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TRABALHO DE
FUNDAMENTOS
DA SAÚDE
Artigo Cientifico sobre a doença H1n1
ANA SARA RIBEIRO DE O SILVA / 2011514185
LUCAS FERNANDO XAVIER FLAITT / 2011513698
LUIZ OTAVIO MIOSSO SIMÕES / 2011516214
RICHARD LEMOS CARDOSO / 2011514365
Abril/2020
Conteúdo da
Apresentação
Pontos Importantes 
Artigo científico ; Ocorrência de Influenza A (H1N1) em
Alagoas (2016-2019)
Contexto Histórico
Contexto da Saúde
DSS(Determinante Sociais da Saúde)
R E C E B I D O E M : 3 0 D E S E T E M B R O D E 2 0 1 9 ;
A C E I T O E M : 0 5 D E J A N E I R O D E 2 0 2 0 ;
P U B L I C A D O E M 1 0 D E 0 1 D E 2 0 2 0 .
C O P Y R I G H T © A U T O R ,  
Uma Introdução sobre o artigo
Em Alagoas, o ano de 2016 foi o que apresentou o maior número de casos de H1N1, 52 casos e 12 óbitos,
Enquanto em 2017 houve a menor expressividade, com 06 casos positivos e 03 óbitos.
Em 2018, foram notificados 32 casos de H1N1 e 03 óbitos.
No primeiro semestre de 2019 já foram confirmados 21 casos e 03 óbitos, porém, ainda, estão sendo
investigados 37 casos e 05 óbitos.
O presente estudo objetivou quantificar os casos de Influenza A do subtipo H1N1, no Estado de Alagoas, durante
o período de 2016 ao primeiro semestre do ano de 2019.
A coleta dos dados ocorreu através da busca no site do Ministério da Saúde dos casos de SRAG por influenza A do
subtipo H1N1 registrados em informes epidemiológicos.
De acordo com os dados obtidos, conclui-se que, a doença viral H1N1, em Alagoas, no ano de 2016, houve uma
positividade mais expressiva, enquanto, em 2017, ocorreu poucos casos, como também foi observado no país em
geral.
PALAVRAS-CHAVE: Doença Viral; Informes Epidemiológicos; Trato Respiratório.
Autores/Alunos da Universidade Estadual de Alagoas
Ellen Karollyne Santos Lopes
Allana Caroline Bonfim Costa
Karoline Barbosa Gomes
Samara dos Santos Oliveira
Tariqat Sofia Machado Montiel
Claudimary Bispo dos Santos
ARTIGO CIENTÍFICO ; OCORRÊNCIA DE INFLUENZA A (H1N1) EM ALAGOAS (2016-2019)
LINK: HTTPS://PERIODICOS.IFAL.EDU.BR/DIVERSITAS_JOURNAL/ARTICLE/VIEW/925
Uma Introdução sobre o artigo
A influenza A é uma infecção viral aguda que acomete o trato respiratório, causada pelo Myxovirus influenzae
de alta transmissibilidade. Dentre os subtipos de influenza A, os subtipos H1N1 e H3N2 são os que se encontram
em circulação ativa entre humanos. Seu modo de transmissão baseia-se na disseminação de gotículas contento
partículas virais.
A gripe se inicia subitamente e, na maioria dos casos, há cura espontânea entre sete e dez dias. Os casos de gripe
podem se agravar, gerando a pneumonia ou insuficiência respiratória.
Os principais sintomas apresentados por pessoas acometidas pela influenza são: febre alta, dor muscular, dor
de cabeça, tosse, cansaço e em alguns casos diarreia e vômitos.
O diagnóstico se baseia na cultura a partir do isolamento do vírus em secreções faríngeas e nasais, testes
sorológicos, detecção de antígenos virais e reação de cadeia de polimerase (PCR).
O principal tratamento se baseia na utilização de antivirais e a principal forma de prevenção são as vacinas,
distribuídas nas campanhas de vacinação.
VACINAS
A vacina é a melhor estratégia disponível para a prevenção da influenza e suas consequências, proporcionando
impacto na diminuição do absenteísmo no trabalho e dos gastos com medicamentos para tratamento de
infecções secundárias, das internações hospitalares e da mortalidade evitável. A vacina utilizada no Brasil é
constituída por três tipos de cepas do vírus influenza, sendo dois tipos de vírus de influenza A e um vírus de
influenza B. Para conferir proteção adequada, a vacina deve ser administrada a cada ano, já que sua composição
também varia anualmente, em função das cepas circulantes
CONTEXTO DA DOENÇA
M. influenza A;
M. influenza B e
M. influenza C.
Subtipo A - H5N1: específico de aves;
Subtipo A - H3N2: específico dos humanos com linhagens H5, H7 e H9;
Subtipo A - H1N1: específico dos suínos
O agente etiológico da gripe Influenza é o vírus Myxovirus influenzae que pertence à família taxonômica
Orthomyxoviridae, dividida em três subtipos:
O subtipo A é o responsável pelas maiores ocorrências de surtos de gripe, apresenta fita simples com envelope no
seu RNA. A combinação das suas proteínas de superfície é o que vai definir os subtipos do vírus.
TRANSMISSÃO/INCUBAÇÃO / SINTOMAS:
Ocorrendo de forma direta, o vírus é eliminado através de gotículas de secreções das vias respiratórias quando um
indivíduo fala, espirra ou tosse.
A transmissão também pode ocorrer pelas mãos, após o contato com superfícies contaminadas, e via direta inter
humana, que é a mais comum.
O período de incubação do vírus da influenza A é normalmente de 2 dias, podendo variar de 1 a 4 dias. A gripe
pode variar de infecção assintomática à doença grave. A influenza “clássica” é caracterizada pelo início abrupto de
febre, mialgia, dor de garganta, tosse seca e dor de cabeça. A febre, geralmente de 38-39°C, vem acompanhada
de prostração. A mialgia pode afetar os músculos dorsais. A tosse pode ser decorrente do processo inflamatório e
do excesso de secreção de muco na região orofaríngea. Outros sintomas podem incluir, por exemplo, dor nos
olhos e sensibilidade à luz.
Referêncial Teórico do artigo
O VÍRUS E A DOENÇA  
O risco de complicações e
hospitalizações por gripe são mais
elevados entre os indivíduos maiores
de 60 anos, crianças menores de dois
anos, gestantes e aqueles que
apresentem doenças crônicas não
transmissíveis e outras condições
clínicas especiai!
Este estudo foi realizado a partir de coleta de dados secundários, através da busca no site do Ministério da Saúde dos
casos de SRAG por influenza A do subtipo H1N1 monitorados pela Coordenação-Geral de Doenças Transmissíveis
com a área técnica de influenza e registrados em informes epidemiológicos (BRASIL, 2019a).
A pesquisa dos casos de influenza A (H1N1) corresponderam ao período de 2016 ao primeiro semestre do ano de 2019.
O Estado de Alagoas está localizado na região nordeste do Brasil, cuja capital é o município de Maceió. O Estado é
dividido em 102 municípios, sua população estimada para 2018 foi de 3.322.820 habitantes, com densidade
demográfica de 112,33 hab./km².
Para melhor visualização e comparação dos dados obtidos, foi feito um quadro demonstrativo dos casos de infecção
viral confirmados e os óbitos ocorridos pelo vírus Influenza A (H1N1), durante o período de 2016 ao primeiro semestre
do ano de 2019, no Estado de Alagoas. A partir desses dados pôde-se também comparar com dados
epidemiológicos da influenza, no Brasil e no Nordeste Brasileiro.
Os dados obtidos revelam que o ano de 2016, quando comparado aos anos de 2017 e 2018 foi o que apresentou o
maior número de casos de influenza A (H1N1) e de óbitos, uma vez que, no ano de 2019 está sendo considerado os
primeiros seis meses e de acordo com os dados registrados no SINAN Influenza Web, neste período, ainda estão em
investigação 37 casos de SRAG e 05 óbitos, portanto, dados sujeitos a alteração (BRASIL, 2019c). Assim, ao transcorrer
o ano e as investigações concluídas, 2019 poderá ter maior número de casos que o ano de 2016.
Percebe-se, de acordo com os dados obtidos, que a doença viral H1N1 merece uma atenção dos profissionais da
saúde, no sentido de sensibilizar, principalmente, os grupos prioritários a se protegerem contra essa virose. E que as
campanhas vacinais anuais, cujo período deve ser anterior ao período de maior circulação do vírus, possam
atender o maior número de pessoas possíveis.
O Estudo e o Resultado
O QUE É O ESTUDO, COMO FOI FEITO E O SEU RESULTADO.  
O Estudo e o Resultado
ANO   CASOS(N) ÓBITOS(N)
2019 (JAN - JUN)
2018
2017
2016
TOTAL
21
32
06
52
111
03
03
03
12
21
Quadro 1. Número de casos e óbitos de SRAG ocorridos por Influenza A (H1N1) em Alagoas,
durante o período de 2016 ao primeiro semestre do ano de 2019
COMO TUDO COMEÇOU...
Originalmente, o vírus existe desde 1918. O episódio foi chamado de Gripe Espanhola,
mas se desencadeou no território estadunidense do Kansas em Fort Riley,
um soldado da base militar, que ficou de cama com sintomas de uma forte gripe.
Crer-se que o vírus que infectou o soldado estava em aves, que infectaram os porcos.
A doença se espalhou por toda a região estadunidense rapidamente e, através de
soldados norte americanos que embarcavam para a Europa, a doença se espalhou
por lá, por conseguinte, por todo mundo.
Até hoje, a Gripe Espanhola é dita como a pandemia mais mortal da história,
vitimando 50 milhões de indivíduos. O Brasil teve 35 mil casos de óbito naquele
período, dentre esses casos, o presidente Rodrigues Alves em 1919.
Contexto Histórico
CURIOSIDADE:
Contexto Histórico
A Doença no Mundo e no Brasil
No México, em 2009, após mutações do vírus da Influenza A, originou-se um novo subtipo H1N1, a gripe
A (nome oficial conferido pela OMS desde 29 de Abril de 2009,) também chamada Influenza A (H1N1),
ocorreu   em meados do mês de março de 2009, veio a espalhar-se pelo mundo, tendo começado
pela América do Norte, atingindo pouco tempo depois a Europa e a Oceania.
A pandemia de influenza A foi inicialmente chamada de “gripe suína”, visto que os genes que o
constituíam eram semelhantes aos vírus que infectavam os suínos norte-americanos.
Pouco tempo depois foi possível afirmar que o vírus causador era uma combinação tríplice de vírus da
influenza H1N1: suína, aviária e humana, chamado como H1N1.
Na segunda quinzena de abril, a OMS divulgou alerta geral sobre a nova epidemia. E aproximadamente
três semanas depois já haviam sido notificados quase 10 mil casos de influenza H1N1, com 79 mortes
confirmadas. Em 11 de junho de 2009 a OMS declarou que a gripe suína havia alcançado o nível de
pandemia. No dia 06 de julho de 2009, a Organização Mundial de Saúde havia registrado 94.512
casos, em 122 países, com 429 mortes - taxa de letalidade de 0,45%.
Nos anos de 2009 a 2010, o Brasil passou por alguns surtos de H1N1, foram 88.464 casos de SRAG, em
2009; 50.482 foram confirmados como Influenza A, gerando 2.060 de mortes no país e, no ano de 2016,
surgiram novos relatos de pessoas infectadas pelo vírus, de janeiro a maio, foram contabilizados um total
de 764 óbitos por SRAG, causados pelo vírus H1N1.
Duas vezes por ano, o Sistema Global de Vigilância e Resposta à Gripe da OMS (GISRS) gera a partir de
consultas com especialistas, análises de dados de vigilância do vírus da gripe e emite recomendações das
vacinas contra influenza para a estação da influenza seguinte.
Contexto Histórico
O QUE ESTAVA ACONTECENDO NO BRASIL E NO MUNDO NO ANO DE 2009?
Contexto da Saúde no Brasil
Saúde Brasil 2009
No ano foram enfatizadas as prioridades nacionais e internacionais em Saúde. Entre as nacionais, as metas
do Pacto pela Saúde, e na agenda externa, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, por entender que
a definição e a pactuação de metas coletivas focalizam as ações em saúde e o empenho coletivo
institucional, assim como facilitam o controle social, ampliando as chances de maior efetividade das
intervenções.
O País passou de um regime de alta fecundidade para um regime de baixa fecundidade. De um número
médio de filhos nascidos vivos, por mulher, de 6,3, em 1960, a taxa de fecundidade total passou para 2,3 em
2000, segundo estimativas do IBGE (2006).
O perfil da causas de morte no Brasil se alterou de forma importante nas últimas décadas. As causas
relacionadas às doenças infecciosas e parasitárias, à desnutrição e aos problemas relacionados à saúde
reprodutiva que, historicamente, afetavam a mortalidade perderam importância, especialmente nas
regiões mais desenvolvidas do centro-sul do País. Concomitantemente, as doenças não transmissíveis e as
causas externas ganharam importância.
Ao mesmo tempo em que se observa um controle efetivo estabelecido para várias doenças infecciosas,
principalmente as imunopreveníveis, que tiveram intensa redução na sua ocorrência nas américas e em
grande parte dos países das demais regiões, novas doenças como a aids, a febre do Nilo
Como estamos contextualizando o Brasil, resolvemos falar do contexto da saúde no Brasil no ano de 2009,
quando a gripe H1n1 chegou no país. Abordando os principais pontos trabalhados pelo o Ministério de Saúde
naquele ano:
Ocidental, a influenza aviária e mais recentemente a influenza pandêmica – H1N1, em 2009, passaram
a afetar um número significativo de pessoas, alterando o cenário epidemiológico e desenvolvendo risco de
disseminação mundial.
R E F E R Ê N C I A S D O C O N T E X T O D E S A Ú D E D O
B R A S I L E M 2 0 0 9 , F O I O P R Ó P R I O R E L A T Ó R I O D O
M I N I S T E R I O D E S A Ú D E D O A N O : " U M A A N Á L I S E
D A S I T U A Ç Ã O D E S A Ú D E E D A A G E N D A
N A C I O N A L E I N T E R N A C I O N A L D E P R I O R I D A D E S
E M S A Ú D E , 2 0 0 9 "
Neste nível de determinação é conveniente reconhecer o efeito das transições demográficas na estrutura
etária e o avanço dos indicadores de saúde e desenvolvimento nas últimas décadas no Brasil. O país vem
experimentando mudanças demográficas importantes: o crescimento demográfico, a urbanização e o
envelhecimento da população. A taxa geométrica anual de crescimento da população brasileira
diminuiu de 1,9%, na década de 1980, para 1,6%, no período 1990 a 2000. Em 2004, a população chegava a
186 milhões de habitantes, e a densidade populacional média era de 21,9 habitantes por km2
Como vimos anteriormente, as pessoas com um maior risco de pegar a doença são idosos, ou seja, acima de
60 anos, crianças menores de dois anos, gestantes e aqueles que apresentem doenças crônicas, mas devido
a situação do Brasil que estamos passando no momento, onde os idosos também são o perfil de risco de
doença do COVID-19, vamos falar das características das Determinates Sociais de Saúde dos idosos.
1. Condições socioeconômicas, culturais e ambientais gerais:
Determinantes Sociais de Saúde
O que é DSS?
De acordo com definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), os determinantes sociais da saúde
estão relacionados às condições em que uma pessoa vive e trabalha. Também podem ser considerados
os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam
a ocorrência de problemas de saúde e fatores de risco à população, tais como moradia, alimentação,
escolaridade, renda e emprego.
Daí a importância do setor saúde se somar aos demais setores da sociedade no combate às iniquidades.
Todas as políticas que assegurem a redução das desigualdades sociais e que proporcionem melhores
condições de mobilidade, trabalho e lazer são importantes neste processo, além da própria
conscientização do indivíduo sobre sua participação pessoal no processo de produção da saúde e da
qualidade de vida.
Quais são as características DSS do Idoso no Brasil?
R E F E R Ê N C I A S D A S D S S D O S I D O S O S N O B R A S I L :
A R T I G O C I E N T I F I C O : D E T E R M I N A N T E S S O C I A I S
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U N I V E R S I D A D E D E P A S S O F U N D O
No processo de urbanização as pessoas e as atividades econômicas tornam-se mais concentradas. As
moradias tendem a situar-se nas periferias urbanas, onde as deficiências nos serviços como educação,
saúde e saneamento persistem por algum tempo dentro das cidades.
O agravamento da pobreza e da exclusão social, especialmente nos grandes centros urbanos, piora as
desigualdades sociais, tornando mais difícil erradicar a pobreza extrema e a fome
No entanto, é alentadora a redução de 4% na desigualdade de renda observada entre 2001 e 2004,
atribuída ao controle da inflação e à estabilidade, à valorização do salário mínimo e aos programas de
transferência de renda. Apesar desses avanços, a desigualdade de renda persiste entre os idosos
brasileiros. No Nordeste, 68% dos idosos residem em domicílios com renda familiar per capita menor que
um salário mínimo, enquanto no Sul e no Sudeste este percentual está abaixo dos 35%.
Outro aspecto a destacar é o aumento da longevidade, traduzido pelo aumento na esperança de vida ao
nascer. Estima-se que mais de 80% dos nascidos em 2000 deverão chegar aos 65 anos de idade, com
tendência de aumento desse percentual.
O tempo de contribuição dos idosos para os programas de seguridade social deverá aumentar. Nesse
aspecto, deve-se considerar a limitação financeira desses futuros beneficiários para arcar com a
contribuição ao sistema previdenciário brasileiro, considerando que, de acordo com o Censo de 2000, 16%
da população idosa tinha uma renda familiar per capita menor do que meio salário mínimo e 47%
até um salário mínimo. Essa situação deverá ser levada em consideração na formulação das políticas
sociais.
Assim, o contexto socioeconômico revela que o Brasil é extremamente injusto e desigual. É um país
fundamentalmente urbano, com manutenção do índice de pobreza urbana por conta do descompasso
entre a taxa de aumento da força de trabalho e o número de postos de trabalho criados.
Numa perspectiva de médio prazo, os jovens e adultos com carências educacionais e financeiras
serão os idosos que acorrerão aos serviços de saúde.
Nesse enfoque, parte-se do pressuposto que as circunstâncias sociais de infância pobre predizem
circunstâncias pobres na idade adulta e velhice. Sendo assim, a educação é considerada o caminho mais
eficaz para sair da posição desfavorável.
A baixa escolaridade compromete o acesso à educação em saúde, estratégia que possibilita a adoção de
comportamentos saudáveis e a mobilização social para a melhoria das condições de vida.
2. Condições de vida e de trabalho
R E F E R Ê N C I A S D A S D S S D O S I D O S O S N O B R A S I L :
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U N I V E R S I D A D E D E P A S S O F U N D O
Alimentação e nutrição - o acesso e a qualidade da alimentação também dependem dos fatores
socioeconômicos, comportamentais e culturais, estando na linha da determinação social da saúde.
Na população idosa houve um aumento na prevalência de obesidade, especialmente entre as
mulheres.
Outros estudos destacam a redução da capacidade funcional dos idosos relacionadas às alterações na
distribuição da gordura corporal, baixo peso e obesidade.
As mudanças nos padrões alimentares, com o aumento de consumo de alimentos mais saudáveis como
frutas, vegetais, grãos, cereais e legumes representam uma ação positiva sobre a determinação de
doenças cardiovasculares, de alguns tipos de câncer e de diabetes.
A maior parte dos idosos brasileiros (61%) coabita com familiares, como forma de suporte ou como
alternativa à falta de recursos financeiros dos filhos para a manutenção de moradias próprias. Nesse
âmbito há um longo percurso a ser trilhado para atingir a habitação saudável, que inclui a adequação de
projetos arquitetônicos às limitações físicas e fisiológicas impostas pelo envelhecimento.
Para muitos aposentados, a necessidade de manter-se no mercado laboral pode estar relacionada à
insuficiência dos proventos para cobrir as despesas do dia a dia, agravada pelo descuido com a saúde em
certas atividades, especialmente àquelas com prolongadas e cansativas jornadas de trabalho. Nesses
casos, parte dos recursos é absorvida para a aquisição de medicamentos.
Outra razão que posterga a aposentadoria é o desemprego, que interrompe o tempo de contribuição
para a Previdência Social, dificultando o alcance dos requisitos atuais: idade e tempo de contribuição.
Para muitas pessoas, em especial as idosas, as redes constituem o único recurso disponível para aliviar as
cargas da vida cotidiana e aquelas que provêm da enfermidade. Entretanto, o idoso estando debilitado
tende a enfraquecer a interação e os contatos afetivos e a colocar em risco o apoio social recebido,
que se sustenta numa relação de reciprocidade. Dessa forma, as doenças e incapacidades do idoso
podem contribuir para o isolamento social por limitar a sua participação na comunidade. A rede social
reduzida, por sua vez, pode exacerbar a incapacidade original ou impor novas limitações no estilo de vida
do idoso.
Nos idosos foi encontrada uma prevalência de 31,4% de fumantes entre os homens e 10,3% entre as
mulheres, em estudo realizado por Peixoto em Minas Gerais. A escolaridade igual ou superior a oito anos
3. Redes sociais e comunitárias
4. Comportamentos e estilos de vida
R E F E R Ê N C I A S D A S D S S D O S I D O S O S N O B R A S I L :
A R T I G O C I E N T I F I C O : D E T E R M I N A N T E S S O C I A I S
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+ REFERÊNCIAS
Link dos artigos estudados e citados:
Artigo científico 1 ; Ocorrência de Influenza A (H1N1) em Alagoas (2016-2019)
Link: https://periodicos.ifal.edu.br/diversitas_journal/article/view/925
Artigo científico 2: Determinantes sociais da saúde do idoso
Link:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232012000100015
Relatório do Ministério de Saúde do ano de 2009.
Link:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2009.pdf
Citamos o artigo principal:
Não há arma maior do
que uma mente
preparada.
Palavras de Sabedoria
Zhuge Zhuge

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DOENÇA H1N1 - trabalho da faculdade.

  • 1. TRABALHO DE FUNDAMENTOS DA SAÚDE Artigo Cientifico sobre a doença H1n1 ANA SARA RIBEIRO DE O SILVA / 2011514185 LUCAS FERNANDO XAVIER FLAITT / 2011513698 LUIZ OTAVIO MIOSSO SIMÕES / 2011516214 RICHARD LEMOS CARDOSO / 2011514365 Abril/2020
  • 2. Conteúdo da Apresentação Pontos Importantes  Artigo científico ; Ocorrência de Influenza A (H1N1) em Alagoas (2016-2019) Contexto Histórico Contexto da Saúde DSS(Determinante Sociais da Saúde)
  • 3. R E C E B I D O E M : 3 0 D E S E T E M B R O D E 2 0 1 9 ; A C E I T O E M : 0 5 D E J A N E I R O D E 2 0 2 0 ; P U B L I C A D O E M 1 0 D E 0 1 D E 2 0 2 0 . C O P Y R I G H T © A U T O R ,   Uma Introdução sobre o artigo Em Alagoas, o ano de 2016 foi o que apresentou o maior número de casos de H1N1, 52 casos e 12 óbitos, Enquanto em 2017 houve a menor expressividade, com 06 casos positivos e 03 óbitos. Em 2018, foram notificados 32 casos de H1N1 e 03 óbitos. No primeiro semestre de 2019 já foram confirmados 21 casos e 03 óbitos, porém, ainda, estão sendo investigados 37 casos e 05 óbitos. O presente estudo objetivou quantificar os casos de Influenza A do subtipo H1N1, no Estado de Alagoas, durante o período de 2016 ao primeiro semestre do ano de 2019. A coleta dos dados ocorreu através da busca no site do Ministério da Saúde dos casos de SRAG por influenza A do subtipo H1N1 registrados em informes epidemiológicos. De acordo com os dados obtidos, conclui-se que, a doença viral H1N1, em Alagoas, no ano de 2016, houve uma positividade mais expressiva, enquanto, em 2017, ocorreu poucos casos, como também foi observado no país em geral. PALAVRAS-CHAVE: Doença Viral; Informes Epidemiológicos; Trato Respiratório. Autores/Alunos da Universidade Estadual de Alagoas Ellen Karollyne Santos Lopes Allana Caroline Bonfim Costa Karoline Barbosa Gomes Samara dos Santos Oliveira Tariqat Sofia Machado Montiel Claudimary Bispo dos Santos ARTIGO CIENTÍFICO ; OCORRÊNCIA DE INFLUENZA A (H1N1) EM ALAGOAS (2016-2019) LINK: HTTPS://PERIODICOS.IFAL.EDU.BR/DIVERSITAS_JOURNAL/ARTICLE/VIEW/925
  • 4. Uma Introdução sobre o artigo A influenza A é uma infecção viral aguda que acomete o trato respiratório, causada pelo Myxovirus influenzae de alta transmissibilidade. Dentre os subtipos de influenza A, os subtipos H1N1 e H3N2 são os que se encontram em circulação ativa entre humanos. Seu modo de transmissão baseia-se na disseminação de gotículas contento partículas virais. A gripe se inicia subitamente e, na maioria dos casos, há cura espontânea entre sete e dez dias. Os casos de gripe podem se agravar, gerando a pneumonia ou insuficiência respiratória. Os principais sintomas apresentados por pessoas acometidas pela influenza são: febre alta, dor muscular, dor de cabeça, tosse, cansaço e em alguns casos diarreia e vômitos. O diagnóstico se baseia na cultura a partir do isolamento do vírus em secreções faríngeas e nasais, testes sorológicos, detecção de antígenos virais e reação de cadeia de polimerase (PCR). O principal tratamento se baseia na utilização de antivirais e a principal forma de prevenção são as vacinas, distribuídas nas campanhas de vacinação. VACINAS A vacina é a melhor estratégia disponível para a prevenção da influenza e suas consequências, proporcionando impacto na diminuição do absenteísmo no trabalho e dos gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias, das internações hospitalares e da mortalidade evitável. A vacina utilizada no Brasil é constituída por três tipos de cepas do vírus influenza, sendo dois tipos de vírus de influenza A e um vírus de influenza B. Para conferir proteção adequada, a vacina deve ser administrada a cada ano, já que sua composição também varia anualmente, em função das cepas circulantes CONTEXTO DA DOENÇA
  • 5. M. influenza A; M. influenza B e M. influenza C. Subtipo A - H5N1: específico de aves; Subtipo A - H3N2: específico dos humanos com linhagens H5, H7 e H9; Subtipo A - H1N1: específico dos suínos O agente etiológico da gripe Influenza é o vírus Myxovirus influenzae que pertence à família taxonômica Orthomyxoviridae, dividida em três subtipos: O subtipo A é o responsável pelas maiores ocorrências de surtos de gripe, apresenta fita simples com envelope no seu RNA. A combinação das suas proteínas de superfície é o que vai definir os subtipos do vírus. TRANSMISSÃO/INCUBAÇÃO / SINTOMAS: Ocorrendo de forma direta, o vírus é eliminado através de gotículas de secreções das vias respiratórias quando um indivíduo fala, espirra ou tosse. A transmissão também pode ocorrer pelas mãos, após o contato com superfícies contaminadas, e via direta inter humana, que é a mais comum. O período de incubação do vírus da influenza A é normalmente de 2 dias, podendo variar de 1 a 4 dias. A gripe pode variar de infecção assintomática à doença grave. A influenza “clássica” é caracterizada pelo início abrupto de febre, mialgia, dor de garganta, tosse seca e dor de cabeça. A febre, geralmente de 38-39°C, vem acompanhada de prostração. A mialgia pode afetar os músculos dorsais. A tosse pode ser decorrente do processo inflamatório e do excesso de secreção de muco na região orofaríngea. Outros sintomas podem incluir, por exemplo, dor nos olhos e sensibilidade à luz. Referêncial Teórico do artigo O VÍRUS E A DOENÇA   O risco de complicações e hospitalizações por gripe são mais elevados entre os indivíduos maiores de 60 anos, crianças menores de dois anos, gestantes e aqueles que apresentem doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiai!
  • 6. Este estudo foi realizado a partir de coleta de dados secundários, através da busca no site do Ministério da Saúde dos casos de SRAG por influenza A do subtipo H1N1 monitorados pela Coordenação-Geral de Doenças Transmissíveis com a área técnica de influenza e registrados em informes epidemiológicos (BRASIL, 2019a). A pesquisa dos casos de influenza A (H1N1) corresponderam ao período de 2016 ao primeiro semestre do ano de 2019. O Estado de Alagoas está localizado na região nordeste do Brasil, cuja capital é o município de Maceió. O Estado é dividido em 102 municípios, sua população estimada para 2018 foi de 3.322.820 habitantes, com densidade demográfica de 112,33 hab./km². Para melhor visualização e comparação dos dados obtidos, foi feito um quadro demonstrativo dos casos de infecção viral confirmados e os óbitos ocorridos pelo vírus Influenza A (H1N1), durante o período de 2016 ao primeiro semestre do ano de 2019, no Estado de Alagoas. A partir desses dados pôde-se também comparar com dados epidemiológicos da influenza, no Brasil e no Nordeste Brasileiro. Os dados obtidos revelam que o ano de 2016, quando comparado aos anos de 2017 e 2018 foi o que apresentou o maior número de casos de influenza A (H1N1) e de óbitos, uma vez que, no ano de 2019 está sendo considerado os primeiros seis meses e de acordo com os dados registrados no SINAN Influenza Web, neste período, ainda estão em investigação 37 casos de SRAG e 05 óbitos, portanto, dados sujeitos a alteração (BRASIL, 2019c). Assim, ao transcorrer o ano e as investigações concluídas, 2019 poderá ter maior número de casos que o ano de 2016. Percebe-se, de acordo com os dados obtidos, que a doença viral H1N1 merece uma atenção dos profissionais da saúde, no sentido de sensibilizar, principalmente, os grupos prioritários a se protegerem contra essa virose. E que as campanhas vacinais anuais, cujo período deve ser anterior ao período de maior circulação do vírus, possam atender o maior número de pessoas possíveis. O Estudo e o Resultado O QUE É O ESTUDO, COMO FOI FEITO E O SEU RESULTADO.  
  • 7. O Estudo e o Resultado ANO   CASOS(N) ÓBITOS(N) 2019 (JAN - JUN) 2018 2017 2016 TOTAL 21 32 06 52 111 03 03 03 12 21 Quadro 1. Número de casos e óbitos de SRAG ocorridos por Influenza A (H1N1) em Alagoas, durante o período de 2016 ao primeiro semestre do ano de 2019
  • 8. COMO TUDO COMEÇOU... Originalmente, o vírus existe desde 1918. O episódio foi chamado de Gripe Espanhola, mas se desencadeou no território estadunidense do Kansas em Fort Riley, um soldado da base militar, que ficou de cama com sintomas de uma forte gripe. Crer-se que o vírus que infectou o soldado estava em aves, que infectaram os porcos. A doença se espalhou por toda a região estadunidense rapidamente e, através de soldados norte americanos que embarcavam para a Europa, a doença se espalhou por lá, por conseguinte, por todo mundo. Até hoje, a Gripe Espanhola é dita como a pandemia mais mortal da história, vitimando 50 milhões de indivíduos. O Brasil teve 35 mil casos de óbito naquele período, dentre esses casos, o presidente Rodrigues Alves em 1919. Contexto Histórico CURIOSIDADE:
  • 9. Contexto Histórico A Doença no Mundo e no Brasil No México, em 2009, após mutações do vírus da Influenza A, originou-se um novo subtipo H1N1, a gripe A (nome oficial conferido pela OMS desde 29 de Abril de 2009,) também chamada Influenza A (H1N1), ocorreu   em meados do mês de março de 2009, veio a espalhar-se pelo mundo, tendo começado pela América do Norte, atingindo pouco tempo depois a Europa e a Oceania. A pandemia de influenza A foi inicialmente chamada de “gripe suína”, visto que os genes que o constituíam eram semelhantes aos vírus que infectavam os suínos norte-americanos. Pouco tempo depois foi possível afirmar que o vírus causador era uma combinação tríplice de vírus da influenza H1N1: suína, aviária e humana, chamado como H1N1. Na segunda quinzena de abril, a OMS divulgou alerta geral sobre a nova epidemia. E aproximadamente três semanas depois já haviam sido notificados quase 10 mil casos de influenza H1N1, com 79 mortes confirmadas. Em 11 de junho de 2009 a OMS declarou que a gripe suína havia alcançado o nível de pandemia. No dia 06 de julho de 2009, a Organização Mundial de Saúde havia registrado 94.512 casos, em 122 países, com 429 mortes - taxa de letalidade de 0,45%. Nos anos de 2009 a 2010, o Brasil passou por alguns surtos de H1N1, foram 88.464 casos de SRAG, em 2009; 50.482 foram confirmados como Influenza A, gerando 2.060 de mortes no país e, no ano de 2016, surgiram novos relatos de pessoas infectadas pelo vírus, de janeiro a maio, foram contabilizados um total de 764 óbitos por SRAG, causados pelo vírus H1N1. Duas vezes por ano, o Sistema Global de Vigilância e Resposta à Gripe da OMS (GISRS) gera a partir de consultas com especialistas, análises de dados de vigilância do vírus da gripe e emite recomendações das vacinas contra influenza para a estação da influenza seguinte.
  • 10. Contexto Histórico O QUE ESTAVA ACONTECENDO NO BRASIL E NO MUNDO NO ANO DE 2009?
  • 11. Contexto da Saúde no Brasil Saúde Brasil 2009 No ano foram enfatizadas as prioridades nacionais e internacionais em Saúde. Entre as nacionais, as metas do Pacto pela Saúde, e na agenda externa, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, por entender que a definição e a pactuação de metas coletivas focalizam as ações em saúde e o empenho coletivo institucional, assim como facilitam o controle social, ampliando as chances de maior efetividade das intervenções. O País passou de um regime de alta fecundidade para um regime de baixa fecundidade. De um número médio de filhos nascidos vivos, por mulher, de 6,3, em 1960, a taxa de fecundidade total passou para 2,3 em 2000, segundo estimativas do IBGE (2006). O perfil da causas de morte no Brasil se alterou de forma importante nas últimas décadas. As causas relacionadas às doenças infecciosas e parasitárias, à desnutrição e aos problemas relacionados à saúde reprodutiva que, historicamente, afetavam a mortalidade perderam importância, especialmente nas regiões mais desenvolvidas do centro-sul do País. Concomitantemente, as doenças não transmissíveis e as causas externas ganharam importância. Ao mesmo tempo em que se observa um controle efetivo estabelecido para várias doenças infecciosas, principalmente as imunopreveníveis, que tiveram intensa redução na sua ocorrência nas américas e em grande parte dos países das demais regiões, novas doenças como a aids, a febre do Nilo Como estamos contextualizando o Brasil, resolvemos falar do contexto da saúde no Brasil no ano de 2009, quando a gripe H1n1 chegou no país. Abordando os principais pontos trabalhados pelo o Ministério de Saúde naquele ano: Ocidental, a influenza aviária e mais recentemente a influenza pandêmica – H1N1, em 2009, passaram a afetar um número significativo de pessoas, alterando o cenário epidemiológico e desenvolvendo risco de disseminação mundial. R E F E R Ê N C I A S D O C O N T E X T O D E S A Ú D E D O B R A S I L E M 2 0 0 9 , F O I O P R Ó P R I O R E L A T Ó R I O D O M I N I S T E R I O D E S A Ú D E D O A N O : " U M A A N Á L I S E D A S I T U A Ç Ã O D E S A Ú D E E D A A G E N D A N A C I O N A L E I N T E R N A C I O N A L D E P R I O R I D A D E S E M S A Ú D E , 2 0 0 9 "
  • 12. Neste nível de determinação é conveniente reconhecer o efeito das transições demográficas na estrutura etária e o avanço dos indicadores de saúde e desenvolvimento nas últimas décadas no Brasil. O país vem experimentando mudanças demográficas importantes: o crescimento demográfico, a urbanização e o envelhecimento da população. A taxa geométrica anual de crescimento da população brasileira diminuiu de 1,9%, na década de 1980, para 1,6%, no período 1990 a 2000. Em 2004, a população chegava a 186 milhões de habitantes, e a densidade populacional média era de 21,9 habitantes por km2 Como vimos anteriormente, as pessoas com um maior risco de pegar a doença são idosos, ou seja, acima de 60 anos, crianças menores de dois anos, gestantes e aqueles que apresentem doenças crônicas, mas devido a situação do Brasil que estamos passando no momento, onde os idosos também são o perfil de risco de doença do COVID-19, vamos falar das características das Determinates Sociais de Saúde dos idosos. 1. Condições socioeconômicas, culturais e ambientais gerais: Determinantes Sociais de Saúde O que é DSS? De acordo com definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), os determinantes sociais da saúde estão relacionados às condições em que uma pessoa vive e trabalha. Também podem ser considerados os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e fatores de risco à população, tais como moradia, alimentação, escolaridade, renda e emprego. Daí a importância do setor saúde se somar aos demais setores da sociedade no combate às iniquidades. Todas as políticas que assegurem a redução das desigualdades sociais e que proporcionem melhores condições de mobilidade, trabalho e lazer são importantes neste processo, além da própria conscientização do indivíduo sobre sua participação pessoal no processo de produção da saúde e da qualidade de vida. Quais são as características DSS do Idoso no Brasil? R E F E R Ê N C I A S D A S D S S D O S I D O S O S N O B R A S I L : A R T I G O C I E N T I F I C O : D E T E R M I N A N T E S S O C I A I S D A S A Ú D E D O I D O S O , C U R S O D E E N F E R M A G E M , I N S T I T U T O D E C I Ê N C I A S B I O L Ó G I C A S , U N I V E R S I D A D E D E P A S S O F U N D O
  • 13. No processo de urbanização as pessoas e as atividades econômicas tornam-se mais concentradas. As moradias tendem a situar-se nas periferias urbanas, onde as deficiências nos serviços como educação, saúde e saneamento persistem por algum tempo dentro das cidades. O agravamento da pobreza e da exclusão social, especialmente nos grandes centros urbanos, piora as desigualdades sociais, tornando mais difícil erradicar a pobreza extrema e a fome No entanto, é alentadora a redução de 4% na desigualdade de renda observada entre 2001 e 2004, atribuída ao controle da inflação e à estabilidade, à valorização do salário mínimo e aos programas de transferência de renda. Apesar desses avanços, a desigualdade de renda persiste entre os idosos brasileiros. No Nordeste, 68% dos idosos residem em domicílios com renda familiar per capita menor que um salário mínimo, enquanto no Sul e no Sudeste este percentual está abaixo dos 35%. Outro aspecto a destacar é o aumento da longevidade, traduzido pelo aumento na esperança de vida ao nascer. Estima-se que mais de 80% dos nascidos em 2000 deverão chegar aos 65 anos de idade, com tendência de aumento desse percentual. O tempo de contribuição dos idosos para os programas de seguridade social deverá aumentar. Nesse aspecto, deve-se considerar a limitação financeira desses futuros beneficiários para arcar com a contribuição ao sistema previdenciário brasileiro, considerando que, de acordo com o Censo de 2000, 16% da população idosa tinha uma renda familiar per capita menor do que meio salário mínimo e 47% até um salário mínimo. Essa situação deverá ser levada em consideração na formulação das políticas sociais. Assim, o contexto socioeconômico revela que o Brasil é extremamente injusto e desigual. É um país fundamentalmente urbano, com manutenção do índice de pobreza urbana por conta do descompasso entre a taxa de aumento da força de trabalho e o número de postos de trabalho criados. Numa perspectiva de médio prazo, os jovens e adultos com carências educacionais e financeiras serão os idosos que acorrerão aos serviços de saúde. Nesse enfoque, parte-se do pressuposto que as circunstâncias sociais de infância pobre predizem circunstâncias pobres na idade adulta e velhice. Sendo assim, a educação é considerada o caminho mais eficaz para sair da posição desfavorável. A baixa escolaridade compromete o acesso à educação em saúde, estratégia que possibilita a adoção de comportamentos saudáveis e a mobilização social para a melhoria das condições de vida. 2. Condições de vida e de trabalho R E F E R Ê N C I A S D A S D S S D O S I D O S O S N O B R A S I L : A R T I G O C I E N T I F I C O : D E T E R M I N A N T E S S O C I A I S D A S A Ú D E D O I D O S O , C U R S O D E E N F E R M A G E M , I N S T I T U T O D E C I Ê N C I A S B I O L Ó G I C A S , U N I V E R S I D A D E D E P A S S O F U N D O
  • 14. Alimentação e nutrição - o acesso e a qualidade da alimentação também dependem dos fatores socioeconômicos, comportamentais e culturais, estando na linha da determinação social da saúde. Na população idosa houve um aumento na prevalência de obesidade, especialmente entre as mulheres. Outros estudos destacam a redução da capacidade funcional dos idosos relacionadas às alterações na distribuição da gordura corporal, baixo peso e obesidade. As mudanças nos padrões alimentares, com o aumento de consumo de alimentos mais saudáveis como frutas, vegetais, grãos, cereais e legumes representam uma ação positiva sobre a determinação de doenças cardiovasculares, de alguns tipos de câncer e de diabetes. A maior parte dos idosos brasileiros (61%) coabita com familiares, como forma de suporte ou como alternativa à falta de recursos financeiros dos filhos para a manutenção de moradias próprias. Nesse âmbito há um longo percurso a ser trilhado para atingir a habitação saudável, que inclui a adequação de projetos arquitetônicos às limitações físicas e fisiológicas impostas pelo envelhecimento. Para muitos aposentados, a necessidade de manter-se no mercado laboral pode estar relacionada à insuficiência dos proventos para cobrir as despesas do dia a dia, agravada pelo descuido com a saúde em certas atividades, especialmente àquelas com prolongadas e cansativas jornadas de trabalho. Nesses casos, parte dos recursos é absorvida para a aquisição de medicamentos. Outra razão que posterga a aposentadoria é o desemprego, que interrompe o tempo de contribuição para a Previdência Social, dificultando o alcance dos requisitos atuais: idade e tempo de contribuição. Para muitas pessoas, em especial as idosas, as redes constituem o único recurso disponível para aliviar as cargas da vida cotidiana e aquelas que provêm da enfermidade. Entretanto, o idoso estando debilitado tende a enfraquecer a interação e os contatos afetivos e a colocar em risco o apoio social recebido, que se sustenta numa relação de reciprocidade. Dessa forma, as doenças e incapacidades do idoso podem contribuir para o isolamento social por limitar a sua participação na comunidade. A rede social reduzida, por sua vez, pode exacerbar a incapacidade original ou impor novas limitações no estilo de vida do idoso. Nos idosos foi encontrada uma prevalência de 31,4% de fumantes entre os homens e 10,3% entre as mulheres, em estudo realizado por Peixoto em Minas Gerais. A escolaridade igual ou superior a oito anos 3. Redes sociais e comunitárias 4. Comportamentos e estilos de vida R E F E R Ê N C I A S D A S D S S D O S I D O S O S N O B R A S I L : A R T I G O C I E N T I F I C O : D E T E R M I N A N T E S S O C I A I S D A S A Ú D E D O I D O S O , C U R S O D E E N F E R M A G E M , I N S T I T U T O D E C I Ê N C I A S B I O L Ó G I C A S , U N I V E R S I D A D E D E P A S S O F U N D O
  • 15. + REFERÊNCIAS Link dos artigos estudados e citados: Artigo científico 1 ; Ocorrência de Influenza A (H1N1) em Alagoas (2016-2019) Link: https://periodicos.ifal.edu.br/diversitas_journal/article/view/925 Artigo científico 2: Determinantes sociais da saúde do idoso Link:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232012000100015 Relatório do Ministério de Saúde do ano de 2009. Link:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2009.pdf Citamos o artigo principal:
  • 16. Não há arma maior do que uma mente preparada. Palavras de Sabedoria Zhuge Zhuge