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1488  Bartolomeu Dias passou o Cabo da Boa Esperança
 
Enquanto isso, Bartolomeu Dias navega para Sul até Angra das Voltas e Serra dos Reis,  aqui se afastando da costa e tomando o sul, por vários dias em mar alto, ao cabo dos quais tomou o rumo Leste, buscando terra. Não encontrando, rumou a Norte e fundeou na Angra dos Vaqueiros (ou de S. Brás). Decidiu explorar a costa até ao rio do Infante, ponto em que a tripulação se recusou a ir mais além. A Índia era uma certeza. Enquanto isso, Dias navega para Sul até Angra das Voltas e Serra dos Reis,  aqui se afastando da costa e tomando o sul, por vários dias em mar alto, ao cabo dos quais tomou o rumo Leste, buscando terra. Não encontrando, rumou a Norte e fundeou na Angra dos Vaqueiros (ou de S. Brás). Decidiu explorar a costa até ao rio do Infante, ponto em que a tripulação se recusou a ir mais além. A Índia era uma certeza.
Mas os portugueses não eram os únicos a explorar o oceano . 1492 Cristóvão Colombo chega à América apoiado pelos reis de Castela.
Em  1494  portugueses e castelhanos dividem o mundo. Mare Clausum
 
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Esta viagem não era bem vista pelas altas classes.  Nas Cortes de 1495 era bem visível a opinião contrária quanto à viagem que D. João II havia preparado.
1498   Vasco da Gama chega à Índia.
Rota do caminho marítimo para a Índia
1500 Pedro Álvares Cabral numa viagem para a Índia atinge terras brasileiras
A descoberta do Brasil
A viagem Iniciava-se, assim, a expedição a 8 de Julho de 1497. A viagem de ida e de volta demorou dois anos. Durante esta expedição foram determinadas latitudes através da observação solar, como refere João de Barros.
Nos finais do século XV, surge um outro tipo de embarcação,  a Nau.  É maior e mais resistente que as embarcações anteriores, tendo sido utilizada por Vasco da Gama, na sua primeira viagem ao Oriente (1498). 
A NAU era um navio de grande porte, com castelos de proa e de popa, dois, três ou quatro mastros, com duas ou três ordens de velas sobrepostas, as naus eram imponentes e de armação arredondada. Tinham velas latinas no mastro da ré. Diferentes das caravelas,  galeões  e  galé , as naus tinham, em geral, duas cobertas. A sua criação teve pois o objetivo de transporte de grandes quantidades de mercadoria e mais gente.
 
 
A chegada à Índia A entrada em Calecute sofreu alguma oposição, também devido ao patrocínio dos mercadores árabes que queriam manter os Europeus afastados.
 
Os territórios da Ásia
Os territórios da Ásia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
.  Uma vez que o Oriente ficava muito longe e os nossos navios eram constantemente atacados pelos Muçulmanos, D. Manuel I decidiu nomear vice-reis que, em seu nome, governassem o Oriente e assegurassem o bom desenvolvimento do comércio.
Vice-rei : era um homem nobre, nomeado pelo rei para, em seu nome e com muitos poderes, governar as terras do Oriente e controlar o comércio.
 
O APROVEITAMENTO ECONÓMICO DOS NOVOS ESPAÇOS - ÁSIA Em RESUMO:  Com o objetivo de impor melhor a sua autoridade e controlar mais  de perto o comércio das especiarias, D. Manuel I nomeou vice-reis para o  representar na Índia. FRANCISCO  DE  ALMEIDA AFONSO  DE ALBUQUERQUE Especiarias, perfumes,  madeiras exóticas,  pedras preciosas,  porcelanas, tapetes, sedas Ouro Cobre Prata  P O R T U G A L O R I E N T E
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O segundo foi D. Afonso de Albuquerque que seguiu uma política diferente . Defendia a construção, no Oriente, de um império forte. Para isso, conquistou várias cidades situa-das em pontos estratégicos como Goa (1510), Malaca (1511) e Ormuz (1515).
  Era o rei que detinha o monopólio do comércio com o Oriente, cabendo a sua organização e controlo à Casa da Índia, que organizava as viagens da chamada  "Carreira da Índia",  adquiria os produtos que as naus deviam levar para o Oriente e vendia para toda a Europa os produtos orientais. .
Monopólio régio QUER DIZER: privilégio que o rei possui em praticar em exclusivo o comércio de um produto ou de uma região.
As naus portuguesas levavam, então, prata, cobre, panos, vermelhão (planta tintureira), moedas de ouro e de prata e,  em troca, traziam especiarias (canela, pimenta, gengibre, açafrão, cravo, noz-moscada) sedas, porcelanas, tapetes, madeiras exóticas, perfu-mes, pedras preciosas.
Rotas comerciais uniram a África, a América e a Ásia à Europa...
Antecedentes:   As especiarias FORAM , desde sempre, consideradas o ouro das Índias. ,[object Object]
As rotas das especiarias foram  criadas pelo comércio de  especiarias  provenientes da ÁSIA.
 
Estas rotas vem desde o comércio grego e depois o romano que foi ligando os diversos povos, da Europa à Ásia.
Ligando importantes pontos comerciais e cruzando grande parte do mundo então conhecido, as rotas de especiarias para a Europa eram dominadas por mercadores do norte de África, do médio Oriente, e pela República de Veneza, no Mediterrâneo .
Mais tarde, pelos portugueses que, com a descoberta do caminho marítimo para a Índia iniciariam uma rota marítima alternativa.
A rota do Cabo , contornando África, viria a ser explorada também pelos Holandeses, entre outras potências europeias.
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O império português do oriente parte 3

  • 1. 1488 Bartolomeu Dias passou o Cabo da Boa Esperança
  • 2.  
  • 3. Enquanto isso, Bartolomeu Dias navega para Sul até Angra das Voltas e Serra dos Reis, aqui se afastando da costa e tomando o sul, por vários dias em mar alto, ao cabo dos quais tomou o rumo Leste, buscando terra. Não encontrando, rumou a Norte e fundeou na Angra dos Vaqueiros (ou de S. Brás). Decidiu explorar a costa até ao rio do Infante, ponto em que a tripulação se recusou a ir mais além. A Índia era uma certeza. Enquanto isso, Dias navega para Sul até Angra das Voltas e Serra dos Reis, aqui se afastando da costa e tomando o sul, por vários dias em mar alto, ao cabo dos quais tomou o rumo Leste, buscando terra. Não encontrando, rumou a Norte e fundeou na Angra dos Vaqueiros (ou de S. Brás). Decidiu explorar a costa até ao rio do Infante, ponto em que a tripulação se recusou a ir mais além. A Índia era uma certeza.
  • 4. Mas os portugueses não eram os únicos a explorar o oceano . 1492 Cristóvão Colombo chega à América apoiado pelos reis de Castela.
  • 5. Em 1494 portugueses e castelhanos dividem o mundo. Mare Clausum
  • 6.  
  • 7.
  • 8.
  • 9. Esta viagem não era bem vista pelas altas classes. Nas Cortes de 1495 era bem visível a opinião contrária quanto à viagem que D. João II havia preparado.
  • 10. 1498 Vasco da Gama chega à Índia.
  • 11. Rota do caminho marítimo para a Índia
  • 12. 1500 Pedro Álvares Cabral numa viagem para a Índia atinge terras brasileiras
  • 13. A descoberta do Brasil
  • 14. A viagem Iniciava-se, assim, a expedição a 8 de Julho de 1497. A viagem de ida e de volta demorou dois anos. Durante esta expedição foram determinadas latitudes através da observação solar, como refere João de Barros.
  • 15. Nos finais do século XV, surge um outro tipo de embarcação, a Nau. É maior e mais resistente que as embarcações anteriores, tendo sido utilizada por Vasco da Gama, na sua primeira viagem ao Oriente (1498). 
  • 16. A NAU era um navio de grande porte, com castelos de proa e de popa, dois, três ou quatro mastros, com duas ou três ordens de velas sobrepostas, as naus eram imponentes e de armação arredondada. Tinham velas latinas no mastro da ré. Diferentes das caravelas, galeões e galé , as naus tinham, em geral, duas cobertas. A sua criação teve pois o objetivo de transporte de grandes quantidades de mercadoria e mais gente.
  • 17.  
  • 18.  
  • 19. A chegada à Índia A entrada em Calecute sofreu alguma oposição, também devido ao patrocínio dos mercadores árabes que queriam manter os Europeus afastados.
  • 20.  
  • 22.
  • 23. . Uma vez que o Oriente ficava muito longe e os nossos navios eram constantemente atacados pelos Muçulmanos, D. Manuel I decidiu nomear vice-reis que, em seu nome, governassem o Oriente e assegurassem o bom desenvolvimento do comércio.
  • 24. Vice-rei : era um homem nobre, nomeado pelo rei para, em seu nome e com muitos poderes, governar as terras do Oriente e controlar o comércio.
  • 25.  
  • 26. O APROVEITAMENTO ECONÓMICO DOS NOVOS ESPAÇOS - ÁSIA Em RESUMO: Com o objetivo de impor melhor a sua autoridade e controlar mais de perto o comércio das especiarias, D. Manuel I nomeou vice-reis para o representar na Índia. FRANCISCO DE ALMEIDA AFONSO DE ALBUQUERQUE Especiarias, perfumes, madeiras exóticas, pedras preciosas, porcelanas, tapetes, sedas Ouro Cobre Prata P O R T U G A L O R I E N T E
  • 27.
  • 28. O segundo foi D. Afonso de Albuquerque que seguiu uma política diferente . Defendia a construção, no Oriente, de um império forte. Para isso, conquistou várias cidades situa-das em pontos estratégicos como Goa (1510), Malaca (1511) e Ormuz (1515).
  • 29. Era o rei que detinha o monopólio do comércio com o Oriente, cabendo a sua organização e controlo à Casa da Índia, que organizava as viagens da chamada "Carreira da Índia", adquiria os produtos que as naus deviam levar para o Oriente e vendia para toda a Europa os produtos orientais. .
  • 30. Monopólio régio QUER DIZER: privilégio que o rei possui em praticar em exclusivo o comércio de um produto ou de uma região.
  • 31. As naus portuguesas levavam, então, prata, cobre, panos, vermelhão (planta tintureira), moedas de ouro e de prata e, em troca, traziam especiarias (canela, pimenta, gengibre, açafrão, cravo, noz-moscada) sedas, porcelanas, tapetes, madeiras exóticas, perfu-mes, pedras preciosas.
  • 32. Rotas comerciais uniram a África, a América e a Ásia à Europa...
  • 33.
  • 34. As rotas das especiarias foram criadas pelo comércio de especiarias provenientes da ÁSIA.
  • 35.  
  • 36. Estas rotas vem desde o comércio grego e depois o romano que foi ligando os diversos povos, da Europa à Ásia.
  • 37. Ligando importantes pontos comerciais e cruzando grande parte do mundo então conhecido, as rotas de especiarias para a Europa eram dominadas por mercadores do norte de África, do médio Oriente, e pela República de Veneza, no Mediterrâneo .
  • 38. Mais tarde, pelos portugueses que, com a descoberta do caminho marítimo para a Índia iniciariam uma rota marítima alternativa.
  • 39. A rota do Cabo , contornando África, viria a ser explorada também pelos Holandeses, entre outras potências europeias.
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