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DST  –  Doença Sexualmente  Transmissível IST  –  Infecção Sexualmente  Transmissível
Agentes Etiológicos  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SINAIS QUE PODEM SER IST ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Podem aparecer no pênis, na vagina ou no ânus
DOENÇAS QUE CAUSAM FERIDAS
HERPES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Lesões vesiculosas em pênis: observar as típicas vesículas de Herpes Genital.  Lesões exulceradas em pênis: bordas hiperemiadas. Em vários casos, os pacientes chegam no ambulatório com lesões exulceradas e com história de já ter em apresentado o mesmo quadro anteriormente.
Lesões vesiculosas Lesões exulceradas
CANCRO MOLE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Úlcera em prepúcio e úlcera em face interna de coxa: observar que as lesões do Cancro Mole, também conhecido como cavalo, são auto-inoculantes. O pênis, encostado na coxa inoculou a doença nessa região  Úlcera em vulva: admite-se que ocorra um caso de Cancro Mole em mulher para vinte casos em homens.
DONOVANOSE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Lesões ulceradas em vulva e períneo: lesões ulceradas de evolução longa. Para o diagnóstico de Donovanose, deve-se pesquisar os corpúsculos de Donovan por meio de citologia de esfregaço das lesões ou biópsias. Colher material de bordas e centro das lesões evitando áreas necrosadas.   Lesão ulcerada em vulva, períneo e região peri-anal: esta paciente chegou na maternidade em trabalho de parto expulsivo, apresentando extensa lesão causada por Donovanose de longa evolução. Havia feito cinco consultas de pré-natal, sem receber orientação ou tratamento.
Úlcera em pênis: lesões de Donovanose ativa em pênis   Extensa úlcera em pênis: extensa lesão de Donovanose em pênis com importante área de destruição de tecidos.
LINFOGRANULOMA VENÉREO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fase crônica Edema e fístulas em vulva: estiomene ou elefantíase genital associada a fístulas e ulcerações. Pode ocorrer estenose de reto em decorrência do comprometimento das cadeias ganglionares para-retais.   Fase aguda Adenomegalia inguinal: o LGV, geralmente, causa a maior das massas inguinais, quase sempre única, dolorosa, na qual jamais deve ser feita drenagem cirúrgica e sim a punção para aspiração do material purulento, com agulha de grosso calibre, o que alivia a dor. Quando ocorre fistulização, esta se dá em múltiplos orifícios: sinal do "bico de regador".
Úlcera em pênis e Adenopatia inguinal: observar o fato raríssimo de ocorrer o bubão inguinal, juntamente com o cancro de inoculação. As áreas brancas não são DST, mas apenas vitiligo. A lesão inicial está localizada em sulco bálano-prepucial.
SÍFILIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Úlcera em pênis: lesão única bem definida, fundo limpo. Mesmo estando frente a lesões típicas, não deve ser esquecida a possibilidade de estar ocorrendo um caso atípico de outra DST ulcerativa ou mesmo de associações entre elas.   Úlcera em pênis: lesão única, bem definida; fundo limpo; bordas elevadas. Geralmente indolor.
Úlcera em períneo: lesão única no períneo. Quando se observa lesão inicial, primária, na mulher, é a vulva a mais acometida. Não é rara a ocorrência de lesão primária, indolor, na parede ou fundo de saco vaginal.   Roséolas em boca e face: geralmente, as lesões exantemáticas da pele, apesar de serem habitadas pelo Treponema pallidun, não são usualmente infectantes. Contudo, nas semi-mucosas ou mucosas (como nos lábios), o potencial de infectividade é mais alto.
3ª Fase - Goma sifilítica: lesões nodulares que sofrem processo de degeneração. Significam reação de hipersensibilidade ao Treponema, não sendo infectantes, portanto. Atravessam cinco fases: infiltração, amolecimento, supuração, ulceração e cicatrização.                                                                      Secreção uretral e úlcera em prepúcio: observar a secreção purulenta acompanhada do Cancro Duro no prepúcio.   Sífilis + outra IST
Sífilis Congênita Precoce Recém-nascido com sífilis: recém-nascido com hepatoesplenomegalia, lesões cutâneo-mucosas, coriza serosangüinolenta, icterícia.
DOENÇAS QUE CAUSAM CORRIMENTOS
GONORRÉIA E CLAMÍDIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conjuntivite gonocócica Secreção conjuntival purulenta: tanto a clamídia quanto o gonococo podem causar oftalmias; em adultos geralmente por auto-inoculação e em recém-nascidos por contaminação na passagem pelo canal do parto infectado. A aplicação do colírio de nitrato de prata (técnica de Credè) é obrigatória em todas as maternidades. Gonorréia Aguda: Cervicite e Vulvovaginite Secreção purulenta em vulva: quadros como este de secreção purulenta abundante, devida exclusivamente à infecção gonocócica, são raros.
Gonorréia aguda Endocervicite purulenta: observar a intensa secreção purulenta que sai do canal endocervical. Quando não detectada a tempo, a infecção sobe atingindo a cavidade pélvica, provocando a Doença Inflamatória Pélvica (DIP).
Gonorréia complicada. Bartholinite aguda Abscesso em vulva: abcesso em grande lábio direito de vulva causada por obstrução das glândulas de Bartholin devido à infecção por gonococos.
Gonorréia complicada. Epididimite Edema em testículo: bolsa escrotal com volume aumentado. A possibilidade de infecção conjunta por clamídia deve ser sempre lembrada. Gonorréia e síndrome uretral aguda Secreção uretral feminina: além da secreção amarelada que aflora do meato uretral a paciente apresenta ainda vaginite. Nestes casos, pensar sempre em gonococo e/ou clamídia e/ou micoplasma.
Gonorréia extragenital Artrite em joelho: líquido amarelado sendo extraído de joelho acometido por artrite gonocócica. Admite-se que seja a  Neisseria gonorrhoeae  o agente etiológico mais freqüente em casos de artrite infecciosa em adultos jovens sexualmente ativos.
CANDIDÍASE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
TRICOMONÍASE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Secreção branco acinzentada em vulva. Secreção branco-acinzentada exteriorizando-se na vulva  Secreção branca, bolhosa; hiperemia da mucosa vaginal. Colposcopia evidenciando secreção com grande quantidade de bolhas e epitélio vaginal hiperemiado
Volumosa secreção homogênea
HPV -PAPILOMA VÍRUS HUMANO   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Condiloma Acuminado Lesões vegetantes em borda anal: condiloma acuminado em borda anal.   Condiloma Acuminado Lesões vegetantes em vulva: é fundamental examinar toda a área genital, anal e oral, para a identificação de todas as lesões. Lembrar sempre da associação entre infecção pelo HPV e câncer de colo uterino.
Condiloma Acuminado Condilomatose em vulva: condiloma gigante em vulva, o qual apesar de muito grande, estava pediculado no períneo.   Condiloma Acuminado Lesões vegetantes verrucosas em pênis: observar que as lesões são verrucosas, multifocais, com aparência de crista de galo ou couve-flor.
 
AIDS   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1º ESTÁGIO ,[object Object],[object Object],[object Object]
2º ESTÁGIO ,[object Object],[object Object]
3º ESTÁGIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
4º ESTÁGIO ,[object Object],[object Object]

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Dst – DoençA Sexualmente

  • 1. DST – Doença Sexualmente Transmissível IST – Infecção Sexualmente Transmissível
  • 2.
  • 3.
  • 5.
  • 6. Lesões vesiculosas em pênis: observar as típicas vesículas de Herpes Genital. Lesões exulceradas em pênis: bordas hiperemiadas. Em vários casos, os pacientes chegam no ambulatório com lesões exulceradas e com história de já ter em apresentado o mesmo quadro anteriormente.
  • 8.
  • 9. Úlcera em prepúcio e úlcera em face interna de coxa: observar que as lesões do Cancro Mole, também conhecido como cavalo, são auto-inoculantes. O pênis, encostado na coxa inoculou a doença nessa região Úlcera em vulva: admite-se que ocorra um caso de Cancro Mole em mulher para vinte casos em homens.
  • 10.
  • 11. Lesões ulceradas em vulva e períneo: lesões ulceradas de evolução longa. Para o diagnóstico de Donovanose, deve-se pesquisar os corpúsculos de Donovan por meio de citologia de esfregaço das lesões ou biópsias. Colher material de bordas e centro das lesões evitando áreas necrosadas. Lesão ulcerada em vulva, períneo e região peri-anal: esta paciente chegou na maternidade em trabalho de parto expulsivo, apresentando extensa lesão causada por Donovanose de longa evolução. Havia feito cinco consultas de pré-natal, sem receber orientação ou tratamento.
  • 12. Úlcera em pênis: lesões de Donovanose ativa em pênis Extensa úlcera em pênis: extensa lesão de Donovanose em pênis com importante área de destruição de tecidos.
  • 13.
  • 14. Fase crônica Edema e fístulas em vulva: estiomene ou elefantíase genital associada a fístulas e ulcerações. Pode ocorrer estenose de reto em decorrência do comprometimento das cadeias ganglionares para-retais. Fase aguda Adenomegalia inguinal: o LGV, geralmente, causa a maior das massas inguinais, quase sempre única, dolorosa, na qual jamais deve ser feita drenagem cirúrgica e sim a punção para aspiração do material purulento, com agulha de grosso calibre, o que alivia a dor. Quando ocorre fistulização, esta se dá em múltiplos orifícios: sinal do "bico de regador".
  • 15. Úlcera em pênis e Adenopatia inguinal: observar o fato raríssimo de ocorrer o bubão inguinal, juntamente com o cancro de inoculação. As áreas brancas não são DST, mas apenas vitiligo. A lesão inicial está localizada em sulco bálano-prepucial.
  • 16.
  • 17. Úlcera em pênis: lesão única bem definida, fundo limpo. Mesmo estando frente a lesões típicas, não deve ser esquecida a possibilidade de estar ocorrendo um caso atípico de outra DST ulcerativa ou mesmo de associações entre elas. Úlcera em pênis: lesão única, bem definida; fundo limpo; bordas elevadas. Geralmente indolor.
  • 18. Úlcera em períneo: lesão única no períneo. Quando se observa lesão inicial, primária, na mulher, é a vulva a mais acometida. Não é rara a ocorrência de lesão primária, indolor, na parede ou fundo de saco vaginal. Roséolas em boca e face: geralmente, as lesões exantemáticas da pele, apesar de serem habitadas pelo Treponema pallidun, não são usualmente infectantes. Contudo, nas semi-mucosas ou mucosas (como nos lábios), o potencial de infectividade é mais alto.
  • 19. 3ª Fase - Goma sifilítica: lesões nodulares que sofrem processo de degeneração. Significam reação de hipersensibilidade ao Treponema, não sendo infectantes, portanto. Atravessam cinco fases: infiltração, amolecimento, supuração, ulceração e cicatrização.                                                                      Secreção uretral e úlcera em prepúcio: observar a secreção purulenta acompanhada do Cancro Duro no prepúcio. Sífilis + outra IST
  • 20. Sífilis Congênita Precoce Recém-nascido com sífilis: recém-nascido com hepatoesplenomegalia, lesões cutâneo-mucosas, coriza serosangüinolenta, icterícia.
  • 21. DOENÇAS QUE CAUSAM CORRIMENTOS
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  • 23. Conjuntivite gonocócica Secreção conjuntival purulenta: tanto a clamídia quanto o gonococo podem causar oftalmias; em adultos geralmente por auto-inoculação e em recém-nascidos por contaminação na passagem pelo canal do parto infectado. A aplicação do colírio de nitrato de prata (técnica de Credè) é obrigatória em todas as maternidades. Gonorréia Aguda: Cervicite e Vulvovaginite Secreção purulenta em vulva: quadros como este de secreção purulenta abundante, devida exclusivamente à infecção gonocócica, são raros.
  • 24. Gonorréia aguda Endocervicite purulenta: observar a intensa secreção purulenta que sai do canal endocervical. Quando não detectada a tempo, a infecção sobe atingindo a cavidade pélvica, provocando a Doença Inflamatória Pélvica (DIP).
  • 25. Gonorréia complicada. Bartholinite aguda Abscesso em vulva: abcesso em grande lábio direito de vulva causada por obstrução das glândulas de Bartholin devido à infecção por gonococos.
  • 26. Gonorréia complicada. Epididimite Edema em testículo: bolsa escrotal com volume aumentado. A possibilidade de infecção conjunta por clamídia deve ser sempre lembrada. Gonorréia e síndrome uretral aguda Secreção uretral feminina: além da secreção amarelada que aflora do meato uretral a paciente apresenta ainda vaginite. Nestes casos, pensar sempre em gonococo e/ou clamídia e/ou micoplasma.
  • 27. Gonorréia extragenital Artrite em joelho: líquido amarelado sendo extraído de joelho acometido por artrite gonocócica. Admite-se que seja a Neisseria gonorrhoeae o agente etiológico mais freqüente em casos de artrite infecciosa em adultos jovens sexualmente ativos.
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  • 32. Secreção branco acinzentada em vulva. Secreção branco-acinzentada exteriorizando-se na vulva Secreção branca, bolhosa; hiperemia da mucosa vaginal. Colposcopia evidenciando secreção com grande quantidade de bolhas e epitélio vaginal hiperemiado
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  • 35. Condiloma Acuminado Lesões vegetantes em borda anal: condiloma acuminado em borda anal. Condiloma Acuminado Lesões vegetantes em vulva: é fundamental examinar toda a área genital, anal e oral, para a identificação de todas as lesões. Lembrar sempre da associação entre infecção pelo HPV e câncer de colo uterino.
  • 36. Condiloma Acuminado Condilomatose em vulva: condiloma gigante em vulva, o qual apesar de muito grande, estava pediculado no períneo. Condiloma Acuminado Lesões vegetantes verrucosas em pênis: observar que as lesões são verrucosas, multifocais, com aparência de crista de galo ou couve-flor.
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