2. Generalidades
Mais baixa possível
Tensões que produzam correntes superiores
a suportada pelo homem
Todas as estruturas metálicas deverão ser
solidamente aterradas (tanques com gás
pressurizado eletricidade estática)
+
5.000
A
+
-
500.000 V
4. Suportablilidade do Corpo Humano
Dificuldades em
se soltar do
objeto
energizado
15 mA
Graves
contrações
musculares e
asfixia
25 mA
Queimaduras
intensas, sangue
sofre processo
de
eletrólise, asfixia
imediata e
necrose dos
tecidos
80 mA
Alguns
Ampères
5. Resistêcia do Corpo Humano
Resistência entre as mãos
Secas: 5.000
Úmidas: 2.500
Molhadas: 1.000
Imersas na água: 500
6. Liagação à Terra
Na prática, metade da resistência total de
aterramento concentra-se a 15 cm da haste
Consideremos uma resistência de aterramento de 25
corrente de 1000A injetada na haste...
25Ω
V
1000A = 12500V
2
e uma
12. Resistência de Terra de um Eletrodo
Conectar o Instrumento conforme figura
Tomar primeira leitura com eletrodo P a 20 % da
distância EC
Repetir para EP de 40, 50, 70 e 80 % de EC
Cálculos Matemáticos mostram que a
resistência ôhmica se encontra a 62 % de EC
13. Resistência de Terra de uma Malha
Procedimento igual ao
do eletrodo, apenas a
distância EC deve ser
no mínimo 5 vezes a
maior diagonal da
malha
Se o gráfico não for
=A, a medida está
incorreta e deverá ser
aumentado EC
A
B
C
Resistência
Distância da Subestação
D
16. Tensão de Passo [cont.]
IEEE80
Corpo 1k
Pé-Terra 9k(s) a 3k
Máxima Corrente
Corpo Humano:
Ib
0,116
t
(m)
Rb
Rg1
Rg2
Rr
Rg3
17. Medida da Tensão de Passo [cont.]
V
2k
Tnesão (V)
1m
Distância (m)
18. Resistividade dos Solos
N a t u re za d os Solos
Solos alagadiços e pant anosos
Lodo
Húmus
Argilas plást icas
Argilas compact as
Areia argilosa
Areia silicosa
Solo pedregoso nu
Solo pedregoso cobert o com relva
Calcários moles
Calcários compact os
Calcários fissurados
Xist o
Micaxist o
Granit o e arenit o
Re sist ivid a d e ( Oh m x m )
M ín im a
M á xim a
0
30
20
100
10
150
0
50
100
200
50
500
200
3.000
1.500
3.000
200
500
100
400
100
5.000
500
1.000
50
300
0
800
100
1.000
28. Descargas Atmosféricas
NBR 5410/97: o
eletrodo preferencial
de aterramento é
aquele que utiliza a
ferragem da
fundação do concreto
armado
Rat < 1
31. Seqüência Histórica
Utilização do mesmo sistema do aterramento
de força
Utilização de um sistema isolado
Sistema radial de ponto único
Malha de Terra de Referência – MTR
32. PSE Sistema de Força
Malhas de terra completamente inadequadas
Percorridas por correntes espúrias
Anódicas/catódicas
Circulação de neutro
Induções eletromagnéticas
Descargas Atmosféricas
Curto Circuitos
33. PSE Aterramento Isolado
Reduz as correntes espúrias
Não equalização da carcaça dos
equipamentos e o terra eletrônico
Existe um acoplamento entre os dois terras
Deficiências construtivas da malha te terra
eletrônico
34. PSE Ponto Único
(1)
TE Barra de Terra de
Referência para
equipamentos Eletrônicos
(isolada do quadro)
CPE Condutor isolado de
proteção dos quadros de
equipamentos eletrônicos
CTE Condutor isolado
de aterramento das TE
TP Barra de
Aterramento que
recebe o condutor
de proteção
35. PSE Ponto Único
(2)
Elimina a falta de segurança pessoal devido
a ddp entre os terras
Os equipamentos eletrônicos continuam
isolados do painel de sustentação
Acoplamento capacitivo entre os terras
37. PSE Malha de Terra de Referência (MTR)
Equalizar as barras de terra dos diversos
equipamentos eletrônicos
Comprimento de um condutor < 1/20 do
comprimento de onda ddp despresível
60MHz 30cm
Uma chapa equlizaria qualquer freqüência!
(2)
38. Interligação MTR com o Sistema de Força
É desejável a interligação
intencional à malha de
força para cumprimento
da condição de segurança
pessoal!!!
40. Outros Aspectos Importantes
Complementos:
Gaiola de Faraday
Protetores de Surto
No Breaks
Distanciamento dos cabos de força dos cabos
sensíveis, atendendo as normas de
Compatibilidade Eletromagnética
Aterrar as blindagens nas duas pontas para
freqüências maiores que kHz.
41. Terminal de Aterramento Principal
Barra de cobre nu de
no mínimo
50mmX3mmX500mm
Isolado da parede e o
mais próximo
possível do solo
Dever ser conectado
em um único ponto
ao anel de
aterramento por meio
de um cabo isolado
de 16mm2
TAP
Descargas
Eletrostáticas
42. Resistência de Aterramento
Com a equipontencialidade garantida, a
resistência de aterramento deixa de ser o
fator mais importante
NBR5519 < 10
43. Aterramento Moderno, Eficiente e
Integrado
(1)
Utilização da ferragem da estrutura, interligada em
anel por um eletrodo de cobre nu, com eletrodo de
aterramento
Presença do TAP no quadro geral de baixa
tensão, interligado ao anel, enterrado por meio de
um cabo de cobre isolado
Ligações, por meio de cabos de cobres nus ou
isolados, de todos os elementos (radiais e na
distância mais curta possível)
Utilização de protetores contra sobretensões na
entrada da instalação. Os terminais de terra destes
equipamentos deverão ser ligados ao TAP por meio
de cabos de cobre isolados
44. Aterramento Moderno, Eficiente e
Integrado
(2)
Ligações dos terras dos protetores de sobretensão
dos equipamentos eletrônicos, através dos
condutores de proteção dos circuitos terminais até o
TAP
Ligações de todos os terras dos equipamentos ao
TAP
Ligação das MRT dos equipamentos sensíveis ao
TAP por meio de condutores o mais curto e retos
possíveis
Ligas os condutores de equipotencialidade da
instalação ao TAP o mais curto e retos possíveis.
45. Medida da Tensão de Passo
Objetiva detectar a existência de gradientes
de tensão perigosos dentro da subestação
Injetar correntes de malha (50 a 300 A)
Medir a tensão nos diferentes pontos
Fazer a transformação utilizando:
VPASSO
VMEDIDA
I CC
I ENSAIO
46. Norma de Segurança
Botas e Luvas com islomento >= 5.000 V
Condutores isolados e em codições de
serviço
Evitar medições em dias de tempo ruim
Considerar procedimentos como se fosse
uma linha viva
O terra medido deverá estar desconectado
do sistema
47. Considerações Finais
Melhoria do aterramento
Maior profundidade
Eletrodos auxiliares em paralelo
Tratamento químico
Manutenção
Periodicamente verificar conexões
Cabos seccionados