Apresentação do Presidente da APP Campinas (SP), Luiz Carlos Corrêa sobre os desafios da regionalização com as oportunidades gerais da Comunicação no IV Intermídias
2. OPORTUNIDADES GERAIS
q Mercado em crescimento contínuo
q PIB da Propaganda sempre superior ao PIB
Brasil
q Produto criativo reconhecido
internacionalmente
q Entidades representativas fortes.
3. DESAFIOS
AMPLOS
§ Liberdade de expressão
§ Regulamentação
§ Remuneração
§ Agências mais enxutas, novos
cargos, capacitação
§ MÉTRICAS do sucesso – retorno
esperado
§ Agências full service
§ Ética
§ Número excessivo de Agências/
Profissionais - concorrência
§ Internet / Mobile
5. Projeções - Brasil
2010 2020
PIB 2,19 tri
(7ª. Economia)
4,28 tri
(4ª. Economia)
Publicidade 35 bi 55 bi
Web 1,2 bi 6 bi
Consumidores 70 mi 110 mil
Fonte: Ed. Abril – 7º. Ebap – abr10
6. • Era da informação e do conhecimento
• Era da experiência – com contatos múltiplos e mais
intimistas (Conecta o consumidor com as marcas de maneira
relevante e memorável, se afastando do modelo tradicional de só
mostrar características e benefícios de produtos e serviços).
• O consumidor, que era target, passou a gerar
conteúdo – muitos canais à disposição – e-mail, redes
sociais, blogs, etc
7. Multidisciplinar Trabalho integrado entre as
áreas e entre os players
Consultora de
negócios do
cliente
Agência – extensão do
marketing do cliente
Profunda
conhecedora do
consumidor
Uso intenso e contínuo das
ferramentas de pesquisa
Com tecnologia
de ponta
Preparadas para a era da
informação e do conhecimento
8. O Brasil é o quinto país que mais investe em
propaganda no mundo, segundo o anuário
Mídia Dados 2013, estudo com informações
demográficas, mercadológicas e comerciais
do setor de mídia.
9. Impactos na Mídia e na
Publicidade.
As expectativas de
crescimento do
mercado consumidor
brasileiro.
• Estágios de
aprendizado do
consumidor.
• Costumes e
linguagem regional.
Expansão dos
mercados regionais
11. q Crescimento varejo local
q Incentivo à PME
q Padrão de vida
q Descentralização e mudança de
hábitos de consumo
12. RANKING DAS CIDADES MAIS
DESENVOLVIDAS DO PAÍS
Índices:
O mais recente é o Indice Firjan de Desenvolvimento
Municipal (IFDM), cuja versão 2014 foi lançada pela Federação das
Indústrias do Rio de Janeiro.
O segundo é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM),
da ONU, que traz a metodologia do famoso IDH para as cidades do
Brasil. Divulgado em julho do ano passado (2013).
Por último, a FGV também elaborou seu ranking, sob a forma do
Indicador Social de Desenvolvimento Municipal (ISDM),
lançado em novembro de 2012.
13. O QUE CADA UM MEDE:
Emprego & renda (geração de
emprego, salários médios,
desigualdade de renda);
Educação (matrículas, taxa de
abandono no fundamental, nota
do Ideb);
Saúde (óbitos por causa
indefinidas e evitáveis, consultas
pré-natal).
IFDM:
14. O QUE CADA UM MEDE:
• Expectativa de vida;
• Educação (escolaridade dos
adultos e fluxo escolar dos
jovens);
• Renda per capita.
IDHM:
15. O QUE CADA UM MEDE:
• Saúde e segurança (taxa de mortalidade
infantil, gravidez precoce; taxa de
homicídios);
• Habitação (coleta de lixo, energia
elétrica, água canalizada, esgotamento
sanitário);
• Trabalho (taxa de ocupação e
formalização);
• Renda (presença de pobreza e extrema
pobreza);
• Educação (proporção de crianças e
jovens não alfabetizados).
ISDM:
16. FIRJAN 2014 ONU 2013 FGV 2012
1o Louveira, SP São Caetano do
Sul, SP
Trabiju, SP
2o SJ do Rio Preto,
SP
Águas de São
Pedro, SP
Cândido
Rodrigues, SP
3o São Caetano do
Sul, SP
Florianópolis,
SC
Águas de São
Pedro, SP
4o Barueri, SP Camboriú, SC Lobato, Paraná
5o Santos, SP Vitória, ES Feliz, RS
6o Votuporanga, SP Santos, SP Terra Roxa, SP
7o Amparo, SP Niterói, RJ Lençóis Paulista,
SP
8o Vinhedo, SP Joaçaba, SC Rodeiro, MG
9o Indaiatuba, SP Brasília, DF Oriente, SP
10o Jundiaí, SP Curitiba, Paraná Barra Bonita, SP
17. “A migração para as classes B1,
B2 e C1 fortaleceu o potencial
de consumo nos mercados
regionais, que ainda tem espaço
para crescimento, pois nos
próximos anos a tendência é que
a migração social ocorra em
direção à classe B1, que já está
fortalecida em alguns
municípios”
18. q Espaços específicos nas mídias
tradicionais – grades e tabelas
diferenciadas ao mercado
regional
21. q Descrença no mercado e visão
pequena de perspectivas
q Porte de agência como determinante
q Comparação com grandes centros
q Não aceitar mudanças de padrões
q Regulamentações não observadas e
ainda não adaptadas ao regional
22. q Falta de unidade no setor
q Associações como suporte e
fortalecimento
q Fazer o cliente conhecer o mercado
publicitário regional
q EGO Profissional