SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  46
GINECOLOGIA
ÂNGELA R. LESSA DE ANDRADE
ENFERMEIRA, OBSTETRA, SANITARISTA, SEXÓLOGA;
MESTRE EM PROMOÇÃO À SAÚDE
Ângela Lessa de Andrade
EMAIL: angelalessadeandrade@yahoo.com.br /
GOOGLE 2014
CICLOS:
OVARIANO:
• FASE FOLICULAR E
FASE LÚTEA;
ENDOMETRIAL:
• FASE
PROLIFERATIVA E
SECRETÓRIA;
PLANEJAMENTO FAMILIAR
• É a assistência às pessoas que desejam, tanto o uso da
anticoncepção como daqueles que desejam ter filhos, obedecendo
o princípio da paternidade responsável e o direito da livre escolha
dos indivíduos e/ou casais.
Assistência à Anticoncepção
• Métodos Comportamentais (tabelinha,Temperatura Basal, Muco Cervical)
• Métodos de Barreira/Físicos (Preservativos, Diafragma)
• Métodos Químicos:
Combinado =Estrógeno+ Prog.
• Anticoncepção Hormonal Oral =estradiol
Minipílula= Progesterona =levonogestrel
• Anticoncepção Hormonal Injetável
• Anel Vaginal (estrogênio e progestogênio por aproximadamente 30 dias)
• Implante Intradérmico(progestágeno)
• Esterilização.
DIU
• Dispositivo Intra-Uterino ( T de cobre e Hormonal=levonogestrel)
• DIU TCu 380A dura 10 anos.
O Multiload ** 250 dura 3 anos.
O Multiload ** 375 dura 5 anos
O T ** 200 dura 3 anos
O Nova T dura 5 anos
Todos os acima são DIUs de cobre.
O DIU de progesterona, O Mirena, tem durabilidade de uso de 5
anos.
Anticoncepção de Emergência: é indicada
como contracepção de emergência em
situações de estupro (sendo vital nos
casos de violência sexual), ruptura de
camisinha, deslocamento do DIU, quando
a mulher ficou sem o seu
anticoncepcional oral ou esqueceu-se de
tomar duas ou mais pílulas ou está
atrasada há mais de duas semanas para
a injeção de DepProvera ou mesmo
quando não está usando nenhum método
anticoncepcional.
Em relação ao uso de metronidazol, pode
ocorrer efeito antabuse devido à
formulação em solução alcoólica do
ritonavir.
efeitos como vômitos, calor,
sudorese, palpitação, cefaleia
(dor de cabeça), hipotensão,
dificuldade respiratória e até
morte.
Quadro 11 – Doses de ARV para profilaxia da
transmissão do HIV para mulheres adultas e
adolescentes*
PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO
*Caderno de atenção Básica n. 13:
Controle dos cânceres do colo.
O câncer de colo de útero constitui no Brasil, dentre
todas as neoplasias,a segunda que mais acomete as
mulheres, e o câncer genital mais freqüente. No
Recife, é a segunda causa de morte por câncer
entre as mulheres.
FATORES DE RISCO: baixas condições sócio-
econômicas, início precoce da atividade
sexual, multiplicidade de parceiros sexuais, tabagismo
(diretamente relacionados à quantidade de cigarros
fumados), imunossupressão, higiene íntima inadequada,
uso prolongado de contraceptivos orais; infecção pelo
JEC
ZT
O exame ginecológico revela um nódulo arredondado,
pequeno e liso (ou um grupo de nódulos) na superfície do colo
uterino. Em raras ocasiões, um exame colposcópico se faz
necessário para distinguir os cistos de Naboth de outros tipos
de lesões cervicais.
HPV e NIC
• HPV está relacionado a >90 % das NIC.
• HPV – indivíduos sexualmente ativos
poderão ser infectados durante a sua vida.
• Alto risco – tipos
16,18,45,31,33,52,58,35,51,56,59
• Baixo risco – tipos 6,11,42,43,44,54
(verrugas genitais)
VACINA (prevenção primária)
• Disponível no mercado vacina bivalente
(Cervarix – Glaxo) - tipos 16, 18 (70%
casos câncer de colo ) e vacina
quadrivalente (Gardasil – Merck) – tipos
16, 18 e tipos 6 e 11 (80% casos
verrugas genitais).
• Indicação vacina quadrivalente: idade 9
aos 26 anos (antes da exposição ao vírus
– pacientes “naive”).
• 3 doses;
Manifestações clínicas:
- O câncer do colo do útero é uma doença de
crescimento lento e silencioso;
- Existe uma fase pré-clínica, sem sintomas, com
transformações intra-epiteliais progressivas importantes,
em que a detecção de possíveis lesões precursoras são
por meio da realização periódica do exame preventivo do
colo do útero.
- Progride lentamente, por anos, antes de atingir o
estágio invasor da doença, quando a cura se torna mais
difícil, se não impossível.
- Nessa fase os principais sintomas são sangramento
vaginal, corrimento e dor.
Quais as precauções que a
mulher deve ter antes do
exame Papanicolau?
• Evitar relações sexuais, uso de
duchas ou medicamentos vaginais e
anticoncepcionais locais nas 48 horas
anteriores ao exame.
• Além disto, exame não deve ser
feito no período menstrual, pois a
presença de sangue pode alterar o
resultado.
Tipos de amostra
• A amostra colhida será classificada
em:
– amostra insatisfatória;
– amostra satisfatória.
Amostra insatisfatória
• Ausência de identificação na lâmina ou na
requisição;
• Lâmina quebrada ou com material mal
fixado;
• Células escamosas bem preservadas
cobrindo menos de 10% de superfície da
lâmina;
• Obscurecimento por sangue, inflamação,
áreas espessas, má fixação, dessecamento
etc., que impeçam a interpretação de mais
de 75% das célulasepiteliais.
Amostra insatisfatória
• Ausência de identificação na lâmina ou na
requisição;
• Lâmina quebrada ou com material mal
fixado;
• Células escamosas bem preservadas
cobrindo menos de 10% de superfície da
lâmina;
• Obscurecimento por sangue, inflamação,
áreas espessas, má fixação, dessecamento
etc., que impeçam a interpretação de mais
de 75% das célulasepiteliais.
REPETIR
EXAME
POSSÍVEIS RESULTADOS E
CONDUTAS
• Citologia normal
– Presença de bacilos de Doberlein
– Presença de cocos
– Candida sem sintomas faz parte da flora vaginal
– Presença de mobiluncus /gardnerella
• Células atípicas de significado indeterminado
(escamosas ASCUS, glandulares-AGUS, de origem não
definida)
• Conduta: repetir citologia oncótica com seis meses
para as escamosas. No caso das glandulares ou caso
haja suspeita de lesão intra-epitelial de alto grau,
solicita-se colposcopia.
Atipias nas células
escamosas:
• Neoplasia Intraepitelial Cervical
(NIC)
– NÃO É CÂNCER
– NIC I  alteração celular que acomete as camadas
mais basais do epitélio estratificado do colo do
útero (displasia leve).
– NIC II  existência de desarranjo celular em até
três quartos da espessura do epitélio, preservando
as camadas mais superficiais (displasia moderada).
– NIC III  observação do desarranjo em todas as
camadas do epitélio (displasia acentuada e
carcinoma in situ), sem invasão do tecido
conjuntivo subjacente.
- Conduta:Lesões de baixo grau- repetir citologia com
seis meses. Caso não tenha havido a regressão da atipia,
colposcopia. Nas lesões de alto grau, deve-se encaminhar
à colposcopia imediatamente
- Atipias nas células glandulares: Adenocarcinoma in
situ; Adenocarcinoma invasor cervical ou endometrial
Conduta: encaminhar à colposcopia.
MODALIDADES DE TRATAMENTO
- O tratamento deve ser individualizado, levando em
consideração o estágio da doença e a preservação ou não
da função reprodutiva.
- Métodos clínicos (destruição das lesões por meios
físicos ou químicos): crioterapia (método caro),
eletrocauterização (em desuso), podofilina (não utiliza-se
em gestantes), ácido tricloroacético. Tais métodos têm as
desvantagens de não fornecerem material para estudo
histopatológico.
PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA
*Conteúdo baseado especialmente no Caderno de atenção Básica n. 13:
Controle dos cânceres do colo do útero e de mamas (Ministério da Saúde,
2006)
O câncer de mama aparece em primeiro lugar nas causas de morte por
câncer em mulheres no Brasil.
Fatores de risco:
História familiar de câncer de mama na família principalmente em irmãs,
mãe ou filha
Nuliparidade
Primeira gestação após 30 anos
Idade (aumenta o risco com o avançar da idade)
Mulheres com menarca precoce e menopausa tardia
Padrão alimentar inadequado, obesidade, ingestão excessiva de gorduras
saturadas,
Etilismo e exposição
Fatores de risco elevados:
• Mulheres com história familiar de, pelo menos, um
parente de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com
diagnóstico de câncer de mama, abaixo dos 50 anos de
idade;
• Mulheres com história familiar de pelo menos um
parente de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com
diagnóstico de câncer de mama bilateral ou câncer de
ovário, em qualquer faixa etária;
• Mulheres com história familiar de câncer de mama
masculino;
• Mulheres com diagnóstico histopatológico de lesão
mamária proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in
situ.
A composição mamária está relacionada às quantidades relativas de
tecido adiposo e fibroglandular e dá origem aos chamados padrões
mamográficos, que estão divididos em:
- Mamas predominantemente adiposas (25% do componente
fibroglandular).
- Mamas parcialmente gordurosas (com densidades de tecido
fibroglandular ocupando de 26% a 50% do volume da mama).
- Mamas com padrão denso e heterogêneo (51% a 75% de tecido
fibroglandular, dificultando a visibilização de nódulos).
- Mamas muito densas, apresentando mais de 75% de tecido
fibroglandular (diminuindo a sensibilidade da mamografia).
Os achados radiográficos são descritos como:
- Nódulos: qualquer opacidade com algum contorno arredondado e definido
segundo a forma, os contornos e a densidade.
- Microcalcificações agrupadas: de acordo com sua morfologia e distribuição.
- Distorção focal de arquitetura: espiculações em uma região da mama ou
uma retração focal do contorno parenquimatoso denso.
Quanto as categorias de classificação BI-RADS:
-0: A avaliação foi incompleta. É necessário realizar novos
exames.
-1: Nada foi encontrado. O controle é feito anualmente a partir
dos 40 anos.
-2: Achados benignos. O controle é feito anualmente a partir
dos 40 anos.
- 3: Provavelmente benignos. O controle é feito
semestralmente. Às vezes indica-se a biópsia.
-4: Anomalias suspeitas (A, B e C sendo menor, média e maior
suspeita, respectivamente). Indica-se a biópsia.
-5: Provavelmente maligno. Indica-se biópsia e esclarecimento
definitivo.
-6: Já existe diagnostico do câncer.
Recomendações do INCA/MS para detecção precoce do câncer
de mama:
- Exame Clínico das Mamas realizado anualmente, para as todas as
mulheres com 40 anos ou mais.
- Mamografia, para as mulheres com idade entre 50 a 69 anos, com
o intervalo máximo de dois anos entre os exames;
- Exame Clínico das Mamas e Mamografia anual, a partir dos 35
anos, para as mulheres pertencentes a grupos populacionais com
risco elevado de desenvolver câncer de mama.
- Garantia de acesso ao diagnóstico, tratamento e seguimento para
todas as mulheres com alterações nos exames realizados.
OBS: Após diversos estudos científicos, não foi comprovado que o
auto-exame das mamas foi capaz de reduzir as taxas de mortalidade
pelo câncer de mama. Portanto, não faz parte das recomendações de
detecção precoce. Todavia deve ser recomendado como uma medida
complementar.
Sintomas: tumores acompanhados ou não de dor mamária. O
crescimento é rápido, desordenado e infiltrativo.
Modalidades de tratamento: retirada cirúrgica do tumor ou da
Ginecologia: ciclos, planejamento familiar e prevenção do câncer de colo e mama
Ginecologia: ciclos, planejamento familiar e prevenção do câncer de colo e mama
Ginecologia: ciclos, planejamento familiar e prevenção do câncer de colo e mama
Ginecologia: ciclos, planejamento familiar e prevenção do câncer de colo e mama
Ginecologia: ciclos, planejamento familiar e prevenção do câncer de colo e mama
Ginecologia: ciclos, planejamento familiar e prevenção do câncer de colo e mama
Ginecologia: ciclos, planejamento familiar e prevenção do câncer de colo e mama

Contenu connexe

Tendances

Saúde da Mulher
Saúde da MulherSaúde da Mulher
Saúde da MulherNeto Pontes
 
DST / IST - Infecções Sexualmente Transmissíves
DST / IST - Infecções Sexualmente TransmissívesDST / IST - Infecções Sexualmente Transmissíves
DST / IST - Infecções Sexualmente TransmissívesPibid Biologia Cejad
 
Diagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
Diagnóstico de Gravidez na Atenção BásicaDiagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
Diagnóstico de Gravidez na Atenção Básicamarianagusmao39
 
Menopausa e Climatério
Menopausa e Climatério Menopausa e Climatério
Menopausa e Climatério Laís Lucas
 
A técnica citológica de papanicolaou
A técnica citológica de  papanicolaouA técnica citológica de  papanicolaou
A técnica citológica de papanicolaouJaqueline Almeida
 
Humanização na Assistência Obstétrica
Humanização na Assistência ObstétricaHumanização na Assistência Obstétrica
Humanização na Assistência ObstétricaProfessor Robson
 
Doenças sexualmente transmissíveis (dst’s)
Doenças sexualmente  transmissíveis (dst’s)Doenças sexualmente  transmissíveis (dst’s)
Doenças sexualmente transmissíveis (dst’s)Bio Sem Limites
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisTCHOKAN
 

Tendances (20)

Saúde da mulher
Saúde da mulherSaúde da mulher
Saúde da mulher
 
DST
DSTDST
DST
 
Cancer do cólo do útero pronto
Cancer do cólo do útero prontoCancer do cólo do útero pronto
Cancer do cólo do útero pronto
 
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo UterinoColeta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
 
Planjamento familiar
Planjamento familiarPlanjamento familiar
Planjamento familiar
 
Saúde da Mulher
Saúde da MulherSaúde da Mulher
Saúde da Mulher
 
Aula gineco
Aula ginecoAula gineco
Aula gineco
 
DST / IST - Infecções Sexualmente Transmissíves
DST / IST - Infecções Sexualmente TransmissívesDST / IST - Infecções Sexualmente Transmissíves
DST / IST - Infecções Sexualmente Transmissíves
 
Diagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
Diagnóstico de Gravidez na Atenção BásicaDiagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
Diagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
 
Saúde da Mulher
Saúde da MulherSaúde da Mulher
Saúde da Mulher
 
Cancer colo do utero
Cancer colo do uteroCancer colo do utero
Cancer colo do utero
 
Pre-natal de baixo risco
Pre-natal de baixo riscoPre-natal de baixo risco
Pre-natal de baixo risco
 
Outubro Rosa. É Preciso Falar Disso!
Outubro Rosa. É Preciso Falar Disso!Outubro Rosa. É Preciso Falar Disso!
Outubro Rosa. É Preciso Falar Disso!
 
Menopausa e Climatério
Menopausa e Climatério Menopausa e Climatério
Menopausa e Climatério
 
A técnica citológica de papanicolaou
A técnica citológica de  papanicolaouA técnica citológica de  papanicolaou
A técnica citológica de papanicolaou
 
Humanização na Assistência Obstétrica
Humanização na Assistência ObstétricaHumanização na Assistência Obstétrica
Humanização na Assistência Obstétrica
 
Aula+papanicolaou
Aula+papanicolaouAula+papanicolaou
Aula+papanicolaou
 
Doenças sexualmente transmissíveis (dst’s)
Doenças sexualmente  transmissíveis (dst’s)Doenças sexualmente  transmissíveis (dst’s)
Doenças sexualmente transmissíveis (dst’s)
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis
 
Saúde da Mulher na APS
Saúde da Mulher na APSSaúde da Mulher na APS
Saúde da Mulher na APS
 

En vedette

En vedette (20)

Câncer de Colo do Útero
Câncer de Colo do ÚteroCâncer de Colo do Útero
Câncer de Colo do Útero
 
Exame ginecológico
Exame ginecológicoExame ginecológico
Exame ginecológico
 
14817 aula 02-mã©todos_em_microbiologia_parte_1
14817 aula 02-mã©todos_em_microbiologia_parte_114817 aula 02-mã©todos_em_microbiologia_parte_1
14817 aula 02-mã©todos_em_microbiologia_parte_1
 
Câncer do colo do útero
Câncer do colo do úteroCâncer do colo do útero
Câncer do colo do útero
 
Montenegro ca colo
Montenegro ca coloMontenegro ca colo
Montenegro ca colo
 
Apostila
ApostilaApostila
Apostila
 
2364097 microbiologia
2364097 microbiologia2364097 microbiologia
2364097 microbiologia
 
Coleta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasColeta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostras
 
Aula 1 - M
Aula 1 - MAula 1 - M
Aula 1 - M
 
Detecção precoce e rastriamento do câncer
Detecção precoce e rastriamento do câncerDetecção precoce e rastriamento do câncer
Detecção precoce e rastriamento do câncer
 
Aula palestra citologia esfoliativa unitoledo out 16
Aula palestra citologia esfoliativa unitoledo out 16Aula palestra citologia esfoliativa unitoledo out 16
Aula palestra citologia esfoliativa unitoledo out 16
 
Cancer de endometrio
Cancer de endometrioCancer de endometrio
Cancer de endometrio
 
04 técnica histopatológica ii
04 técnica histopatológica ii04 técnica histopatológica ii
04 técnica histopatológica ii
 
Lesoes escamosas pre cancerosas 003
Lesoes escamosas pre cancerosas 003Lesoes escamosas pre cancerosas 003
Lesoes escamosas pre cancerosas 003
 
Papanicolaou
PapanicolaouPapanicolaou
Papanicolaou
 
Serviço De Propedêutica Do Colo Aula1
Serviço De Propedêutica Do Colo Aula1Serviço De Propedêutica Do Colo Aula1
Serviço De Propedêutica Do Colo Aula1
 
Cancer de colo do utero
Cancer de colo do utero Cancer de colo do utero
Cancer de colo do utero
 
Condutas nas atipias escamosas e glandulares
Condutas nas atipias escamosas e glandularesCondutas nas atipias escamosas e glandulares
Condutas nas atipias escamosas e glandulares
 
Prevenção do câncer
Prevenção do câncerPrevenção do câncer
Prevenção do câncer
 
Cancer cervico uterino
Cancer cervico uterinoCancer cervico uterino
Cancer cervico uterino
 

Similaire à Ginecologia: ciclos, planejamento familiar e prevenção do câncer de colo e mama

Câncer ginecológico 2017 revisado em agosto
Câncer ginecológico 2017 revisado em agostoCâncer ginecológico 2017 revisado em agosto
Câncer ginecológico 2017 revisado em agostoangelalessadeandrade
 
AULA Câncer do colo do útero.pptx
AULA Câncer do colo do útero.pptxAULA Câncer do colo do útero.pptx
AULA Câncer do colo do útero.pptxJessicaRamos80226
 
CANCER DO COLO DO UTERO.pdf
CANCER DO COLO DO UTERO.pdfCANCER DO COLO DO UTERO.pdf
CANCER DO COLO DO UTERO.pdfAndréa Pereira
 
SAÚDE DA MULHER TECNORT.pptx
SAÚDE DA MULHER TECNORT.pptxSAÚDE DA MULHER TECNORT.pptx
SAÚDE DA MULHER TECNORT.pptxItauanaAlmeida1
 
palestra prevenção cancer de colo de utero e mama
palestra prevenção cancer de colo de utero e mamapalestra prevenção cancer de colo de utero e mama
palestra prevenção cancer de colo de utero e mamaMirianSouzaRibeiro
 
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxsadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxItauanaAlmeida1
 
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptxsadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptxpamelacastro71
 
Apr hiperplasiaendometrial-121001200508-phpapp02
Apr hiperplasiaendometrial-121001200508-phpapp02Apr hiperplasiaendometrial-121001200508-phpapp02
Apr hiperplasiaendometrial-121001200508-phpapp02Roberto Shinkai
 
Apresentação ca colo e mama
Apresentação ca colo e mamaApresentação ca colo e mama
Apresentação ca colo e mamaVanessa Serrano
 
Rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama 19 set2012
Rastreamento e diagnóstico precoce  do câncer de mama 19 set2012Rastreamento e diagnóstico precoce  do câncer de mama 19 set2012
Rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama 19 set2012Graciela Luongo
 
Repercussões psicológicas do cancer de mama
Repercussões psicológicas do cancer de mamaRepercussões psicológicas do cancer de mama
Repercussões psicológicas do cancer de mamaPedro Antonio
 
Apresentação t cc final
Apresentação t cc finalApresentação t cc final
Apresentação t cc finalPedro Antonio
 
Papel do ginecologista na infertilidade
Papel do ginecologista na infertilidadePapel do ginecologista na infertilidade
Papel do ginecologista na infertilidadeitpack
 

Similaire à Ginecologia: ciclos, planejamento familiar e prevenção do câncer de colo e mama (20)

pccu 1.pdf
pccu 1.pdfpccu 1.pdf
pccu 1.pdf
 
Câncer ginecológico 2017 revisado em agosto
Câncer ginecológico 2017 revisado em agostoCâncer ginecológico 2017 revisado em agosto
Câncer ginecológico 2017 revisado em agosto
 
AULA Câncer do colo do útero.pptx
AULA Câncer do colo do útero.pptxAULA Câncer do colo do útero.pptx
AULA Câncer do colo do útero.pptx
 
CANCER DO COLO DO UTERO.pdf
CANCER DO COLO DO UTERO.pdfCANCER DO COLO DO UTERO.pdf
CANCER DO COLO DO UTERO.pdf
 
SAÚDE DA MULHER TECNORT.pptx
SAÚDE DA MULHER TECNORT.pptxSAÚDE DA MULHER TECNORT.pptx
SAÚDE DA MULHER TECNORT.pptx
 
palestra prevenção cancer de colo de utero e mama
palestra prevenção cancer de colo de utero e mamapalestra prevenção cancer de colo de utero e mama
palestra prevenção cancer de colo de utero e mama
 
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxsadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
 
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptxsadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptx
 
Apr hiperplasiaendometrial-121001200508-phpapp02
Apr hiperplasiaendometrial-121001200508-phpapp02Apr hiperplasiaendometrial-121001200508-phpapp02
Apr hiperplasiaendometrial-121001200508-phpapp02
 
Outubro rosa
Outubro rosaOutubro rosa
Outubro rosa
 
Apresentação ca colo e mama
Apresentação ca colo e mamaApresentação ca colo e mama
Apresentação ca colo e mama
 
Manual conduta-pocket
Manual conduta-pocketManual conduta-pocket
Manual conduta-pocket
 
2 aula oncologia fisiologia
2 aula oncologia fisiologia2 aula oncologia fisiologia
2 aula oncologia fisiologia
 
Rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama 19 set2012
Rastreamento e diagnóstico precoce  do câncer de mama 19 set2012Rastreamento e diagnóstico precoce  do câncer de mama 19 set2012
Rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama 19 set2012
 
Mulher e Cancro da Mama
Mulher e Cancro da MamaMulher e Cancro da Mama
Mulher e Cancro da Mama
 
Repercussões psicológicas do cancer de mama
Repercussões psicológicas do cancer de mamaRepercussões psicológicas do cancer de mama
Repercussões psicológicas do cancer de mama
 
Apresentação t cc final
Apresentação t cc finalApresentação t cc final
Apresentação t cc final
 
Papel do ginecologista na infertilidade
Papel do ginecologista na infertilidadePapel do ginecologista na infertilidade
Papel do ginecologista na infertilidade
 
Exame Clínico das Mamas
Exame Clínico das MamasExame Clínico das Mamas
Exame Clínico das Mamas
 
Infertilidade masculina
Infertilidade masculinaInfertilidade masculina
Infertilidade masculina
 

Plus de angelalessadeandrade

Fisiologia da gestação preparatório 2016
Fisiologia da gestação preparatório 2016Fisiologia da gestação preparatório 2016
Fisiologia da gestação preparatório 2016angelalessadeandrade
 
Gestão Pública e Administração de serviços de saúde
Gestão Pública e Administração de serviços de saúdeGestão Pública e Administração de serviços de saúde
Gestão Pública e Administração de serviços de saúdeangelalessadeandrade
 
Termo de compromisso de gestao municipal
Termo de compromisso de gestao municipalTermo de compromisso de gestao municipal
Termo de compromisso de gestao municipalangelalessadeandrade
 
Termo de compromisso de gestao federal
Termo de compromisso de gestao federalTermo de compromisso de gestao federal
Termo de compromisso de gestao federalangelalessadeandrade
 
Livro administração-teoria-processo-e-prática-3ª-ed. idalberto-chiavenato
Livro administração-teoria-processo-e-prática-3ª-ed. idalberto-chiavenatoLivro administração-teoria-processo-e-prática-3ª-ed. idalberto-chiavenato
Livro administração-teoria-processo-e-prática-3ª-ed. idalberto-chiavenatoangelalessadeandrade
 
Gestão Pública e Administração de serviços de saúde
Gestão Pública e Administração de serviços de saúdeGestão Pública e Administração de serviços de saúde
Gestão Pública e Administração de serviços de saúdeangelalessadeandrade
 
Gestão Pública e Administração de serviços de saúde
Gestão Pública e Administração de serviços de saúdeGestão Pública e Administração de serviços de saúde
Gestão Pública e Administração de serviços de saúdeangelalessadeandrade
 

Plus de angelalessadeandrade (20)

Climatério e PF 2017
Climatério e PF 2017Climatério e PF 2017
Climatério e PF 2017
 
PNBR 2016
PNBR 2016PNBR 2016
PNBR 2016
 
Patologia obstetricia 2016
Patologia obstetricia  2016Patologia obstetricia  2016
Patologia obstetricia 2016
 
Fisiologia da gestação preparatório 2016
Fisiologia da gestação preparatório 2016Fisiologia da gestação preparatório 2016
Fisiologia da gestação preparatório 2016
 
Gestão Pública e Administração de serviços de saúde
Gestão Pública e Administração de serviços de saúdeGestão Pública e Administração de serviços de saúde
Gestão Pública e Administração de serviços de saúde
 
Versao preliminar 2012 2015
Versao preliminar 2012   2015Versao preliminar 2012   2015
Versao preliminar 2012 2015
 
Termo de compromisso de gestao municipal
Termo de compromisso de gestao municipalTermo de compromisso de gestao municipal
Termo de compromisso de gestao municipal
 
Termo de compromisso de gestao federal
Termo de compromisso de gestao federalTermo de compromisso de gestao federal
Termo de compromisso de gestao federal
 
Serviços e sistemas de saúde
Serviços e sistemas de saúdeServiços e sistemas de saúde
Serviços e sistemas de saúde
 
Planeja sus livro_1a6
Planeja sus livro_1a6Planeja sus livro_1a6
Planeja sus livro_1a6
 
Para entender gestao
Para entender gestaoPara entender gestao
Para entender gestao
 
Livro administração-teoria-processo-e-prática-3ª-ed. idalberto-chiavenato
Livro administração-teoria-processo-e-prática-3ª-ed. idalberto-chiavenatoLivro administração-teoria-processo-e-prática-3ª-ed. idalberto-chiavenato
Livro administração-teoria-processo-e-prática-3ª-ed. idalberto-chiavenato
 
Guia saude
Guia saudeGuia saude
Guia saude
 
11
1111
11
 
10
1010
10
 
9
99
9
 
8
88
8
 
7
77
7
 
Gestão Pública e Administração de serviços de saúde
Gestão Pública e Administração de serviços de saúdeGestão Pública e Administração de serviços de saúde
Gestão Pública e Administração de serviços de saúde
 
Gestão Pública e Administração de serviços de saúde
Gestão Pública e Administração de serviços de saúdeGestão Pública e Administração de serviços de saúde
Gestão Pública e Administração de serviços de saúde
 

Dernier

Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 

Dernier (20)

Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 

Ginecologia: ciclos, planejamento familiar e prevenção do câncer de colo e mama

  • 1. GINECOLOGIA ÂNGELA R. LESSA DE ANDRADE ENFERMEIRA, OBSTETRA, SANITARISTA, SEXÓLOGA; MESTRE EM PROMOÇÃO À SAÚDE Ângela Lessa de Andrade EMAIL: angelalessadeandrade@yahoo.com.br / GOOGLE 2014
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. CICLOS: OVARIANO: • FASE FOLICULAR E FASE LÚTEA; ENDOMETRIAL: • FASE PROLIFERATIVA E SECRETÓRIA;
  • 6. PLANEJAMENTO FAMILIAR • É a assistência às pessoas que desejam, tanto o uso da anticoncepção como daqueles que desejam ter filhos, obedecendo o princípio da paternidade responsável e o direito da livre escolha dos indivíduos e/ou casais.
  • 7. Assistência à Anticoncepção • Métodos Comportamentais (tabelinha,Temperatura Basal, Muco Cervical) • Métodos de Barreira/Físicos (Preservativos, Diafragma) • Métodos Químicos: Combinado =Estrógeno+ Prog. • Anticoncepção Hormonal Oral =estradiol Minipílula= Progesterona =levonogestrel • Anticoncepção Hormonal Injetável • Anel Vaginal (estrogênio e progestogênio por aproximadamente 30 dias) • Implante Intradérmico(progestágeno) • Esterilização.
  • 8. DIU • Dispositivo Intra-Uterino ( T de cobre e Hormonal=levonogestrel) • DIU TCu 380A dura 10 anos. O Multiload ** 250 dura 3 anos. O Multiload ** 375 dura 5 anos O T ** 200 dura 3 anos O Nova T dura 5 anos Todos os acima são DIUs de cobre. O DIU de progesterona, O Mirena, tem durabilidade de uso de 5 anos.
  • 9. Anticoncepção de Emergência: é indicada como contracepção de emergência em situações de estupro (sendo vital nos casos de violência sexual), ruptura de camisinha, deslocamento do DIU, quando a mulher ficou sem o seu anticoncepcional oral ou esqueceu-se de tomar duas ou mais pílulas ou está atrasada há mais de duas semanas para a injeção de DepProvera ou mesmo quando não está usando nenhum método anticoncepcional.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Em relação ao uso de metronidazol, pode ocorrer efeito antabuse devido à formulação em solução alcoólica do ritonavir. efeitos como vômitos, calor, sudorese, palpitação, cefaleia (dor de cabeça), hipotensão, dificuldade respiratória e até morte.
  • 15. Quadro 11 – Doses de ARV para profilaxia da transmissão do HIV para mulheres adultas e adolescentes*
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO *Caderno de atenção Básica n. 13: Controle dos cânceres do colo. O câncer de colo de útero constitui no Brasil, dentre todas as neoplasias,a segunda que mais acomete as mulheres, e o câncer genital mais freqüente. No Recife, é a segunda causa de morte por câncer entre as mulheres. FATORES DE RISCO: baixas condições sócio- econômicas, início precoce da atividade sexual, multiplicidade de parceiros sexuais, tabagismo (diretamente relacionados à quantidade de cigarros fumados), imunossupressão, higiene íntima inadequada, uso prolongado de contraceptivos orais; infecção pelo
  • 22. O exame ginecológico revela um nódulo arredondado, pequeno e liso (ou um grupo de nódulos) na superfície do colo uterino. Em raras ocasiões, um exame colposcópico se faz necessário para distinguir os cistos de Naboth de outros tipos de lesões cervicais.
  • 23. HPV e NIC • HPV está relacionado a >90 % das NIC. • HPV – indivíduos sexualmente ativos poderão ser infectados durante a sua vida. • Alto risco – tipos 16,18,45,31,33,52,58,35,51,56,59 • Baixo risco – tipos 6,11,42,43,44,54 (verrugas genitais)
  • 24.
  • 25. VACINA (prevenção primária) • Disponível no mercado vacina bivalente (Cervarix – Glaxo) - tipos 16, 18 (70% casos câncer de colo ) e vacina quadrivalente (Gardasil – Merck) – tipos 16, 18 e tipos 6 e 11 (80% casos verrugas genitais). • Indicação vacina quadrivalente: idade 9 aos 26 anos (antes da exposição ao vírus – pacientes “naive”). • 3 doses;
  • 26.
  • 27. Manifestações clínicas: - O câncer do colo do útero é uma doença de crescimento lento e silencioso; - Existe uma fase pré-clínica, sem sintomas, com transformações intra-epiteliais progressivas importantes, em que a detecção de possíveis lesões precursoras são por meio da realização periódica do exame preventivo do colo do útero. - Progride lentamente, por anos, antes de atingir o estágio invasor da doença, quando a cura se torna mais difícil, se não impossível. - Nessa fase os principais sintomas são sangramento vaginal, corrimento e dor.
  • 28. Quais as precauções que a mulher deve ter antes do exame Papanicolau? • Evitar relações sexuais, uso de duchas ou medicamentos vaginais e anticoncepcionais locais nas 48 horas anteriores ao exame. • Além disto, exame não deve ser feito no período menstrual, pois a presença de sangue pode alterar o resultado.
  • 29. Tipos de amostra • A amostra colhida será classificada em: – amostra insatisfatória; – amostra satisfatória.
  • 30. Amostra insatisfatória • Ausência de identificação na lâmina ou na requisição; • Lâmina quebrada ou com material mal fixado; • Células escamosas bem preservadas cobrindo menos de 10% de superfície da lâmina; • Obscurecimento por sangue, inflamação, áreas espessas, má fixação, dessecamento etc., que impeçam a interpretação de mais de 75% das célulasepiteliais.
  • 31. Amostra insatisfatória • Ausência de identificação na lâmina ou na requisição; • Lâmina quebrada ou com material mal fixado; • Células escamosas bem preservadas cobrindo menos de 10% de superfície da lâmina; • Obscurecimento por sangue, inflamação, áreas espessas, má fixação, dessecamento etc., que impeçam a interpretação de mais de 75% das célulasepiteliais. REPETIR EXAME
  • 32. POSSÍVEIS RESULTADOS E CONDUTAS • Citologia normal – Presença de bacilos de Doberlein – Presença de cocos – Candida sem sintomas faz parte da flora vaginal – Presença de mobiluncus /gardnerella • Células atípicas de significado indeterminado (escamosas ASCUS, glandulares-AGUS, de origem não definida) • Conduta: repetir citologia oncótica com seis meses para as escamosas. No caso das glandulares ou caso haja suspeita de lesão intra-epitelial de alto grau, solicita-se colposcopia.
  • 33. Atipias nas células escamosas: • Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC) – NÃO É CÂNCER – NIC I  alteração celular que acomete as camadas mais basais do epitélio estratificado do colo do útero (displasia leve). – NIC II  existência de desarranjo celular em até três quartos da espessura do epitélio, preservando as camadas mais superficiais (displasia moderada). – NIC III  observação do desarranjo em todas as camadas do epitélio (displasia acentuada e carcinoma in situ), sem invasão do tecido conjuntivo subjacente.
  • 34. - Conduta:Lesões de baixo grau- repetir citologia com seis meses. Caso não tenha havido a regressão da atipia, colposcopia. Nas lesões de alto grau, deve-se encaminhar à colposcopia imediatamente - Atipias nas células glandulares: Adenocarcinoma in situ; Adenocarcinoma invasor cervical ou endometrial Conduta: encaminhar à colposcopia. MODALIDADES DE TRATAMENTO - O tratamento deve ser individualizado, levando em consideração o estágio da doença e a preservação ou não da função reprodutiva. - Métodos clínicos (destruição das lesões por meios físicos ou químicos): crioterapia (método caro), eletrocauterização (em desuso), podofilina (não utiliza-se em gestantes), ácido tricloroacético. Tais métodos têm as desvantagens de não fornecerem material para estudo histopatológico.
  • 35. PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA *Conteúdo baseado especialmente no Caderno de atenção Básica n. 13: Controle dos cânceres do colo do útero e de mamas (Ministério da Saúde, 2006) O câncer de mama aparece em primeiro lugar nas causas de morte por câncer em mulheres no Brasil. Fatores de risco: História familiar de câncer de mama na família principalmente em irmãs, mãe ou filha Nuliparidade Primeira gestação após 30 anos Idade (aumenta o risco com o avançar da idade) Mulheres com menarca precoce e menopausa tardia Padrão alimentar inadequado, obesidade, ingestão excessiva de gorduras saturadas, Etilismo e exposição
  • 36. Fatores de risco elevados: • Mulheres com história familiar de, pelo menos, um parente de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama, abaixo dos 50 anos de idade; • Mulheres com história familiar de pelo menos um parente de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama bilateral ou câncer de ovário, em qualquer faixa etária; • Mulheres com história familiar de câncer de mama masculino; • Mulheres com diagnóstico histopatológico de lesão mamária proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in situ.
  • 37. A composição mamária está relacionada às quantidades relativas de tecido adiposo e fibroglandular e dá origem aos chamados padrões mamográficos, que estão divididos em: - Mamas predominantemente adiposas (25% do componente fibroglandular). - Mamas parcialmente gordurosas (com densidades de tecido fibroglandular ocupando de 26% a 50% do volume da mama). - Mamas com padrão denso e heterogêneo (51% a 75% de tecido fibroglandular, dificultando a visibilização de nódulos). - Mamas muito densas, apresentando mais de 75% de tecido fibroglandular (diminuindo a sensibilidade da mamografia).
  • 38. Os achados radiográficos são descritos como: - Nódulos: qualquer opacidade com algum contorno arredondado e definido segundo a forma, os contornos e a densidade. - Microcalcificações agrupadas: de acordo com sua morfologia e distribuição. - Distorção focal de arquitetura: espiculações em uma região da mama ou uma retração focal do contorno parenquimatoso denso. Quanto as categorias de classificação BI-RADS: -0: A avaliação foi incompleta. É necessário realizar novos exames. -1: Nada foi encontrado. O controle é feito anualmente a partir dos 40 anos. -2: Achados benignos. O controle é feito anualmente a partir dos 40 anos. - 3: Provavelmente benignos. O controle é feito semestralmente. Às vezes indica-se a biópsia. -4: Anomalias suspeitas (A, B e C sendo menor, média e maior suspeita, respectivamente). Indica-se a biópsia. -5: Provavelmente maligno. Indica-se biópsia e esclarecimento definitivo. -6: Já existe diagnostico do câncer.
  • 39. Recomendações do INCA/MS para detecção precoce do câncer de mama: - Exame Clínico das Mamas realizado anualmente, para as todas as mulheres com 40 anos ou mais. - Mamografia, para as mulheres com idade entre 50 a 69 anos, com o intervalo máximo de dois anos entre os exames; - Exame Clínico das Mamas e Mamografia anual, a partir dos 35 anos, para as mulheres pertencentes a grupos populacionais com risco elevado de desenvolver câncer de mama. - Garantia de acesso ao diagnóstico, tratamento e seguimento para todas as mulheres com alterações nos exames realizados. OBS: Após diversos estudos científicos, não foi comprovado que o auto-exame das mamas foi capaz de reduzir as taxas de mortalidade pelo câncer de mama. Portanto, não faz parte das recomendações de detecção precoce. Todavia deve ser recomendado como uma medida complementar. Sintomas: tumores acompanhados ou não de dor mamária. O crescimento é rápido, desordenado e infiltrativo. Modalidades de tratamento: retirada cirúrgica do tumor ou da