SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  28
Télécharger pour lire hors ligne
Mensuração, Gestão de
Jorge Luís Brugnera 1
Mensuração, Gestão de
Performance e Risco
MEDIDAS DE RISCO
VARIÂNCIA E DESVIO PADRÃO
Sinônimos de VOLATILIDADE.
Mede a oscilação dos ativos. Quanto maior o
valor maior o risco.
Jorge Luís Brugnera 2
Б2 = Variância
Б = Desvio padrão
Desvio padrão é a raiz quadrada da variância
e a variância é o quadrado do desvio.
Comportamento entre Duas Variáveis
Covariância – Correlação quantificam o grau de
diversificação de uma carteira.
Mensuram a inter-relação entre duas variáveis.
Jorge Luís Brugnera 3
Como uma variável explica a outra.
Quanto menor o índice de correlação, maior o
grau de diversificação.
Comportamento entre Duas Variáveis
Coeficiente de Determinação:
Indica o quanto o comportamento de uma
variável explica os resultados de outra variável
em percentual.
É o quadrado da correlação transformado em
Jorge Luís Brugnera 4
É o quadrado da correlação transformado em
percentual.
Exemplo: correlação = 1 → 12 = 1 → 100%
Correlação = 0,7 → 0,72 = 0,49 → 49%
Correlação Positiva Perfeita = 1
Jorge Luís Brugnera 5
Correlação Negativa Perfeita = - 1
Jorge Luís Brugnera 6
Ativos Sem Correlação ou
Ativos com Correlação Não Perfeita
Jorge Luís Brugnera 7
TRACKING ERROR
Equação do Tracking Error:
TE= б (Rfundo – Rbench)
O Tracking Error é dado pelo desvio padrão
Jorge Luís Brugnera 8
O Tracking Error é dado pelo desvio padrão
das diferenças entre os retornos de um fundo
e os retornos do seu benchmark em um
determinado período.
Quanto mais voláteis as diferenças maior o
Tracking Error
ERRO QUADRÁTICO
A Equação do Erro Quadrático médio é a média
das diferenças ao quadrado entre os retornos de
um fundo e os retornos de seu benchmark.
Jorge Luís Brugnera 9
∑
n
( r fundo - r Bench ) 2
EQM = √
i=1
n
Tracking Erro e Erro Quadrático
Tracking Error e Erro Quadrático Médio são duas
medidas de descolamento dos retornos em relação
a um benchmark ou parâmetro de performance.
Quanto menor o índice, maior a aderência do
Jorge Luís Brugnera 10
Quanto menor o índice, maior a aderência do
fundo em relação ao seu benchmark
Fundos passivos tendem a apresentar menor
tracking Error e Erro Quadrático Médio em relação
a fundos ativos.
A RELAÇÃO RISCO RETORNO E O
ÍNDICE DE SHARPE
O índice de Sharpe é um indicador de
performance que considera o retorno e o risco
total do investimento.
Jorge Luís Brugnera 11
Quanto mais alto o índice de Sharpe, melhor
a relação risco X retorno→ melhor o desempenho
do fundo.
Quanto menor o índice, pior é a relação risco
X retorno – pior o desempenho do fundo.
A RELAÇÃO RISCO RETORNO E O
ÍNDICE DE SHARPE
Banco A 0,10% 0,06% 1,622
Administrador Prêmio
Risco
Volatilidade
Índice
Sharpe
Jorge Luís Brugnera 12
Banco B
Banco C
Banco D
Banco E
0,002%
0,08%
0,15%
0,08%
0,047%
0,09%
1,06%
0,08%
0,042
0,857
0,138
1,018
ÍNDICE DE SHARPE
IS = E (Rrisco) – R sem risco
б risco
Onde: E(Risco) = rentabilidade esperada com risco
Jorge Luís Brugnera 13
Onde: E(Risco) = rentabilidade esperada com risco
maior que zero
Rsem Risco= rentabilidade de um investimento
sem risco
б risco = volatilidade ou desvio padrão do
investimento com risco
ÍNDICE DE SHARPE
MODIFICADO
Para alguns fundos, principalmente fundo de
ações, o investidor pode ter como referência
o benchmark, e não o ativo livre de risco.
Jorge Luís Brugnera 14
O Índice de Sharpe Modificado considera o
retorno acima do benchmark como o
prêmio pelo risco, e a volatilidade das
diferenças dos retornos do fundo e do
benchmark como medida de risco.
BETA “ß”
• Beta é a volatilidade da performance
média relativa ao mercado. Mede o risco
não diversificável.
• ß > 1 a carteira de ativo oscila mais que a
Jorge Luís Brugnera 15
• ß > 1 a carteira de ativo oscila mais que a
carteira de mercado – agressiva.
• ß = 1, a carteira tem o mesmo risco que o
mercado.
• ß < 1 a carteira é menos arriscada que o
mercado - defensiva
PRINCÍPIO DA DOMINÂNCIA
Retorno
ce
Melhor alternativa
De investimento
Jorge Luís Brugnera 16
Risco
a b
c
d
e
Administração e Gerenciamento
de Risco
• O conceito da duração foi introduzido
primeiramente por Frederick Macaulay em 1938
ao tentar definir a medida correta da “vida” de
um investimento de renda fixa.
• Dado que a maturidade ignora os montantes e
Jorge Luís Brugnera 17
• Dado que a maturidade ignora os montantes e
os períodos de todo o fluxo de caixa exceto o
fluxo final,
• Macaulay definiu como “vida” de um
investimento de renda fixa considerando cada
pagamento como um bond de cupom zero
(desconto puro).
Administração e Gerenciamento
de Risco
• DURATION DE MACAULAY é o
prazo médio ponderado do título de
renda fixa.
Jorge Luís Brugnera 18
• Em geral, quanto maior a duration
mais cairá o preço do título, se a taxa
de juros aumentar
DURATION MODIFICADA
• Pode-se interpretar de maneira
simplificada a duration modificada
como o quanto o preço do título vai
subir ou cair se os juros subirem ou
Jorge Luís Brugnera 19
subir ou cair se os juros subirem ou
cairem....
DURATION DE UM TÍTULO
• Não é cobrado o cálculo mas vamos
considerar um título com prazo de
seis anos, preço de R$1.000 e cupom
de 20%.
Jorge Luís Brugnera 20
de 20%.
• A taxa de juros anual de 20%.
DURATION DE UM TÍTULO
• Não é cobrado o cálculo mas
• (T) Fluxo VP VR T*VR
• 1 200,00 166,67 0,16667 0,16667
• 2 200,00 138,89 0,13889 0,27778
Jorge Luís Brugnera 21
• 2 200,00 138,89 0,13889 0,27778
• 3 200,00 115,74 0,11574 0,34722
• 4 200,00 96,45 0,09645 0,38580
• 5 200,00 80,38 0,08038 0,40188
• 6 1.200,00 401,88 0,40188 2,41127
• TOTAL 1.000,00 1,00000 3,99061
Convexidade
• Quanto maior a convexidade de um título,
menor será seu efeito de mudanças em seu
preço decorrente de variações da taxa de juros
e vice-versa.
Jorge Luís Brugnera 22
• Assim como a Duração de um fluxo de caixa, a
convexidade mede a sensibilidade do preço de
um título de renda fixa frente a variações no
nível de taxa de juros de mercado.
Convexidade
•
Jorge Luís Brugnera 23
VALUE AT RISK
O Cálculo do Valor em Risco
ou VAR é um método de se
Jorge Luís Brugnera 24
ou VAR é um método de se
obter o valor esperado da
máxima perda ou pior perda
dentro de um horizonte de
tempo com intervalo de
confiança.
STOP LOSS
• É o movimento feito pelo gestor quando é
obrigado a se desfazer de posições, de
modo que o risco de perdas diminua para
1% em um dia, com 95% de chances.
Jorge Luís Brugnera 25
1% em um dia, com 95% de chances.
• No contexto do VAR o stop loss não
necessariamente corta um prejuízo, mas
apenas diminui posições de risco.
STRESS TEST
• Stress Teste é para saber até onde a
perda de valor de uma carteira pode
chegar em uma situação hipotética de
Stress macroeconômico, chamado
Jorge Luís Brugnera 26
Stress macroeconômico, chamado
Cenário de Stress.
STRESS TEST
• O Stress Teste normalmente é utilizado
como um complemento do VAR para
medir as perdas quando o grau de
confiança (normalmente 95%) é
Jorge Luís Brugnera 27
confiança (normalmente 95%) é
ultrapassado.
• São situações de stress de mercado
conhecidas como fat tail (cauda grossa)
BACK TESTING
• O Back Testing é utilizado para testar
modelos derivados através de simulações.
• O Back Testing é alimentado com dados
históricos, e o número de violações
Jorge Luís Brugnera 28
históricos, e o número de violações
ocorridas do limite de VAR é medido para
verificar se estão dentro do nível de
confiança estabelecido.

Contenu connexe

En vedette (8)

Estatística tabulações valor-padrão
Estatística tabulações valor-padrãoEstatística tabulações valor-padrão
Estatística tabulações valor-padrão
 
Aula 4 medidas resumo - parte 2
Aula 4   medidas resumo - parte 2Aula 4   medidas resumo - parte 2
Aula 4 medidas resumo - parte 2
 
Desvio estrabismo
Desvio estrabismoDesvio estrabismo
Desvio estrabismo
 
Analisando Dados
Analisando Dados Analisando Dados
Analisando Dados
 
Marketing Digital de Moda
Marketing Digital de ModaMarketing Digital de Moda
Marketing Digital de Moda
 
Aula 12 medidas de dispersão
Aula 12   medidas de dispersãoAula 12   medidas de dispersão
Aula 12 medidas de dispersão
 
Desvios médios, variância e desvios padrões
Desvios médios, variância e desvios padrõesDesvios médios, variância e desvios padrões
Desvios médios, variância e desvios padrões
 
Estatísticas: Média, Moda e Mediana
Estatísticas: Média, Moda e MedianaEstatísticas: Média, Moda e Mediana
Estatísticas: Média, Moda e Mediana
 

Similaire à Mensuração, gestão de performance e risco

Risco e incerteza
Risco e incertezaRisco e incerteza
Risco e incerteza
Delza
 

Similaire à Mensuração, gestão de performance e risco (20)

Índice de Sharpe
Índice de SharpeÍndice de Sharpe
Índice de Sharpe
 
Cálculo de risco
Cálculo de riscoCálculo de risco
Cálculo de risco
 
Risco e retorno
Risco e retornoRisco e retorno
Risco e retorno
 
ADM115-Aula4_2011-2 - Risco.pptx
ADM115-Aula4_2011-2 - Risco.pptxADM115-Aula4_2011-2 - Risco.pptx
ADM115-Aula4_2011-2 - Risco.pptx
 
Escolha de-portfolio-considerando-risco-e-retorno
Escolha de-portfolio-considerando-risco-e-retornoEscolha de-portfolio-considerando-risco-e-retorno
Escolha de-portfolio-considerando-risco-e-retorno
 
Risco de retorno
Risco de retornoRisco de retorno
Risco de retorno
 
ADM115-Aula4_2011-2 - Risco (1).pdf
ADM115-Aula4_2011-2 - Risco (1).pdfADM115-Aula4_2011-2 - Risco (1).pdf
ADM115-Aula4_2011-2 - Risco (1).pdf
 
Risco e incerteza
Risco e incertezaRisco e incerteza
Risco e incerteza
 
Modulo1 tesouro direto (2017)
Modulo1 tesouro direto (2017)Modulo1 tesouro direto (2017)
Modulo1 tesouro direto (2017)
 
Teoria das carteiras
Teoria das carteirasTeoria das carteiras
Teoria das carteiras
 
INFLAÇÃO.pdf
INFLAÇÃO.pdfINFLAÇÃO.pdf
INFLAÇÃO.pdf
 
Como avaliar fundos de investimento parte II
Como avaliar fundos de investimento parte IIComo avaliar fundos de investimento parte II
Como avaliar fundos de investimento parte II
 
Como estruturar uma carteira de ações
Como estruturar uma carteira de açõesComo estruturar uma carteira de ações
Como estruturar uma carteira de ações
 
Contabilidade de derivativos e hedge accounting
Contabilidade de derivativos e hedge accountingContabilidade de derivativos e hedge accounting
Contabilidade de derivativos e hedge accounting
 
Geralnews20jan
Geralnews20janGeralnews20jan
Geralnews20jan
 
Geralnews04mar
Geralnews04marGeralnews04mar
Geralnews04mar
 
A precipitação no contexto do estabelecimento do limite de crédito
A precipitação no contexto do estabelecimento do limite de créditoA precipitação no contexto do estabelecimento do limite de crédito
A precipitação no contexto do estabelecimento do limite de crédito
 
Geralnews27abr
Geralnews27abrGeralnews27abr
Geralnews27abr
 
Geralnews18mar
Geralnews18marGeralnews18mar
Geralnews18mar
 
Estudo independente eng. economica indicadores
Estudo independente eng. economica   indicadoresEstudo independente eng. economica   indicadores
Estudo independente eng. economica indicadores
 

Plus de Universidade Federal Fluminense

Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Universidade Federal Fluminense
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Universidade Federal Fluminense
 

Plus de Universidade Federal Fluminense (20)

Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
 
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo CronológicoA evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
 
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
 
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
 
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
 
The five structural columns of risk analysis techniques
The five structural columns of risk analysis techniquesThe five structural columns of risk analysis techniques
The five structural columns of risk analysis techniques
 
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
 
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
 
Metodologias de mensuração de riscos
Metodologias de mensuração de riscosMetodologias de mensuração de riscos
Metodologias de mensuração de riscos
 
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civilEstruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
 
Os seguros e os riscos como compreendê-los
Os seguros e os riscos   como compreendê-losOs seguros e os riscos   como compreendê-los
Os seguros e os riscos como compreendê-los
 
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civilEstruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
 

Dernier

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 

Dernier (20)

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Mensuração, gestão de performance e risco

  • 1. Mensuração, Gestão de Jorge Luís Brugnera 1 Mensuração, Gestão de Performance e Risco
  • 2. MEDIDAS DE RISCO VARIÂNCIA E DESVIO PADRÃO Sinônimos de VOLATILIDADE. Mede a oscilação dos ativos. Quanto maior o valor maior o risco. Jorge Luís Brugnera 2 Б2 = Variância Б = Desvio padrão Desvio padrão é a raiz quadrada da variância e a variância é o quadrado do desvio.
  • 3. Comportamento entre Duas Variáveis Covariância – Correlação quantificam o grau de diversificação de uma carteira. Mensuram a inter-relação entre duas variáveis. Jorge Luís Brugnera 3 Como uma variável explica a outra. Quanto menor o índice de correlação, maior o grau de diversificação.
  • 4. Comportamento entre Duas Variáveis Coeficiente de Determinação: Indica o quanto o comportamento de uma variável explica os resultados de outra variável em percentual. É o quadrado da correlação transformado em Jorge Luís Brugnera 4 É o quadrado da correlação transformado em percentual. Exemplo: correlação = 1 → 12 = 1 → 100% Correlação = 0,7 → 0,72 = 0,49 → 49%
  • 5. Correlação Positiva Perfeita = 1 Jorge Luís Brugnera 5
  • 6. Correlação Negativa Perfeita = - 1 Jorge Luís Brugnera 6
  • 7. Ativos Sem Correlação ou Ativos com Correlação Não Perfeita Jorge Luís Brugnera 7
  • 8. TRACKING ERROR Equação do Tracking Error: TE= б (Rfundo – Rbench) O Tracking Error é dado pelo desvio padrão Jorge Luís Brugnera 8 O Tracking Error é dado pelo desvio padrão das diferenças entre os retornos de um fundo e os retornos do seu benchmark em um determinado período. Quanto mais voláteis as diferenças maior o Tracking Error
  • 9. ERRO QUADRÁTICO A Equação do Erro Quadrático médio é a média das diferenças ao quadrado entre os retornos de um fundo e os retornos de seu benchmark. Jorge Luís Brugnera 9 ∑ n ( r fundo - r Bench ) 2 EQM = √ i=1 n
  • 10. Tracking Erro e Erro Quadrático Tracking Error e Erro Quadrático Médio são duas medidas de descolamento dos retornos em relação a um benchmark ou parâmetro de performance. Quanto menor o índice, maior a aderência do Jorge Luís Brugnera 10 Quanto menor o índice, maior a aderência do fundo em relação ao seu benchmark Fundos passivos tendem a apresentar menor tracking Error e Erro Quadrático Médio em relação a fundos ativos.
  • 11. A RELAÇÃO RISCO RETORNO E O ÍNDICE DE SHARPE O índice de Sharpe é um indicador de performance que considera o retorno e o risco total do investimento. Jorge Luís Brugnera 11 Quanto mais alto o índice de Sharpe, melhor a relação risco X retorno→ melhor o desempenho do fundo. Quanto menor o índice, pior é a relação risco X retorno – pior o desempenho do fundo.
  • 12. A RELAÇÃO RISCO RETORNO E O ÍNDICE DE SHARPE Banco A 0,10% 0,06% 1,622 Administrador Prêmio Risco Volatilidade Índice Sharpe Jorge Luís Brugnera 12 Banco B Banco C Banco D Banco E 0,002% 0,08% 0,15% 0,08% 0,047% 0,09% 1,06% 0,08% 0,042 0,857 0,138 1,018
  • 13. ÍNDICE DE SHARPE IS = E (Rrisco) – R sem risco б risco Onde: E(Risco) = rentabilidade esperada com risco Jorge Luís Brugnera 13 Onde: E(Risco) = rentabilidade esperada com risco maior que zero Rsem Risco= rentabilidade de um investimento sem risco б risco = volatilidade ou desvio padrão do investimento com risco
  • 14. ÍNDICE DE SHARPE MODIFICADO Para alguns fundos, principalmente fundo de ações, o investidor pode ter como referência o benchmark, e não o ativo livre de risco. Jorge Luís Brugnera 14 O Índice de Sharpe Modificado considera o retorno acima do benchmark como o prêmio pelo risco, e a volatilidade das diferenças dos retornos do fundo e do benchmark como medida de risco.
  • 15. BETA “ß” • Beta é a volatilidade da performance média relativa ao mercado. Mede o risco não diversificável. • ß > 1 a carteira de ativo oscila mais que a Jorge Luís Brugnera 15 • ß > 1 a carteira de ativo oscila mais que a carteira de mercado – agressiva. • ß = 1, a carteira tem o mesmo risco que o mercado. • ß < 1 a carteira é menos arriscada que o mercado - defensiva
  • 16. PRINCÍPIO DA DOMINÂNCIA Retorno ce Melhor alternativa De investimento Jorge Luís Brugnera 16 Risco a b c d e
  • 17. Administração e Gerenciamento de Risco • O conceito da duração foi introduzido primeiramente por Frederick Macaulay em 1938 ao tentar definir a medida correta da “vida” de um investimento de renda fixa. • Dado que a maturidade ignora os montantes e Jorge Luís Brugnera 17 • Dado que a maturidade ignora os montantes e os períodos de todo o fluxo de caixa exceto o fluxo final, • Macaulay definiu como “vida” de um investimento de renda fixa considerando cada pagamento como um bond de cupom zero (desconto puro).
  • 18. Administração e Gerenciamento de Risco • DURATION DE MACAULAY é o prazo médio ponderado do título de renda fixa. Jorge Luís Brugnera 18 • Em geral, quanto maior a duration mais cairá o preço do título, se a taxa de juros aumentar
  • 19. DURATION MODIFICADA • Pode-se interpretar de maneira simplificada a duration modificada como o quanto o preço do título vai subir ou cair se os juros subirem ou Jorge Luís Brugnera 19 subir ou cair se os juros subirem ou cairem....
  • 20. DURATION DE UM TÍTULO • Não é cobrado o cálculo mas vamos considerar um título com prazo de seis anos, preço de R$1.000 e cupom de 20%. Jorge Luís Brugnera 20 de 20%. • A taxa de juros anual de 20%.
  • 21. DURATION DE UM TÍTULO • Não é cobrado o cálculo mas • (T) Fluxo VP VR T*VR • 1 200,00 166,67 0,16667 0,16667 • 2 200,00 138,89 0,13889 0,27778 Jorge Luís Brugnera 21 • 2 200,00 138,89 0,13889 0,27778 • 3 200,00 115,74 0,11574 0,34722 • 4 200,00 96,45 0,09645 0,38580 • 5 200,00 80,38 0,08038 0,40188 • 6 1.200,00 401,88 0,40188 2,41127 • TOTAL 1.000,00 1,00000 3,99061
  • 22. Convexidade • Quanto maior a convexidade de um título, menor será seu efeito de mudanças em seu preço decorrente de variações da taxa de juros e vice-versa. Jorge Luís Brugnera 22 • Assim como a Duração de um fluxo de caixa, a convexidade mede a sensibilidade do preço de um título de renda fixa frente a variações no nível de taxa de juros de mercado.
  • 24. VALUE AT RISK O Cálculo do Valor em Risco ou VAR é um método de se Jorge Luís Brugnera 24 ou VAR é um método de se obter o valor esperado da máxima perda ou pior perda dentro de um horizonte de tempo com intervalo de confiança.
  • 25. STOP LOSS • É o movimento feito pelo gestor quando é obrigado a se desfazer de posições, de modo que o risco de perdas diminua para 1% em um dia, com 95% de chances. Jorge Luís Brugnera 25 1% em um dia, com 95% de chances. • No contexto do VAR o stop loss não necessariamente corta um prejuízo, mas apenas diminui posições de risco.
  • 26. STRESS TEST • Stress Teste é para saber até onde a perda de valor de uma carteira pode chegar em uma situação hipotética de Stress macroeconômico, chamado Jorge Luís Brugnera 26 Stress macroeconômico, chamado Cenário de Stress.
  • 27. STRESS TEST • O Stress Teste normalmente é utilizado como um complemento do VAR para medir as perdas quando o grau de confiança (normalmente 95%) é Jorge Luís Brugnera 27 confiança (normalmente 95%) é ultrapassado. • São situações de stress de mercado conhecidas como fat tail (cauda grossa)
  • 28. BACK TESTING • O Back Testing é utilizado para testar modelos derivados através de simulações. • O Back Testing é alimentado com dados históricos, e o número de violações Jorge Luís Brugnera 28 históricos, e o número de violações ocorridas do limite de VAR é medido para verificar se estão dentro do nível de confiança estabelecido.