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Concepção e implementação de um Serviço de 
Monitorização no portal SAPO Campus
                                           Plano de Investigação
                                                        época de recurso




Patrícia Oliveira                  Mestrado em Comunicação Multimédia
http://labs.sapo.pt/ua/patricia/                Projecto de Dissertação
01 – Sumário
•   Problema de Investigação
•   Finalidade e Objectivos
•   Enquadramento Teórico
•   Metodologia
•   Cronograma
•   Resultados Esperados
•   Bibliografia

                               2
02 – Problema de Investigação
• o conhecimento não é estanque e rígido  a partilha do 
  conhecimento deveria assumir uma maior importância em 
  plataformas como os LMSs.

• SAPO Campus  alternativa, já que os membros da comunidade 
  têm a possibilidade de criar livremente novas áreas/espaços nos 
  serviços Web 2.0 disponibilizados.

• o acesso à informação e a participação nesses espaços é livre para 
  qualquer utilizador da Web.

• criação de um mecanismo de auto‐regulação da comunidade nos 
  serviços Web 2.0 e desenvolvimento de um sistema de 
  monitorização  verificar os conteúdos que são assinalados por 
  esse mecanismo e eventualmente desrespeitem essas normas.  
                                                                     3
03 – Finalidades e Objectivos
• Finalidades:
   – implementar um serviço de monitorização 
   – identificar e obter as informações que auxiliem na construção das 
     várias áreas do serviço de monitorização. 
   – determinação da melhor prática de auto‐regulação da comunidade do 
     portal SAPO Campus.

• Objectivos primários:
   – desenvolvimento de uma interface de gestão Web para monitorização 
     de conteúdos produzidos pela comunidade e de mecanismos de auto 
     regulação da comunidade (reports).
   – implementar um serviço de recolha e armazenamento centralizado
     dos dados de report.
   – implementação de sistemas de alertas (Web, e‐mail, IM, SMS e MMS).
                                                                     4
03 – Finalidades e Objectivos
• Objectivos primários (cont.):
   – recolher junto de especialistas de gestão de conteúdos se as opções 
     tomadas em termos da conceptualização e implementação do serviço 
     de monitorização são as mais adequadas.

• Objectivos secundários:
   – encontro de uma solução adequada para os mecanismos de report
     (utilização de diferentes tipos de mecanismos para cada serviço ou 
     uniformização dos mecanismos).
   – identificar e monitorizar as actividades de comunicação e fluxo de 
     informação no portal (identificando as respectivas métricas e sua 
     correlação).
   – pesquisar, identificar e conceber paradigmas de visualização
     adequados às tarefas de monitorização.
                                                                           5
04 – Enquadramento Teórico

• Serviço de Monitorização no SAPO Campus
• Estado da Arte
     Auto‐regulação da comunidade e mecanismos de report
     Visualização em tempo real dos conteúdos mais acedidos 
     Visualização em tempo real dos últimos conteúdos produzidos
     Paradigmas de visualização  interacções de comunidades e 
     sites Web 2.0 
     Utilidade de serviço de alerting



                                                                   6
04 – Enquadramento Teórico
• Serviço de Monitorização no SAPO Campus
   – Serão implementados os seguintes serviços:
   – Aplicação de visualização
      • trata‐se de uma aplicação desktop que permitirá uma visualização
         em tempo real da actividade do SAPO Campus. 
      • modos de visualização: últimos conteúdos, últimos Reports e 
         conteúdos mais visitados.
   – Mecanismo de alertas urgentes
      • permitirá que os gestores sejam avisados de potenciais problemas
         com um determinado conteúdo. Dependendo do tipo de serviço e 
         do tipo de alerta, está prevista a utilização de mecanismos de aviso 
         baseados em SMS, MMS e IM.


                                                                            7
04 – Enquadramento Teórico
• Estado da Arte
   – Auto‐regulação da comunidade
      • YouTube
           – o Youtube decidiu delegar na comunidade a função de 
             assinalar (flag) conteúdos que considerem inapropriados
             e/ou que não estão de acordo com as regras de utilização do 
             serviço. O método de flagging é um mecanismo muito fácil de 
             utilizar e que foi especialmente desenvolvido para a 
             comunidade “policiar‐se” a si própria.
      • eBay
           – Com o intuito de tornar a venda e revenda de produtos on‐
             line mais credível e confiável, o eBay adoptou uma política de 
             reputação dos vendedores, através da possibilidade dos 
             compradores votarem determinado produto que compraram 
             a um vendedor (feedback positivo ou negativo).                8
04 – Enquadramento Teórico
• Estado da Arte
   – Visualização em tempo real dos conteúdos mais acedidos
      • Google Analytics
           – através da área “Top Content”, visualizam‐se as páginas que 
              estão a ser mais acedidas. Se o utilizador clicar nas “Entrance 
              Keywords”, saberá quais palavras‐chave que levam os 
              visitantes a aceder a determinado conteúdo.
   – Visualização em tempo real dos últimos conteúdos produzidos
       • YouTube e SAPO Vídeos
           – na página inicial do YouTube, são mostrados os vídeos que 
             estão a ser vistos no momento específico em que utilizador 
             acede ao website. No Sapo Vídeos, o utilizador tem a 
             oportunidade de aceder aos vídeos que foram adicionados 
             recentemente.
                                                                             9
04 – Enquadramento Teórico
• Estado da Arte
   – Visualização em tempo real dos conteúdos mais acedidos
      • Visualizing the Processing Flickr group
           – representação  visual  construída  através  da  ferramenta 
              Processing.  A  artista  Andreas  Koberle reproduziu  um  mapa 
              dinâmico da comunidade Processing.org do Flickr. Em termos 
              visuais é uma representação bastante harmoniosa e inteligível 
              das interacções desta comunidade. 




                                                                          10
04 – Enquadramento Teórico




           Visualizing the Processing Flickr group
                                                     11
04 – Enquadramento Teórico
• Estado da Arte
   – Paradigmas de visualização emergentes
      • Monitoring and Visualizing Last.fm
           – objectivo  do  projecto  foi  monitorizar  e  visualizar  as 
             interacções  da  rede  social  do  serviço  Last.fm durante  um 
             período  de  quatro  meses.  Os  resultados  das  observações 
             foram  representados  através  de  vários  paradigmas  de 
             visualização  construídos  na  ferramenta  Processing e  divididas 
             em  quatro  componentes:  Comparing  fan‐groups,  Fluctuation 
             of fans, Album‐Release, and Cumulation of genres.
          – caso  seja  necessário  visualizar  relações,  esta  é uma  metáfora 
             interessante  (por  exemplo  a  relação  entre  utilizador  que 
             reporta e serviço de onde provém o report).


                                                                              12
04 – Enquadramento Teórico




           Monitoring and Visualizing Last.fm
                                                13
04 – Enquadramento Teórico
• Estado da Arte
   – Utilidade de um serviço de alerting
      • O conceito de alertas surgiu dos estudos sobre a Gestão da 
          Informação Pessoal (PIM – Personal Information Management).

       • Com o desenvolvimento da Web 2.0, os alertas começaram a ser 
         interpretados como informações solicitadas por utilizadores 
         acerca de vários conteúdos (exemplo do Google Alerts ou Yahoo! 
         Alerts).

       • Quando os alertas estão subjacentes a um sistema de verificação 
         de conteúdos é necessário fazer com que cheguem rapidamente 
         aos gestores do serviço, através de SMS, e‐mail ou Instant 
         Messaging. 
                                                                        14
05 – Metodologia
•   quanto ao objectivo e procedimento de recolha de dados: 

     – Primeira fase:
        • estudo do tipo exploratório. 
        • procedimento metodológico da investigação‐acção.
            – análise e encontro das opções mais adequadas para a 
               construção e desenvolvimento do serviço de monitorização. 

     – Segunda fase:
        • estudo teórico‐empírico.
            – perceber se os participantes do portal consideram que o 
              mecanismo de Report responde às suas expectativas enquanto 
              membros da comunidade.
                                                                            15
05 – Metodologia
•   participantes do estudo: 

     – Primeira fase:
         • especialistas em gestão de conteúdos.

     – Segunda fase:
        • comunidade académica em geral (alunos, professores e 
          funcionários). 




                                                                  16
05 – Metodologia
•   técnicas e instrumentos de recolha de dados: 

     – guiões de condução das entrevistas.
     – tópicos de referência do diário de bordo.
     – os conteúdos que estarão disponíveis no software colaborativo.

•   tratamento de dados: 

     – análise qualitativa 
        • como se tratam de conteúdos subjectivos, é necessário recorrer a 
          esta análise para interpretar as respostas dadas pelos 
          entrevistados, bem como para compreender os dados observados.

                                                                         17
06 – Cronograma




                  18
07 – Resultados Esperados

•   implementação de um serviço de monitorização que responda às novas 
    necessidades dos portais baseados nos conceitos da Web 2.0 (abertura, 
    partilha, participação, etc) e proporcione uma gestão da comunidade 
    eficaz.

•   apresentar quais as melhores opções a ter em conta no desenvolvimento 
    e implementação de um serviço de monitorização de um portal com 
    propósitos educativos. 

•   apresentar o melhor método para gerir uma comunidade de utilizadores 
    em ambientes educativos on‐line. 



                                                                             19
08 – Bibliografia
•   About.com: Management, Key Performance Indicators, 
    http://management.about.com/cs/generalmanagement/a/keyperfindic.htm, acedido em 11 
    de Janeiro de 2009.
•   ALMEIDA, M. Elizabeth, Educação a Distância na Internet: abordagens e contribuições dos 
    ambientes digitais de aprendizagem, Universidade Católica de São Paulo, 2003.
•   ATTWELL, Graham, The Personal Learning Environments ‐ the future of eLearning?, eLearning 
    Papers, 2007.
•   BARZILAI‐NAHON, K. and NEUMANN, S., Bounded in Cyberspace: An Empirical Model of Self‐
    Regulation in Virtual Communities, 38th Hawaii International Conference on System Sciences, 
    2005.
•   BERTHOLD, M., HAND, D., Intelligent Data Analysis, 2nd revised and extended Edition, 
    Springer‐Verlag Berlin Heidelberg, 2007.
•   CHEN, C., InformationVisualization ‐ Beyond the Horizon, Second Edition, Springer‐Verlag 
    London, 2006.
•   CROSS, J., The future of Rapid e‐Learning Tools, The eLearning Guild 2007 ‐ The Annual 
    Gathering, 2007.
•   DILLENBOURG, P., Designing biases that augment socio‐cognitive interactions. Barriers and 
    biases in computer‐mediated knowledge communication, and how they may be overcome, 
    Dordrecht Netherlands: Kluwer Academic Publisher, 2005.                                    20
08 – Bibliografia
•   DILLENBOURG, P., Introduction: What do you mean by collaborative learning? Collaborative 
    learning, Cognitive and computational approaches, Elsevier Amsterdam, 1999.
•   DOWNES, S., E‐learning 2.0, eLearn Magazine – Education and Technology in Perpective, 
    http://www.elearnmag.org/subpage.cfm?section=articles&article=29‐1, 2005 (acedido em 14 
    de Dezembro de 2008).
•   DOWNES, S., The Future of Education, in ICTlogy, Barcelona, 2008.
•   eBay, New & used electronics, cars, apparel, collectibles, sporting goods & more at low prices, 
    http://www.ebay.com, acedido em 31 de Janeiro de 2009.
•   EBNER, M., e‐Learning 2.0 = e‐Learning 1.0 + Web 2.0?, Institute of Electrical and Electronics 
    Engineers, 2007.
•   FeedBurner, http://www.feedburner.com/fb/a/home, acedido em 11 de Janeiro de 2009.
•   Flickr, Photo Sharing, http://www.flickr.com, acedido em 31 de Janeiro de 2009.
•   FRY, B., Visualizing Data, First Edition, O’Reilly Media, Inc., 2007
•   Google Analytics, www.google.com/analytics, acedido em 11 de Janeiro de 2009.
•   Half an Hour, A place to write, half an hour, every day, just for me, Stephen Downes’ blog, 
    http://halfanhour.blogspot.com/2006/10/ple‐diagram.html, acedido em 19 de Dezembro de 
    2008.
                                                                                                 21
08 – Bibliografia
•   HAMBURG, I. and HALL, T., Informal learning and the use of Web 2.0 within SME training 
    strategies, eLearning Papers, 2008.
•   HASSELBALCH, G., Self‐regulation, organisation and governance among Internet users, Danish 
    Media Council for Children and Young People, Insafe, 2007. 
•   Information Arquitects, Web Trend Map 3.0, http://informationarchitects.jp/web‐trend‐map‐
    2008‐beta, acedido em 5 de Janeiro de 2009.
•   JAQUITH, A., Security Metrics: Replacing Fear, Uncertainty, and Doubt, Addison‐Wesley, 2007.
•   JONES, W. and TEEVAN, J., Personal Information Management, Seattle, University of 
    Washington Press, 2007.
•   KARRER, T., e‐Learning 2.0, Corporate Learning: Trends and Innovations, Moderator: George 
    Siemens, 2007.
•   LIMA, J.R. e CAPITÃO, Z., E‐Learning e E‐Conteúdos: aplicações das teorias tradicionais e 
    modernas de ensino e aprendizagem à organização e estruturação de e‐cursos, Centro 
    Atlântico, 2003.
•   MARTY, R. Applied Security Visualization, Addison‐Wesley, 2008
•   Measure Map, http://www.measuremap.com, acedido em 11 de Janeiro de 2009.
•   Monitoring and Visualizing Last.fm, http://visualizinglastfm.de/, acedido em 6 de Janeiro de 
    2009.
                                                                                              22
08 – Bibliografia
•   OneStatFree.com, www.onestatfree.com, acedido em 11 de Janeiro de 2009.
•   O’REILLY, T., What Is Web 2.0 ‐ Design Patterns and Business Models for the Next Generation 
    of Software,
•   http://www.oreillynet.com/pub/a/oreilly/tim/news/2005/09/30/what‐is‐web‐20.html, 2005 
    (acedido em 14 de Dezembro de 2008).
•   PEÑA, I., CÓRCOLES, C., CASADO, C., El Profesor 2.0: docencia e investigación desde la Red, 
    UOC Papers N.º 3, 2006.
•   Presidencial Watch 2008, http://presidentialwatch08.com/index.php/map, acedido em 6 de 
    Janeiro de 2009.
•   Processing, http://www.processing.org/, acedido em Dezembro de 2008.
•   RAZAVI, M. and IVERSON, L., A Grounded Theory of Information Sharing Behavior in a 
    Personal Learning Space, ACM, 2006.
•   ROCHA, A., Qualidade dos Portais Web das Instituições Portuguesas de Ensino Superior: 
    Avaliação Inicial, III Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação 
    na Educação, 5ª Simpósio Internacional em Informática Educativa.
•   STADDON, J. and CHOW, R., Detecting Reviewer Bias through Web‐Based Association Mining, 
    ACM, 2007.

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08 – Bibliografia
•   STAHL, G.; KOSCHMANN, T. and SUTHERS, D., Computer Supported Collaborative Learning: An 
    Historical Perspective, 2006.
•   The Masie Center, Learning LAB and ThinkTank, http://www.masieweb.com/, acedido em 13 
    de Dezembro de 2008.
•   Visual Complexity, http://visualcomplexity.com, acedido em Dezembro de 2008.
•   Visualizing The Processing Flickr group, http://flickr.com/photos/eskimoblood/2111672366, 
    acedido em 6 de Janeiro de 2009.
•   Webmonkey 2.0 beta, The Web Developer's Resource, Will Flagging be Social Media's 8‐
    Track?, Adam DuVander, 2008, 
    http://www.webmonkey.com/blog/Will_Flagging_be_Social_Media_s_8‐Track_, acedido em
    Janeiro de 2009.
•   WESSNER, M. and PFISTER, H., Group Formation in Computer‐supported Colaborative
    Learning, Proceedings of the 2001 International ACM SIGGROUP Conference on Supporting 
    Group Work, 2001.
•   Wikipedia, Alerts, http://en.wikipedia.org/wiki/Alerts, acedido em 11 de Janeiro de 2009.
•   YouTube, Broadcast Yourself, http://www.youtube.com, acedido em 31 de Janeiro de 2009.
•   ZHANG, Visualization for Information Retrieval, Springer‐Verlag Berlin Heidelberg, 2008.

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Plano de Investigação - Monitorização SAPO Campus

  • 1. Concepção e implementação de um Serviço de  Monitorização no portal SAPO Campus Plano de Investigação época de recurso Patrícia Oliveira Mestrado em Comunicação Multimédia http://labs.sapo.pt/ua/patricia/ Projecto de Dissertação
  • 2. 01 – Sumário • Problema de Investigação • Finalidade e Objectivos • Enquadramento Teórico • Metodologia • Cronograma • Resultados Esperados • Bibliografia 2
  • 3. 02 – Problema de Investigação • o conhecimento não é estanque e rígido  a partilha do  conhecimento deveria assumir uma maior importância em  plataformas como os LMSs. • SAPO Campus  alternativa, já que os membros da comunidade  têm a possibilidade de criar livremente novas áreas/espaços nos  serviços Web 2.0 disponibilizados. • o acesso à informação e a participação nesses espaços é livre para  qualquer utilizador da Web. • criação de um mecanismo de auto‐regulação da comunidade nos  serviços Web 2.0 e desenvolvimento de um sistema de  monitorização  verificar os conteúdos que são assinalados por  esse mecanismo e eventualmente desrespeitem essas normas.   3
  • 4. 03 – Finalidades e Objectivos • Finalidades: – implementar um serviço de monitorização  – identificar e obter as informações que auxiliem na construção das  várias áreas do serviço de monitorização.  – determinação da melhor prática de auto‐regulação da comunidade do  portal SAPO Campus. • Objectivos primários: – desenvolvimento de uma interface de gestão Web para monitorização  de conteúdos produzidos pela comunidade e de mecanismos de auto  regulação da comunidade (reports). – implementar um serviço de recolha e armazenamento centralizado dos dados de report. – implementação de sistemas de alertas (Web, e‐mail, IM, SMS e MMS). 4
  • 5. 03 – Finalidades e Objectivos • Objectivos primários (cont.): – recolher junto de especialistas de gestão de conteúdos se as opções  tomadas em termos da conceptualização e implementação do serviço  de monitorização são as mais adequadas. • Objectivos secundários: – encontro de uma solução adequada para os mecanismos de report (utilização de diferentes tipos de mecanismos para cada serviço ou  uniformização dos mecanismos). – identificar e monitorizar as actividades de comunicação e fluxo de  informação no portal (identificando as respectivas métricas e sua  correlação). – pesquisar, identificar e conceber paradigmas de visualização adequados às tarefas de monitorização. 5
  • 6. 04 – Enquadramento Teórico • Serviço de Monitorização no SAPO Campus • Estado da Arte Auto‐regulação da comunidade e mecanismos de report Visualização em tempo real dos conteúdos mais acedidos  Visualização em tempo real dos últimos conteúdos produzidos Paradigmas de visualização  interacções de comunidades e  sites Web 2.0  Utilidade de serviço de alerting 6
  • 7. 04 – Enquadramento Teórico • Serviço de Monitorização no SAPO Campus – Serão implementados os seguintes serviços: – Aplicação de visualização • trata‐se de uma aplicação desktop que permitirá uma visualização em tempo real da actividade do SAPO Campus.  • modos de visualização: últimos conteúdos, últimos Reports e  conteúdos mais visitados. – Mecanismo de alertas urgentes • permitirá que os gestores sejam avisados de potenciais problemas com um determinado conteúdo. Dependendo do tipo de serviço e  do tipo de alerta, está prevista a utilização de mecanismos de aviso  baseados em SMS, MMS e IM. 7
  • 8. 04 – Enquadramento Teórico • Estado da Arte – Auto‐regulação da comunidade • YouTube – o Youtube decidiu delegar na comunidade a função de  assinalar (flag) conteúdos que considerem inapropriados e/ou que não estão de acordo com as regras de utilização do  serviço. O método de flagging é um mecanismo muito fácil de  utilizar e que foi especialmente desenvolvido para a  comunidade “policiar‐se” a si própria. • eBay – Com o intuito de tornar a venda e revenda de produtos on‐ line mais credível e confiável, o eBay adoptou uma política de  reputação dos vendedores, através da possibilidade dos  compradores votarem determinado produto que compraram  a um vendedor (feedback positivo ou negativo).  8
  • 9. 04 – Enquadramento Teórico • Estado da Arte – Visualização em tempo real dos conteúdos mais acedidos • Google Analytics – através da área “Top Content”, visualizam‐se as páginas que  estão a ser mais acedidas. Se o utilizador clicar nas “Entrance  Keywords”, saberá quais palavras‐chave que levam os  visitantes a aceder a determinado conteúdo. – Visualização em tempo real dos últimos conteúdos produzidos • YouTube e SAPO Vídeos – na página inicial do YouTube, são mostrados os vídeos que  estão a ser vistos no momento específico em que utilizador  acede ao website. No Sapo Vídeos, o utilizador tem a  oportunidade de aceder aos vídeos que foram adicionados  recentemente. 9
  • 10. 04 – Enquadramento Teórico • Estado da Arte – Visualização em tempo real dos conteúdos mais acedidos • Visualizing the Processing Flickr group – representação  visual  construída  através  da  ferramenta  Processing.  A  artista  Andreas  Koberle reproduziu  um  mapa  dinâmico da comunidade Processing.org do Flickr. Em termos  visuais é uma representação bastante harmoniosa e inteligível  das interacções desta comunidade.  10
  • 11. 04 – Enquadramento Teórico Visualizing the Processing Flickr group 11
  • 12. 04 – Enquadramento Teórico • Estado da Arte – Paradigmas de visualização emergentes • Monitoring and Visualizing Last.fm – objectivo  do  projecto  foi  monitorizar  e  visualizar  as  interacções  da  rede  social  do  serviço  Last.fm durante  um  período  de  quatro  meses.  Os  resultados  das  observações  foram  representados  através  de  vários  paradigmas  de  visualização  construídos  na  ferramenta  Processing e  divididas  em  quatro  componentes:  Comparing  fan‐groups,  Fluctuation  of fans, Album‐Release, and Cumulation of genres. – caso  seja  necessário  visualizar  relações,  esta  é uma  metáfora  interessante  (por  exemplo  a  relação  entre  utilizador  que  reporta e serviço de onde provém o report). 12
  • 13. 04 – Enquadramento Teórico Monitoring and Visualizing Last.fm 13
  • 14. 04 – Enquadramento Teórico • Estado da Arte – Utilidade de um serviço de alerting • O conceito de alertas surgiu dos estudos sobre a Gestão da  Informação Pessoal (PIM – Personal Information Management). • Com o desenvolvimento da Web 2.0, os alertas começaram a ser  interpretados como informações solicitadas por utilizadores  acerca de vários conteúdos (exemplo do Google Alerts ou Yahoo!  Alerts). • Quando os alertas estão subjacentes a um sistema de verificação  de conteúdos é necessário fazer com que cheguem rapidamente  aos gestores do serviço, através de SMS, e‐mail ou Instant  Messaging.  14
  • 15. 05 – Metodologia • quanto ao objectivo e procedimento de recolha de dados:  – Primeira fase: • estudo do tipo exploratório.  • procedimento metodológico da investigação‐acção. – análise e encontro das opções mais adequadas para a  construção e desenvolvimento do serviço de monitorização.  – Segunda fase: • estudo teórico‐empírico. – perceber se os participantes do portal consideram que o  mecanismo de Report responde às suas expectativas enquanto  membros da comunidade. 15
  • 16. 05 – Metodologia • participantes do estudo:  – Primeira fase: • especialistas em gestão de conteúdos. – Segunda fase: • comunidade académica em geral (alunos, professores e  funcionários).  16
  • 17. 05 – Metodologia • técnicas e instrumentos de recolha de dados:  – guiões de condução das entrevistas. – tópicos de referência do diário de bordo. – os conteúdos que estarão disponíveis no software colaborativo. • tratamento de dados:  – análise qualitativa  • como se tratam de conteúdos subjectivos, é necessário recorrer a  esta análise para interpretar as respostas dadas pelos  entrevistados, bem como para compreender os dados observados. 17
  • 19. 07 – Resultados Esperados • implementação de um serviço de monitorização que responda às novas  necessidades dos portais baseados nos conceitos da Web 2.0 (abertura,  partilha, participação, etc) e proporcione uma gestão da comunidade  eficaz. • apresentar quais as melhores opções a ter em conta no desenvolvimento  e implementação de um serviço de monitorização de um portal com  propósitos educativos.  • apresentar o melhor método para gerir uma comunidade de utilizadores  em ambientes educativos on‐line.  19
  • 20. 08 – Bibliografia • About.com: Management, Key Performance Indicators,  http://management.about.com/cs/generalmanagement/a/keyperfindic.htm, acedido em 11  de Janeiro de 2009. • ALMEIDA, M. Elizabeth, Educação a Distância na Internet: abordagens e contribuições dos  ambientes digitais de aprendizagem, Universidade Católica de São Paulo, 2003. • ATTWELL, Graham, The Personal Learning Environments ‐ the future of eLearning?, eLearning  Papers, 2007. • BARZILAI‐NAHON, K. and NEUMANN, S., Bounded in Cyberspace: An Empirical Model of Self‐ Regulation in Virtual Communities, 38th Hawaii International Conference on System Sciences,  2005. • BERTHOLD, M., HAND, D., Intelligent Data Analysis, 2nd revised and extended Edition,  Springer‐Verlag Berlin Heidelberg, 2007. • CHEN, C., InformationVisualization ‐ Beyond the Horizon, Second Edition, Springer‐Verlag  London, 2006. • CROSS, J., The future of Rapid e‐Learning Tools, The eLearning Guild 2007 ‐ The Annual  Gathering, 2007. • DILLENBOURG, P., Designing biases that augment socio‐cognitive interactions. Barriers and  biases in computer‐mediated knowledge communication, and how they may be overcome,  Dordrecht Netherlands: Kluwer Academic Publisher, 2005. 20
  • 21. 08 – Bibliografia • DILLENBOURG, P., Introduction: What do you mean by collaborative learning? Collaborative  learning, Cognitive and computational approaches, Elsevier Amsterdam, 1999. • DOWNES, S., E‐learning 2.0, eLearn Magazine – Education and Technology in Perpective,  http://www.elearnmag.org/subpage.cfm?section=articles&article=29‐1, 2005 (acedido em 14  de Dezembro de 2008). • DOWNES, S., The Future of Education, in ICTlogy, Barcelona, 2008. • eBay, New & used electronics, cars, apparel, collectibles, sporting goods & more at low prices,  http://www.ebay.com, acedido em 31 de Janeiro de 2009. • EBNER, M., e‐Learning 2.0 = e‐Learning 1.0 + Web 2.0?, Institute of Electrical and Electronics  Engineers, 2007. • FeedBurner, http://www.feedburner.com/fb/a/home, acedido em 11 de Janeiro de 2009. • Flickr, Photo Sharing, http://www.flickr.com, acedido em 31 de Janeiro de 2009. • FRY, B., Visualizing Data, First Edition, O’Reilly Media, Inc., 2007 • Google Analytics, www.google.com/analytics, acedido em 11 de Janeiro de 2009. • Half an Hour, A place to write, half an hour, every day, just for me, Stephen Downes’ blog,  http://halfanhour.blogspot.com/2006/10/ple‐diagram.html, acedido em 19 de Dezembro de  2008. 21
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