O documento discute a idade apropriada para introduzir crianças à informática. Alguns especialistas acreditam que a idade ideal é por volta dos 12 anos, enquanto outros defendem a integração de recursos de computador em aulas para crianças mais novas, desde que não se torne a atividade principal. Escolas particulares oferecem aulas de informática para crianças mais novas, mas especialistas alertam que é importante não descuidar de outras atividades essenciais para o desenvolvimento infantil.
2. Usado de forma adequada é mais uma forma de construção do conhecimento .
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4. A faixa etária dos quatro aos seis anos, a criança tem que desenvolver tantas coisas, o contato com o computador nessa fase é importante, mas não pode se prender ao computador.
5. As aulas da pré-escola duram no máximo de 30 minutos e são integradas ao conteúdo programático. O computador serve para fixar o que foi aprendido em sala de aula. No primeiro período, elas reforçam noções de formas e cores.
6. As aulas podem ajudar no rendimento da criança. Às vezes as crianças têm restrições para mostrar seu potencial e acaba se soltando em algumas destas aulas. A coordenadora Neusa Tasca acredita: “O computador tem o que a criança gosta, o movimento, a cor, a interação, referindo-se ao entusiasmo com que elas se dirigem às aulas de informática”.
7. Nas escolas particulares , onde os PCs são mais comuns do que no ensino público brasileiro , as aulas de computação atendem a uma galera no mínimo precoce . Algumas delas vêm do maternal, com três ou quatro anos de idade. Cedo demais para mexer no computador?
8. Há especialistas que garantem: “Quanto mais cedo uma criança dominar a tecnologia que lhe vai servir no futuro, melhor”. Outros são mais reticentes e acham fundamental esperar até que a garotada viva outras experiências antes de dedicar-se à informática.
10. Não adianta introduzir na informática uma criança de três anos deixando para trás as brincadeiras de roda, os esportes e as outras atividades fundamentais em sua formação. A tecnologia é mais uma ferramenta para o saber, que deve ser acompanhada de perto por pais e mestres.