SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  35
Télécharger pour lire hors ligne
Instituto Internacional para a Educação
Superior na América Latina e no Caribe
IESALC – UNESCO – Caracas
Maria Susana Arrosa Soares
Coordenadora
Disciplina: Organização da Educação Brasileira
Docente: Antônio Lima
Discentes: Ana Emília Ataíde
Thiago Barros
1808 – Chegada da família real ao Brasil, criação
da Escola de Medicina na Bahia e no Rio de Janeiro.
Em vez de universidade, Salvador passou a sediar o Curso
de Cirurgia, anatomia e Obstetrícia. Com a transferência da
Corte para o Rio de Janeiro, foram criados, nessa cidade, uma
Escola de Cirurgia, além de Academias Militares e a Escola de
Belas Artes, bem como o Museu Nacional, a Biblioteca
Nacional e o Jardim Botânico.
Faculdade de Medicina de Salvador
Terreiro de Jesus - Pelourinho
Em 1827, dois cursos de Direito: um em Olinda,
na região nordeste, e outro em São Paulo, no
sudeste. Além desses cursos, a Escola de Minas foi
criada na cidade de Ouro Preto.
Faculdade de Direito de São Paulo
Faculdade de Direito de Olinda-
Pernambuco
Primeira Escola Artística
de Ouro Preto – Minas
Gerais
Mesmo no século XIX, a partir da
Proclamação da Independência, há um
crescimento de escolas superiores no país, mas
sempre no modelo de unidades desconexas e
voltadas para a formação profissional. Algumas
tentativas de criar a primeira universidade no
Brasil surgiram, como o projeto de 1843 que
visava criar a Universidade de Pedro ll; o de
1847 para a criação do Visconde de Goiânia;
entre outras.
A influência do ideário positivista, no grupo
de oficias que proclamaram a República, foi um
fator que contribuiu, sobremaneira, para o
atraso na criação de universidades no Brasil.
Como a instituição medieval adaptava as
necessidades do Velho Continente, a
universidade era considerada, pelos lideres
políticos da Primeira Republica (1989 – 1930),
uma instituição ultrapassada e anacrônica para
as necessidades do Novo Mundo. Em função
disso, eram francamente favoráveis a criação de
cursos laicos de orientação técnica
profissionalizante.
 1915 – Foi criado o vestibular
 1916 – Criada a Associação
Brasileira de Ciências (ABC)
 1920 – Fundada a primeira
Universidade no Rio de Janeiro
 1924 – Criada a Associação
Brasileira de Educação (ABE)
 1930 – Criação do Ministério de
Educação e Saúde
 1931 - Criação do Estatuto das
Universidades Brasileiras
A primeira universidade brasileira foi criada
em 1920, data próxima das comemorações do
Centenário da Independência (1922). Resultado
do decreto n° 14.343, a Universidade do Rio de
Janeiro reunia, administrativamente, faculdades
profissionais pré-existentes sem, contudo,
oferecer uma alternativa diversa do sistema: ela
era mais voltada ao ensino do que á pesquisa,
elitista, conservando a orientação profissional
dos seus cursos e a autonomia das faculdades.
A Universidade do Rio de Janeiro reunia os
cursos superiores da cidade, a saber: a Escola
Politécnica, a Faculdade de Medicina e a
Faculdade de Direito – que surgira a partir da
fusão da Faculdade Livre de Direito e da
Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais.
O presidente Getulio Vargas (1930-45), criou
o Ministério de Educação e Saúde. Em 1931,
com Francisco Campos, seu primeiro titular, foi
aprovado o Estatuto das Universidades
Brasileiras, que vigorou até 1961: a universidade
poderia ser oficial, ou seja, pública (federal,
estadual ou municipal)ou livre, isto é, particular;
deveria, também, incluir três dos seguintes
cursos: Direito, Medicina, Engenharia, educação,
Ciências e Letras. Essas faculdades seriam
ligadas, por meio de uma reitoria, por vínculos
administrativos, mantendo, no entanto, a sua
autonomia jurídica.
Durante a Nova Republica, foram criadas 22
universidades federais, constituindo-se o sistema de
universidades públicas federais. Cada unidade da
federação passou a contar em suas respectivas capitais,
com uma universidade publica federal. Durante esse
mesmo período, foram, também, criadas 9
universidades religiosas, 8 católicas e 1 presbiteriana.
Concomitantemente a esse processo de integração,
ocorreu uma expressiva expansão das matrículas
acentuando-se, com isso, a mobilização dos
universitários, que tiveram, na criação da UNE (União
Nacional dos Estudantes), em 1938, um elemento
importante para a sua organização.
 1934 – Nasce a Universidade de São Paulo
(USP)
 1938 – Criação da União Nacional dos
Estudantes (UNE)
 1946 – Criação da primeira universidade
católica brasileira
 1951 – São criados a coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino
Superior (CAPES) e o Conselho Nacional de
Pesquisa e Desenvolvimento (CNPq)
Em 1935, Anísio Teixeira, então diretor de
instrução do Distrito Federal, criou, através de um
Decreto Municipal, a Universidade do Distrito Federal
voltada, especialmente, á renovação e ampliação da
cultura e aos estudos desinteressados. Mesmo
enfrentando escassez de recursos econômicos, as
atividades de pesquisa foram estimuladas com o
aproveitamento de laboratórios já existentes e o apoio
de professores simpáticos á iniciativa. Em janeiro de
1939, menos de quatro anos depois, foi extinta, por
decreto presidencial. Seus cursos foram transferidos
para a Universidade do Brasil, nome que foi dado a
Universidade do Rio de Janeiro.
 1961 – Promulgado a primeira Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (LDB)
 E Universidade de Brasília (UNB)
 1964 – Golpe Militar
 1968 - É aprovada a Lei da Reforma
Universitária
 1988 – Promulgado Constituição
Federal Brasileira
Em 1946, com o Decreto
n° 8.681, de 15/3/46,
surgiu à primeira
universidade católica do
Brasil. No ano seguinte, foi-
lhe outorgado, pela Santa
Fé, o titulo de Pontifícia.
Similar a outras
congêneres no mundo, ela
introduziu em seus
currículos, a frequência ao
curso de cultura religiosa e
tornou-se referencia para a
criação de outras
universidades católicas no
país.
Pontifícia Universidade Católica
Em 1961, após um período de 14 anos de
tramitação no Congresso Nacional, foi
promulgada a Lei n° 4.4024, a primeira LDB (Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira).
Mesmo possibilitando certa flexibilidade na sua
implementação, na pratica, essa lei reforçou o
modelo tradicional de instituições de ensino
superior vigente no país. Em termos
organizacionais, deixou ilesas a cátedra vitalícia,
as faculdades isoladas e a universidade
composta por simples justaposição de escolas
profissionais: além disso, manteve maior
preocupação com o ensino, sem focalizar o
desenvolvimento da pesquisa.
Ao conceder expressiva autoridade ao Conselho
Federal de Educação, com poder para autorizar e
fiscalizar novos cursos de graduação e deliberar
sobre o currículo mínimo de cada curso superior, a
nova Lei fortaleceu a centralização do sistema de
educação superior. Como novidade, assegurou a
representação estudantil nos colegiados, não
especificando, no entanto, a respectiva proporção.
Como a pressão pelo aumento de vagas
tornava-se cada vez mais forte, logo após 1968,
ocorreu uma expansão do setor privado, que criou
inúmeras faculdades isoladas, nas regiões onde
havia maior demanda, ou seja, na periferia das
grandes metrópoles e nas cidades de porte médio
do interior dos estados mais desenvolvidos.
Essa expansão do sistema ocorreu com a
aquiescência do governo e, no ano de 1980,
mais da metade dos alunos de terceiro grau
estava matriculada em estabelecimentos
isolados de ensino superior, sendo 86% em
faculdades privadas.
No ano 1981, o Brasil contava com 65
universidades, sete delas com mais de
20.000 alunos. Nesse mesmo ano, o número
de estabelecimentos isolados de ensino
superior excedia a oitocentos, duzentos e
cinquenta dos quais com menos de 300
alunos. As novas faculdades isoladas não
eram locus de atividades de pesquisa,
dedicando-se, exclusivamente, ao ensino.
As principais transformações das últimas décadas em
relação a educação superior são:
 Com o crescimento do ensino médio, o número de
matriculados no ensino superior consequentemente
aumenta, pela demanda de alunos que estão inseridos no
mercado de trabalho e buscam melhorar sua qualificação
com a garantia de oportunidades profissionais, obtendo
um título de nível superior;
 Houve uma atualização da lei com a nova LDBN/96,
pertinente à educação superior;
 Criação de um novo Conselho Nacional de Educação e sua
respectiva Câmara de Educação Superior;
 Houve também a implantação e aprimoramento do
processo de avaliação no sistema de educação
superior, com a criação do Exame Nacional de Cursos,
avaliando as condições de ofertas institucionais,
juntamente com a avaliação da pós-graduação que
possibilita mensurar a eficiência e produtividade do
sistema.
 Com o processo de diversificação institucional tanto
em termo de natureza e/ou dependência
administrativa, como também quanto aos perfis
organizacionais e vocações acadêmicas, criou novas
perspectivas profissionais para os estudantes.
 A consolidação do sistema nacional de pós-graduação stricto
sensu.
 A pesquisa foi estimula pelos órgão mediante a concessão de
bolsas de formação e de pesquisa, especialmente nas instituições
de ensino superior federais, experimentou grande avanço e
significativo crescimento na produção científica, oferecendo
uma valiosa contribuição à qualificação de recursos humanos.
 Fortaleceu-se o complexo nacional de C&T com base na criação
de Fundos Setoriais que financiam as atividades no setor, como
também a introdução de dois sistemas de coleta e disseminação
de dados relativos à produção científica e tecnológica, quais
sejam, o Diretório dos Grupos de Pesquisa/CNPq e o
Currículum Lattes.
 Portal de Periódicos da CAPES ampliou e democratizou o
acesso à informação científica, pelos estudantes, docentes e
pesquisadores.
 Aumentou a inserção internacional dos pesquisadores
brasileiros: as bolsas para realização de cursos de pós-
graduação, estágios e intercâmbio acadêmico,
concedidas pelos órgãos de fomento (CAPES e CNPq),
criaram as condições favoráveis para que a pesquisa e
os pesquisadores brasileiros se tornassem mais
conhecidos, integrando-os às redes mundiais de
pesquisadores e aumentando a cooperação
internacional.
 A expansão do número de instituições de ensino
superior, que oferecem cursos a distância, alargou o
acesso de um expressivo número de pessoas de todas
as regiões do país a um amplo leque de cursos de
formação e atualização.
 Aumentou a oferta e a diversificação de atividades
de extensão, nas instituições de ensino superior,
tanto privadas como públicas, que abriram novas
oportunidades de socialização com os resultados
das pesquisas e nos estudos nelas desenvolvidos.
 Com o acesso rápido à internet, as instituições de
ensino superior por meio da Rede Nacional de
Pesquisa, possibilitou a incorporação, no
desenvolvimento de suas atividades cientificas e
administrativas, das novas tecnologias da
informação.
 Para Schwartzman, ocorreu uma revolução silenciosa
com o ensino superior do Brasil no decorrer da década de
90, sobretudo, após o período de estagnação e crise, nos
anos 80. Todavia, segundo este, deverá enfrentar, nos
próximos anos, quatro grandes desafios: a expansão, a
diferenciação, a qualificação e o financiamento do
sistema.
 A expansão advém com a articulação entre o público e o
privado, facilitando o acesso de diferentes grupos ao
ensino superior. Isso ocorre com a reestruturação das
relações entre o Estado e os sistema de educação superior,
e não sendo presidida por uma lógica de mercado.
 Na diferenciação é preciso articular e regulamentar a
oferta educacional, refletida na crescente
diversificação do sistema de ensino superior. “Os
novos perfis das instituições (universidades
especializadas, centros universitários, institutos
superiores de educação e centros de educação
tecnológica); os novos cursos /programas (cursos
sequenciais e mestrados profissionalizantes); assim
como as novas modalidades de ensino (educação à
distância) deverão merecer acompanhamento e
avaliação como forma de garantir o seu
aprimoramento e difusão”.
 No tocante à qualificação, expõe-se no
relatório a importância de qualificar os
docentes de instituições de ensino superior.
Observou, nesse sentido, com “vistas à
titulação de seus professores, o que refletiu-se
em uma modificação do perfil do corpo
docente das instituições de ensino superior,
especialmente as públicas. Entretanto, muito
deve-se avançar nessa direção”. Igualmente, se
faz necessário melhorar a relação
ingressantes/concluintes (calouros e
veteranos), como também a relação
professor/aluno (docente e discente), tanto
nas instituições públicas e como nas privadas.
 Nessa perspectiva, deve-se adotar uma adequada
estrutura de financiamento, considerando as exigências
de um ensino de qualidade, a disponibilidade de
recursos públicos e as precárias condições
socioeconômicas de uma expressiva parcela da
população. Para a autora, essa função “caberá ao
Estado numa fração fundamental da responsabilidade
(direta ou indireta) de obter o financiamento do
processo de transformação e expansão no âmbito do
ensino superior”.
 É preciso que haja a racionalização no uso dos recursos
e o esforço de maximização dos resultados; uma ação
mais articulada junto à iniciativa privada com a qual já
existem muitas parcerias com excelentes resultados;
 Em suma, a autora propõe a implementação
de uma política que tenha como alvo o
conjunto do sistema, atentando para esse
sistema multifacetado, composto de
“instituição públicas e privadas, com
diferentes formatos organizacionais, múltiplos
papeis e funções locais, regionais, nacionais e
internacionais”.
 Se exige por parte dos atores sociais e
políticos que tomem providências para haver a
consolidação da universidade no cenário
nacional e concomitantemente no
internacional.
74%
15%
9%
2%
Matriculas no Ensino Superior
Privada Federal Estadual Municipal
88%
5%
4% 3%
Instituições de Ensino Superior
Privada Estadual Federal Minicipal
6.379.299
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Evolução de Matriculas no Ensino
Superior
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
0
Privada 2.0912.4342.4603.0093.3213.6323.9144.2554.4304.736
Municipal79.25104.4126.5132.0136.6141.3143.9144.4118.2103.5
Estadual 360.5437.9465.9489.5514.7502.8550.0710.1566.2601.1
Federal 504.7543.5583.6592.7595.3607.1641.0698.3839.3938.6
Matriculas no Ensino
Superior
85%
15%
Modalidade de Ensino
Presencial A Distância
80%
10%
8% 2%
Concluentes
Privado Federal Estadual Municipal
54%
15%
31%
Universidades Centro Universitarios
Faculdades
FIM
MUITO OBRIGADO!!!

Contenu connexe

Tendances

História da educação
História da educaçãoHistória da educação
História da educação
Joemio Freire
 
Apresentação de relatório de estágio II
Apresentação de relatório de estágio IIApresentação de relatório de estágio II
Apresentação de relatório de estágio II
marcia121007
 
Como Elaborar Um Projeto De Pesquisa
Como Elaborar Um Projeto De PesquisaComo Elaborar Um Projeto De Pesquisa
Como Elaborar Um Projeto De Pesquisa
mauricio aquino
 
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO -PNE
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO -PNEPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO -PNE
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO -PNE
Julhinha Camara
 
O ensino de ciências e suas metodológias
O ensino de ciências e suas metodológiasO ensino de ciências e suas metodológias
O ensino de ciências e suas metodológias
Renato De Souza Abelha
 
Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio
Giselle Coutinho
 
Dcn educação escolar indígena
Dcn educação escolar indígenaDcn educação escolar indígena
Dcn educação escolar indígena
marcaocampos
 

Tendances (20)

Estrutura e funcionamento do ensino
Estrutura e funcionamento do ensino Estrutura e funcionamento do ensino
Estrutura e funcionamento do ensino
 
Slide história da educação - pdf
Slide   história da educação - pdfSlide   história da educação - pdf
Slide história da educação - pdf
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências Pedagógicas
 
Aula como elaborar um artigo científico
Aula   como elaborar um artigo científicoAula   como elaborar um artigo científico
Aula como elaborar um artigo científico
 
Gestão democrática na escola pública
Gestão democrática na escola públicaGestão democrática na escola pública
Gestão democrática na escola pública
 
História da educação
História da educaçãoHistória da educação
História da educação
 
Apresentação de relatório de estágio II
Apresentação de relatório de estágio IIApresentação de relatório de estágio II
Apresentação de relatório de estágio II
 
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSCSlide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
 
Como Elaborar Um Projeto De Pesquisa
Como Elaborar Um Projeto De PesquisaComo Elaborar Um Projeto De Pesquisa
Como Elaborar Um Projeto De Pesquisa
 
Currículo
CurrículoCurrículo
Currículo
 
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO -PNE
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO -PNEPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO -PNE
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO -PNE
 
Teorias do curriculo
Teorias do curriculoTeorias do curriculo
Teorias do curriculo
 
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃOHISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
 
A atuação do pedagogo em espaços não escolares
A atuação do pedagogo em espaços não escolaresA atuação do pedagogo em espaços não escolares
A atuação do pedagogo em espaços não escolares
 
Didática
DidáticaDidática
Didática
 
O ensino de ciências e suas metodológias
O ensino de ciências e suas metodológiasO ensino de ciências e suas metodológias
O ensino de ciências e suas metodológias
 
Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio
 
Organização do sistema de educação brasileiro
Organização do sistema de educação brasileiroOrganização do sistema de educação brasileiro
Organização do sistema de educação brasileiro
 
Dcn educação escolar indígena
Dcn educação escolar indígenaDcn educação escolar indígena
Dcn educação escolar indígena
 
Metodologia científica
Metodologia científicaMetodologia científica
Metodologia científica
 

En vedette

A estrutura e o funcionamento do ensino superior no brasil
A estrutura e o funcionamento do ensino superior no brasilA estrutura e o funcionamento do ensino superior no brasil
A estrutura e o funcionamento do ensino superior no brasil
israelfaifa
 
Leis do ensino superior
Leis do ensino superiorLeis do ensino superior
Leis do ensino superior
israelfaifa
 
Livro impactos da avaliacao na educacao superior
Livro impactos da avaliacao na educacao superiorLivro impactos da avaliacao na educacao superior
Livro impactos da avaliacao na educacao superior
JOAO AURELIANO
 
Aula de educação para a cidadania 21 07-2012-educação superior no brasil
Aula de educação para a cidadania 21 07-2012-educação superior no brasilAula de educação para a cidadania 21 07-2012-educação superior no brasil
Aula de educação para a cidadania 21 07-2012-educação superior no brasil
Adeildo Vila Nova
 
Aula de educação para a cidadania 23 06-2012-bolsas e formas de financiamento...
Aula de educação para a cidadania 23 06-2012-bolsas e formas de financiamento...Aula de educação para a cidadania 23 06-2012-bolsas e formas de financiamento...
Aula de educação para a cidadania 23 06-2012-bolsas e formas de financiamento...
Adeildo Vila Nova
 

En vedette (20)

Ensino Superior No Brasil
Ensino Superior No BrasilEnsino Superior No Brasil
Ensino Superior No Brasil
 
A estrutura e o funcionamento do ensino superior no brasil
A estrutura e o funcionamento do ensino superior no brasilA estrutura e o funcionamento do ensino superior no brasil
A estrutura e o funcionamento do ensino superior no brasil
 
Mapa do Ensino Superior do Brasil 2016
Mapa do Ensino Superior do Brasil 2016Mapa do Ensino Superior do Brasil 2016
Mapa do Ensino Superior do Brasil 2016
 
ENADE, IGC, CPC: os Indicadores de Qualidade do Ensino Superior
ENADE, IGC, CPC: os Indicadores de Qualidade do Ensino SuperiorENADE, IGC, CPC: os Indicadores de Qualidade do Ensino Superior
ENADE, IGC, CPC: os Indicadores de Qualidade do Ensino Superior
 
Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para a próxima década
Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para a próxima décadaDesafios e perspectivas da educação superior brasileira para a próxima década
Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para a próxima década
 
Exposição de História e Educação Tecnológica
Exposição de História e Educação TecnológicaExposição de História e Educação Tecnológica
Exposição de História e Educação Tecnológica
 
Politica para o ensino superior
Politica para o ensino superiorPolitica para o ensino superior
Politica para o ensino superior
 
Leis do ensino superior
Leis do ensino superiorLeis do ensino superior
Leis do ensino superior
 
Docência no ensino superior
Docência no ensino superiorDocência no ensino superior
Docência no ensino superior
 
Ldb
LdbLdb
Ldb
 
LDB - 9394/96
LDB - 9394/96LDB - 9394/96
LDB - 9394/96
 
Livro impactos da avaliacao na educacao superior
Livro impactos da avaliacao na educacao superiorLivro impactos da avaliacao na educacao superior
Livro impactos da avaliacao na educacao superior
 
Cenários e perspectivas da EaD no Brasil, por Wilsa Ramos (2013)
Cenários e perspectivas da EaD no Brasil, por Wilsa Ramos (2013)Cenários e perspectivas da EaD no Brasil, por Wilsa Ramos (2013)
Cenários e perspectivas da EaD no Brasil, por Wilsa Ramos (2013)
 
Censo educação superior 2011
Censo educação superior 2011Censo educação superior 2011
Censo educação superior 2011
 
Aula de educação para a cidadania 21 07-2012-educação superior no brasil
Aula de educação para a cidadania 21 07-2012-educação superior no brasilAula de educação para a cidadania 21 07-2012-educação superior no brasil
Aula de educação para a cidadania 21 07-2012-educação superior no brasil
 
EDUCAÇÃO ABERTA BRASIL
EDUCAÇÃO ABERTA BRASILEDUCAÇÃO ABERTA BRASIL
EDUCAÇÃO ABERTA BRASIL
 
História da educação brasileira 1937 - 1955
História da educação brasileira  1937 - 1955História da educação brasileira  1937 - 1955
História da educação brasileira 1937 - 1955
 
Avaliação da Educação Superior: o que dizem os novos indicadores
Avaliação da Educação Superior: o  que dizem os novos indicadoresAvaliação da Educação Superior: o  que dizem os novos indicadores
Avaliação da Educação Superior: o que dizem os novos indicadores
 
Aula de educação para a cidadania 23 06-2012-bolsas e formas de financiamento...
Aula de educação para a cidadania 23 06-2012-bolsas e formas de financiamento...Aula de educação para a cidadania 23 06-2012-bolsas e formas de financiamento...
Aula de educação para a cidadania 23 06-2012-bolsas e formas de financiamento...
 
Censo da Educação Superior 2015
Censo da Educação Superior 2015Censo da Educação Superior 2015
Censo da Educação Superior 2015
 

Similaire à Ensino superior no brasil

Reforma do ensino superior no brasil
Reforma do ensino superior no brasilReforma do ensino superior no brasil
Reforma do ensino superior no brasil
israelfaifa
 
Texto filosofia educação no brasil
Texto filosofia educação no brasilTexto filosofia educação no brasil
Texto filosofia educação no brasil
Monike Kimura
 
perspectivas_profissionais_2024 profissoes.pptx
perspectivas_profissionais_2024 profissoes.pptxperspectivas_profissionais_2024 profissoes.pptx
perspectivas_profissionais_2024 profissoes.pptx
JaineSoares6
 
Didaticode1549ateatualidade
Didaticode1549ateatualidadeDidaticode1549ateatualidade
Didaticode1549ateatualidade
FBRodrigues
 

Similaire à Ensino superior no brasil (20)

Reforma do ensino superior no brasil
Reforma do ensino superior no brasilReforma do ensino superior no brasil
Reforma do ensino superior no brasil
 
Texto filosofia educação no brasil
Texto filosofia educação no brasilTexto filosofia educação no brasil
Texto filosofia educação no brasil
 
A disciplina Ensino Religioso_ história, legislação e práticas.pdf
A disciplina Ensino Religioso_ história, legislação e práticas.pdfA disciplina Ensino Religioso_ história, legislação e práticas.pdf
A disciplina Ensino Religioso_ história, legislação e práticas.pdf
 
A disciplina Ensino Religioso_ história, legislação e práticas.pdf
A disciplina Ensino Religioso_ história, legislação e práticas.pdfA disciplina Ensino Religioso_ história, legislação e práticas.pdf
A disciplina Ensino Religioso_ história, legislação e práticas.pdf
 
FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA NO BRASIL
FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA NO BRASILFORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA NO BRASIL
FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA NO BRASIL
 
Artigo sistema de ensino superior
Artigo sistema de ensino superiorArtigo sistema de ensino superior
Artigo sistema de ensino superior
 
Trajetória do pedagogo
Trajetória do pedagogo Trajetória do pedagogo
Trajetória do pedagogo
 
Artigo de janaína dias na anpedsul 2008
Artigo de janaína dias na anpedsul 2008Artigo de janaína dias na anpedsul 2008
Artigo de janaína dias na anpedsul 2008
 
Didática e Metodologia no Ensino Superior
Didática e Metodologia no Ensino SuperiorDidática e Metodologia no Ensino Superior
Didática e Metodologia no Ensino Superior
 
Instituto Educacional Teológico e Cultural (ietc)
Instituto Educacional Teológico e Cultural (ietc)Instituto Educacional Teológico e Cultural (ietc)
Instituto Educacional Teológico e Cultural (ietc)
 
perspectivas_profissionais_2024 profissoes.pptx
perspectivas_profissionais_2024 profissoes.pptxperspectivas_profissionais_2024 profissoes.pptx
perspectivas_profissionais_2024 profissoes.pptx
 
Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2
 
Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2
 
A educação no brasil
A educação no brasilA educação no brasil
A educação no brasil
 
Slide hist. educação no brasil
Slide hist. educação no brasilSlide hist. educação no brasil
Slide hist. educação no brasil
 
Dissertação de bianca silva costa na pucrs em 2009
Dissertação de bianca silva costa na pucrs em 2009Dissertação de bianca silva costa na pucrs em 2009
Dissertação de bianca silva costa na pucrs em 2009
 
Dissertação de bianca silva costa na pucrs
Dissertação de bianca silva costa na pucrsDissertação de bianca silva costa na pucrs
Dissertação de bianca silva costa na pucrs
 
Digiorgi e yoshie qualidade da escola
Digiorgi  e yoshie   qualidade da escolaDigiorgi  e yoshie   qualidade da escola
Digiorgi e yoshie qualidade da escola
 
Didaticode1549ateatualidade
Didaticode1549ateatualidadeDidaticode1549ateatualidade
Didaticode1549ateatualidade
 
Evolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasilEvolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasil
 

Dernier

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
Ana Lemos
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 

Dernier (20)

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 

Ensino superior no brasil

  • 1. Instituto Internacional para a Educação Superior na América Latina e no Caribe IESALC – UNESCO – Caracas Maria Susana Arrosa Soares Coordenadora Disciplina: Organização da Educação Brasileira Docente: Antônio Lima Discentes: Ana Emília Ataíde Thiago Barros
  • 2. 1808 – Chegada da família real ao Brasil, criação da Escola de Medicina na Bahia e no Rio de Janeiro.
  • 3. Em vez de universidade, Salvador passou a sediar o Curso de Cirurgia, anatomia e Obstetrícia. Com a transferência da Corte para o Rio de Janeiro, foram criados, nessa cidade, uma Escola de Cirurgia, além de Academias Militares e a Escola de Belas Artes, bem como o Museu Nacional, a Biblioteca Nacional e o Jardim Botânico. Faculdade de Medicina de Salvador Terreiro de Jesus - Pelourinho
  • 4. Em 1827, dois cursos de Direito: um em Olinda, na região nordeste, e outro em São Paulo, no sudeste. Além desses cursos, a Escola de Minas foi criada na cidade de Ouro Preto. Faculdade de Direito de São Paulo Faculdade de Direito de Olinda- Pernambuco Primeira Escola Artística de Ouro Preto – Minas Gerais
  • 5. Mesmo no século XIX, a partir da Proclamação da Independência, há um crescimento de escolas superiores no país, mas sempre no modelo de unidades desconexas e voltadas para a formação profissional. Algumas tentativas de criar a primeira universidade no Brasil surgiram, como o projeto de 1843 que visava criar a Universidade de Pedro ll; o de 1847 para a criação do Visconde de Goiânia; entre outras.
  • 6. A influência do ideário positivista, no grupo de oficias que proclamaram a República, foi um fator que contribuiu, sobremaneira, para o atraso na criação de universidades no Brasil. Como a instituição medieval adaptava as necessidades do Velho Continente, a universidade era considerada, pelos lideres políticos da Primeira Republica (1989 – 1930), uma instituição ultrapassada e anacrônica para as necessidades do Novo Mundo. Em função disso, eram francamente favoráveis a criação de cursos laicos de orientação técnica profissionalizante.
  • 7.  1915 – Foi criado o vestibular  1916 – Criada a Associação Brasileira de Ciências (ABC)  1920 – Fundada a primeira Universidade no Rio de Janeiro  1924 – Criada a Associação Brasileira de Educação (ABE)  1930 – Criação do Ministério de Educação e Saúde  1931 - Criação do Estatuto das Universidades Brasileiras
  • 8. A primeira universidade brasileira foi criada em 1920, data próxima das comemorações do Centenário da Independência (1922). Resultado do decreto n° 14.343, a Universidade do Rio de Janeiro reunia, administrativamente, faculdades profissionais pré-existentes sem, contudo, oferecer uma alternativa diversa do sistema: ela era mais voltada ao ensino do que á pesquisa, elitista, conservando a orientação profissional dos seus cursos e a autonomia das faculdades. A Universidade do Rio de Janeiro reunia os cursos superiores da cidade, a saber: a Escola Politécnica, a Faculdade de Medicina e a Faculdade de Direito – que surgira a partir da fusão da Faculdade Livre de Direito e da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais.
  • 9. O presidente Getulio Vargas (1930-45), criou o Ministério de Educação e Saúde. Em 1931, com Francisco Campos, seu primeiro titular, foi aprovado o Estatuto das Universidades Brasileiras, que vigorou até 1961: a universidade poderia ser oficial, ou seja, pública (federal, estadual ou municipal)ou livre, isto é, particular; deveria, também, incluir três dos seguintes cursos: Direito, Medicina, Engenharia, educação, Ciências e Letras. Essas faculdades seriam ligadas, por meio de uma reitoria, por vínculos administrativos, mantendo, no entanto, a sua autonomia jurídica.
  • 10. Durante a Nova Republica, foram criadas 22 universidades federais, constituindo-se o sistema de universidades públicas federais. Cada unidade da federação passou a contar em suas respectivas capitais, com uma universidade publica federal. Durante esse mesmo período, foram, também, criadas 9 universidades religiosas, 8 católicas e 1 presbiteriana. Concomitantemente a esse processo de integração, ocorreu uma expressiva expansão das matrículas acentuando-se, com isso, a mobilização dos universitários, que tiveram, na criação da UNE (União Nacional dos Estudantes), em 1938, um elemento importante para a sua organização.
  • 11.  1934 – Nasce a Universidade de São Paulo (USP)  1938 – Criação da União Nacional dos Estudantes (UNE)  1946 – Criação da primeira universidade católica brasileira  1951 – São criados a coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (CAPES) e o Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPq)
  • 12. Em 1935, Anísio Teixeira, então diretor de instrução do Distrito Federal, criou, através de um Decreto Municipal, a Universidade do Distrito Federal voltada, especialmente, á renovação e ampliação da cultura e aos estudos desinteressados. Mesmo enfrentando escassez de recursos econômicos, as atividades de pesquisa foram estimuladas com o aproveitamento de laboratórios já existentes e o apoio de professores simpáticos á iniciativa. Em janeiro de 1939, menos de quatro anos depois, foi extinta, por decreto presidencial. Seus cursos foram transferidos para a Universidade do Brasil, nome que foi dado a Universidade do Rio de Janeiro.
  • 13.  1961 – Promulgado a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB)  E Universidade de Brasília (UNB)  1964 – Golpe Militar  1968 - É aprovada a Lei da Reforma Universitária  1988 – Promulgado Constituição Federal Brasileira
  • 14. Em 1946, com o Decreto n° 8.681, de 15/3/46, surgiu à primeira universidade católica do Brasil. No ano seguinte, foi- lhe outorgado, pela Santa Fé, o titulo de Pontifícia. Similar a outras congêneres no mundo, ela introduziu em seus currículos, a frequência ao curso de cultura religiosa e tornou-se referencia para a criação de outras universidades católicas no país. Pontifícia Universidade Católica
  • 15. Em 1961, após um período de 14 anos de tramitação no Congresso Nacional, foi promulgada a Lei n° 4.4024, a primeira LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira). Mesmo possibilitando certa flexibilidade na sua implementação, na pratica, essa lei reforçou o modelo tradicional de instituições de ensino superior vigente no país. Em termos organizacionais, deixou ilesas a cátedra vitalícia, as faculdades isoladas e a universidade composta por simples justaposição de escolas profissionais: além disso, manteve maior preocupação com o ensino, sem focalizar o desenvolvimento da pesquisa.
  • 16. Ao conceder expressiva autoridade ao Conselho Federal de Educação, com poder para autorizar e fiscalizar novos cursos de graduação e deliberar sobre o currículo mínimo de cada curso superior, a nova Lei fortaleceu a centralização do sistema de educação superior. Como novidade, assegurou a representação estudantil nos colegiados, não especificando, no entanto, a respectiva proporção. Como a pressão pelo aumento de vagas tornava-se cada vez mais forte, logo após 1968, ocorreu uma expansão do setor privado, que criou inúmeras faculdades isoladas, nas regiões onde havia maior demanda, ou seja, na periferia das grandes metrópoles e nas cidades de porte médio do interior dos estados mais desenvolvidos.
  • 17. Essa expansão do sistema ocorreu com a aquiescência do governo e, no ano de 1980, mais da metade dos alunos de terceiro grau estava matriculada em estabelecimentos isolados de ensino superior, sendo 86% em faculdades privadas. No ano 1981, o Brasil contava com 65 universidades, sete delas com mais de 20.000 alunos. Nesse mesmo ano, o número de estabelecimentos isolados de ensino superior excedia a oitocentos, duzentos e cinquenta dos quais com menos de 300 alunos. As novas faculdades isoladas não eram locus de atividades de pesquisa, dedicando-se, exclusivamente, ao ensino.
  • 18. As principais transformações das últimas décadas em relação a educação superior são:  Com o crescimento do ensino médio, o número de matriculados no ensino superior consequentemente aumenta, pela demanda de alunos que estão inseridos no mercado de trabalho e buscam melhorar sua qualificação com a garantia de oportunidades profissionais, obtendo um título de nível superior;  Houve uma atualização da lei com a nova LDBN/96, pertinente à educação superior;  Criação de um novo Conselho Nacional de Educação e sua respectiva Câmara de Educação Superior;
  • 19.  Houve também a implantação e aprimoramento do processo de avaliação no sistema de educação superior, com a criação do Exame Nacional de Cursos, avaliando as condições de ofertas institucionais, juntamente com a avaliação da pós-graduação que possibilita mensurar a eficiência e produtividade do sistema.  Com o processo de diversificação institucional tanto em termo de natureza e/ou dependência administrativa, como também quanto aos perfis organizacionais e vocações acadêmicas, criou novas perspectivas profissionais para os estudantes.
  • 20.  A consolidação do sistema nacional de pós-graduação stricto sensu.  A pesquisa foi estimula pelos órgão mediante a concessão de bolsas de formação e de pesquisa, especialmente nas instituições de ensino superior federais, experimentou grande avanço e significativo crescimento na produção científica, oferecendo uma valiosa contribuição à qualificação de recursos humanos.  Fortaleceu-se o complexo nacional de C&T com base na criação de Fundos Setoriais que financiam as atividades no setor, como também a introdução de dois sistemas de coleta e disseminação de dados relativos à produção científica e tecnológica, quais sejam, o Diretório dos Grupos de Pesquisa/CNPq e o Currículum Lattes.  Portal de Periódicos da CAPES ampliou e democratizou o acesso à informação científica, pelos estudantes, docentes e pesquisadores.
  • 21.  Aumentou a inserção internacional dos pesquisadores brasileiros: as bolsas para realização de cursos de pós- graduação, estágios e intercâmbio acadêmico, concedidas pelos órgãos de fomento (CAPES e CNPq), criaram as condições favoráveis para que a pesquisa e os pesquisadores brasileiros se tornassem mais conhecidos, integrando-os às redes mundiais de pesquisadores e aumentando a cooperação internacional.  A expansão do número de instituições de ensino superior, que oferecem cursos a distância, alargou o acesso de um expressivo número de pessoas de todas as regiões do país a um amplo leque de cursos de formação e atualização.
  • 22.  Aumentou a oferta e a diversificação de atividades de extensão, nas instituições de ensino superior, tanto privadas como públicas, que abriram novas oportunidades de socialização com os resultados das pesquisas e nos estudos nelas desenvolvidos.  Com o acesso rápido à internet, as instituições de ensino superior por meio da Rede Nacional de Pesquisa, possibilitou a incorporação, no desenvolvimento de suas atividades cientificas e administrativas, das novas tecnologias da informação.
  • 23.  Para Schwartzman, ocorreu uma revolução silenciosa com o ensino superior do Brasil no decorrer da década de 90, sobretudo, após o período de estagnação e crise, nos anos 80. Todavia, segundo este, deverá enfrentar, nos próximos anos, quatro grandes desafios: a expansão, a diferenciação, a qualificação e o financiamento do sistema.  A expansão advém com a articulação entre o público e o privado, facilitando o acesso de diferentes grupos ao ensino superior. Isso ocorre com a reestruturação das relações entre o Estado e os sistema de educação superior, e não sendo presidida por uma lógica de mercado.
  • 24.  Na diferenciação é preciso articular e regulamentar a oferta educacional, refletida na crescente diversificação do sistema de ensino superior. “Os novos perfis das instituições (universidades especializadas, centros universitários, institutos superiores de educação e centros de educação tecnológica); os novos cursos /programas (cursos sequenciais e mestrados profissionalizantes); assim como as novas modalidades de ensino (educação à distância) deverão merecer acompanhamento e avaliação como forma de garantir o seu aprimoramento e difusão”.
  • 25.  No tocante à qualificação, expõe-se no relatório a importância de qualificar os docentes de instituições de ensino superior. Observou, nesse sentido, com “vistas à titulação de seus professores, o que refletiu-se em uma modificação do perfil do corpo docente das instituições de ensino superior, especialmente as públicas. Entretanto, muito deve-se avançar nessa direção”. Igualmente, se faz necessário melhorar a relação ingressantes/concluintes (calouros e veteranos), como também a relação professor/aluno (docente e discente), tanto nas instituições públicas e como nas privadas.
  • 26.  Nessa perspectiva, deve-se adotar uma adequada estrutura de financiamento, considerando as exigências de um ensino de qualidade, a disponibilidade de recursos públicos e as precárias condições socioeconômicas de uma expressiva parcela da população. Para a autora, essa função “caberá ao Estado numa fração fundamental da responsabilidade (direta ou indireta) de obter o financiamento do processo de transformação e expansão no âmbito do ensino superior”.  É preciso que haja a racionalização no uso dos recursos e o esforço de maximização dos resultados; uma ação mais articulada junto à iniciativa privada com a qual já existem muitas parcerias com excelentes resultados;
  • 27.  Em suma, a autora propõe a implementação de uma política que tenha como alvo o conjunto do sistema, atentando para esse sistema multifacetado, composto de “instituição públicas e privadas, com diferentes formatos organizacionais, múltiplos papeis e funções locais, regionais, nacionais e internacionais”.  Se exige por parte dos atores sociais e políticos que tomem providências para haver a consolidação da universidade no cenário nacional e concomitantemente no internacional.
  • 28. 74% 15% 9% 2% Matriculas no Ensino Superior Privada Federal Estadual Municipal
  • 29. 88% 5% 4% 3% Instituições de Ensino Superior Privada Estadual Federal Minicipal
  • 30. 6.379.299 0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Evolução de Matriculas no Ensino Superior