1. HOSPITAL DO MAR
HMAR
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André Carvalho
2. “A Reabilitação Cognitiva tem efeitos positivos
na melhoria do Funcionamento Cognitivo e
consequente Desempenho Funcional”
(Barbara Wilson, 2002)
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3. - ÍNDICE -
( Parte I )
1. Âmbito.....................................................................................................................Pag. 5
2. Objectivos...............................................................................................................Pag. 5
2.1 Gerais.........................................................................................................Pag. 5
2.2 Específicos.................................................................................................Pag. 6
3. Admissão - Referenciação.....................................................................................Pag. 7
3.1 Tipologia....................................................................................................Pag. 7
3.2 Critérios de Inclusão..................................................................................Pag. 7
A - Demências.....................................................................................Pag. 7
B - Dano Cerebral e Estados Vegetativos........................................Pag. 8
3.3 Critérios de Exclusão.................................................................................Pag. 8
4. Composição.............................................................................................................Pag. 9
4.1 Técnicos...................................................................................................Pag. 10
4.2 Auxiliares de Terapia...............................................................................Pag. 10
4.3 Animadores..............................................................................................Pag. 10
4.4 Coordenação Geral...................................................................................Pag. 10
4.5 Consultores Técnico-Científicos..............................................................Pag. 10
5. Organograma NE.................................................................................................Pag. 10
6. Dinâmica...............................................................................................................Pag. 11
7. Abordagem Técnica Conceptual........................................................................Pag. 11
7.1 Protocolo NE (*).......................................................................................Pag. 12
(*) Manifestações Secundárias………..................………Pag. 14
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4. 7.1.1 Descrição Protocolo NE............................................................Pag. 15
E 7.1.1.1 Grupo 0 (NE 0) de Treino Cognitivo........................Pag. 15
7.1.1.2 Grupo 1 (NE 1) de Reabilitação Cognitiva I ............Pag. 15
7.1.1.3 Grupo 2 (NE 2) de Reabilitação Cognitiva II ...........Pag. 16
7.1.1.4 Grupo 3 (NE 3) de Estimulação Cognitiva I .............Pag. 16
7.1.1.5 Grupo 4 (NE 4) de Estimulação Cognitiva II ...........Pag. 16
7.1.1.6 Grupo 5 (NE 5) de Estabilização CBT(**)..................Pag.17
7.1.1.7 Grupo Plus (NE PLUS) de Estimulação Sensorial.....Pag.17
(**) Técnicas Cognitivo - Comportamentais……….Pag. 18
8. Abordagem Técnica Complementar - Procedimentos Estratégicos................Pag. 19
8.1 Grupo A - Demências ............................................................................Pag.
19
8.1.1 Intervenção Técnica Individual.................................................Pag. 19
8.1.2 Intervenção Técnica em Grupo.................................................Pag. 19
8.1.3 Actividades Programadas..........................................................Pag. 19
8.2 Grupo B – Dano Cerebral e Estados Vegetativos...............................Pag. 19
9. Principais Recursos..............................................................................................Pag. 20
10. Referencias Bibliográficas.................................................................................Pag. 21
(Parte II)
ANEXO A: Grelha planificada de Registos de Intervenção em NP.........................Pag. 24
ANEXO B: Fichas planificadas de Actividades, Dinâmicas e Estratégias de NE
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5. em Grupo (ou Individuais)......................................................................Pag. 29
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(Parte I)
1. Âmbito
Inserida na abordagem Técnica Especializada Não-farmacológica com clientes
assistidos no Hospital do Mar (HMAR) a Unidade de Neuroestimulação (NE) é
estruturada no âmbito de clientes com Alterações Cognitivas como motivo
principal de internamento e, também, de clientes com Alterações Cognitivas
secundárias a Dano / Disfunção Cerebral e/ou resultantes de múltiplas patologias
médicas.
2. Objectivos
2.1 Gerais
2.1.1 - Uma Unidade de NE para clientes com Alterações Cognitivas
assistidos no HMAR que promova a Qualidade de Vida (QdV), baseada:
a) na Função Cognitiva;
b) na Autonomia (Actividades de Vida Diária - AVDs,
Actividades de Vida Instrumentais - AVDIs e Actividades
de Lazer);
c) na Funcionalidade;
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6. d) nas Competências de Desempenho;
e) na Comunicação e Interacção Ambiental.
2.1.2 - Uniformizar o processo de identificação, referenciação e prestação
de cuidados diferenciados no âmbito da NE a clientes com Alterações
Cognitivas.
2.2 Específicos
2.2.1 - Organizar os procedimentos de Avaliação, Diagnóstico,
Classificação e Intervenção Neuropsicológica:
a) De clientes da Unidade de Demência;
b) De clientes de outras Unidades com Critérios de Inclusão;
c) De clientes com Traumatismo Crâneo - Encefálico (TCE),
Estados Vegetativos e de Consciência Mínima.
2.2.2 - Desenvolver competências de outros profissionais na área da
prestação de cuidados aos clientes com Alterações Cognitivas, através da
consultoria nos domínios Cognitivos, Comportamentais e de
Competências.
2.2.3 - Elaborar Planos individuais de intervenção para o desenvolvimento
da Autonomia e Funcionalidade de cada cliente com Alterações
Cognitivas.
2.2.4 - Prestar assessoria à Direcção Clínica:
a) Ao nível Técnico-Científico na área da Neuroestimulação;
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7. b) Ao nível Administrativo na definição de indicadores e métodos
de Avaliação;
c) Ao nível de prioridades de Formação Interna;
d) Ao nível do Desenvolvimento e Promoção de Trabalhos de
Investigação e Estudos de âmbito científico.
3. Admissão - Referenciação
3.1 Tipologia
3.1.1 - Clientes Internados;
3.1.2 - Clientes em Ambulatório;
3.1.3 - Clientes em Centro - de - Dia;
3.1.4 - Clientes das Casas da Cidade (CC - UFNE).
. 3.2 Critérios de Inclusão
A - Demências:
3.2.1 - Com base nas alterações do comportamento e competências
detectadas na prestação directa de cuidados, em particular, nas Avaliações
Neuropsicológicas e Neurológicas das Funções Nervosas Superiores
(FNS) sugestivas de “Alterações Cognitivas”.
3.2.2 - Clientes que à data da sua Admissão no HMAR apresentem
diagnóstico prévio de “Alterações Cognitivas” confirmadas por:
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8. a) História Clínica com diagnóstico conhecido;
b) Avaliação Neuropsicológica das FNS sugestiva de “Alterações
Cognitivas” que condicionem a sua QdV;
c) Na aplicação de um Mini Mental State Exame (MMSE) indicador de
“Defeito Cognitivo” sem a interferência de Sintomatologia Depressiva de
Grave medida por Escalas de Depressão.
B - Dano Cerebral e Estados Vegetativos:
3.2.3 - Com diagnóstico conhecido de “Estado Vegetativo” ou de
“Consciência Mínima” e evidencia Clínica de potencial de Estimulação
Sensorial (ver Protocolo NE).
3.3 Critérios de Exclusão
3.3.1 - Casos de Medicina Física de Reabilitação (MFR);
3.3.2 - Casos de Desorientação não - persistente (ver parte II - Anexo B)
secundária a episódios de Confabulação, Síndrome Confusional Agudo,
Delírium, Delírio ou Amnésia Global Transitória;
3.3.3 - Casos de Psicologia Clínica para Psicoterapia de Apoio com
clientes com Sintomatologia Depressiva Grave.
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9. 4. Composição
4.1 Técnicos:
• André Carvalho (Psicólogo Clínico - Neuropsicologia)
• Ana Garcia (Terapeuta Ocupacional)
• Sandra Lameiras (Terapeuta Ocupacional)
4.2 Auxiliares de Terapia:
• Célia Oliveira (Auxiliar de Terapia Ocupacional)
• Maria Loureiro (Auxiliar de Terapia Ocupacional)
• Micaela Duarte (Auxiliar de Terapia Ocupacional)
• Marco Dores (Auxiliar de Terapia Ocupacional)
4.3 Animadores:
• Inês S. José (Animadora)
• Liliana Dorropio (Animadora)
• Marisa Alexandre (Animadora)
4.4 Coordenação Geral:
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10. • Manuel Caldas de Almeida
• Filomena Fernandes
• Alexandra Paulo (Coordenação-Operacional)
4.5 Consultores Técnico-Científicos:
• Ana Verdelho (Consultora de Neurologia)
• Alexandra Mendes (Consultora de Neuropsicologia)
• Manuel Gonçalves Pereira (Consultor de Psiquiatria)
• Helena Bárrios (Consultora Médica)
• Sandra Costa (Enfermeira especialista em Saúde Mental)
5. Organograma NE:
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11. 6. Dinâmica
a) Com base nos “Critérios de Inclusão” os clientes são referenciados à Unidade
de NE (ver ponto 3);
b) Após a Avaliação inicial elabora-se um Plano Individual de Neuroestimulação
(PIN) que é articulado nas reuniões de Equipa com o Plano Individual de
Cuidados (PIC) do cliente, numa lógica de continuidade de cuidados;
c) No PIN de cada cliente atribuí-se um “Nível de Neuroestimulação” que
protocola a intervenção Técnica (ver Protocolo NE);
d) O PIN de cada cliente contempla a sua integração em Actividades específicas
de NE de Grupo e/ou Individuais monitorizadas / supervisionadas pela
Neuropsicologia (NP) e/ou Terapia Ocupacional (TO) (ver Parte II - Anexo B);
e) As Actividades especificas são diferenciadas entre os Técnicos, Auxiliares de
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12. Terapia e de Animação numa dinâmica de trabalho de Equipa que assegure a
articulação e a complementaridade na intervenção com o cliente (ver
Organograma NE);
f) As Actividades específicas de NE, de Grupo ou Individuais, de NP, TO e de
Animação são distribuídas e identificadas pela diferentes áreas de Trabalho;
g) Mensalmente é Reavaliado o PIN de cada cliente e as Estratégias necessárias
para a implementação das Actividades de NE seleccionadas.
7. Abordagem Técnica Conceptual
7.1 Protocolo NE: (...)
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14. 7.1 Protocolo NE (conti.):
NÍVEL BÁSICO DE NEUROESTIMULAÇÃO
(NE PLUS)
Básico
Perturbação Global
ANS
Estados Vegetativos
+
Consciência
Mínima
Dependência
Total
E
Estimulação
Sensorial +
Comunicação
Aumentativa
Internamento
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15. C
(*) Manifestações Secundárias:
e Sintomas Predisponentes (*
MANIFESTAÇÕES SECUNDÁRIAS
(NE 5)
Estabilização
Internamento
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16. 7.1.1 Descrição Protocolo NE
No PIN de cada cliente é atribuído um Nível de Neuroestimulação que
protocola a intervenção com base nos seguintes indicadores:
a) Nível Cognitivo das FNS;
b) Diagnóstico / Sinais e Sintomas;
c) Grau de Funcionalidade;
d) Técnicas de NE / Cognitivo - Comportamentais.
Globalmente espera-se que a intervenção permita retardar a evolução da
doença.
Assim, temos:
7.1.1.1 Grupo O (NE O) de Treino Cognitivo: nível de
intervenção Preventiva para Treino de Domínios
Cognitivos com clientes sem Alterações significativas mas
com Queixas Subjectivas de Memória e Autonomia
Funcional, em Ambulatório ou Centro de Dia;
7.1.1.2 Grupo 1 (NE 1) de Reabilitação Cognitiva (I): 1º
nível de intervenção Reabilitativa para Reorganização
(recuperação - neuroplasticidade) e/ou Compensação de
Alterações Cognitivas Ligeiras e/ou de Défice(s)
Cognitivo(s) Ligeiro(s) (MCI) com Alterações nas AVDIs,
em Ambulatório ou Centro de Dia;
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17. 7.1.1.3 Grupo 2 (NE 2) de Reabilitação Cognitiva (II): 2º
nível de intervenção Reabilitativa para Reorganização
(recuperação - neuroplasticidade) e/ou Compensação de
Alterações Cognitivas Ligeiras a Moderadas e/ou Quadros
Demenciais Ligeiros a Moderados com Alterações nas
AVDs, em Internamento, Centro de Dia ou CC - UFNE;
7.1.1.4 Grupo 3 (NE 3) de Estimulação Cognitiva (I): 1º
nível de Estimulação Cognitiva com Terapia de
Orientação p/ a Realidade (TOR), Reminiscência e/ou
Estimulação Sensorial de Alterações Cognitivas Moderadas
a Graves e/ou Quadros Demenciais Moderados a Graves
com Dependência Moderada nas AVDs, em Internamento,
Centro de Dia ou CC - UFNE;
7.1.1.5 Grupo 4 (NE 4) de Estimulação Cognitiva (II): 2º
nível de Estimulação Cognitiva com Terapia de
Orientação p/ a Realidade (TOR), Reminiscência e
Estimulação Sensorial de Alterações Cognitivas Graves a
Muito Graves e/ou de Quadros Demenciais Graves com
Autonomia Reduzida ou Dependência Total nas AVDs, em
Internamento, Centro de Dia ou CC - UFNE;
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18. 7.1.1.6 Grupo 5 (NE 5) de Estabilização Cognitivo
Comportamental (CBT): nível de intervenção de
Estabilização Cognitivo - Comportamental de
Manifestações Secundárias(*) emergentes em Alterações
Cognitivas Ligeiras a Muito Graves com Alterações nas
AVDs a Dependência Total (grupo NE-2 a NE-4), em
Internamento;
7.1.1.7 Grupo Plus (NE PLUS) de Estimulação
Sensorial: nível de intervenção Básica de Estimulação
Sensorial e Comunicação Aumentativa de Perturbações
Globais da Actividade Nervosa Superior (ANS) em Estados
Vegetativos e/ou Estados de Consciência Mínima com
Dependência Total, em Internamento.
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19. (**) Técnicas Cognitivo - Comportamentais:
Manifestações Secundárias que poderão emergir por
descompensação do estado Clínico do cliente (ver Pág.
14):
a) Agitação;
b) Agressividade;
c) Deambulação;
d) Ansiedade;
e) Desorientação Persistente.
Técnicas específicas de abordagem na regulação destas
manifestações:
a) Validação Emocional;
b) Racionalização;
c) Reformulação;
d) Clarificação;
e) Reforço Positivo;
f) Humor...
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20. 8. Abordagem Técnica Complementar - Procedimentos Estratégicos
8.1 GRUPO A - Demências
8.1.1 Intervenção Técnica Individual:
8.1.1.1 - Frequência: diárias ou alternadas;
8.1.1.2 - Duração: 30min a 60min.
8.1.2 Intervenção Técnica em Grupo:
8.1.2.1 - Participantes: 6 a 8 elementos;
8.1.2.2 - Frequência: diárias ou alternadas;
8.1.2.3 - Duração: 60min a 90min.
8.1.3 – Actividades Programadas:
8.1.3.1 - Participantes: 6 a 8 elementos;
8.1.3.2 - Frequência: diária;
8.1.3.3 - Período: das 10h - 13h e das 14h - 17h.
8.2 GRUPO B – Dano Cerebral e Estados Vegetativos
8.1.3 Intervenção:
8.1.3.1 - Frequência: diária ou bidiária;
8.1.3.2 - Duração: 10min a 15min.
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21. 9. Principais Recursos
• Salas de Actividades de Grupo;
• Gabinetes Individuais de trabalho;
• Software de Neuroestimulação Licenciado: COGNIPLUS;
• Grelha planificada de registos de Intervenção em NP
(PARTE II - Anexo A);
• Fichas planificadas de Actividades, Dinâmicas e
Estratégias de NE em Grupo ou Individuais (PARTE II -
Anexo B);
• Materiais / Acessórios (reproduzidos e adaptados) de NE
para Actividade Individuais e/ou de Grupo.
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23. 10. Referências Bibliográficas seleccionadas:
• [1] Arias YG. Rehabilitación cognitive: Aspectos teóricos y metodológicos. Rev
Neurol. 2002; 34 (9): 870-876;
• [2] Direcção Geral da Saúde - Norma: Abordagem Terapêutica das Alterações
Cognitivas. 2012: Departamento da Qualidade na Saúde;
• [3] Fonseca AM, Paul C, et al. (2005). Envelhecer em Portugal. Lisboa: Climepsi
Editores;
• [4] Gea PM, Sánchez CB. Teoria Comprensiva de la Rehabilitación de Funciones
Cerebrales com base de los Programas de Rehabilitación en enfermos com daño
cerebral. Rev Neurol. 200; 30 (8): 779-783;
• [5] Gil R. (2001). Manual Neuropsicología. Barcelona: Masson Editeur;
• [6] Guinea SF. Estratregias a seguir en el diseño de los programas de
rehabilitación neuropsicológica para personas con daño cerebral. Rev Neurol.
2001; 33 (4): 373-377;
• [7] Habib M. (2000). Bases Neurológicas dos Comportamentos. Lisboa: Climepsi
Editores;
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24. • [8] Kirshner HS. (2002). Behavioral Neurology - Pratical Science of Mind and
Brain, Second Edition. Woburn, MA. HB Publications.
• [9] Kueider AM, Parisi JM, Gross AL, Rebok GW. Computerized Cognitive
Training with Older Adults: A Systematic Review. PLoS ONE www.plosone.org;
2012; 7 (7): 1-13;
• [10] Love AR, Kunik ME. Prevenção da agressividade nas pessoas com
demência. Geriatrics. 2009; 28 (5): 39-44;
• [11] Luengo BL. Orientaciones en rehabilitación cognitive. Rev Neurol. 2001; 33
(4): 383-387;
• [12] Maia L, Correia C, Leite, R. (2009). Avaliação e Intervenção
Neuropsicológica - Estudos de Caso e Instrumentos. Lisboa: Lidel Edições;
• [13] Martin, GN. (2006). Human Neuropsychology, Second Edition. Essex:
Pearson - Prentice Hall;
• [14] Martin M, Clare L, Altgassen AM, Cameron MH, Zehnder F. (2011).
Cognition-based interventions for healthy older people and people with mild
cognitive impairment (Review - Issue 1). The Cochrane Collaboration - The
Cochrane Library: Wiley Publishers;
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29. Funções Nervosas Domínios 1ª Avaliação NP Follow-Up NP
Superiores (I) Cognitivos Grau / Data Grau / Data
Focada / Mantida
Dividida / Distribuída
Atenção
Selectiva
(sustentação)
(de) Trabalho
Imediata/Lógica
(Verbal) Interferida
(Verbal) Associativa
Memória
Aprendizagem
Visual
Semântica (Remota)
Episódica
Autobiográfica
Autopsíquica
Temporal
Orientação
Espacial
Topográfica
N = Normativo / DL = Defeito Ligeiro / DM = Defeito Moderado / DA = Defeito Acentuado
NA = Não Aplicável
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30. Funções Nervosas Domínios 1ª Avaliação NP Follow-Up NP
Cognitivos
Superiores (II) Grau / Data Grau / Data
Identificação
Nomeação
Repetição
Linguagem
Compreensão
Discurso
Leitura
Escrita
Visuais (objectos)
Visuais (pessoas)
Gnosias
Auditivas
Tácteis
Raciocínio Cálculo Mental
Cálculo Escrito
Lógico -Aritmético
Ideativas
Ideomotoras
Práxias
Bucofaciais
N = Normativo / DL = Defeito Ligeiro / DM = Defeito Moderado / DA = Defeito Acentuado
NA = Não Aplicável
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31. Funções Nervosas Domínios 1ª Avaliação NP Follow-Up NP
Superiores (III) Cognitivos Grau / Data Grau / Data
Simples (desenhos)
Bidimensional (p. Cubo)
Capacidade
Visuo - Espacial
Construtiva
(p. Relógio)
Funções Verbal
Executivas Motora
( iniciativa ) Grafomotora
Capac. Juízo Critico
Flexibilidade Mental
Abstracção Verbal
Abstracção Não-Verbal
Funcionamento
Conceptualização
Frontal
Programação
Sensib. Interferência
Controlo Inibitório
Autonomia Ambiental
N = Normativo / DL = Defeito Ligeiro / DM = Defeito Moderado / DA = Defeito Acentuado
NA = Não Aplicável
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(Parte II)
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32. ANEXO B: Fichas planificadas de Actividades, Dinâmicas e Estratégias de NE
em Grupo (ou Individuais)
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