TREINAMENTO OPERADOR DE PONTE REV_A_PONTE ROLANTE.ppt
Tecnicas de Perfuração Off Shore
1. CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
André - Dione - Jonatas - Viviane - Wanderson
Geologia do Petróleo
TECNICAS DE PERFURAÇÃO OFF SHORE
Prof.: MSc. Elias Vicente da Cruz Santos Jr.
2. • As primeiras Unidades de Perfuração Marítimas
eram simples sondas terrestres montadas sobre
uma estrutura para perfurar em águas rasas.
Essas técnicas funcionaram com sucesso por
algum tempo. Mas a necessidade de se perfurar
em águas mais profundas fez surgir novos tipos
de equipamentos e técnicas especificas para
perfuração Off-shore.
Técnicas Perfuração Off-shore
4. Plataformas Fixas
• São estruturas moduladas em aço, instaladas no
local da operação com estacas cravadas no fundo
do mar.
• Primeiras unidades; alto custo; até 300m; recebem
todo tipo de equipamento.
5. Plataformas Auto-Elevaveis
• Constituídas basicamente de uma balsa com pernas;
• Destinadas a perfuração de poços exploratórios;
• Grande estabilidade; 5 a 130m; maior numero de
acidentes; dificuldades de reboque.
6. • Semi-submersíveis: Estrutura com um ou mais
conveses, apoiada por colunas em flutuadores
submersos.
• Navios sonda; Inicialmente navios adaptados, hoje são
projetados especialmente para perfuração.
• Novo FPSO: plataforma circular.
Plataformas Flutuantes
7. Plataformas Flutuantes
• Sofrem movimentação devido ação das ondas, ventos e
correntes;
• Posicionada num raio de tolerância;
• Ancoragem ou Posicionamento Dinâmico;
• Revestimento apoiados no fundo do mar;
• Propulsão própria ou não; grande liberdade; preferidas
em poços exploratórios;
8. Plataformas Tension Leg
• Usadas para
desenvolvimento de
campos, similar as
plataformas semi-
submersíveis, sendo
que suas pernas
ficam ancoradas no
fundo do mar;
• Pernas tracionadas
reduzem o
movimento; operação
similar as plataformas
fixas.
9. Sistema de cabeça de poço submarino
• Dois aspectos diferentes:
• BOP na superfície, como nas
sondas fixas;
• BOP no fundo do mar, como nas
sondas semi-submersíveis e em
navios;
• Nos 2 sistemas as colunas de
revestimento são sempre
ancoradas no fundo do mar
evitando sobrecarga na sonda;
maior estabilidade e facilidades de
abandono do poço.
10. BOP na Superfície
• O sistema de suspensão de fundo do mar
permite ancorar os revestimentos após sua
cimentação, abandonar o poço e retornar a ele
(tie-back);
• Necessidade de um cabeçal de superfície,
função de vedação e sustentação do peso dos
equipamentos acima do fundo do mar;
• Caso poço não seja explorado imediatamente,
será abandonada e tamponado; todos
equipamentos acima do cabeçal são retirados.
11. BOP no fundo do mar
• Em plataformas flutuantes, a cabeça de poço
fica no fundo do mar; cargas dos revestimentos
são absorvidas pelo condutor e revestimentos
de superfície, que por sua vez, descarregam
parte da carga em bases que funcionam como
fundação submarina para o poço;
12. BOP no fundo do mar
• Podem ser de 2 tipos:
• Com cabos guia (Guideline System);
• Sem cabos guia (Guidelineless System);
13. Com Cabos Guia (Guideline System)
• Usado para
perfuração em
lamina d’água até
400m;
• BGT, base guia
temporária; ancorar
quatro cabos para
prover um guia
temporário.
14. Com cabos guia (Guideline System)
• Assentamento da
BGT, desce coluna
de perfuração: broca
26”, alargador 36”;
• Descido BGP,
alojador e condutor
30”; Cimentação
do condutor 30”
• Perfuração da fase seguinte, com 26”; após, é descido
e cimentado o revestimento de 20”, extremidade
superior alojador de alta pressão;
ANIMAÇÃO
15. Com cabos guia (Guideline System);
• Após cimentação, descem e são conectados o
BOP e riser, que permitirão a perfuração até a
conclusão do poço.
16. Capa de abandono
• Usada para proteger a cabeça de poço, caso
o mesmo não seja posto em exploração logo
após sua perfuração.
17. Sem cabos guia (Guidelineless System)
• Usado em laminas d’água de grande
profundidade, com solo instável.
• BGT/tubulão é assentado com 12 a 14m de
profundidade, usando-se processo de
jateamento da área interna inferior do mesmo.
ANIMAÇÃO
18. Sem cabos guia (Guidelineless System)
• BGP: diferenças implementadas são forma,
tamanho e resistência;
• Alojadores de alta pressão usados em grandes
profundidades diferente apenas no diâmetro
interno, para serem acoplados em riser de
menor diâmetro.
19. Cabeça de poço em sondas flutuantes
• Os equipamentos de cabeças de poço ficam
instalados no fundo do mar, impossibilitando o
abandono rápido do local. Por isso surgiram
modificações em equipamentos, tornando-os
mais seguros (BOP stack, controle remoto).
• LMR (lower marine ride) acoplado ao BOP,
permite desconexão rápida em casos extremos.
• Riser sem resistência.
20. Movimentos de uma Sonda
• São considerados em um sistema de eixos XYZ.
21. Equipamentos Auxiliares
1 - Sistema de sustentação de cargas
2 - Sistema de movimentos de cargas
3-Sistema de rotação
4 - Sistema de circulação
5 - Sistema de geração e transmissão de energia
6 - Sistema de segurança do poço
7 - Coluna de perfuração
8 - Brocas (Com ou sem partes moveis)
22. Compensadores de movimento
• Compensador de
Ondulação Passivo
(PHC);
• Compensador de
Ondulação Ativo (AHC);
• Posicionamento Dinâmico;
24. Fluidos de perfuração
• São misturas complexas de sólidos, líquido e
algumas vezes gases. Devem ser especificados
de forma a garantir uma perfuração rápida e
segura.
25. CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
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Geologia do Petróleo
TECNICAS DE PERFURAÇÃO OFF SHORE
Prof.: MSc. Elias Vicente da Cruz Santos Jr.