE
DIMENSÕES
AJUSTADAS À
DESIGUALDADE
IDH ajustado à desigualdade
𝐼𝑎𝑗𝑢𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 à 𝑑𝑒𝑠𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒 =
𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑔𝑒𝑜𝑚é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎
𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑎𝑟𝑖𝑡𝑚é𝑡𝑖𝑐𝑎
∗ 𝐼
Atkinson, A. 1970. “On the Measurement of Economic Inequality.” Journal of Economic Theory 2(3): 244–263.
Foster, J., L. Lopez-Calva and M. Szekely. 2005. “Measuring the Distribution of Human Development: Methodology
and an Application in Mexico.” Journal of Human Development and Capabilities 6(1): 5–25.
Quanto maior a desigualdade, maior será a
média aritmética em relação à média geométrica
IDH
IDH ajustado à
desigualdade
United Nations Development Programme: Human
Development Report 2021-22: Uncertain Times,
Unsettled Lives: Shaping our Future in a Transforming
World. Human Development Reports 272–275.
Índice de Desenvolvimento de Gênero - IDG
𝐼𝐷𝐺 =
𝐼𝐷𝐻𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑛𝑜
𝐼𝐷𝐻𝑚𝑎𝑠𝑐𝑢𝑙𝑖𝑛𝑜
Índice de
Desenvolvimento
de Gênero(IDG) -
2019
Índice de Desigualdade de Gênero
• Variáveis
• Mortalidade Maternal (MM)
• Maternidade de adolescentes (FE)
• Porcentagem de parlamentares de cada gênero (PP)
• População com educação secundária (ES)
• Participação na força de trabalho (PFT)
𝐺𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑛𝑜 =
3 2 10
𝑀𝑀
∗
1
𝐹𝐴
∗
2
𝑃𝑃 ∗ 𝐸𝑆 ∗ 𝑃𝐹𝑇
𝐺𝑚𝑎𝑠𝑐𝑢𝑙𝑖𝑛𝑜 =
3
1 ∗
2
𝑃𝑃 ∗ 𝐸𝑆 ∗ 𝑃𝐹𝑇
Saúde Empodera-
mento
Trabalho
United Nations Development Programme: Human Development Report 2021-22: Uncertain Times, Unsettled
Lives: Shaping our Future in a Transforming World. Human Development Reports 272–275.
Índice de Desigualdade de Gênero
𝐼𝑑𝑒𝑠𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑔ê𝑛𝑟𝑜 =
2
1
𝐺𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑛𝑜
+
1
𝐺𝑚𝑎𝑠𝑐𝑢𝑙𝑖𝑛𝑜
Média Harmônica
United Nations Development Programme: Human Development Report 2021-22: Uncertain Times, Unsettled
Lives: Shaping our Future in a Transforming World. Human Development Reports 272–275.
É possível fazer a média harmônica para cada dimensão:
Saúde, Empoderamento, Trabalho
Índice de Desigualdade de Gênero, 2021
https://ourworldindata.org/grapher/gender-inequality-index-from-the-human-development-report
Índice Multidimensional de Pobreza
Foco nas carências
111 países
Alkire, S., Kanagaratnam, U., and Suppa, N. (2022a). ‘The global Multidimensional Poverty Index (MPI) 2022 country results and methodological
note’, OPHI MPI Methodological Note 52, Oxford Poverty and Human Development Initiative (OPHI), University of Oxford.
3
dimensões
da pobreza
Educação
(1/3)
Padrões
de vida
(1/3)
Nutrição
Mortalidade Infantil
Anos de estudo
Atendimento escolar
Combustível para cozinhar
Sanitários
Água potável
Eletricidade
Habitação
Bens materiais
Índice Multidimensional de Pobreza
Saúde
(1/3)
Alkire, S., Kanagaratnam, U., and Suppa, N. (2022a). ‘The global Multidimensional Poverty Index (MPI) 2022 country results and methodological
note’, OPHI MPI Methodological Note 52, Oxford Poverty and Human Development Initiative (OPHI), University of Oxford.
Cálculo do Índice Multidimensional de Pobreza
•Estrutura do índice
• 1 = Sem carência em nenhum indicador
• 0 = Carência em todos os indicadores
•Pessoa pobre = menos de 33% do índice
•q = Contagem de pessoas pobres
•𝐴𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 =
σ 𝑠𝑖
𝑞
Onde si = índice de cada pessoa identificada como pobre
•Índice Multidimensional de Pobreza = q * A
Índice Multidimensional de Pobreza
Alkire, S., Kanagaratnam, U., and Suppa, N. (2022a). ‘The global Multidimensional Poverty Index
(MPI) 2022 country results and methodological note’, OPHI MPI Methodological Note 52, Oxford
Poverty and Human Development Initiative (OPHI), University of Oxford.
Intensidade do índice
multidimensional de
pobreza
2010
Souza Filho, Antônio Maria Claret, Natenzon, Samanta
Maria. Localizando o desenvolvimento humano:
municípios pobres multidimensionais no Brasil – 1991-
2000-2010. In: Prêmio Atlas do Desenvolvimento
Humano do Brasil. Coletânea de Artigos, PNUD. 2015.
Intensidade do índice
Multidimensional de
Pobreza
%
da
População
Oxford Poverty and Human Development Initiative (2018). Global MPI Country Briefing
2018: Brazil, University of Oxford, UK
Índice Multidimensional de Pobreza
Brasil (2015)
Índice Multidimensional de Pobreza
Brasil (2015)
%
da
População
Nacional Urbano Rural
Oxford Poverty and Human Development Initiative (2018). Global MPI Country Briefing
2018: Brazil, University of Oxford, UK
Índice Multidimensional de Pobreza
Brasil (2015)
%
de
contribuição
ao
índice
Contribuição
ao
valor
do
índice
Nutrição
Mortalidade infantil
Anos na escola
Atendimento escolar
Combustível
(cozinha)
Sanitários
Água potável
Eletricidade
Habitação
Bens
Oxford Poverty and Human Development Initiative (2018). Global MPI Country Briefing
2018: Brazil, University of Oxford, UK
Conteúdo
•Transformação de variáveis
▪ Comparação
▪ Redistribuição
▪ Integração
•Aplicações de transformação de variáveis em indicadores
sociais
▪ IDH e IDHM
▪ IDH ajustado à desigualdade e gênero
▪ Índice de capacidade humana
▪ Índice multidimensional de pobreza
• Indicadores de bem estar subjetivo
• Índices de segregação social
Mensurando o bem estar subjetivo
Tipos de
bem estar
Exemplos Causas
Satisfação com a
vida
• Eu acho que minha vida é ótima
• Eu estou satisfeito com o meu
trabalho
• Boa renda
• Atingindo os seus objetivos
• Alta autoestima
Sentimentos
positivos
• Curtindo a vida
• Amando outra pessoa
• Suporte dos amigos
• Trabalho interessante
• Personalidade extrovertida
Poucos
sentimentos
negativos
• Poucas preocupações crônicas
• Raramente triste ou com raiva
• Pouco neurótico
• Objetivos em harmonia
• Visão positiva
Diener, E. (1984). Subjective well-being. Psychological Bulletin, 95, 542–575.
Métodos baseados em bem estar
subjetivo
•Sentimentos positivos
•World Value Survey (a partir de 1981)
•Satisfação com a vida
•World Happines Report (a partir de 2004)
•World Health Organization Quality of Life
(WHOQOL)
•Felicidade Interna Bruta (FIB)
Relatório da Felicidade Global, 2022
World Happiness Report, 2022
https://www.atlasandboots.com/happiest-countries-in-the-world-ranked/
Satisfação com a vida, no mundo
World Happiness Report, 2019
Satisfação
com
a
vida
(0-10)
Diferença de Felicidade por Gênero, 2015
World Happiness Report 2015
Nível de Satisfação com a Vida
https://ourworldindata.org/grapher/happiness-cantril-ladder?tab=chart
% de pessoas que estão felizes
Você considera que a sua vida está em
harmonia/equilíbrio? (in balance?) 2020
Sem dados
Lomas, T., Lai, A., Shiba, K., Diego-Rosell, P., Uchida, Y., & VanderWeele, J. T. (2022). Insights
from the first global survey of balance and harmony. World happiness report, 127-154.
PIB per Capita (paridade de poder de compra) vs. Nível
de satisfação com a vida em 2021
Satisfação
com
a
vida
(média
do
país:
0-10)
PIB per capita, PPP (em dólares internacionais de 2011)
LOG
PIB per Capita (paridade de poder de compra) vs. Nível
de satisfação com a vida em 2021
Satisfação
com
a
vida
(média
do
país:
0-10)
América latina
PIB per capita, PPP (em dólares internacionais de 2011)
Asia
Central
LOG
% de pessoas
muito felizes
PIB per capita
PPP (2011)
x $1000
https://www.financialsamurai.com/happiness-age-stay-away-people-ages-35-60/
Felicidade na
América Latina
ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations.
World Happiness Report. 114-143
Porque os latino americanos são
relativamente
mais felizes que outros países,
se descontar o efeito do nível de
renda?
ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143
Você está satisfeito com a sua família?
% de famílias que cuidam dos filhos antes da idade escolar
(outras opções: creches e cuidadores)
ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143
ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143
% de adultos vivendo com os pais
ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143
% de famílias que cuidam dos idosos
(outras opções: asilos e cuidadores)
ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143
% de pessoas que visitaram tios mais de 2 vezes no último mês
ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143
% de pessoas que visitaram sobrinhos mais de 2 vezes no
último mês
ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143
% de pessoas que visitaram primos mais de 2 vezes no último mês
ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143
% de pessoas que visitaram amigos próximos várias vezes por
semana
Concorda que as pessoas com melhores condições
devem ajudar os amigos
(5 concorda / 0 discorda)
ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143
Paradoxo de Easterlin
Guevara, E. How to Maximize Fulfillment and Wise Power Use
in the Start of a New Human Life http://www.esmeche.com/economicspiritualtradeoff.htm
Renda per
capita
% de pessoas
muito felizes
Estados Unidos
Layard, R., 2005. Happiness: lessons from a new science. Penguin Press, New York, p. 30
Paradoxo de Easterlin
Renda per capita ($)
Satisfaçao
com
a
vida
(%)
Inglehart, R., & Klingemann, H.-D. (2000). Genes, culture, democracy, and happiness. In E. Diener & E. M. Suh
(Eds.), Culture and subjective well-being (pp. 165-183). Cambridge, MA, US: The MIT Press.
Paradoxo de Esterlin
Chen, Xi. "Relative deprivation and individual well-being." IZA World of Labor (2015).
Felicidade
Renda
Relações dentro do país
em algum momento
Relação através do
tempo em um país
País
País
País
Paradoxo de Easterling na União Europeia
Satisfação
com
a
vida
(média
do
país:
0-10)
PIB per capita, PPP (em dólares internacionais de 2011)
LOG
Renda e Felicidade na China
Knight, J.; Gunatilaka, R. 2018. Rural-Urban Migration and Happiness in China.
World Happiness Report, 66-87
Renda média per capita Índice médio de felicidade
Rural
Migrante
Urbano
Felicidade Urbana vs Rural
Bem
estar
subjetivo
Desenvolvimento econômico (renda per capita)
Pequenas cidades
Maiores cidades
Burger, M. J., Morrison, P. S., Hendriks, M., & Hoogerbrugge, M. M. (2020). Urban-rural
happiness differentials across the world. World happiness report, 2020, 66-93.
https://ourworldindata.org/grapher/suicide-rate-vs-self-reported-life-satisfaction
Taxa de suicídio (2005) vs satisfação com a vida (2015)
Satisfação
com
a
vida
Taxa de suicídios (por 100.000 pessoas)
https://ourworldindata.org/grapher/suicide-rate-vs-self-reported-life-satisfaction
Ásia
África
Europa
Satisfação
com
a
vida
Taxa de suicídios (por 100.000 pessoas)
Taxa de suicídio (2005) vs satisfação com a vida (2015)
Renda vs Felicidade vs Expectativa de Vida
Layard, R., & Oparina, E. (2021). Living long and living well: The WELLBY approach.
World Happiness Report, 191-208.
Bem
estar
subjetivo
valorado
como
log
(Renda
per
capita)
Trajetória de vida dos indivíduos (anos)
Morte
Bem estar x Anos = Estoque de bem estar
(em felicidade ou $)
Renda vs Felicidade vs Expectativa de Vida
Layard, R., & Oparina, E. (2021). Living long and living well: The WELLBY approach.
World Happiness Report, 191-208.
Bem
estar
subjetivo
valorado
como
log
(Renda
per
capita)
Trajetória de vida dos indivíduos (anos)
Morte
Fábrica é
instalada
Queda no bem estar e
expectativa de vida devido a
poluição
Cálculo do prejuízo
Queda no bem estar e
expectativa de vida devido a
poluição
Renda vs Felicidade vs Expectativa de Vida
Layard, R., & Oparina, E. (2021). Living long and living well: The WELLBY approach.
World Happiness Report, 191-208.
Bem
estar
subjetivo
valorado
como
log
(Renda
per
capita)
Novo estoque = Bem estar x Anos
(em felicidade ou $)
Trajetória de vida dos indivíduos (anos)
Morte
Fábrica é
instalada
Aumento do bem estar e expectativa e
vida devido ao ganho de renda
Bem
estar
subjetivo
Idade (anos)
20 30 40 50 60 70 80
https://www.financialsamurai.com/best-reason-to-retire-early-years-of-greater-happiness/
Mudança no bem estar subjetivo ao longo da vida
World Health Organization Quality of Life
(WHOQOL)
)
World Health Organization. (2004). The world health organization quality of life (WHOQOL)-BREF (No.
WHO/HIS/HSI Rev. 2012.02). World Health Organization.
World Health Organization Quality of Life (WHOQOL)
World Health Organization. (2004). The world health organization quality of life (WHOQOL)-BREF (No.
WHO/HIS/HSI Rev. 2012.02). World Health Organization.
1º - Perguntas com nível de 1 (muito ruim) a 5 (muito bom)
2º - Média aritmética simples das respostas em cada uma das 5 dimensões
3º - Média aritmética simples das 5 dimensões
Felicidade
Interna
Bruta - FIB
Ferentz, L. M. D. S., Garcias, C. M., & Setim, L. C. F. (2020). Proposta de um indicador de desenvolvimento
sustentável com base na qualidade de vida, bem-estar e felicidade. Análise Social, 55(234 (1), 168-192.
Felicidade Interna Bruta - FIB
Ferentz, L. M. D. S., Garcias, C. M., & Setim, L. C. F. (2020). Proposta de um indicador de desenvolvimento
sustentável com base na qualidade de vida, bem-estar e felicidade. Análise Social, 55(234 (1), 168-192.
1º - Perguntas com nível de 1 (muito ruim) a 5 (muito bom)
2º - Média aritmética simples das respostas em cada uma das 9 dimensões
3º - Média aritmética simples das 9 dimensões
Índice de Bem-Estar Urbano (IBEU Municipal)
Ribeiro, L. C. Q., Ribeiro, M. G. (2013), ibeu: Índice de Bem-estar Urbano.
Observatório das Metrópoles, Rio de Janeiro, Letra Capital.
Índice de Bem-Estar Urbano (IBEU Municipal)
Ribeiro, L. C. Q., Ribeiro, M. G. (2013), ibeu: Índice de Bem-estar Urbano.
Observatório das Metrópoles, Rio de Janeiro, Letra Capital.
1º - Reescalonamento dos indicadores entre 0 e 1 (mínimo – máximo)
2º - Média aritmética simples dos indicadores em cada uma das 5 dimensões
3º - Média aritmética simples das 5 dimensões
Mapeamento de Qualidade de Vida em Curitiba - 2020
Ferentz, L. M. D. S., Garcias, C. M., & Setim, L. C. F. (2020). Proposta de um indicador de desenvolvimento
sustentável com base na qualidade de vida, bem-estar e felicidade. Análise Social, 55(234 (1), 168-192.
Críticas à Economia da Felicidade
• Aproximadamente 50% do nível de felicidade é explicada por
variações genéticas, e não pela economia.
• Efeitos externos (como mudança de renda) têm efeito por
aproximadamente 1 ano, e depois a pessoa se acostuma e volta à
linha de base genética.
• Polêmica se o consumismo aumenta a felicidade, e se a mantém de
forma passageira ou sustentável.
• Uma pessoa pode escolher ser menos feliz no presente para garantir
uma vida melhor para os seus filhos.
• A felicidade não seria o principal fator de decisão do ser humano,
mas sim a sua realização da “vontade de poder”.
A felicidade seria mais uma consequência do que um objetivo.
Lyubomirsky, S., Sheldon, K. M., & Schkade, D. (2005). Pursuing happiness: The architecture of sustainable change. Review of general
psychology, 9(2), 111-131.
Frederick, S; Loewenstein, George (1999). Hedonic adaptation. Russell Sage Foundation. pp. 302–329.
Kahneman, D et al. (2006). "Would you be happier if you were richer? A focusing illusion". Science. 312 (5782): 1908–10.
Lykken, D; Tellegen, A (1996). "Happiness is a stochastic phenomenon". Psychological Science. 7 (3): 186–89.
John Stuart Mill, Autobiography in The Harvard Classics, Vol. 25, New York: P. F. Collier & Son Company, 1909 (p. 94)
Nietzsche, Friederich. The will to power. 1901.
Conteúdo
•Transformação de variáveis
▪ Comparação
▪ Redistribuição
▪ Integração
•Aplicações de transformação de variáveis em indicadores
sociais
▪ IDH e IDHM
▪ IDH ajustado à desigualdade e gênero
▪ Índice de capacidade humana
▪ Índice multidimensional de pobreza
• Indicadores de bem estar subjetivo
• Índices de segregação social
Indicadores de segregação social
Dimensões da
• A bolinha pode ser:
• Pessoa, casa, bairro,
• A cor pode ser:
• Renda, educação,
Reardon, S.F. and O’Sullivan, D., 2004. Measures of spatial
segregation. Sociological methodology, 34(1), pp.121-162.
Dimensões da
• Dispersão/
Equilíbrio na
• Exposição/
Chance de encontro entre
Reardon, S.F. and O’Sullivan, D., 2004. Measures of spatial
segregation. Sociological methodology, 34(1), pp.121-162.
Como é o padrão espacial de
Indicadores de segregação
Negros Indígenas Brancos
Indicadores
por grupos
sociais na
unidade de
análise
Indicadores
multi-grupo
por unidade
de análise
Setor
censitário 1
Indicador
geral de
segregação
Área de
estudo
Setor
censitário 2
Setor
censitário 3
Reardon S. F. and G. Firebaugh (2002) Measures of multi-group segregation. Sociological
Methodology, 32(1), pp 33-67 https://www.jstor.org/stable/3186153
Índice de Dissimilaridade
O quanto a composição
dos grupos (renda,
raça, etc.) em um local
difere da média
regional
LIEBERSON, S. An Asymmetrical Approach to Segregation. In: Peach, C.; Robinson, V.; Smith, S.
ed. Ethnic segregation in cities. London: Croom Helm Ltd., 1981. p. 61-82.
N = População
I = Índice de interação entre grupos
= proporção do grupo
j = localidade
m = grupo
Índice de Dissimilaridade
DUNCAN, O. D.; DUNCAN, B. A methodological analysis of segregation
indexes. American Sociological Review, n. 20, p. 210-217, 1955.
Baixa
dissimilaridade
Alta
dissimilaridade
Alta
dissimilaridade
http://www.censusscope.org/about_dissimilarity.html
Cargos altos Cargos baixos Cargos altos Cargos baixos
Índice de dissimilaridade quanto à ocupação na Região
Metropolitana de São Paulo
Mais
desigual
Menos
desigual
Lisboa, F. S., and Feitosa, F.F.. "Para Além da Perspectiva Residencial:
Novas Abordagens para a Análise da Segregação." Anais ENANPUR 17, no. 1 (2017).
Índice de Dissimilaridade Local
(Renda da Residência)
Mais desigual
Menos desigual
Mais desigual
Menos desigual
Índice de Dissimilaridade Local
(Renda do local de Trabalho)
Índice de Entropia
O quanto a composição dos
grupos (renda, raça, etc.)
difere de uma distribuição
igualitária (mesma
proporção de todos os
grupos)
THEIL, H.; FINIZZA, A. J. A note on the measurement of racial integration of
schools by means of informational concepts. Journal of Mathematical
Sociology, v.1, n.3, July 1971. p.187-194.
M = grupos populacionais
𝜋𝑚𝑗 = proporção do grupo m na localidade j
Índice de entropia quanto à ocupação na
Região Metropolitana de São Paulo
Lisboa, F. S., and Feitosa, F.F.. "Para Além da Perspectiva Residencial:
Novas Abordagens para a Análise da Segregação." Anais ENANPUR 17, no. 1 (2017).
Mais
igualitário
Menos
igualitário
Índices espaciais de segregação
Inclusão da função de proximidade
Feitosa, F. F., Camara, G., Monteiro, A. M. V., Koschitzki, T., & Silva, M. P. (2007). Global and local spatial
indices of urban segregation. International Journal of Geographical Information Science, 21(3), 299-323.
Índices espaciais de segregação
Feitosa, F. F., Camara, G., Monteiro, A. M. V., Koschitzki, T., & Silva, M. P. (2007). Global and local spatial
indices of urban segregation. International Journal of Geographical Information Science, 21(3), 299-323.
Índice de
dissimilaridade
sem função de
proximidade
Inclusão da
função de
proximidade
Comparação
Região metropolitana
de São Paulo
● Segregação mais por renda
que por raça/etnia
● Negros e brancos
convivendo nos bairros
pobres
● Quase só brancos nos
bairros ricos
Região metropolitana
de Londres
● Segregação mais por etnia
que por renda
● Ingleses mais isolados das
outras etnias
● Famílias da mesma etnia
com faixas de renda
diferente vivendo próximas
Barros, J. and Feitosa, F.F., 2018. Uneven geographies: Exploring the sensitivity of spatial indices of
residential segregation. Environment and Planning B: Urban Analytics and City Science, 45(6), pp.1073-1089.
Outras aplicações de índices de
segregação
•Criminalística
▪Mais homicídios em áreas mais segregadas
▪Mais furtos em áreas de maior interação
•Epidemiologia
▪Interação vs isolamento afetam circulação de doenças
•Ecologia
▪Biodiversidade: isolamento vs convivência entre
espécies
▪Diversidade genética: albinismo e vulnerabilidade a
doenças
Obrigado!
Vitor Vieira Vasconcelos
vitor.vasconcelos@ufabc.edu.br

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Indicadores sociais

  • 1. Pós-Graduação Lato Sensu “Especialização na Aplicação dos Instrumentos das Políticas Urbana e Ambiental nos Contextos Municipais” Profa. Denise Vogel INDICADORES GEOGRÁFICOS E MODELAGEM DE DADOS Indicadores Sociais PROF. DS. VITOR VIEIRA VASCONCELOS
  • 2. Conteúdo •Transformação de variáveis ▪ Comparação ▪ Redistribuição ▪ Integração •Aplicações de transformação de variáveis em indicadores sociais ▪ IDH e IDHM ▪ IDH ajustado à desigualdade e gênero ▪ Índice de capacidade humana ▪ Índice multidimensional de pobreza • Indicadores de bem estar subjetivo • Índices de segregação social
  • 3. Dados com unidades e escalas diferentes •Exemplo hipotético de um setor censitário ▪Densidade populacional: 100 hab/km2 ▪Renda per capita: 1500 reais/hab/ano ▪Porcentagem de analfabetos: 10%
  • 4. Como comparar dados em escalas diferentes? •Re-escalar (MinMax) •Transforma todos os dados em uma escala entre 0 e 1 •Fórmula: 𝑋𝑖 − min(𝑋) max 𝑋 − min(𝑋) Garante que o menor valor vai ser sempre zero Garante que a distância entre o menor e o maior valor se tornará 1
  • 5. Exemplo de re-escalonamento Variável 5 3 4 8 10 2 7 5 Mínimo = 2 Máximo = 10 Re-escalada 0,375 0,125 0,25 0,75 1 0 0,625 0,375
  • 6. Efeito de valores extremos Mínimo = 2 Máximo = 130 Variável 5 3 4 8 130 2 7 5 Re-escalada 0,023 0,008 0,016 0,047 1 0 0,039 0,023
  • 7. Padronização 𝑋𝑖 − 𝑚é𝑑𝑖𝑎(𝑋) 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑝𝑎𝑑𝑟ã𝑜 (𝑋) Garante que a média vai ser sempre zero A unidade se torna “número de desvios padrões” e não mais a unidade original
  • 8. Desvio Padrão Quanto, em geral, os dados costumam se desviar da média geral https://capsistema.com.br/index.php/2020/11/05/desvio-medio-desvio-padrao-e-variacao-no-processamento-de-sinais/ Valor Medições Grande desvio padrão Pequeno desvio padrão
  • 9. Exemplo de padronização Variável 5 3 4 8 10 2 7 5 Média = 5,5 Desvio-padrão = 2,5 Padronizada -0,2 -1 -0,6 1 1,8 -1,4 0,6 -0,2
  • 10. Efeito de valores extremos Variável 5 3 4 8 130 2 7 5 Padronizada -0.374 -0.422 -0.398 -0.302 2.643 -0.447 -0.326 -0.374 Média = 20,5 Desvio-padrão = 41,4
  • 11. Pressuposto da Padronização Os dados devem seguir uma distribuição normal
  • 12. Padronização Rubusta 𝑋𝑖 − 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑛𝑎(𝑋) 𝑎𝑚𝑝𝑙𝑖𝑡𝑢𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙(𝑋) Garante que a mediana vai ser sempre zero A unidade se torna “número de intervalos interquartis” e não mais a unidade original • Mediana: Medida que separa os dados em duas partes iguas (50% pra cada lado) • Amplitude interquartil: - intervalo que inclui 50% dos dados centrais - Descarta os valores 25% menores e os 25% maiores
  • 13. Exemplo de padronização robusta Variável 5 3 4 8 10 2 7 5 Mediana = 5 Amplitude interquartil = 3 Robusta 0 -0,67 -0,33 1 1,67 -1 0,67 0 Valores extremos descartados na amplitude interquartil
  • 14. Efeito de valores extremos Variável 5 3 4 8 130 2 7 5 Mediana = 5 Amplitude interquartil = 5 Robusta 0 -0,67 -0,33 1 41,67 -1 0,67 0 Valores extremos descartados na amplitude interquartil
  • 16. Efeito de valores extremos Variável 5 3 4 8 130 2 7 5 Ranking 4,5 2 3 7 8 1 6 4,5
  • 17. Conteúdo •Transformação de variáveis ▪ Comparação ▪ Redistribuição ▪ Integração •Aplicações de transformação de variáveis em indicadores sociais ▪ IDH e IDHM ▪ IDH ajustado à desigualdade e gênero ▪ Índice de capacidade humana ▪ Índice multidimensional de pobreza • Indicadores de bem estar subjetivo • Índices de segregação social
  • 18. Redistribuição (normalização de variáveis) Transformação Logarítmica Exemplo: log10 (1000) = 3 Porque 103=1000
  • 19. Redistribuição (normalização de variáveis) Dados originais Transformação logarítmica
  • 20. Exemplo de transformação logarítmica Variável 5 3 4 8 10 2 7 5 Logarítmico 0,7 0,48 0,6 0,9 1 0,3 0,84 0,7
  • 21. Efeito de valores extremos Variável 5 3 4 8 130 2 7 5 Logarítmico 0,7 0,48 0,6 0,9 2,11 0,3 0,84 0,7
  • 22. Redistribuição (normalização de variáveis) https://quantifyinghealth.com/square-root-transformation/ Dados originais Raiz quadrada A B
  • 23. Conteúdo •Transformação de variáveis ▪ Comparação ▪ Redistribuição ▪ Integração •Aplicações de transformação de variáveis em indicadores sociais ▪ IDH e IDHM ▪ IDH ajustado à desigualdade e gênero ▪ Índice de capacidade humana ▪ Índice multidimensional de pobreza • Indicadores de bem estar subjetivo • Índices de segregação social
  • 24. Estratégias de integração •Índices reflexivos ▪Média dos demais indicadores •Índices formativos ▪Soma dos demais indicadores
  • 25. Estratégias para geração de índices por integração de indicadores Medida Fórmula Justificativa Média aritmética Mesma importância para cada indicador Média ponderada Importância diferente para cada indicador Média geométrica Relações entre fenômenos são multiplicativas Média harmônica Indicadores são taxas (km/h, vazão/dia, renda/ano)
  • 26. Indicadores 5 3 4 8 10 2 7 5 Média aritmética: 5,5 Média geométrica: 4,9 Média harmônica: 4,32
  • 27. Indicadores 5 3 4 8 130 2 7 5 Média aritmética: 20,5 Média geométrica: 6,76 Média harmônica: 4,54
  • 28. Conteúdo •Transformação de variáveis ▪ Comparação ▪ Redistribuição ▪ Integração •Aplicações de transformação de variáveis em indicadores sociais ▪ IDH e IDHM ▪ IDH ajustado à desigualdade e gênero ▪ Índice de capacidade humana ▪ Índice multidimensional de pobreza • Indicadores de bem estar subjetivo • Índices de segregação social
  • 29. Ranqueie o grau de pobreza (vulnerabilidade social) de cada família, e justifique o porquê dessa sua escolha • Imagine uma família “A”, composta por três membros, que possui renda per capita mensal de R$ 500,00, reside no meio rural, onde produz para o autoconsumo e dispõe de precário saneamento básico. • A família “B” é constituída de quatro membros, possui renda per capita mensal de R$ 500,00, reside no meio urbano, satisfaz suas necessidades alimentares unicamente mediante a compra dos alimentos e conta com excelente saneamento básico. • Já a família “C” é formada por quatro pessoas, duas das quais apresentam graves problemas de saúde, reside em imóvel alugado e tem renda per capita mensal de R$ 900,00 reais. • Por fim, a família “D” é formada por cinco membros, que gozam todos de excelente saúde, reside em casa própria e tem renda per capita mensal de R$ 650,00 reais.
  • 30. Conhecimento Índice de educação Índice de expectativa de vida Índice de desenvolvimento Humano (IDH) INDICADORES Índice de Renda Renda Nacional Bruta per capita (PPC $) ÍNDICES DE DIMENSÕES Nível de vida digno Expectativa de vida ao nascer Anos esperados de estudo Média de anos de estudo DIMENSÕES Vida longa e saudável UN. Human development report. 2021/202 IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
  • 31. Re-escalonamento dos indicadores Dimensão Indicador Mínimo Máximo Saúde Expectativa de vida ao nascer (anos) 20 85 Educação Anos esperados de estudo 0 18 Média de anos de estudo 0 15 Nível de vida Log da Renda Nacional Bruta per capita (PPC $) 100 75.000 0 1 UN. Human development report. 2021/2022
  • 32. Expectativa de vida vs PIB per Capita https://ourworldindata.org/life-expectancy Maior efeito das privações absolutas Expectativa de vida ao nascer PIB per capita - PPP (dólares internacionais de 1990)
  • 33. https://ourworldindata.org/grapher/poverty-and-child-mortality Mortalidade infantil (até 5 anos) (%) % da população em pobreza extrema (menos de 1,9U$ por dia), 2017 Mortalidade Infantil vs % da população em pobreza extrema
  • 34. Agregação dos índices 𝐼𝐷𝐻 = 3 𝐼𝑠𝑎ú𝑑𝑒 ∗ 𝐼𝑒𝑑𝑢𝑐𝑎çã𝑜 ∗ 𝐼𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎 Média geométrica UN. Human development report. 2021/2022
  • 35. Classificação do IDH Nível de Desenvolvimento Humano IDH Muito alto 0,8 e acima Alto 0,70 – 0,79 Médio 0,55 – 0,69 Baixo Menos que 0,55 UN. Human development report. 2021/2022
  • 36. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 2021 United Nations Development Programme: Human Development Report 2021-22: Uncertain Times, Unsettled Lives: Shaping our Future in a Transforming World. Human Development Reports 272–275.
  • 37. https://ourworldindata.org/human-development-index Expectativa de Vida (2021) Anos médios de estudo (2017) PIB per capita (2017)
  • 38. Taxa de crescimento anual do IDH, de 2010 a 2021 United Nations Development Programme: Human Development Report 2021- 22: Uncertain Times, Unsettled Lives: Shaping our Future in a Transforming World. Human Development Reports 272–275.
  • 39. IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Dimensão IDH IDH Municipal Expectativa de vida Dados originais Indiretamente, a partir da expectativa estadual e de regiões metropolitanas Anos de estudo Todas as idades Apenas da população jovem (até 20 anos) Renda PIB per capita Renda per capita (Censo) IPEA, FJP, PNUD. Aspectos metodológicos para o cálculo do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal. Nota técnica 01/2022. Radar IDHM.
  • 40. Muito baixo Baixo Médio Alto Muito alto Índice de Desenvolvimento Humano Municipal https://www.undp.org/pt/brazil/o-que-%C3%A9-o-idhm
  • 42. IDHM-CP (Curto Prazo) •Substituir •Expectativa de vida •Anos médios de estudo Taxa de mortalidade infantil IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação básica) PNUD. Valores e Desenvolvimento Humano 2010 Brasília. 2010.
  • 43. Conhecimento Índice de educação Índice de expectativa de vida Índice de desenvolvimento Humano (IDH) ajustado à desigualdade INDICADORES Índice de RNB Renda Nacional Bruta per capita (PPC $) ÍNDICES DE DIMENSÕES Nível de vida digno Expectativa de vida ao nascer Anos esperados de estudo Média de anos de estudo DIMENSÕES Vida longa e saudável UN. Human development report. 2021/2022 IDH Ajustado à Desigualdade Índice de educação ajustado Índice de expectativa de vida ajustado Índice de RNB ajustado ÍNDICES DE DIMENSÕES AJUSTADAS À DESIGUALDADE
  • 44. IDH ajustado à desigualdade 𝐼𝑎𝑗𝑢𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 à 𝑑𝑒𝑠𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒 = 𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑔𝑒𝑜𝑚é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑎𝑟𝑖𝑡𝑚é𝑡𝑖𝑐𝑎 ∗ 𝐼 Atkinson, A. 1970. “On the Measurement of Economic Inequality.” Journal of Economic Theory 2(3): 244–263. Foster, J., L. Lopez-Calva and M. Szekely. 2005. “Measuring the Distribution of Human Development: Methodology and an Application in Mexico.” Journal of Human Development and Capabilities 6(1): 5–25. Quanto maior a desigualdade, maior será a média aritmética em relação à média geométrica
  • 45. IDH IDH ajustado à desigualdade United Nations Development Programme: Human Development Report 2021-22: Uncertain Times, Unsettled Lives: Shaping our Future in a Transforming World. Human Development Reports 272–275.
  • 46. Índice de Desenvolvimento de Gênero - IDG 𝐼𝐷𝐺 = 𝐼𝐷𝐻𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑛𝑜 𝐼𝐷𝐻𝑚𝑎𝑠𝑐𝑢𝑙𝑖𝑛𝑜
  • 48. Índice de Desigualdade de Gênero • Variáveis • Mortalidade Maternal (MM) • Maternidade de adolescentes (FE) • Porcentagem de parlamentares de cada gênero (PP) • População com educação secundária (ES) • Participação na força de trabalho (PFT) 𝐺𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑛𝑜 = 3 2 10 𝑀𝑀 ∗ 1 𝐹𝐴 ∗ 2 𝑃𝑃 ∗ 𝐸𝑆 ∗ 𝑃𝐹𝑇 𝐺𝑚𝑎𝑠𝑐𝑢𝑙𝑖𝑛𝑜 = 3 1 ∗ 2 𝑃𝑃 ∗ 𝐸𝑆 ∗ 𝑃𝐹𝑇 Saúde Empodera- mento Trabalho United Nations Development Programme: Human Development Report 2021-22: Uncertain Times, Unsettled Lives: Shaping our Future in a Transforming World. Human Development Reports 272–275.
  • 49. Índice de Desigualdade de Gênero 𝐼𝑑𝑒𝑠𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑔ê𝑛𝑟𝑜 = 2 1 𝐺𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑛𝑜 + 1 𝐺𝑚𝑎𝑠𝑐𝑢𝑙𝑖𝑛𝑜 Média Harmônica United Nations Development Programme: Human Development Report 2021-22: Uncertain Times, Unsettled Lives: Shaping our Future in a Transforming World. Human Development Reports 272–275. É possível fazer a média harmônica para cada dimensão: Saúde, Empoderamento, Trabalho
  • 50. Índice de Desigualdade de Gênero, 2021 https://ourworldindata.org/grapher/gender-inequality-index-from-the-human-development-report
  • 51. Índice Multidimensional de Pobreza Foco nas carências 111 países Alkire, S., Kanagaratnam, U., and Suppa, N. (2022a). ‘The global Multidimensional Poverty Index (MPI) 2022 country results and methodological note’, OPHI MPI Methodological Note 52, Oxford Poverty and Human Development Initiative (OPHI), University of Oxford.
  • 52. 3 dimensões da pobreza Educação (1/3) Padrões de vida (1/3) Nutrição Mortalidade Infantil Anos de estudo Atendimento escolar Combustível para cozinhar Sanitários Água potável Eletricidade Habitação Bens materiais Índice Multidimensional de Pobreza Saúde (1/3) Alkire, S., Kanagaratnam, U., and Suppa, N. (2022a). ‘The global Multidimensional Poverty Index (MPI) 2022 country results and methodological note’, OPHI MPI Methodological Note 52, Oxford Poverty and Human Development Initiative (OPHI), University of Oxford.
  • 53. Cálculo do Índice Multidimensional de Pobreza •Estrutura do índice • 1 = Sem carência em nenhum indicador • 0 = Carência em todos os indicadores •Pessoa pobre = menos de 33% do índice •q = Contagem de pessoas pobres •𝐴𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = σ 𝑠𝑖 𝑞 Onde si = índice de cada pessoa identificada como pobre •Índice Multidimensional de Pobreza = q * A
  • 54. Índice Multidimensional de Pobreza Alkire, S., Kanagaratnam, U., and Suppa, N. (2022a). ‘The global Multidimensional Poverty Index (MPI) 2022 country results and methodological note’, OPHI MPI Methodological Note 52, Oxford Poverty and Human Development Initiative (OPHI), University of Oxford.
  • 55. Intensidade do índice multidimensional de pobreza 2010 Souza Filho, Antônio Maria Claret, Natenzon, Samanta Maria. Localizando o desenvolvimento humano: municípios pobres multidimensionais no Brasil – 1991- 2000-2010. In: Prêmio Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil. Coletânea de Artigos, PNUD. 2015. Intensidade do índice Multidimensional de Pobreza
  • 56. % da População Oxford Poverty and Human Development Initiative (2018). Global MPI Country Briefing 2018: Brazil, University of Oxford, UK Índice Multidimensional de Pobreza Brasil (2015)
  • 57. Índice Multidimensional de Pobreza Brasil (2015) % da População Nacional Urbano Rural Oxford Poverty and Human Development Initiative (2018). Global MPI Country Briefing 2018: Brazil, University of Oxford, UK
  • 58. Índice Multidimensional de Pobreza Brasil (2015) % de contribuição ao índice Contribuição ao valor do índice Nutrição Mortalidade infantil Anos na escola Atendimento escolar Combustível (cozinha) Sanitários Água potável Eletricidade Habitação Bens Oxford Poverty and Human Development Initiative (2018). Global MPI Country Briefing 2018: Brazil, University of Oxford, UK
  • 59. Conteúdo •Transformação de variáveis ▪ Comparação ▪ Redistribuição ▪ Integração •Aplicações de transformação de variáveis em indicadores sociais ▪ IDH e IDHM ▪ IDH ajustado à desigualdade e gênero ▪ Índice de capacidade humana ▪ Índice multidimensional de pobreza • Indicadores de bem estar subjetivo • Índices de segregação social
  • 60. Mensurando o bem estar subjetivo Tipos de bem estar Exemplos Causas Satisfação com a vida • Eu acho que minha vida é ótima • Eu estou satisfeito com o meu trabalho • Boa renda • Atingindo os seus objetivos • Alta autoestima Sentimentos positivos • Curtindo a vida • Amando outra pessoa • Suporte dos amigos • Trabalho interessante • Personalidade extrovertida Poucos sentimentos negativos • Poucas preocupações crônicas • Raramente triste ou com raiva • Pouco neurótico • Objetivos em harmonia • Visão positiva Diener, E. (1984). Subjective well-being. Psychological Bulletin, 95, 542–575.
  • 61. Métodos baseados em bem estar subjetivo •Sentimentos positivos •World Value Survey (a partir de 1981) •Satisfação com a vida •World Happines Report (a partir de 2004) •World Health Organization Quality of Life (WHOQOL) •Felicidade Interna Bruta (FIB)
  • 62. Relatório da Felicidade Global, 2022 World Happiness Report, 2022 https://www.atlasandboots.com/happiest-countries-in-the-world-ranked/
  • 63. Satisfação com a vida, no mundo World Happiness Report, 2019 Satisfação com a vida (0-10)
  • 64. Diferença de Felicidade por Gênero, 2015 World Happiness Report 2015
  • 65. Nível de Satisfação com a Vida https://ourworldindata.org/grapher/happiness-cantril-ladder?tab=chart
  • 66. % de pessoas que estão felizes
  • 67. Você considera que a sua vida está em harmonia/equilíbrio? (in balance?) 2020 Sem dados Lomas, T., Lai, A., Shiba, K., Diego-Rosell, P., Uchida, Y., & VanderWeele, J. T. (2022). Insights from the first global survey of balance and harmony. World happiness report, 127-154.
  • 68. PIB per Capita (paridade de poder de compra) vs. Nível de satisfação com a vida em 2021 Satisfação com a vida (média do país: 0-10) PIB per capita, PPP (em dólares internacionais de 2011) LOG
  • 69. PIB per Capita (paridade de poder de compra) vs. Nível de satisfação com a vida em 2021 Satisfação com a vida (média do país: 0-10) América latina PIB per capita, PPP (em dólares internacionais de 2011) Asia Central LOG
  • 70. % de pessoas muito felizes PIB per capita PPP (2011) x $1000 https://www.financialsamurai.com/happiness-age-stay-away-people-ages-35-60/
  • 71. Felicidade na América Latina ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143 Porque os latino americanos são relativamente mais felizes que outros países, se descontar o efeito do nível de renda?
  • 72. ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143 Você está satisfeito com a sua família?
  • 73. % de famílias que cuidam dos filhos antes da idade escolar (outras opções: creches e cuidadores) ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143
  • 74. ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143 % de adultos vivendo com os pais
  • 75. ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143 % de famílias que cuidam dos idosos (outras opções: asilos e cuidadores)
  • 76. ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143 % de pessoas que visitaram tios mais de 2 vezes no último mês
  • 77. ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143 % de pessoas que visitaram sobrinhos mais de 2 vezes no último mês
  • 78. ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143 % de pessoas que visitaram primos mais de 2 vezes no último mês
  • 79. ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143 % de pessoas que visitaram amigos próximos várias vezes por semana
  • 80. Concorda que as pessoas com melhores condições devem ajudar os amigos (5 concorda / 0 discorda) ROJAS, M. 2018. Happiness in Latina America has social foundations. World Happiness Report. 114-143
  • 81. Paradoxo de Easterlin Guevara, E. How to Maximize Fulfillment and Wise Power Use in the Start of a New Human Life http://www.esmeche.com/economicspiritualtradeoff.htm Renda per capita % de pessoas muito felizes Estados Unidos Layard, R., 2005. Happiness: lessons from a new science. Penguin Press, New York, p. 30
  • 82. Paradoxo de Easterlin Renda per capita ($) Satisfaçao com a vida (%) Inglehart, R., & Klingemann, H.-D. (2000). Genes, culture, democracy, and happiness. In E. Diener & E. M. Suh (Eds.), Culture and subjective well-being (pp. 165-183). Cambridge, MA, US: The MIT Press.
  • 83. Paradoxo de Esterlin Chen, Xi. "Relative deprivation and individual well-being." IZA World of Labor (2015). Felicidade Renda Relações dentro do país em algum momento Relação através do tempo em um país País País País
  • 84. Paradoxo de Easterling na União Europeia Satisfação com a vida (média do país: 0-10) PIB per capita, PPP (em dólares internacionais de 2011) LOG
  • 85. Renda e Felicidade na China Knight, J.; Gunatilaka, R. 2018. Rural-Urban Migration and Happiness in China. World Happiness Report, 66-87 Renda média per capita Índice médio de felicidade Rural Migrante Urbano
  • 86. Felicidade Urbana vs Rural Bem estar subjetivo Desenvolvimento econômico (renda per capita) Pequenas cidades Maiores cidades Burger, M. J., Morrison, P. S., Hendriks, M., & Hoogerbrugge, M. M. (2020). Urban-rural happiness differentials across the world. World happiness report, 2020, 66-93.
  • 87. https://ourworldindata.org/grapher/suicide-rate-vs-self-reported-life-satisfaction Taxa de suicídio (2005) vs satisfação com a vida (2015) Satisfação com a vida Taxa de suicídios (por 100.000 pessoas)
  • 89. Renda vs Felicidade vs Expectativa de Vida Layard, R., & Oparina, E. (2021). Living long and living well: The WELLBY approach. World Happiness Report, 191-208. Bem estar subjetivo valorado como log (Renda per capita) Trajetória de vida dos indivíduos (anos) Morte Bem estar x Anos = Estoque de bem estar (em felicidade ou $)
  • 90. Renda vs Felicidade vs Expectativa de Vida Layard, R., & Oparina, E. (2021). Living long and living well: The WELLBY approach. World Happiness Report, 191-208. Bem estar subjetivo valorado como log (Renda per capita) Trajetória de vida dos indivíduos (anos) Morte Fábrica é instalada Queda no bem estar e expectativa de vida devido a poluição Cálculo do prejuízo
  • 91. Queda no bem estar e expectativa de vida devido a poluição Renda vs Felicidade vs Expectativa de Vida Layard, R., & Oparina, E. (2021). Living long and living well: The WELLBY approach. World Happiness Report, 191-208. Bem estar subjetivo valorado como log (Renda per capita) Novo estoque = Bem estar x Anos (em felicidade ou $) Trajetória de vida dos indivíduos (anos) Morte Fábrica é instalada Aumento do bem estar e expectativa e vida devido ao ganho de renda
  • 92. Bem estar subjetivo Idade (anos) 20 30 40 50 60 70 80 https://www.financialsamurai.com/best-reason-to-retire-early-years-of-greater-happiness/ Mudança no bem estar subjetivo ao longo da vida
  • 93. World Health Organization Quality of Life (WHOQOL) ) World Health Organization. (2004). The world health organization quality of life (WHOQOL)-BREF (No. WHO/HIS/HSI Rev. 2012.02). World Health Organization.
  • 94. World Health Organization Quality of Life (WHOQOL) World Health Organization. (2004). The world health organization quality of life (WHOQOL)-BREF (No. WHO/HIS/HSI Rev. 2012.02). World Health Organization. 1º - Perguntas com nível de 1 (muito ruim) a 5 (muito bom) 2º - Média aritmética simples das respostas em cada uma das 5 dimensões 3º - Média aritmética simples das 5 dimensões
  • 95. Felicidade Interna Bruta - FIB Ferentz, L. M. D. S., Garcias, C. M., & Setim, L. C. F. (2020). Proposta de um indicador de desenvolvimento sustentável com base na qualidade de vida, bem-estar e felicidade. Análise Social, 55(234 (1), 168-192.
  • 96. Felicidade Interna Bruta - FIB Ferentz, L. M. D. S., Garcias, C. M., & Setim, L. C. F. (2020). Proposta de um indicador de desenvolvimento sustentável com base na qualidade de vida, bem-estar e felicidade. Análise Social, 55(234 (1), 168-192. 1º - Perguntas com nível de 1 (muito ruim) a 5 (muito bom) 2º - Média aritmética simples das respostas em cada uma das 9 dimensões 3º - Média aritmética simples das 9 dimensões
  • 97. Índice de Bem-Estar Urbano (IBEU Municipal) Ribeiro, L. C. Q., Ribeiro, M. G. (2013), ibeu: Índice de Bem-estar Urbano. Observatório das Metrópoles, Rio de Janeiro, Letra Capital.
  • 98. Índice de Bem-Estar Urbano (IBEU Municipal) Ribeiro, L. C. Q., Ribeiro, M. G. (2013), ibeu: Índice de Bem-estar Urbano. Observatório das Metrópoles, Rio de Janeiro, Letra Capital. 1º - Reescalonamento dos indicadores entre 0 e 1 (mínimo – máximo) 2º - Média aritmética simples dos indicadores em cada uma das 5 dimensões 3º - Média aritmética simples das 5 dimensões
  • 99. Mapeamento de Qualidade de Vida em Curitiba - 2020 Ferentz, L. M. D. S., Garcias, C. M., & Setim, L. C. F. (2020). Proposta de um indicador de desenvolvimento sustentável com base na qualidade de vida, bem-estar e felicidade. Análise Social, 55(234 (1), 168-192.
  • 100. Críticas à Economia da Felicidade • Aproximadamente 50% do nível de felicidade é explicada por variações genéticas, e não pela economia. • Efeitos externos (como mudança de renda) têm efeito por aproximadamente 1 ano, e depois a pessoa se acostuma e volta à linha de base genética. • Polêmica se o consumismo aumenta a felicidade, e se a mantém de forma passageira ou sustentável. • Uma pessoa pode escolher ser menos feliz no presente para garantir uma vida melhor para os seus filhos. • A felicidade não seria o principal fator de decisão do ser humano, mas sim a sua realização da “vontade de poder”. A felicidade seria mais uma consequência do que um objetivo. Lyubomirsky, S., Sheldon, K. M., & Schkade, D. (2005). Pursuing happiness: The architecture of sustainable change. Review of general psychology, 9(2), 111-131. Frederick, S; Loewenstein, George (1999). Hedonic adaptation. Russell Sage Foundation. pp. 302–329. Kahneman, D et al. (2006). "Would you be happier if you were richer? A focusing illusion". Science. 312 (5782): 1908–10. Lykken, D; Tellegen, A (1996). "Happiness is a stochastic phenomenon". Psychological Science. 7 (3): 186–89. John Stuart Mill, Autobiography in The Harvard Classics, Vol. 25, New York: P. F. Collier & Son Company, 1909 (p. 94) Nietzsche, Friederich. The will to power. 1901.
  • 101. Conteúdo •Transformação de variáveis ▪ Comparação ▪ Redistribuição ▪ Integração •Aplicações de transformação de variáveis em indicadores sociais ▪ IDH e IDHM ▪ IDH ajustado à desigualdade e gênero ▪ Índice de capacidade humana ▪ Índice multidimensional de pobreza • Indicadores de bem estar subjetivo • Índices de segregação social
  • 103. Dimensões da • A bolinha pode ser: • Pessoa, casa, bairro, • A cor pode ser: • Renda, educação, Reardon, S.F. and O’Sullivan, D., 2004. Measures of spatial segregation. Sociological methodology, 34(1), pp.121-162.
  • 104. Dimensões da • Dispersão/ Equilíbrio na • Exposição/ Chance de encontro entre Reardon, S.F. and O’Sullivan, D., 2004. Measures of spatial segregation. Sociological methodology, 34(1), pp.121-162.
  • 105.
  • 106.
  • 107. Como é o padrão espacial de
  • 108. Indicadores de segregação Negros Indígenas Brancos Indicadores por grupos sociais na unidade de análise Indicadores multi-grupo por unidade de análise Setor censitário 1 Indicador geral de segregação Área de estudo Setor censitário 2 Setor censitário 3 Reardon S. F. and G. Firebaugh (2002) Measures of multi-group segregation. Sociological Methodology, 32(1), pp 33-67 https://www.jstor.org/stable/3186153
  • 109. Índice de Dissimilaridade O quanto a composição dos grupos (renda, raça, etc.) em um local difere da média regional LIEBERSON, S. An Asymmetrical Approach to Segregation. In: Peach, C.; Robinson, V.; Smith, S. ed. Ethnic segregation in cities. London: Croom Helm Ltd., 1981. p. 61-82. N = População I = Índice de interação entre grupos = proporção do grupo j = localidade m = grupo
  • 110. Índice de Dissimilaridade DUNCAN, O. D.; DUNCAN, B. A methodological analysis of segregation indexes. American Sociological Review, n. 20, p. 210-217, 1955. Baixa dissimilaridade Alta dissimilaridade Alta dissimilaridade http://www.censusscope.org/about_dissimilarity.html
  • 111. Cargos altos Cargos baixos Cargos altos Cargos baixos Índice de dissimilaridade quanto à ocupação na Região Metropolitana de São Paulo Mais desigual Menos desigual Lisboa, F. S., and Feitosa, F.F.. "Para Além da Perspectiva Residencial: Novas Abordagens para a Análise da Segregação." Anais ENANPUR 17, no. 1 (2017).
  • 112. Índice de Dissimilaridade Local (Renda da Residência) Mais desigual Menos desigual
  • 113. Mais desigual Menos desigual Índice de Dissimilaridade Local (Renda do local de Trabalho)
  • 114. Índice de Entropia O quanto a composição dos grupos (renda, raça, etc.) difere de uma distribuição igualitária (mesma proporção de todos os grupos) THEIL, H.; FINIZZA, A. J. A note on the measurement of racial integration of schools by means of informational concepts. Journal of Mathematical Sociology, v.1, n.3, July 1971. p.187-194. M = grupos populacionais 𝜋𝑚𝑗 = proporção do grupo m na localidade j
  • 115. Índice de entropia quanto à ocupação na Região Metropolitana de São Paulo Lisboa, F. S., and Feitosa, F.F.. "Para Além da Perspectiva Residencial: Novas Abordagens para a Análise da Segregação." Anais ENANPUR 17, no. 1 (2017). Mais igualitário Menos igualitário
  • 116. Índices espaciais de segregação Inclusão da função de proximidade Feitosa, F. F., Camara, G., Monteiro, A. M. V., Koschitzki, T., & Silva, M. P. (2007). Global and local spatial indices of urban segregation. International Journal of Geographical Information Science, 21(3), 299-323.
  • 117. Índices espaciais de segregação Feitosa, F. F., Camara, G., Monteiro, A. M. V., Koschitzki, T., & Silva, M. P. (2007). Global and local spatial indices of urban segregation. International Journal of Geographical Information Science, 21(3), 299-323. Índice de dissimilaridade sem função de proximidade Inclusão da função de proximidade
  • 118. Comparação Região metropolitana de São Paulo ● Segregação mais por renda que por raça/etnia ● Negros e brancos convivendo nos bairros pobres ● Quase só brancos nos bairros ricos Região metropolitana de Londres ● Segregação mais por etnia que por renda ● Ingleses mais isolados das outras etnias ● Famílias da mesma etnia com faixas de renda diferente vivendo próximas Barros, J. and Feitosa, F.F., 2018. Uneven geographies: Exploring the sensitivity of spatial indices of residential segregation. Environment and Planning B: Urban Analytics and City Science, 45(6), pp.1073-1089.
  • 119. Outras aplicações de índices de segregação •Criminalística ▪Mais homicídios em áreas mais segregadas ▪Mais furtos em áreas de maior interação •Epidemiologia ▪Interação vs isolamento afetam circulação de doenças •Ecologia ▪Biodiversidade: isolamento vs convivência entre espécies ▪Diversidade genética: albinismo e vulnerabilidade a doenças