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MEDIDAS DO SISTEMA
PULMONAR
Antonio Carlos da S. Senra Filho
Lucas Delbem Albino
Mauro Guilherme Guzo
Jean Mineiro Lapada
ROTEIRO INTRODUÇÃO
 Sistema Respiratório
 Fisiologia da Respiração

 Transporte de gases respiratórios

 Controle da respiração

 A capacidade e os volumes respiratórios

 Doenças
SISTEMA
RESPIRATÓRIO
   Fossas nasais
           Aquece, umedece e filtra o ar .
           Células responsáveis pelo olfato
   Faringe
           Canal comum aos sistemas.
   Laringe
           Tecido cartilaginoso, válvula Glote.
           Cordas vocais
 Traquéia
 Pulmão
     Brônquios
     Brônquiolos
     Alvéolos

   Diafragma
FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO
   Ventilação pulmonar
     Inspiração
       redução da pressão
      interna forçando o ar
      a entrar .
     Expiração
       aumento da pressão
      interna, forçando o
      ar a sair dos pulmões.
TRANSPORTE DE GASES
RESPIRATÓRIOS
   Alvéolos (Hematose)
          Oxi-Hemoglobina.


   Tecido
        70% Bicarbonato
        30% Carboemoglobina

       HbCO2
CONTROLE DA RESPIRAÇÃO
 freqüência respiratória(FR) 10 a 15 mov/min
 Controle :BULBO
     Aumenta (FR):pH plasma está 
     abaixo do normal (acidose)

     Diminui (FR):pH plasma
     acima do normal (alcalose)
A CAPACIDADE E OS VOLUMES
RESPIRATÓRIOS
DOENÇA PULMONAR
   Tipos
     Doença    pulmonar obstrutiva.
         redução do fluxo de ar estreitamento ou obstrução das vias
          aéreas, como asma , enfisema , DPOC e bronquite crônica
     Doença    pulmonar restritiva
         diminuição quantidade de ar inalada, redução na
          elasticidade tecido pulmonar como fibrose pulmonar

    A    terceira categoria inclui as infecções.
DOENÇAS PULMONARES
   Fibrose pulmonar
           envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos
            de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por
            fibrose. .
   Asma
           Inflamação das vias aéreas
   Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
           progressiva e irreversível sua característica, a destruição
            de muitos alvéolos  e o comprometimento dos restantes.
   Enfisema pulmonar
         Destruição dos alvéolos(tabaco)
         Falta de ar
PARÂMETROS IMPORTANTES
   FVC
     volume exalado depois de
    uma expiração forçada
   FEV1
     volume depois de 1 segundo
    de expiração forçada.

   FEV1/FVC%
     porcentagem   de volume
    exalado depois de uma expiração
     forçada no primeiro segundo.
DOENÇAS DETECTADAS PELO
APARELHO
 Doenças respiratórias obstrutivas
 Relação com os parâmetros:
     FVC normal
     FEV1 baixo
     FEV1/FVC% baixo




     asma
     DPOC   (doença pulmonar
    obstrutiva crônica)
 Doenças restritivas comum:
 Relação com os parâmetros:
     FVC baixo
     FEV1 baixo
     FEV1/FVC% normal


     fibrose   pulmonar (dano de tecido)



     um volume pulmonar reduzido
    também sido causado obesidade
   Restrição e obstrução juntos

   Relação com os parâmetros:
     FVC baixo
     FEV1 baixo
     FEV1/FVC% baixo
RELAÇÃO ENTRE INSPIRAÇÃO E
EXPIRAÇÃO
TIPOS DE TRANSDUTORES
   Pneumotacografo ou Linearmente Resistivo

   Mecânicos ou Turbinas

   Dissipação Térmica

   Ultrassônicos
TIPOS DE TRANSDUTORES
   Pneumotacografo Fleisch

Faixa dinâmica de operação é limitada
Pelo fluxo laminar do gás, ou seja, o
fator de turbulência resulta em uma
relação não linear entre pressão e queda
de fluxo.


Entope com saliva e água condensada


Pode-se diminuir o efeito de condensação com o aumento de temperatura do
  tubo, mas a
viscosidade e expansão térmica causa uma alteração nos resultados de
   medida.
TIPOS DE TRANSDUTORES
   Mecânicos ou Turbinas

Devido a massa significativa da turbina estes compo-
nentes tendem a uma componente inercial intensa com
relação a variação de fluxo.



Dependem fortemente da densidade, viscosidade e humidade do gás medido
TIPOS DE TRANSDUTORES
   Dissipação Térmica

São baseados em termistores ou fios resistivos ao calor com arrefecimento por
  convecção do gás
fluente.


O cálculo do fluxo é baseado em funções temporais complicadas que
   dependem da temperatura
do sensor, temperatura do gás, densidade do gás, humidade e calor específico.


A velocidade do gás fluente é registrado por um único ponto da seção
   transversal extrapolada da
velocidade.
TIPOS DE TRANSDUTORES
   Ultrassônicos

Para nossa abordagem escolhemos o princípio
de medida por tempo de vôo


TEMPO DE VÔO


A velocidade do fluxo de ar é cálculada por medida de
mudança do tempo de trânsito de contrapropagação
do sinal ultrassônico ao longo do tubo respiratório.
ULTRASSÔNICO
ULTRASSÔNICO
ULTRASSÔNICO
                                          S1 e S2  Transdutores
                                          Ultrassônicos

                                          1 e 2  Cabeçote de acoplamento
                                          dos transdutores

                                          3 e 4  canais de transmissão com
                                          seção transversal circular

                                          7  câmara onde se localiza o
                                          circuito eletrônico para aquisição
                                          dos dados

                                          11 e 6 termistor e eletrônica para
                                          monitoração da temperatura do gás
12  material de atenuação para as múltiplas reflecções das ondas
ultrassônicas
ULTRASSÔNICO
   Diferença entre o tempo de trânsito

                   L                        L
         ta =                     td =
              c + u. cos β             c − u. cos β


             2 L cos β                    u << c
        dt ≅      2
                       .u
                c
PROCEDIMENTO CLÍNICO

“É necessário um bom exame para evitar uma interpretação com erros.”


                     Treinamento do técnico
                     Cooperação do paciente


    Demonstrar ao paciente como é obtido da melhor forma o exame e
    encorajar o paciente e usar toda a sua força.

Obs: Nosso produto possui um teste de qualidade da expiração preliminar
ao exame,
dessa forma podemos identificar se o paciente está procedendo da melhor
forma.
INSTRUÇÕES AO PACIENTE:
 Sentado ou em pé;
 Pegue o equipamento;

 Inspire fundo;

 Coloque o espirador na boca;

 Espire com máximo de esforço;
EXAME INCOMPLETO




 Não hesite   Espire mais longo    Espire mais rápido




               Espiração correta
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:
  Acurácia:
            Volume: +/-2% ou 0,050L
            Fluxo: +/-2% ou 0,200 L/s
  Faixas:
            Volume: 0,5 a 8L
            Fluxo: +/- 14L/s




Adaptador para boca: tubo para respiração reutilizável;

Fonte de energia: 2 pillhas alcalinas AA(~400 testes);
VANTAGENS

Sensor de tecnologia ultrassônica;

Consumo econômico(tubo reutilizável e pilhas AA);

Não requer calibração(mais autonomia da medida);

Independente de humidade, pressão e contaminação;

Não requer manutenção;

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Medidas do Sistema Respiratório

  • 1. MEDIDAS DO SISTEMA PULMONAR Antonio Carlos da S. Senra Filho Lucas Delbem Albino Mauro Guilherme Guzo Jean Mineiro Lapada
  • 2. ROTEIRO INTRODUÇÃO  Sistema Respiratório  Fisiologia da Respiração  Transporte de gases respiratórios  Controle da respiração  A capacidade e os volumes respiratórios  Doenças
  • 3. SISTEMA RESPIRATÓRIO  Fossas nasais  Aquece, umedece e filtra o ar .  Células responsáveis pelo olfato  Faringe  Canal comum aos sistemas.  Laringe  Tecido cartilaginoso, válvula Glote.  Cordas vocais  Traquéia  Pulmão  Brônquios  Brônquiolos  Alvéolos  Diafragma
  • 4. FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO  Ventilação pulmonar  Inspiração  redução da pressão interna forçando o ar a entrar .  Expiração  aumento da pressão interna, forçando o ar a sair dos pulmões.
  • 5. TRANSPORTE DE GASES RESPIRATÓRIOS  Alvéolos (Hematose)  Oxi-Hemoglobina.  Tecido  70% Bicarbonato  30% Carboemoglobina HbCO2
  • 6. CONTROLE DA RESPIRAÇÃO  freqüência respiratória(FR) 10 a 15 mov/min  Controle :BULBO Aumenta (FR):pH plasma está  abaixo do normal (acidose) Diminui (FR):pH plasma acima do normal (alcalose)
  • 7. A CAPACIDADE E OS VOLUMES RESPIRATÓRIOS
  • 8. DOENÇA PULMONAR  Tipos  Doença pulmonar obstrutiva.  redução do fluxo de ar estreitamento ou obstrução das vias aéreas, como asma , enfisema , DPOC e bronquite crônica  Doença pulmonar restritiva  diminuição quantidade de ar inalada, redução na elasticidade tecido pulmonar como fibrose pulmonar A terceira categoria inclui as infecções.
  • 9. DOENÇAS PULMONARES  Fibrose pulmonar  envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. .  Asma  Inflamação das vias aéreas  Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)  progressiva e irreversível sua característica, a destruição de muitos alvéolos  e o comprometimento dos restantes.  Enfisema pulmonar  Destruição dos alvéolos(tabaco)  Falta de ar
  • 10. PARÂMETROS IMPORTANTES  FVC  volume exalado depois de uma expiração forçada  FEV1  volume depois de 1 segundo de expiração forçada.  FEV1/FVC%  porcentagem de volume exalado depois de uma expiração forçada no primeiro segundo.
  • 11. DOENÇAS DETECTADAS PELO APARELHO  Doenças respiratórias obstrutivas  Relação com os parâmetros:  FVC normal  FEV1 baixo  FEV1/FVC% baixo  asma  DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica)
  • 12.  Doenças restritivas comum:  Relação com os parâmetros:  FVC baixo  FEV1 baixo  FEV1/FVC% normal  fibrose pulmonar (dano de tecido)  um volume pulmonar reduzido também sido causado obesidade
  • 13. Restrição e obstrução juntos  Relação com os parâmetros:  FVC baixo  FEV1 baixo  FEV1/FVC% baixo
  • 15. TIPOS DE TRANSDUTORES  Pneumotacografo ou Linearmente Resistivo  Mecânicos ou Turbinas  Dissipação Térmica  Ultrassônicos
  • 16. TIPOS DE TRANSDUTORES  Pneumotacografo Fleisch Faixa dinâmica de operação é limitada Pelo fluxo laminar do gás, ou seja, o fator de turbulência resulta em uma relação não linear entre pressão e queda de fluxo. Entope com saliva e água condensada Pode-se diminuir o efeito de condensação com o aumento de temperatura do tubo, mas a viscosidade e expansão térmica causa uma alteração nos resultados de medida.
  • 17. TIPOS DE TRANSDUTORES  Mecânicos ou Turbinas Devido a massa significativa da turbina estes compo- nentes tendem a uma componente inercial intensa com relação a variação de fluxo. Dependem fortemente da densidade, viscosidade e humidade do gás medido
  • 18. TIPOS DE TRANSDUTORES  Dissipação Térmica São baseados em termistores ou fios resistivos ao calor com arrefecimento por convecção do gás fluente. O cálculo do fluxo é baseado em funções temporais complicadas que dependem da temperatura do sensor, temperatura do gás, densidade do gás, humidade e calor específico. A velocidade do gás fluente é registrado por um único ponto da seção transversal extrapolada da velocidade.
  • 19. TIPOS DE TRANSDUTORES  Ultrassônicos Para nossa abordagem escolhemos o princípio de medida por tempo de vôo TEMPO DE VÔO A velocidade do fluxo de ar é cálculada por medida de mudança do tempo de trânsito de contrapropagação do sinal ultrassônico ao longo do tubo respiratório.
  • 22. ULTRASSÔNICO S1 e S2  Transdutores Ultrassônicos 1 e 2  Cabeçote de acoplamento dos transdutores 3 e 4  canais de transmissão com seção transversal circular 7  câmara onde se localiza o circuito eletrônico para aquisição dos dados 11 e 6 termistor e eletrônica para monitoração da temperatura do gás 12  material de atenuação para as múltiplas reflecções das ondas ultrassônicas
  • 23. ULTRASSÔNICO  Diferença entre o tempo de trânsito L L ta = td = c + u. cos β c − u. cos β 2 L cos β u << c dt ≅ 2 .u c
  • 24. PROCEDIMENTO CLÍNICO “É necessário um bom exame para evitar uma interpretação com erros.” Treinamento do técnico Cooperação do paciente Demonstrar ao paciente como é obtido da melhor forma o exame e encorajar o paciente e usar toda a sua força. Obs: Nosso produto possui um teste de qualidade da expiração preliminar ao exame, dessa forma podemos identificar se o paciente está procedendo da melhor forma.
  • 25. INSTRUÇÕES AO PACIENTE:  Sentado ou em pé;  Pegue o equipamento;  Inspire fundo;  Coloque o espirador na boca;  Espire com máximo de esforço;
  • 26. EXAME INCOMPLETO Não hesite Espire mais longo Espire mais rápido Espiração correta
  • 27.
  • 28. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: Acurácia: Volume: +/-2% ou 0,050L Fluxo: +/-2% ou 0,200 L/s Faixas: Volume: 0,5 a 8L Fluxo: +/- 14L/s Adaptador para boca: tubo para respiração reutilizável; Fonte de energia: 2 pillhas alcalinas AA(~400 testes);
  • 29. VANTAGENS Sensor de tecnologia ultrassônica; Consumo econômico(tubo reutilizável e pilhas AA); Não requer calibração(mais autonomia da medida); Independente de humidade, pressão e contaminação; Não requer manutenção;