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1  sur  29
"A minha palavra e a minha pregação não
consistiram em palavras persuasivas de
sabedoria humana, mas em demonstração do
Espírito e de poder, para que a vossa f é não se
apoiasse em sabedoria dos homens, mas no
poder de Deus." (l Co 2.4,5)
2
Somente o Evangelho de Cristo, no poder do
Espirito Santo, para destruir as fortalezas e a
resistência do universo académico e do
mundo político.
3
4
24 Por isso Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído para matar os
sábios de Babilônia; entrou, e disse-lhe assim: Não mates os sábios de Babilônia;
introduze-me na presença do rei, e declararei ao rei a interpretação.
25 Então Arioque depressa introduziu a Daniel na presença do rei, e disse-lhe assim:
Achei um homem dentre os cativos de Judá, o qual fará saber ao rei a interpretação.
26 Respondeu o rei, e disse a Daniel ( cujo nome era Beltessazar ): Podes tu fazer-me
saber o sonho que tive e a sua interpretação?
27 Respondeu Daniel na presença do rei, dizendo: O segredo que o rei requer, nem
sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o podem declarar ao rei;
28 Mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios; ele, pois, fez saber ao rei
Nabucodonosor o que há de acontecer nos últimos dias; o teu sonho e as visões da tua
cabeça que tiveste na tua cama são estes.
Mostrar que precisamos alcançar
com as Boas-Novas o mundo
académico e político.
Compreender
Conscientizar
Explicar
7
l – DANIEL NA UNIVERSIDADE BABILÔNICA
1. Uma vida testemunhal.
2. Uma carreira académica testemunhal.
3. Uma carreira testemunhal.
II-DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA
1. A crise escatológica.
2. A resposta teológico-evangélica.
III. A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABIÔNICA
1. A corrupção de Babilónia.
2. Daniel, o incorruptível.
Como Igreja do Senhor Jesus, precisamos alcançara todos com as Boas-Novas. O
mundo académico e político também precisam de ações evangelísticas por parte
da Igreja. A Escola Dominical deve preparar os crentes para serem testemunhas
do Deus Todo-Poderoso nas universidades e na esfera política. Infelizmente, ao
chegarás universidades, muitos acabam sendo envolvidos por filosofas malignas,
apostatando da f é cristã. Precisamos seguir o exemplo de Daniel e seus amigos.
Eles tiveram uma vida pública, política e académica de sucesso, exaltando e
glorificando o nome do Senhor. Estes não se deixaram contaminar pela cultura
babilónica, mas foram "sal" e "luz" em meio a uma sociedade corrompida pelo
pecado.
A Igreja do Senhor precisa fazer a diferença
no mundo académico e político.
• A evangelização nas universidades também deve ser uma prioridade máxima da
igreja, pois do universo académico saem os cientistas, educadores, formadores de
opinião e boa parte dos governantes e legisladores. Cabe-nos, pois, preparar
adequadamente nossos irmãos em Cristo, a fim de que, no campus, atuem como reais
testemunhas de Jesus Cristo. Somente desta maneira viremos a ter um país mais justo
e comprometido com a Ética Cristã.
• Nesta lição, veremos o exemplo de Daniel e seus três companheiros. Exilados em
Babilónia, destacaram-se como académicos, servidores públicos e políticos. Eles
mostraram, em atos e palavras, a supremacia do Deus de Israel.
• A vida desses hebreus serve de exemplo aos académicos e políticos cristãos, que
lutam por levar o Evangelho às mais altas esferas do conhecimento e do poder. 10
11
1. Uma vida testemunhal.
2. Uma carreira académica testemunhal.
3. Uma carreira testemunhal.
Em Babilónia, Daniel e seus três companheiros foram
reeducados na língua e na cultura dos caldeus (Dn 1.4).
Eles, porém, jamais renunciaram o seu temor a Deus, que é o
princípio de toda a sabedoria (Pv 1.7).
1. Uma vida testemunhal.
• ntes mesmo de serem matriculados na universidade babilónica, eles resolveram
firmemente, em seu coração, não se contaminar com a cultura caldaica (Dn 1.8). O
seu objetivo não era destruí-la, mas transformá-la através de uma postura santa e
testemunhal. Mais adiante, eles vieram a influenciar até mesmo a classe política do
império.
• Os crentes devem ser orientados para que testemunhem de Cristo também no
campus universitário. Em primeiro lugar, o universitário crente evangeliza através
de um testemunho santo e irrepreensível que, por si mesmo, é uma mensagem. E,
também, por meio de uma abordagem sábia e oportuna, que mostre a razão de
nossa esperança (l Pé 3.15). Nenhum universitário cristão deve sacrificar o
Evangelho no altar da pós-modernidade. Antes, que seja oportuno na proclamação
de Cristo.
12
2. Uma carreira académica testemunhal.
• Incentivemos nossos irmãos (as) a que sobressaiam pela excelência
académica. Se apresentarem rendimentos medíocres, como poderão
demonstrar que o amor a Cristo conduz à verdadeira sabedoria?
Vejamos o exemplo de Daniel e seus companheiros. Eles formaram-se
com louvor máximo: "E em toda matéria de sabedoria e de
inteligência, sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes
mais doutos do que todos os magos ou astrólogos que havia em todo
o seu reino" (Dn 1.20).
• A mediocridade académica depõe contra o Evangelho. O crente que
ama a Cristo adora-o também com as suas notas, graduações,
mestrados e doutorados.
13
3. Uma carreira testemunhal.
• Daniel e seus três companheiros foram inseridos, imediatamente, na
elite cultural e científica de Babilónia. E, nessa posição, Daniel ficaria
por mais de 70 anos (Dn 1.21). Jesus precisa de testemunhas em todas
as áreas do saber humano. Ele também morreu pelos cientistas,
médicos, advogados, sociólogos e educadores. Se prepararmos
devidamente os crentes, levaremos Cristo à elite cultural de nossa
nação e do mundo. Por conseguinte, treinemos os crentes para que
formem, no compus, grupos de oração, estudo bíblico e evangelismo.
Desses núcleos, Deus haverá de suscitar testemunhas irresistíveis de
sua Palavra. O Evangelho de Cristo não pode ausentar-se das áreas
cultas.
14
Daniel e seus amigos foram educa-
dos na universidade babilónica, mas
não se corromperam.
15
Arqueólogos revelam que os quatro jovens devem ter estudado por exemplo: língua caldeia, textos
cuneiformes em caldeu e acádio, uma vasta gama de resumos sobre religião, magia, astrologia e
ciências, além de falarem e escreverem em aramaico.
Aproveite para mostrar aos alunos que quando o nosso compromisso com Deus é forte, isso não
significa necessariamente que seremos corrompidos por uma educação pagã, numa sociedade pagã"
(RICHARDS, Lawrence O. Cuia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Génesis a Apocalipse capítulo por
capítulo, 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p, 513).
17
"Depois da destruição de Nínive, sete anos antes, o
Império Babilónico começou a crescer tão rapida-
mente que não dispunha de número suficiente de
babilónios cultos para a cúpula governamental.
Por isso, Nabucodonosor levou para Babilónia
jovens saudáveis de boa aparência e de alto nível
cultural a fim de ensinar-lhes a cultura dos
caldeus e, assim, torná-los úteis ao serviço real.
Entre eles estavam Daniel e seus três amigos".
(Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD).
18
1. A crise escatológica.
2. A resposta teológico-evangélica.
Daniel e seus três companheiros estavam a serviço de um
governante que desconhecia por completo a soberania divina.
Entretanto, souberam como, num momento crítico, realçar a
soberania do Único e Verdadeiro Deus.
1. A crise escatológica.
• O rei Nabucodonosor estava preocupado com o futuro de seu império, quando Deus lhe
mostrou, em sonho, o estabelecimento do Reino do Céu na Terra. Como nenhum de seus
magos ou astrólogos fora capaz de interpretar-lhe o sonho, decretou a morte da elite
intelectual de Babilónia (Dn 2.5). A academia babilónica era inútil naquele momento.
• Crises semelhantes desafiam os académicos cristãos nas diversas áreas do
conhecimento. Por essa razão, precisam estar alicerçados na Palavra de Deus, a fim de
mostrar o Evangelho de Cristo como a única solução a todos os problemas humanos.
19
2. A resposta teológico-evangélica.
• Naquele momento de crise, e diante da própria morte, Daniel apresenta
corajosamente a resposta divina: "Mas há um Deus nos céus, o qual revela os
segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias
[...]" (Dn 2.28). E, assim, o profeta fez saber a Nabucodonosor o programa divino
para os últimos dias.
• Somente o Evangelho de Cristo pode responder às questões que tanto angustiam a
humanidade. Aproveite, pois, a crise atual, para proclamar a todos, inclusive aos
sábios e poderosos, que somente Cristo pode resgatar a sociedade atual de uma
ruína certa e anunciada.
20
Daniel e seus amigos souberam
realçar a soberania do Deus único e
verdadeiro na academia babilónica.
21
22
Daniel resolveu desde o início não se contaminar. Não abriria mão de suas convicções, mesmo se tivesse
de pagar com a vida por isso. Note-se que Daniel não tinha agora a presença dos seus pais para orientá-lo
nas suas decisões; mas seu amor a Deus e à sua lei achava-se de tal modo arraigados nele desde a infância,
que ele somente desejava servir ao Senhor de todo coração.
Aqueles que resolvem permanecer fiéis a Deus, enfrentando a tentação, receberão forças para
permanecerem firmes por amor ao Senhor. Por outro lado, aqueles que antes não tomam a decisão de
permanecer fiéis a Deus e à sua Palavra, terão dificuldade para resistir ao pecado ou evitar conformar-se
corn os caminhos do mundo" [Lv 19.29; 21.7,14; Dt 22.2] (Bíblia de Estudo Pentecostal Rio de Janeiro:
CPAD, p. 1244).
23
1. A corrupção de Babilónia.
2. Daniel, o incorruptível.
Daniel já era bastante idoso quando foi convocado a gerir a
pior crise do Império Babilónico. Naquele instante, ele não
poderia ser politicamente correto. Por isso, proclamou
corajosamente a sentença divina sobre o reino de Belsazar.
• Embora Nabucodonosor tenha reconhecido o senhorio
divino em três ocasiões, seu filho, Belsazar, ao substituí-lo,
não demorou a levar o império à ruína. Numa noite de orgia
e insultos ao Deus de Israel, ele profanou os utensílios
sagrados do Santo Templo na presença de suas mulheres,
concubinas e grandes (Dn 5.1-3). Naquela mesma hora, o
Senhor escreveu, na parede do palácio, a sentença de morte
daquele reino. O mesmo acontece no Brasil.
• Deus está a requerer de seu povo uma atitude mais
evangélica, santa e decisiva (2 Cr 7.14).
1. A corrupção de Babilónia.
24
• Como nenhum académico babilónico fosse capaz de ler a sentença divina
escrita na parede, o nome do velho profeta é evocado. Já na presença do rei e
rejeitando todos os dons e agrados que este lhe oferecera, Daniel leu a
sentença (Dn 5.25-31). Mais uma vez, ele não se deixou enlaçar pelo charme
do politicamente correio. Interpretando a inscrição, repreendeu
energicamente o monarca.
• Que os homens públicos cristãos não se furtem ao seu dever. Que venhamos,
neste momento de crise económica e política que debilita o Brasil, anunciar
que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que bem-aventurada é a
nação cujo Deus é o Senhor. Os governantes, legisladores e juizes também
precisam ouvir que Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e, em breve,
virá nos buscar.
2. Daniel, o incorruptível.
25
Deus é soberano e Senhor. Ele interveio
no político babilónica.
26
A Religião Babilónica
Com a ascensão da supremacia da cidade da Babilónia, Marduque, o patrono da cidade, tornou-se a principal divindade
do panteão babilónico. Uma festa de ano novo chamada de festa de “akitu” era realizada anualmente em sua honra, na
qual uma batalha simulada entre o rei e o dragão das profundezas era comemorar a primitiva de Marduque sobre o caos.
O propósito da era anunciar o novo com um ritual assegurar paz, a prosperidade e a felicidade por todo o ano.
Outras divindades adoradas pelos babilónicos eram Anu, do céu; Enlil, deus do vento e da terra, Ea, deus do submundo -
juntos, formavam uma tríade de divindades. Outra tríade importante era Sin, o deus-sot de Ur; e Harã, os primeiros
abrigos da família de Abraão; Sairias, a divindade do sol; e Istar, deusa do amor e da guerra, equivalente à Astarte dos
fenícios, Astarote mencionada na Bíblia, e Afrodite dos gregos, Outras divindades significativas foram Nabo, o deus da
escrita e Nergal (irmão de Marduque), o deus da guerra e da fome.
Os deuses da Babilónia eram, em sua origem, personificações das várias forças da natureza, A religião babilónica era
dessa forma, orna adoração à natureza em todas as suas partes, prestando homenagem a seres super-humanos que eram
ao mesmo tempo amigáveis e hostis, com frequência representados por fornias humanas, animais (Bíblia de Estudo
Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 2134697).
27
• Que os líderes saibam como preparar aqueles que vão
frequentar uma universidade. À semelhança de Daniel e seus
companheiros, estes poderão fazer uma grande diferença no
mundo académico e na esfera política. O Senhor Jesus precisa
de crentes em todas as camadas sociais.
28
29
* Por que a evangelização académica é prioridade da igreja?
Porque no universo académico saem os cientistas, educadores,
formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores.
* De que modo os académicos podem testemunhar de Cristo?
Por intermédio de uma vida testemunhal e uma carreira académica
excelente.
* Como atuaram Daniel e seus companheiros em Babilónia?
Atuaram de forma excelente, exaltando e glorificando o Deus Todo-
Poderoso.
* Fale da intervenção de Daniel na cultura babilónica.
Daniel não se deixou enlaçar pela cultura babilónica nem pelo
charme do politicamente correto.
* Qual a obrigação de um político cristão ante as crises?
Orar e anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e
que bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor.

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Alcançando o mundo acadêmico e político com o Evangelho

  • 1.
  • 2. "A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa f é não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus." (l Co 2.4,5) 2
  • 3. Somente o Evangelho de Cristo, no poder do Espirito Santo, para destruir as fortalezas e a resistência do universo académico e do mundo político. 3
  • 4. 4 24 Por isso Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído para matar os sábios de Babilônia; entrou, e disse-lhe assim: Não mates os sábios de Babilônia; introduze-me na presença do rei, e declararei ao rei a interpretação. 25 Então Arioque depressa introduziu a Daniel na presença do rei, e disse-lhe assim: Achei um homem dentre os cativos de Judá, o qual fará saber ao rei a interpretação. 26 Respondeu o rei, e disse a Daniel ( cujo nome era Beltessazar ): Podes tu fazer-me saber o sonho que tive e a sua interpretação? 27 Respondeu Daniel na presença do rei, dizendo: O segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o podem declarar ao rei; 28 Mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de acontecer nos últimos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça que tiveste na tua cama são estes.
  • 5. Mostrar que precisamos alcançar com as Boas-Novas o mundo académico e político.
  • 7. 7 l – DANIEL NA UNIVERSIDADE BABILÔNICA 1. Uma vida testemunhal. 2. Uma carreira académica testemunhal. 3. Uma carreira testemunhal. II-DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA 1. A crise escatológica. 2. A resposta teológico-evangélica. III. A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABIÔNICA 1. A corrupção de Babilónia. 2. Daniel, o incorruptível.
  • 8. Como Igreja do Senhor Jesus, precisamos alcançara todos com as Boas-Novas. O mundo académico e político também precisam de ações evangelísticas por parte da Igreja. A Escola Dominical deve preparar os crentes para serem testemunhas do Deus Todo-Poderoso nas universidades e na esfera política. Infelizmente, ao chegarás universidades, muitos acabam sendo envolvidos por filosofas malignas, apostatando da f é cristã. Precisamos seguir o exemplo de Daniel e seus amigos. Eles tiveram uma vida pública, política e académica de sucesso, exaltando e glorificando o nome do Senhor. Estes não se deixaram contaminar pela cultura babilónica, mas foram "sal" e "luz" em meio a uma sociedade corrompida pelo pecado.
  • 9. A Igreja do Senhor precisa fazer a diferença no mundo académico e político.
  • 10. • A evangelização nas universidades também deve ser uma prioridade máxima da igreja, pois do universo académico saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores. Cabe-nos, pois, preparar adequadamente nossos irmãos em Cristo, a fim de que, no campus, atuem como reais testemunhas de Jesus Cristo. Somente desta maneira viremos a ter um país mais justo e comprometido com a Ética Cristã. • Nesta lição, veremos o exemplo de Daniel e seus três companheiros. Exilados em Babilónia, destacaram-se como académicos, servidores públicos e políticos. Eles mostraram, em atos e palavras, a supremacia do Deus de Israel. • A vida desses hebreus serve de exemplo aos académicos e políticos cristãos, que lutam por levar o Evangelho às mais altas esferas do conhecimento e do poder. 10
  • 11. 11 1. Uma vida testemunhal. 2. Uma carreira académica testemunhal. 3. Uma carreira testemunhal. Em Babilónia, Daniel e seus três companheiros foram reeducados na língua e na cultura dos caldeus (Dn 1.4). Eles, porém, jamais renunciaram o seu temor a Deus, que é o princípio de toda a sabedoria (Pv 1.7).
  • 12. 1. Uma vida testemunhal. • ntes mesmo de serem matriculados na universidade babilónica, eles resolveram firmemente, em seu coração, não se contaminar com a cultura caldaica (Dn 1.8). O seu objetivo não era destruí-la, mas transformá-la através de uma postura santa e testemunhal. Mais adiante, eles vieram a influenciar até mesmo a classe política do império. • Os crentes devem ser orientados para que testemunhem de Cristo também no campus universitário. Em primeiro lugar, o universitário crente evangeliza através de um testemunho santo e irrepreensível que, por si mesmo, é uma mensagem. E, também, por meio de uma abordagem sábia e oportuna, que mostre a razão de nossa esperança (l Pé 3.15). Nenhum universitário cristão deve sacrificar o Evangelho no altar da pós-modernidade. Antes, que seja oportuno na proclamação de Cristo. 12
  • 13. 2. Uma carreira académica testemunhal. • Incentivemos nossos irmãos (as) a que sobressaiam pela excelência académica. Se apresentarem rendimentos medíocres, como poderão demonstrar que o amor a Cristo conduz à verdadeira sabedoria? Vejamos o exemplo de Daniel e seus companheiros. Eles formaram-se com louvor máximo: "E em toda matéria de sabedoria e de inteligência, sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos ou astrólogos que havia em todo o seu reino" (Dn 1.20). • A mediocridade académica depõe contra o Evangelho. O crente que ama a Cristo adora-o também com as suas notas, graduações, mestrados e doutorados. 13
  • 14. 3. Uma carreira testemunhal. • Daniel e seus três companheiros foram inseridos, imediatamente, na elite cultural e científica de Babilónia. E, nessa posição, Daniel ficaria por mais de 70 anos (Dn 1.21). Jesus precisa de testemunhas em todas as áreas do saber humano. Ele também morreu pelos cientistas, médicos, advogados, sociólogos e educadores. Se prepararmos devidamente os crentes, levaremos Cristo à elite cultural de nossa nação e do mundo. Por conseguinte, treinemos os crentes para que formem, no compus, grupos de oração, estudo bíblico e evangelismo. Desses núcleos, Deus haverá de suscitar testemunhas irresistíveis de sua Palavra. O Evangelho de Cristo não pode ausentar-se das áreas cultas. 14
  • 15. Daniel e seus amigos foram educa- dos na universidade babilónica, mas não se corromperam. 15
  • 16. Arqueólogos revelam que os quatro jovens devem ter estudado por exemplo: língua caldeia, textos cuneiformes em caldeu e acádio, uma vasta gama de resumos sobre religião, magia, astrologia e ciências, além de falarem e escreverem em aramaico. Aproveite para mostrar aos alunos que quando o nosso compromisso com Deus é forte, isso não significa necessariamente que seremos corrompidos por uma educação pagã, numa sociedade pagã" (RICHARDS, Lawrence O. Cuia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Génesis a Apocalipse capítulo por capítulo, 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p, 513).
  • 17. 17 "Depois da destruição de Nínive, sete anos antes, o Império Babilónico começou a crescer tão rapida- mente que não dispunha de número suficiente de babilónios cultos para a cúpula governamental. Por isso, Nabucodonosor levou para Babilónia jovens saudáveis de boa aparência e de alto nível cultural a fim de ensinar-lhes a cultura dos caldeus e, assim, torná-los úteis ao serviço real. Entre eles estavam Daniel e seus três amigos". (Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD).
  • 18. 18 1. A crise escatológica. 2. A resposta teológico-evangélica. Daniel e seus três companheiros estavam a serviço de um governante que desconhecia por completo a soberania divina. Entretanto, souberam como, num momento crítico, realçar a soberania do Único e Verdadeiro Deus.
  • 19. 1. A crise escatológica. • O rei Nabucodonosor estava preocupado com o futuro de seu império, quando Deus lhe mostrou, em sonho, o estabelecimento do Reino do Céu na Terra. Como nenhum de seus magos ou astrólogos fora capaz de interpretar-lhe o sonho, decretou a morte da elite intelectual de Babilónia (Dn 2.5). A academia babilónica era inútil naquele momento. • Crises semelhantes desafiam os académicos cristãos nas diversas áreas do conhecimento. Por essa razão, precisam estar alicerçados na Palavra de Deus, a fim de mostrar o Evangelho de Cristo como a única solução a todos os problemas humanos. 19
  • 20. 2. A resposta teológico-evangélica. • Naquele momento de crise, e diante da própria morte, Daniel apresenta corajosamente a resposta divina: "Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias [...]" (Dn 2.28). E, assim, o profeta fez saber a Nabucodonosor o programa divino para os últimos dias. • Somente o Evangelho de Cristo pode responder às questões que tanto angustiam a humanidade. Aproveite, pois, a crise atual, para proclamar a todos, inclusive aos sábios e poderosos, que somente Cristo pode resgatar a sociedade atual de uma ruína certa e anunciada. 20
  • 21. Daniel e seus amigos souberam realçar a soberania do Deus único e verdadeiro na academia babilónica. 21
  • 22. 22 Daniel resolveu desde o início não se contaminar. Não abriria mão de suas convicções, mesmo se tivesse de pagar com a vida por isso. Note-se que Daniel não tinha agora a presença dos seus pais para orientá-lo nas suas decisões; mas seu amor a Deus e à sua lei achava-se de tal modo arraigados nele desde a infância, que ele somente desejava servir ao Senhor de todo coração. Aqueles que resolvem permanecer fiéis a Deus, enfrentando a tentação, receberão forças para permanecerem firmes por amor ao Senhor. Por outro lado, aqueles que antes não tomam a decisão de permanecer fiéis a Deus e à sua Palavra, terão dificuldade para resistir ao pecado ou evitar conformar-se corn os caminhos do mundo" [Lv 19.29; 21.7,14; Dt 22.2] (Bíblia de Estudo Pentecostal Rio de Janeiro: CPAD, p. 1244).
  • 23. 23 1. A corrupção de Babilónia. 2. Daniel, o incorruptível. Daniel já era bastante idoso quando foi convocado a gerir a pior crise do Império Babilónico. Naquele instante, ele não poderia ser politicamente correto. Por isso, proclamou corajosamente a sentença divina sobre o reino de Belsazar.
  • 24. • Embora Nabucodonosor tenha reconhecido o senhorio divino em três ocasiões, seu filho, Belsazar, ao substituí-lo, não demorou a levar o império à ruína. Numa noite de orgia e insultos ao Deus de Israel, ele profanou os utensílios sagrados do Santo Templo na presença de suas mulheres, concubinas e grandes (Dn 5.1-3). Naquela mesma hora, o Senhor escreveu, na parede do palácio, a sentença de morte daquele reino. O mesmo acontece no Brasil. • Deus está a requerer de seu povo uma atitude mais evangélica, santa e decisiva (2 Cr 7.14). 1. A corrupção de Babilónia. 24
  • 25. • Como nenhum académico babilónico fosse capaz de ler a sentença divina escrita na parede, o nome do velho profeta é evocado. Já na presença do rei e rejeitando todos os dons e agrados que este lhe oferecera, Daniel leu a sentença (Dn 5.25-31). Mais uma vez, ele não se deixou enlaçar pelo charme do politicamente correio. Interpretando a inscrição, repreendeu energicamente o monarca. • Que os homens públicos cristãos não se furtem ao seu dever. Que venhamos, neste momento de crise económica e política que debilita o Brasil, anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor. Os governantes, legisladores e juizes também precisam ouvir que Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e, em breve, virá nos buscar. 2. Daniel, o incorruptível. 25
  • 26. Deus é soberano e Senhor. Ele interveio no político babilónica. 26
  • 27. A Religião Babilónica Com a ascensão da supremacia da cidade da Babilónia, Marduque, o patrono da cidade, tornou-se a principal divindade do panteão babilónico. Uma festa de ano novo chamada de festa de “akitu” era realizada anualmente em sua honra, na qual uma batalha simulada entre o rei e o dragão das profundezas era comemorar a primitiva de Marduque sobre o caos. O propósito da era anunciar o novo com um ritual assegurar paz, a prosperidade e a felicidade por todo o ano. Outras divindades adoradas pelos babilónicos eram Anu, do céu; Enlil, deus do vento e da terra, Ea, deus do submundo - juntos, formavam uma tríade de divindades. Outra tríade importante era Sin, o deus-sot de Ur; e Harã, os primeiros abrigos da família de Abraão; Sairias, a divindade do sol; e Istar, deusa do amor e da guerra, equivalente à Astarte dos fenícios, Astarote mencionada na Bíblia, e Afrodite dos gregos, Outras divindades significativas foram Nabo, o deus da escrita e Nergal (irmão de Marduque), o deus da guerra e da fome. Os deuses da Babilónia eram, em sua origem, personificações das várias forças da natureza, A religião babilónica era dessa forma, orna adoração à natureza em todas as suas partes, prestando homenagem a seres super-humanos que eram ao mesmo tempo amigáveis e hostis, com frequência representados por fornias humanas, animais (Bíblia de Estudo Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 2134697). 27
  • 28. • Que os líderes saibam como preparar aqueles que vão frequentar uma universidade. À semelhança de Daniel e seus companheiros, estes poderão fazer uma grande diferença no mundo académico e na esfera política. O Senhor Jesus precisa de crentes em todas as camadas sociais. 28
  • 29. 29 * Por que a evangelização académica é prioridade da igreja? Porque no universo académico saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores. * De que modo os académicos podem testemunhar de Cristo? Por intermédio de uma vida testemunhal e uma carreira académica excelente. * Como atuaram Daniel e seus companheiros em Babilónia? Atuaram de forma excelente, exaltando e glorificando o Deus Todo- Poderoso. * Fale da intervenção de Daniel na cultura babilónica. Daniel não se deixou enlaçar pela cultura babilónica nem pelo charme do politicamente correto. * Qual a obrigação de um político cristão ante as crises? Orar e anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor.