1) O documento discute as provas históricas, bíblicas e científicas da reencarnação e seus objetivos.
2) A reencarnação permite a alma se depurar através de novas vidas, proporcionando justiça e progresso moral.
3) A doutrina da reencarnação explica desigualdades e mostra a necessidade de evolução espiritual através de encarnações sucessivas.
1. CEIC – Angelo – 06/07/10 disponível em www.slideshare.net/angelojmb
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Notes de l'éditeur
Reencarnação = palingenesia
No último encontro tratou-se da aula 21. Desencarnação * A alma após a morte * Temor da morte * A realidade da vida futura Na aula de hoje, trataremos de um dos cinco princípios básicos da DE. Qual é? Quais os outros?
Atributos – especialmente Deus é soberanamente justo e bom ( LE 13 ) Categorias – mundos primitivos, provas e expiações, regeneração, ditosos, celestes ou divinos ( ESE, III, 4 ) Os Espíritos progridem através da escala espírita ( Espíritos imperfeitos, bons e puros ); o objetivo da encarnação é o aperfeiçoamento do Espírito ( LE 132 ); a alma após a morte mantém sua individualidade, suas conquistas ( LE 150 ).
Nada é consentir o materialismo Retorno ao todo universal é ir contra a individualidade do Espírito Metempsicose – é a crença budista, não considera a evolução do Espírito
Históricas - Antigüidade da crença nas vidas sucessivas. A Índia. A Pérsia. O Egito. A Grécia. A Judéia. Os romanos. Cristianismo primitivo. Reencarnação - Delanne Científicas – qualidades inatas, crianças prodígio, reminiscências de vidas passadas, comunicações mediúnicas
LE 166 é coerente com a LE 132: Qual o objetivo da encarnação dos Espíritos? “ Deus lhes impõe a encarnação com o fim de fazê-los chegar à perfeição. Para uns, é expiação; para outros, missão. ...” Kardec questiona ainda o sentido do termo existência: a) - Como realiza essa nova existência? Será pela sua transformação como Espírito? Seríamos mais felizes permanecendo como Espíritos? Não, pois estacionaríamos. ( LE 175ª) Explicar o conceito de prova e expiação ( ESE, V, 10 ). Explicar tb que reencarnação não é castigo divino, é processo natural ( ESE, IV, 25 ). LE 168-170: o nº de reencarnações é limitado, embora numeroso e variável para cada Espírito, pois o progresso é quase infinito. Após a última encarnação, o Espírito alcança a bem-aventurança ( Espírito puro ).
Deixa sempre uma porta aberta para o arrependimento ou para quem não teve oportunidade de melhorar-se - se um pai assim age, porque não agiria Deus assim... Faculta os meios de alcançar a perfeição, pois não impõe penas ou castigos eternos após a morte – como seríamos desgraçados se não houvesse oportunidades de arrependimento e reparação. Explica as diferenças de posição social, sexo, raça, bem como o respeito que devemos ter com o próximo. É a essência da lei de causa e efeito e das leis divinas: há diferença entre agir como um Gandhi ou um Hitler. É a força interior que nos move rumo ao infinito... Comparar com aluno na escola, cada dia é uma reencarnação, cada ano é um mundo... (ESE, IV, 26 )
Nossas existências não se verificam todas na Terra, podemos ir e voltar quantas vezes forem necessárias ao nosso adiantamento, cfe a categoria de mundos que necessitamos. Encarnar na Terra não é vantagem, privilégio ou necessidade. Em geral, reencarnamos várias vezes no mesmo mundo para depois passarmos a outros. Não há necessidade de passarmos por todos os mundos do Universo – é como a escola, não precisamos passar por todas de uma mesma cidade. ( LE 172 – 177 ) É possível, quando em missão ou expiação. O Espírito leva consigo suas conquistas, sua inteligência. Em caso de expiação, conserva-se estacionário, mas não retrograda – a punição é não avançar, é recomeçar em mundo mais conveniente à sua natureza equivocada. Portanto, assim como na Terra, há Espíritos mais adiantados que outros convivendo no mesmo mundo. É preciso lembrar tb que o mundo evoluirá conforme a lei de progresso. ( LE 178 – 180 e 185 ) A substância do perispírito não é a mesma em todos os mundos. Passando de um mundo a outro, o Espírito se reveste da matéria própria desse outro - mais ou menos etérea. ( LE 186a – 187 ) A materialidade desse envoltório diminui à proporção que o Espírito se purifica. Em certos mundos mais adiantados do que a Terra, já ele é menos compacto, menos pesado e menos grosseiro. Em grau mais elevado, é diáfano e quase fluídico. Vai desmaterializando-se de grau em grau e acaba por se confundir com o perispírito. O próprio perispírito passa por transformações sucessivas: torna-se cada vez mais etéreo, até à depuração completa, que é a condição dos puros Espíritos. (ESE, IV, 24 )
189. Desde o início de sua formação, goza o Espírito da plenitude de suas faculdades? “ Não, pois que para o Espírito, como para o homem, também há infância. Em sua origem, a vida do Espírito é apenas instintiva. Ele mal tem consciência de si mesmo e de seus atos. A inteligência só pouco a pouco se desenvolve.” A vida do Espírito, em seu conjunto, apresenta as mesmas fases que observamos na vida corporal. Ele passa gradualmente do estado de embrião ao de infância, para chegar, percorrendo sucessivos períodos, ao de adulto, que é o da perfeição, com a diferença de que para o Espírito não há declínio, nem decrepitude, como na vida corporal; que a sua vida, que teve começo, não terá fim; que imenso tempo lhe é necessário, do nosso ponto vista, para passar da infância espírita ao completo desenvolvimento; e que o seu progresso se realiza, não num único mundo, mas vivendo ele em mundos diversos. 192a) - Pode ao menos o homem, na vida presente, preparar com segurança, para si, uma existência futura menos prenhe de amarguras? “ Sem dúvida. Pode reduzir a extensão e as dificuldades do caminho. Só o descuidoso permanece sempre no mesmo ponto.” Eles se melhoram nessa provas, evitando o mal e praticando o bem; porém, somente ao cabo de mais ou menos longo tempo, conforme os esforços que empreguem; somente após muitas encarnações ou depurações sucessivas, atingem a finalidade para que tendem.
Próxima aula – Justiça da reencarnação II Sorte das crianças após a morte Sexo nos Espíritos Parentesco e filiação Parecenças físicas e morais Ideias inatas