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ÂNGELA R. LESSA DE ANDRADE
ENFERMEIRA, OBSTETRA,
SANITARISTA, SEXÓLOGA;
MESTRE EM PROMOÇÃO À SAÚDE
1.Fisiologia da Gestação
As alterações que ocorrem no organismo materno têm por objetivo manter um
ambiente adequado para que a futura criança se desenvolva .
Modificações sistêmicas:
a) Alterações Circulatórias: *Volemia (50% a mais )
*Débito cardíaco
*resistência vascular
* Redução da PA arterial
b) Alterações Sangüíneas: *Aumento do número total de leucócitos
*Aumento dos fatores de coagulação
* Volemia (50% a mais ) hemodiluição  hematócrito
c) Alterações Respiratórias: *volume corrente pulmonar
(provocada pela progesterona), com uma inspiração mais profunda e uma expiração
mais completa.
d) Alterações do Aparelho Digestivo:
*Hipotônico /Hipoativo
*Peristaltismo de todo TGI está diminuído constipação→
*Diminuição do esvaziamento gástrico azia→
e) Alterações do aparelho urinário: *Atonia e diminuição do fluxo e aumento do resíduo
urinário
*Aumento da freqüência das micções (polaciúria)
f) Postura e Deambulação:*Mudança do centro de gravidade
* Lordose progressiva
g) Alterações na Pele: * Melasma / Linha Nigra
h) Alterações Metabólicas:* Nos dois primeiros trimestres: acúmulo de gordura
corpórea (anabolismo)
*No último trimestre: aumento dos níveis de ácidos graxos no sangue (catabolismo) como
fonte energética para a gestante
*Primeira metade da gestação: aumento da eficácia da insulina
*Segunda metade da gestação: e diminuição do uso da glicose pela mãe.
Há diminuição da ação da insulina em nível celular → diabetes gestacional
2.Diagnóstico da Gestação
O ato de diagnosticar significa conhecer determinado fato ou doença pelos seus sinais e
sintomas.
a) Diagnóstico clínico:
Sinais de presunção/probabilidade: estão relacionados com as alterações no organismo
materno (sinais precoces)
- *Amenorréia * Sinal de Jacquemier (vulva-violeta)
- *Náuseas e vômitos *Sinal de Hegar (Consist. ístimo)
- *Polaciúria *Sinal de Piskachek (assimetria)
- *Hipersensibilidade mamária *Sinal de Noble-Budin(forma globosa)
- *Sinal de Kluge(vagina-arroxeada)
Sinais de certeza: são aqueles dependentes do concepto (sinais mais tardios)
*Sinal de puzos rechaço fetal
*Ausculta fetal
*Percepção dos Movimentos fetais
*Palpação dos Seguimentos fetais
b) Diagnóstico laboratorial
c) Diagnóstico Ultrassonografico
4 sem
5 sem
8 sem
8 sem
8 sem
14 semanas
3.Pelviologia
A pelviologia é conceituada como o estudo da bacia, que é formada
lateralmente pelo ísquio e íleo; anteriormente pelo púbis e
posteriormente pelo sacro e cóccix.
Obstetrícia Normal
Estreitos: são os limites da bacia obstétrica, ou seja, regiões que cercam a bacia
• Estreito superior
• Estreito médio:
• Estreito inferior:
 
Planos paralelos (planos de Hodge)
*Primeiro plano: confunde-se com o estreito superior.
*Segundo plano: passa pela borda inferior da sínfise púbica até o meio da
segunda vértebra sacra.
*Terceiro plano: passa pelas espinhas ciáticas.
*Quarto plano: passa pela ponta do cóccix e se confunde com o assoalho
pélvico.
Planos paralelos (planos de DE LEE)
4.Estática fetal
É através do conhecimento da estática fetal que o prestador da assistência ao parto
pode conhecer como o feto se dispõe dentro do útero materno.
Suturas: são espaços que separam os ossos, que na cabeça fetal encontram-se justapostos.
Sutura sagital: localizada entre os parietais;
  Sutura metópica: localizada entre os frontais;
Sutura coronária: localizada entre os frontais e parietais;
Sutura lambdóide: localizada entre os parietais e o occipital;
   Sutura temporal: localizada entre os parietais e os temporais.
Fontanelas: são espaços membranosos, resultantes da ligação das suturas.
Bregmática: é conhecida também como fontanela anterior ou grande fontanela, tem a
configuração de um losângulo .
Lambdóide: é conhecida como fontanela posterior ou pequena fontanela, tem a
configuração triangular
Atitude fetal: corresponde à relação dos diversos segmentos fetais
entre si.
a)Fletida: o feto dobra-se sobre si, direcionando o mento ao tórax; fletindo as
coxas sobre o abdome e as pernas sobre as coxas, assumindo uma forma
ovóide
b)Defletida: ocorre quando o feto deflete o seu pescoço, não assumindo forma
ovóide. Quanto ao grau de deflexão, pode ser classificada:
*Defletida de 1º grau – quando o ponto de referência é a fontanela bregmática.
*Defletida de 2ºgrau – quando o ponto de referência é o nariz (naso) .
*Defletida de 3ºgrau - quando o ponto de referência é o queixo (mento).
Situação: é a relação entre o maior eixo uterino com o maior eixo fetal
(coluna vertebral).
   *Longitudinal: quando os eixos estão paralelos.
   *Transversa: quando os eixos estão perpendiculares.
*Oblíqua: quando os eixos formam um ângulo agudo
Apresentação: corresponde a região fetal que ocupa a área do estreito superior,
ou seja, à parte que pretende se insinuar .
*Cefálica
*Pélvica (completa e incompleta).
*Córmica
Posição: é a relação do maior eixo fetal com o heme abdome materno, podendo ser
classificada em direita ou esquerda
 
 
 
MANOBRA DE LEOPOLD
• Primeira manobra
Delimitação da AFU. Com uma das mãos imprimindo súbito impulso ao pólo fetal, esse sofre 
um deslocamento, chamado "rechaço fetal"realizado com a mulher em decubito dorsal .
• Segunda manobra
Tenta-se palpar o dorso fetal e os membros, de um ou outro lado do útero.
• Terceira manobra
Conhecida como manobra de Leopold ou Pawlick, serve para explorar a mobilidade do pólo fetal 
que se apresenta em relação com o estreito superior do trajeto pélvico. 
• Quarta manobra
Para  reconhecer  o  pólo  cefálico  ou  o  pélvico,  e,assim,  determinar  o  tipo  de  apresentação  do 
concepto.
Trabalho de Parto:
• Em 10 minutos, 4-5 contrações, com 50 
mmHg de intensidade;
•  45 a 70 segundos de duração;
• Intensidade: leve, moderada ou forte;
• Dilatação ≥3cm;
5.Mecanismo do Parto
O mecanismo, mecânica ou física do parto é o conjunto de fenômenos
passivos e ativos que o feto sofre no decurso de sua passagem pelo
canal do parto.
Tempos do mecanismo de parto :
a)Innsiuação: consiste na passagem do maior diâmetro do pólo
cefálico pela área do estreito superior da pelve materna.
*Flexão: é o movimento que o feto realiza para aproximar-se do
esterno.
*Assinclitismo: é o movimento de lateralização do pólo cefálico,
tendo como objetivo facilitar sua descida . Anterior/posterior.
b)Descida:.Trata-se do avanço da apresentação (cefálica/pélvica) do
estreito superior para o inferior .
*Rotação interna: tem a finalidade de posicionar a (sutura sagital)
no sentido Antero posterior da saída do canal de parto
Mecanismo do Partoc)Desprendimento: é representado pela exteriorização vulvar
completa da apresentação.
*Rotação externa: na rotação externa, também conhecida
por "movimento de restituição", o occipício (lambdóide) volta à posição
primitiva.
d)Desprendimento fetal final: desprendimento do ovóide
córmico
FASES CLINICAS DO PARTO:
A)FASE DA DILATAÇÃO
B)FASE DA EXPULSÃO
C)FASE DE SECUNDAMENTO, DEQUITAÇÃO OU DELIVRAMENTO
D) PERÍODO DE GREENBERG
Fases clinicas do parto:
a)Fase da dilatação: trata-se do primeiro período do parto, inclui a cervicodilatação.
Atenção!!
Nas primíparas o colo apaga-se primeiro e posteriormente dilata-se, já nas
multíparas este fenômeno acima citado acontecem simultaneamente.
DILATAÇÃO
Cada quadrícula do gráfico
representa 1cm na vertical e
1h na horizontal
FASE ATIVA
colo deverá dilatar 1cm/h ou
mais;
ALERTA
AÇÃO
FASE LATENTE
dura até 8h;
DESCIDA
DA CABEÇA
O documento é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS)
desde 1994. e pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e
Obstetrícia (Febrasgo) desde 1998, mas até hoje é pouco utilizado nas
maternidades brasileiras.
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 368, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
(Esta resolução normativa entrará em vigor na data de 06/07/2015)
Dispõe sobre o direito de acesso à informação das beneficiárias aos percentuais
de cirurgias cesáreas e de partos normais, por operadora, por estabelecimento de
saúde e por médico e sobre a utilização do partograma, do cartão da gestante e
da carta de informação à gestante no âmbito da saúde suplementar.
Art. 8º O partograma é um documento gráfico onde são feitos os
registros do desenvolvimento do trabalho de parto, das condições
maternas e fetais e deverá conter, no mínimo, as informações
indicadas pela Organização Mundial da Saúde - OMS, conforme o
Anexo III, desta RN, podendo ser utilizado qualquer modelo de
partograma, desde que contenha os dados mínimos indicados pela
OMS .
Parágrafo único. Nos casos em que, por imperativo clínico, o
partograma não for utilizado, este deverá ser substituído por um
relatório médico detalhado.
Art. 9º Considera-se parte integrante do processo para pagamento do
procedimento parto, o partograma citado no art. 8º desta Resolução
Normativa.
b)Fase da expulsão: é alcançada pela dilatação da cérvice dando
prosseguimento a descida do feto através do canal de parto chegando então a expulsão
do mesmo para o meio exterior.
c)Fase de secundamento: é conhecida como delivramento ou
dequitação. Esta fase pode se dar por dois distintos mecanismos:
*Bandelocque Shultze: ocorre quando a placenta ao se exteriorizar, apresenta a sua
face fetal
*Bandelocque Ducan: ocorre quando a placenta ao se
exteriorizar apresenta a face materna.
SINAIS CLÍNICOS DE DESCOLAMENTO E DE
DESCIDA DA PLACENTA:
• Sinal de Garber=Identificação digital da placenta no fundo
de saco posterior da vagina.
• Sinal de Strassman=Torção do cordão, concomitante com a
sua descida.
• Sinal de Schroeder=Elevação do fundo uterino (entre 2 e 3
cm) e seu desvio para a direita.
• Sinal de Fabre=Não transmissibilidade ao fundo uterino das
trações exercidas sobre o cordão.
• Sinal de Kustner=Ao elevar-se o corpo uterino (pressão
sobre o segmento inferior) não ocorre a subida do cordão.
• Sinal de Calman.=Sensação de peso retal, com ou sem cólica
ou puxos.
•MANOBRA DE JACOB- DUBIN
d)Período de Greenberg: é conhecido como a quarta fase do
parto, trata-se da primeira hora após da dequitação, onde ocorre alguns
mecanismos fisiológicos como:
*Miotamponagem-contração dos vasos pela musculatura uterina chamada
ligaduras vivas de Pinard.
*Trombotamponagem-processo de coagulação sanguínea com formação do
trombo.
*Indiferença uterina - fase de contração e relaxamento uterino.
• GLOBO DE SEGURANÇA DE PINARD= CONTRAÇÃO FIXA
• Puerpério
  È o período que se segue ao termino da gestação, iniciando-se logo aos o
secundamento, e que se caracteriza pela e recuperação das alterações
gravídicas.
• Loquiação:
Lóquios sanguíneo: três a quatro dias
Lóquios serosanguíneos: Do 5 dia ao 22 dia ou 10 dia
Lóquios serosos: Até o 45 dia do pós parto
 
• Cuidados de enfermagem no pós parto:
-Focalizar a avaliação continua na identificação precoce de complicações.
-Avaliar cuidadosamente hemorragia através da verificação do fundo de útero.
-Avaliar a temperatura, a pressão arterial, o pulso e a respiração.
Fisiologia da gestação preparatório 2016

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Fisiologia da gestação preparatório 2016

  • 1. ÂNGELA R. LESSA DE ANDRADE ENFERMEIRA, OBSTETRA, SANITARISTA, SEXÓLOGA; MESTRE EM PROMOÇÃO À SAÚDE
  • 2. 1.Fisiologia da Gestação As alterações que ocorrem no organismo materno têm por objetivo manter um ambiente adequado para que a futura criança se desenvolva . Modificações sistêmicas: a) Alterações Circulatórias: *Volemia (50% a mais ) *Débito cardíaco *resistência vascular * Redução da PA arterial b) Alterações Sangüíneas: *Aumento do número total de leucócitos *Aumento dos fatores de coagulação * Volemia (50% a mais ) hemodiluição  hematócrito c) Alterações Respiratórias: *volume corrente pulmonar (provocada pela progesterona), com uma inspiração mais profunda e uma expiração mais completa. d) Alterações do Aparelho Digestivo: *Hipotônico /Hipoativo *Peristaltismo de todo TGI está diminuído constipação→ *Diminuição do esvaziamento gástrico azia→
  • 3. e) Alterações do aparelho urinário: *Atonia e diminuição do fluxo e aumento do resíduo urinário *Aumento da freqüência das micções (polaciúria) f) Postura e Deambulação:*Mudança do centro de gravidade * Lordose progressiva g) Alterações na Pele: * Melasma / Linha Nigra h) Alterações Metabólicas:* Nos dois primeiros trimestres: acúmulo de gordura corpórea (anabolismo) *No último trimestre: aumento dos níveis de ácidos graxos no sangue (catabolismo) como fonte energética para a gestante *Primeira metade da gestação: aumento da eficácia da insulina *Segunda metade da gestação: e diminuição do uso da glicose pela mãe. Há diminuição da ação da insulina em nível celular → diabetes gestacional
  • 4. 2.Diagnóstico da Gestação O ato de diagnosticar significa conhecer determinado fato ou doença pelos seus sinais e sintomas. a) Diagnóstico clínico: Sinais de presunção/probabilidade: estão relacionados com as alterações no organismo materno (sinais precoces) - *Amenorréia * Sinal de Jacquemier (vulva-violeta) - *Náuseas e vômitos *Sinal de Hegar (Consist. ístimo) - *Polaciúria *Sinal de Piskachek (assimetria) - *Hipersensibilidade mamária *Sinal de Noble-Budin(forma globosa) - *Sinal de Kluge(vagina-arroxeada) Sinais de certeza: são aqueles dependentes do concepto (sinais mais tardios) *Sinal de puzos rechaço fetal *Ausculta fetal *Percepção dos Movimentos fetais *Palpação dos Seguimentos fetais b) Diagnóstico laboratorial c) Diagnóstico Ultrassonografico
  • 5. 4 sem 5 sem 8 sem 8 sem 8 sem 14 semanas
  • 6. 3.Pelviologia A pelviologia é conceituada como o estudo da bacia, que é formada lateralmente pelo ísquio e íleo; anteriormente pelo púbis e posteriormente pelo sacro e cóccix.
  • 7. Obstetrícia Normal Estreitos: são os limites da bacia obstétrica, ou seja, regiões que cercam a bacia • Estreito superior • Estreito médio: • Estreito inferior:  
  • 8. Planos paralelos (planos de Hodge) *Primeiro plano: confunde-se com o estreito superior. *Segundo plano: passa pela borda inferior da sínfise púbica até o meio da segunda vértebra sacra. *Terceiro plano: passa pelas espinhas ciáticas. *Quarto plano: passa pela ponta do cóccix e se confunde com o assoalho pélvico.
  • 10. 4.Estática fetal É através do conhecimento da estática fetal que o prestador da assistência ao parto pode conhecer como o feto se dispõe dentro do útero materno. Suturas: são espaços que separam os ossos, que na cabeça fetal encontram-se justapostos. Sutura sagital: localizada entre os parietais;   Sutura metópica: localizada entre os frontais; Sutura coronária: localizada entre os frontais e parietais; Sutura lambdóide: localizada entre os parietais e o occipital;    Sutura temporal: localizada entre os parietais e os temporais. Fontanelas: são espaços membranosos, resultantes da ligação das suturas. Bregmática: é conhecida também como fontanela anterior ou grande fontanela, tem a configuração de um losângulo . Lambdóide: é conhecida como fontanela posterior ou pequena fontanela, tem a configuração triangular
  • 11. Atitude fetal: corresponde à relação dos diversos segmentos fetais entre si. a)Fletida: o feto dobra-se sobre si, direcionando o mento ao tórax; fletindo as coxas sobre o abdome e as pernas sobre as coxas, assumindo uma forma ovóide b)Defletida: ocorre quando o feto deflete o seu pescoço, não assumindo forma ovóide. Quanto ao grau de deflexão, pode ser classificada: *Defletida de 1º grau – quando o ponto de referência é a fontanela bregmática. *Defletida de 2ºgrau – quando o ponto de referência é o nariz (naso) . *Defletida de 3ºgrau - quando o ponto de referência é o queixo (mento).
  • 12. Situação: é a relação entre o maior eixo uterino com o maior eixo fetal (coluna vertebral).    *Longitudinal: quando os eixos estão paralelos.    *Transversa: quando os eixos estão perpendiculares. *Oblíqua: quando os eixos formam um ângulo agudo
  • 13. Apresentação: corresponde a região fetal que ocupa a área do estreito superior, ou seja, à parte que pretende se insinuar . *Cefálica *Pélvica (completa e incompleta). *Córmica Posição: é a relação do maior eixo fetal com o heme abdome materno, podendo ser classificada em direita ou esquerda      
  • 15.
  • 16.
  • 17. • Primeira manobra Delimitação da AFU. Com uma das mãos imprimindo súbito impulso ao pólo fetal, esse sofre  um deslocamento, chamado "rechaço fetal"realizado com a mulher em decubito dorsal . • Segunda manobra Tenta-se palpar o dorso fetal e os membros, de um ou outro lado do útero. • Terceira manobra Conhecida como manobra de Leopold ou Pawlick, serve para explorar a mobilidade do pólo fetal  que se apresenta em relação com o estreito superior do trajeto pélvico.  • Quarta manobra Para  reconhecer  o  pólo  cefálico  ou  o  pélvico,  e,assim,  determinar  o  tipo  de  apresentação  do  concepto.
  • 18. Trabalho de Parto: • Em 10 minutos, 4-5 contrações, com 50  mmHg de intensidade; •  45 a 70 segundos de duração; • Intensidade: leve, moderada ou forte; • Dilatação ≥3cm;
  • 19. 5.Mecanismo do Parto O mecanismo, mecânica ou física do parto é o conjunto de fenômenos passivos e ativos que o feto sofre no decurso de sua passagem pelo canal do parto. Tempos do mecanismo de parto : a)Innsiuação: consiste na passagem do maior diâmetro do pólo cefálico pela área do estreito superior da pelve materna. *Flexão: é o movimento que o feto realiza para aproximar-se do esterno. *Assinclitismo: é o movimento de lateralização do pólo cefálico, tendo como objetivo facilitar sua descida . Anterior/posterior. b)Descida:.Trata-se do avanço da apresentação (cefálica/pélvica) do estreito superior para o inferior . *Rotação interna: tem a finalidade de posicionar a (sutura sagital) no sentido Antero posterior da saída do canal de parto
  • 20. Mecanismo do Partoc)Desprendimento: é representado pela exteriorização vulvar completa da apresentação. *Rotação externa: na rotação externa, também conhecida por "movimento de restituição", o occipício (lambdóide) volta à posição primitiva. d)Desprendimento fetal final: desprendimento do ovóide córmico
  • 21. FASES CLINICAS DO PARTO: A)FASE DA DILATAÇÃO B)FASE DA EXPULSÃO C)FASE DE SECUNDAMENTO, DEQUITAÇÃO OU DELIVRAMENTO D) PERÍODO DE GREENBERG
  • 22. Fases clinicas do parto: a)Fase da dilatação: trata-se do primeiro período do parto, inclui a cervicodilatação. Atenção!! Nas primíparas o colo apaga-se primeiro e posteriormente dilata-se, já nas multíparas este fenômeno acima citado acontecem simultaneamente.
  • 23.
  • 24. DILATAÇÃO Cada quadrícula do gráfico representa 1cm na vertical e 1h na horizontal FASE ATIVA colo deverá dilatar 1cm/h ou mais; ALERTA AÇÃO FASE LATENTE dura até 8h; DESCIDA DA CABEÇA
  • 25. O documento é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 1994. e pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) desde 1998, mas até hoje é pouco utilizado nas maternidades brasileiras. RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 368, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (Esta resolução normativa entrará em vigor na data de 06/07/2015) Dispõe sobre o direito de acesso à informação das beneficiárias aos percentuais de cirurgias cesáreas e de partos normais, por operadora, por estabelecimento de saúde e por médico e sobre a utilização do partograma, do cartão da gestante e da carta de informação à gestante no âmbito da saúde suplementar.
  • 26. Art. 8º O partograma é um documento gráfico onde são feitos os registros do desenvolvimento do trabalho de parto, das condições maternas e fetais e deverá conter, no mínimo, as informações indicadas pela Organização Mundial da Saúde - OMS, conforme o Anexo III, desta RN, podendo ser utilizado qualquer modelo de partograma, desde que contenha os dados mínimos indicados pela OMS . Parágrafo único. Nos casos em que, por imperativo clínico, o partograma não for utilizado, este deverá ser substituído por um relatório médico detalhado. Art. 9º Considera-se parte integrante do processo para pagamento do procedimento parto, o partograma citado no art. 8º desta Resolução Normativa.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. b)Fase da expulsão: é alcançada pela dilatação da cérvice dando prosseguimento a descida do feto através do canal de parto chegando então a expulsão do mesmo para o meio exterior. c)Fase de secundamento: é conhecida como delivramento ou dequitação. Esta fase pode se dar por dois distintos mecanismos: *Bandelocque Shultze: ocorre quando a placenta ao se exteriorizar, apresenta a sua face fetal
  • 37. *Bandelocque Ducan: ocorre quando a placenta ao se exteriorizar apresenta a face materna.
  • 38. SINAIS CLÍNICOS DE DESCOLAMENTO E DE DESCIDA DA PLACENTA: • Sinal de Garber=Identificação digital da placenta no fundo de saco posterior da vagina. • Sinal de Strassman=Torção do cordão, concomitante com a sua descida. • Sinal de Schroeder=Elevação do fundo uterino (entre 2 e 3 cm) e seu desvio para a direita. • Sinal de Fabre=Não transmissibilidade ao fundo uterino das trações exercidas sobre o cordão. • Sinal de Kustner=Ao elevar-se o corpo uterino (pressão sobre o segmento inferior) não ocorre a subida do cordão. • Sinal de Calman.=Sensação de peso retal, com ou sem cólica ou puxos.
  • 40.
  • 41. d)Período de Greenberg: é conhecido como a quarta fase do parto, trata-se da primeira hora após da dequitação, onde ocorre alguns mecanismos fisiológicos como: *Miotamponagem-contração dos vasos pela musculatura uterina chamada ligaduras vivas de Pinard. *Trombotamponagem-processo de coagulação sanguínea com formação do trombo. *Indiferença uterina - fase de contração e relaxamento uterino. • GLOBO DE SEGURANÇA DE PINARD= CONTRAÇÃO FIXA
  • 42. • Puerpério   È o período que se segue ao termino da gestação, iniciando-se logo aos o secundamento, e que se caracteriza pela e recuperação das alterações gravídicas. • Loquiação: Lóquios sanguíneo: três a quatro dias Lóquios serosanguíneos: Do 5 dia ao 22 dia ou 10 dia Lóquios serosos: Até o 45 dia do pós parto   • Cuidados de enfermagem no pós parto: -Focalizar a avaliação continua na identificação precoce de complicações. -Avaliar cuidadosamente hemorragia através da verificação do fundo de útero. -Avaliar a temperatura, a pressão arterial, o pulso e a respiração.