SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  22
A diáspora africana
Escravidão no Mundo
Caracterizando... - Diáspora: o espalhamento de vários povos africanos por meio do tráfico de escravos; - Em muitos reinos africanos, a estrutura do Estado estava apoiada em comunidades aldeãs, formas de trabalho coletiva e propriedade comunitária da terra (agricultura e pecuária); - A escravidão não era novidade na África. Podia ocorrer por causa de guerras, dívidas ou punição por crimes graves; - A escravidão europeia, contudo, desequilibrou as sociedades e mercantilizou a escravidão;
 
Escravismo na Economia Mundial: - Alguns grupos africanos se especializaram em fazer guerras para capturar escravos para o comércio europeu; - O escravo que era presa de guerra passou a ser mercadoria; - A maior parte dos escravos comercializados pelos portugueses veio da  Guiné  e eram quase todos de  etnia sudanesa ; - Mas eram várias as origens, existiam escravos bantus, minas, angolanos, entre outros; - Os traficantes e compradores preferiam povos de diferentes culturas e línguas, impedindo qualquer forma de rebelião;
 
Escravismo na Economia Mundial: - O tráfico provocou um grande declínio demográfico na região de Angola, mas continuava sendo a região preferencial dos portugueses; - As condições da viagem eram terríveis. Os porões dos navios eram lotados e muitos morriam na viagem; -  20% dos escravos  morriam na viagem; -  40% dos escravos  morriam 6 meses após sua captura e transporte; - A escravidão africana pode ser colocada ao lado dos grandes holocaustos da humanidade;
 
Escravos africanos nas Américas: - A escravidão prevaleceu nas regiões de economia agroexportadora – como a açucareira no nordeste; - A escravidão prosperou também por ser um bom negócio para os comerciantes (traficantes) portugueses e ingleses; - O comércio de escravos era um dos mais lucrativos, estando ao lado da mineração, da produção do açúcar e do comércio de especiarias com o oriente; - Por que não utilizar mão-de-obra livre nas colônias: pela imensa quantidade de terras não habitadas, os trabalhadores livres não se sujeitariam a trabalhar para outro, iriam querer sua própria terra;
Escravos africanos nas Américas: - Entre os séculos XVIII e a metade do XIX chegaram à América  quatro quintos  dos africanos escravizados; - No sul dos EUA, a escravidão foi muito incentivada. Lá existia o modelo agroexportador, principalmente do algodão; - A distribuição dos escravos nas Américas; :: 38% para o Brasil; :: 17% para a América Espanhola; :: 17% para as Antilhas francesas e Louisiana; :: 17% para as Antilhas britânicas; :: 5% para as Antilhas holandesas e dinamarquesas; :: 6% para os Estados Unidos.
A crise do escravismo no Mundo: - A partir da segunda metade do século XVIII, começou a perder força a ideia de que a escravidão era um modo de geração de riquezas; - Cada vez mais, considerava-se na América que a escravidão colocava em risco a segurança pública, devido ao alto índice populacional dos escravos e às revoltas por eles organizadas; - Além disso, a revolução industrial, iniciada na Inglaterra, exigia cada vez mais mercados consumidores, assalariados; - A Inglaterra e demais países do capitalismo central europeu passaram a condenar e perseguir oficialmente os traficantes de escravos, visando reduzir esse comércio;
Escravidão no Brasil
Escravos indígenas no Brasil: - A dispersão dos indígenas pelo território dificultava seu apresamento e transporte; - Além disso, o comércio de escravos indígenas não era tão lucrativo quanto o africano; - A diminuição da escravidão indígena, substituída pela africana durante do século XVI, deu-se em certas áreas do litoral e não por toda a Colônia; - Os indígenas também se demonstraram inadaptado para o trabalho na lavoura;
Escravidão indígena no Brasil: - A população indígena se reduzia vitimada por epidemias ou abalada pelo trabalho forçado; - A desarticulação das economias de subsistência também vitimou milhares de indígenas; - Os jesuítas lutavam contra a escravidão indígena, o que obrigava aos colonos procurar o tráfico negreiro.
::: Sociedade Escravista ::: - A mão-de-obra principal eram os escravos, que estavam substituindo a escravidão indígena (característica do período anterior); - Existiam alguns trabalhadores livres, desempenhando funções de vigilância e serviços especializados; - O Senhor de escravos era a autoridade do engenho;
 
Debret
::: Sociedade Escravista ::: - A vida dos escravos: - vida útil em torno de 7 ou 10 anos; - severamente agredidos e trabalhavam até a exaustão; - “banzo” - saudade da vida na África; - buscavam formas de resistência, como as fugas, os suicídios, homicídios, abortos e organização de comunidades, os quilombos.
 
::: Quilombo dos Palmares ::: - Estabelecido no século XVII, Palmares era uma comunidade autossuficiente, que produzia gêneros agrícolas para seu sustento; - Chegou a abrigar mais de 20 mil escravos fugidos; - O sucesso do quilombo ameaçava o domínio dos senhores de engenho, pois estimulava o desejo de liberdade e a formação de outros quilombos; - Após vários enfrentamentos, o quilombo foi destruído em 1694. Zumbi, contudo, só foi preso e morto em 1695.
 
Bibliografia VICENTINO, Cláudio.  História geral e do Brasil.  1ª edição, São Paulo: Scipione, 2010.

Contenu connexe

Tendances (20)

Cultura
CulturaCultura
Cultura
 
Povos pré colombianos
Povos pré colombianosPovos pré colombianos
Povos pré colombianos
 
Movimento negro brasil
Movimento negro  brasilMovimento negro  brasil
Movimento negro brasil
 
Povoamento da américa
Povoamento da américaPovoamento da américa
Povoamento da américa
 
As origens do ser humano - 6º Ano (2017)
As origens do ser humano - 6º Ano (2017)As origens do ser humano - 6º Ano (2017)
As origens do ser humano - 6º Ano (2017)
 
O que é historia
O que é historiaO que é historia
O que é historia
 
Cultura material imaterial
Cultura material imaterialCultura material imaterial
Cultura material imaterial
 
Racismo no Brasil
Racismo no BrasilRacismo no Brasil
Racismo no Brasil
 
Escravidão / Resistência
Escravidão / ResistênciaEscravidão / Resistência
Escravidão / Resistência
 
Roma Antiga
Roma AntigaRoma Antiga
Roma Antiga
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
1° ano - Mesopotâmia
1° ano - Mesopotâmia1° ano - Mesopotâmia
1° ano - Mesopotâmia
 
Quilombos orig.
Quilombos  orig.Quilombos  orig.
Quilombos orig.
 
Escravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilEscravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasil
 
Dia da consciência negra
Dia da consciência negraDia da consciência negra
Dia da consciência negra
 
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
 
Movimentos sociais
Movimentos sociaisMovimentos sociais
Movimentos sociais
 
Aula 3 - fluxos migratórios
Aula 3 -  fluxos migratóriosAula 3 -  fluxos migratórios
Aula 3 - fluxos migratórios
 
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.
 
Sociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeSociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e Sociedade
 

En vedette

Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...Silvânio Barcelos
 
5 Formas de Resistência à Escravidão
5  Formas de Resistência à Escravidão5  Formas de Resistência à Escravidão
5 Formas de Resistência à EscravidãoMarcas da Luta
 
Africanos no Brasil - dominação e resistência
Africanos no Brasil - dominação e resistênciaAfricanos no Brasil - dominação e resistência
Africanos no Brasil - dominação e resistênciaCarlos Zaranza
 
Levante dos malês
Levante dos malêsLevante dos malês
Levante dos malêsgzanlorenssi
 
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1Silvânio Barcelos
 
Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.
Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.
Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.Isaní Vieira Jardim
 
Tcc manual
Tcc manualTcc manual
Tcc manualETEC/SBC
 
Questões sobre navio negreiro
Questões sobre navio negreiroQuestões sobre navio negreiro
Questões sobre navio negreiroma.no.el.ne.ves
 
Cultura Africana e suas influências no Brasil
Cultura Africana e suas influências no BrasilCultura Africana e suas influências no Brasil
Cultura Africana e suas influências no BrasilBruna Medeiros
 
2013 tráfico negreiro
2013  tráfico negreiro2013  tráfico negreiro
2013 tráfico negreiroMARIANO C7S
 
Questões de vestibular - África e tráfico de escravos
Questões de vestibular - África e tráfico de escravosQuestões de vestibular - África e tráfico de escravos
Questões de vestibular - África e tráfico de escravosZé Knust
 
O transporte dos escravos
O transporte dos escravosO transporte dos escravos
O transporte dos escravosCantacunda
 
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia   2º ano - economia inv.holandesaBrasil colônia   2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesaMarilia Pimentel
 

En vedette (20)

Escravidão e Resistência
Escravidão e ResistênciaEscravidão e Resistência
Escravidão e Resistência
 
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...
 
5 Formas de Resistência à Escravidão
5  Formas de Resistência à Escravidão5  Formas de Resistência à Escravidão
5 Formas de Resistência à Escravidão
 
A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
 
Africanos no Brasil - dominação e resistência
Africanos no Brasil - dominação e resistênciaAfricanos no Brasil - dominação e resistência
Africanos no Brasil - dominação e resistência
 
Levante dos malês
Levante dos malêsLevante dos malês
Levante dos malês
 
Tolenare e escravidão
Tolenare e escravidãoTolenare e escravidão
Tolenare e escravidão
 
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1
 
Fluxos migratórios
Fluxos migratóriosFluxos migratórios
Fluxos migratórios
 
O escravismo pdf
O escravismo pdfO escravismo pdf
O escravismo pdf
 
Slides crepusculo
Slides crepusculoSlides crepusculo
Slides crepusculo
 
Revolta dos malês ok
Revolta dos malês okRevolta dos malês ok
Revolta dos malês ok
 
Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.
Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.
Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.
 
Tcc manual
Tcc manualTcc manual
Tcc manual
 
Questões sobre navio negreiro
Questões sobre navio negreiroQuestões sobre navio negreiro
Questões sobre navio negreiro
 
Cultura Africana e suas influências no Brasil
Cultura Africana e suas influências no BrasilCultura Africana e suas influências no Brasil
Cultura Africana e suas influências no Brasil
 
2013 tráfico negreiro
2013  tráfico negreiro2013  tráfico negreiro
2013 tráfico negreiro
 
Questões de vestibular - África e tráfico de escravos
Questões de vestibular - África e tráfico de escravosQuestões de vestibular - África e tráfico de escravos
Questões de vestibular - África e tráfico de escravos
 
O transporte dos escravos
O transporte dos escravosO transporte dos escravos
O transporte dos escravos
 
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia   2º ano - economia inv.holandesaBrasil colônia   2º ano - economia inv.holandesa
Brasil colônia 2º ano - economia inv.holandesa
 

Similaire à Diáspora Africana e Escravidão

A Escravidão no Brasil Colonial
A Escravidão no Brasil ColonialA Escravidão no Brasil Colonial
A Escravidão no Brasil ColonialPhronesis
 
Trabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º anoTrabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º anoAndré Moraes
 
História do brasil ppt aula colonia
História do brasil ppt   aula coloniaHistória do brasil ppt   aula colonia
História do brasil ppt aula coloniaCicero Julio
 
A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existiu durante muito t...
A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existiu durante muito t...A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existiu durante muito t...
A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existiu durante muito t...manuelacarvalho
 
Aula temática escravidão
Aula temática   escravidãoAula temática   escravidão
Aula temática escravidãoSirMatos
 
Africanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistênciaAfricanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistênciaEliphas Rodrigues
 
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS  - Escravidão no Brasil 8°ano.pdfAPOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS  - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS - Escravidão no Brasil 8°ano.pdfDyegovila1
 
A História dos Africanos na América portuguesa
A História dos Africanos na América portuguesaA História dos Africanos na América portuguesa
A História dos Africanos na América portuguesaGabrielaLares3
 
Escravidão moderna
Escravidão modernaEscravidão moderna
Escravidão modernaAndre Lucas
 
Escravos
EscravosEscravos
EscravosLane94
 
Brasil Colônia III - Escravidão
Brasil Colônia III - EscravidãoBrasil Colônia III - Escravidão
Brasil Colônia III - EscravidãoEduard Henry
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese históricaAEDFL
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasilmhbsilva
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasilmhbsilva
 
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...manuelacarvalho
 
Anarquismo, racismo e luta de classes
Anarquismo, racismo e luta de classesAnarquismo, racismo e luta de classes
Anarquismo, racismo e luta de classesmoratonoise
 
Seminário - África e Brasil Africano - Escola Vera Cruz - 2015
Seminário - África e Brasil Africano - Escola Vera Cruz - 2015Seminário - África e Brasil Africano - Escola Vera Cruz - 2015
Seminário - África e Brasil Africano - Escola Vera Cruz - 2015Francesca Ribeiro
 

Similaire à Diáspora Africana e Escravidão (20)

A Escravidão no Brasil Colonial
A Escravidão no Brasil ColonialA Escravidão no Brasil Colonial
A Escravidão no Brasil Colonial
 
Trabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º anoTrabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º ano
 
História do brasil ppt aula colonia
História do brasil ppt   aula coloniaHistória do brasil ppt   aula colonia
História do brasil ppt aula colonia
 
ÁFrica
ÁFricaÁFrica
ÁFrica
 
A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existiu durante muito t...
A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existiu durante muito t...A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existiu durante muito t...
A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existiu durante muito t...
 
Aula temática escravidão
Aula temática   escravidãoAula temática   escravidão
Aula temática escravidão
 
Revisao 8
Revisao 8Revisao 8
Revisao 8
 
Africanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistênciaAfricanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistência
 
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS  - Escravidão no Brasil 8°ano.pdfAPOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS  - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
 
A História dos Africanos na América portuguesa
A História dos Africanos na América portuguesaA História dos Africanos na América portuguesa
A História dos Africanos na América portuguesa
 
Escravidão moderna
Escravidão modernaEscravidão moderna
Escravidão moderna
 
áFrica 7º ano
áFrica   7º anoáFrica   7º ano
áFrica 7º ano
 
Escravos
EscravosEscravos
Escravos
 
Brasil Colônia III - Escravidão
Brasil Colônia III - EscravidãoBrasil Colônia III - Escravidão
Brasil Colônia III - Escravidão
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese histórica
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasil
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasil
 
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
 
Anarquismo, racismo e luta de classes
Anarquismo, racismo e luta de classesAnarquismo, racismo e luta de classes
Anarquismo, racismo e luta de classes
 
Seminário - África e Brasil Africano - Escola Vera Cruz - 2015
Seminário - África e Brasil Africano - Escola Vera Cruz - 2015Seminário - África e Brasil Africano - Escola Vera Cruz - 2015
Seminário - África e Brasil Africano - Escola Vera Cruz - 2015
 

Plus de Alexandre Protásio

Os caminhos do Ensino Politecnico
Os caminhos do Ensino PolitecnicoOs caminhos do Ensino Politecnico
Os caminhos do Ensino PolitecnicoAlexandre Protásio
 
Mudanca, revolucao e transformacao social
Mudanca, revolucao e transformacao socialMudanca, revolucao e transformacao social
Mudanca, revolucao e transformacao socialAlexandre Protásio
 
Breve ensaio sobre o metodo dialetico
Breve ensaio sobre o metodo dialeticoBreve ensaio sobre o metodo dialetico
Breve ensaio sobre o metodo dialeticoAlexandre Protásio
 
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl Marx
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl MarxPrefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl Marx
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl MarxAlexandre Protásio
 
Brasil Colonial - expansao e diversidade economica
Brasil Colonial - expansao e diversidade economicaBrasil Colonial - expansao e diversidade economica
Brasil Colonial - expansao e diversidade economicaAlexandre Protásio
 
Brasil Republica Velha - declinio
Brasil Republica Velha - declinioBrasil Republica Velha - declinio
Brasil Republica Velha - declinioAlexandre Protásio
 
Imperialismo do seculo XIX - Neocolonialismo
Imperialismo do seculo XIX - NeocolonialismoImperialismo do seculo XIX - Neocolonialismo
Imperialismo do seculo XIX - NeocolonialismoAlexandre Protásio
 
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo II
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo IITransicao do Feudalismo para o Capitalismo II
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo IIAlexandre Protásio
 

Plus de Alexandre Protásio (20)

Os caminhos do Ensino Politecnico
Os caminhos do Ensino PolitecnicoOs caminhos do Ensino Politecnico
Os caminhos do Ensino Politecnico
 
Mudanca, revolucao e transformacao social
Mudanca, revolucao e transformacao socialMudanca, revolucao e transformacao social
Mudanca, revolucao e transformacao social
 
Breve ensaio sobre o metodo dialetico
Breve ensaio sobre o metodo dialeticoBreve ensaio sobre o metodo dialetico
Breve ensaio sobre o metodo dialetico
 
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl Marx
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl MarxPrefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl Marx
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl Marx
 
Brasil Ditadura Militar
Brasil Ditadura MilitarBrasil Ditadura Militar
Brasil Ditadura Militar
 
II Guerra Mundial
II Guerra MundialII Guerra Mundial
II Guerra Mundial
 
Brasil Colonial - expansao e diversidade economica
Brasil Colonial - expansao e diversidade economicaBrasil Colonial - expansao e diversidade economica
Brasil Colonial - expansao e diversidade economica
 
Importancia do Trabalho
Importancia do TrabalhoImportancia do Trabalho
Importancia do Trabalho
 
Desigualdades Sociais
Desigualdades SociaisDesigualdades Sociais
Desigualdades Sociais
 
Brasil Era Vargas (1930 - 45)
Brasil Era Vargas (1930 - 45)Brasil Era Vargas (1930 - 45)
Brasil Era Vargas (1930 - 45)
 
Descolonizacao da Africa e Asia
Descolonizacao da Africa e AsiaDescolonizacao da Africa e Asia
Descolonizacao da Africa e Asia
 
Brasil Republica Velha - declinio
Brasil Republica Velha - declinioBrasil Republica Velha - declinio
Brasil Republica Velha - declinio
 
Brasil Republica Velha - apogeu
Brasil Republica Velha - apogeuBrasil Republica Velha - apogeu
Brasil Republica Velha - apogeu
 
Idade Media - cultura
Idade Media - culturaIdade Media - cultura
Idade Media - cultura
 
Imperialismo do seculo XIX - Neocolonialismo
Imperialismo do seculo XIX - NeocolonialismoImperialismo do seculo XIX - Neocolonialismo
Imperialismo do seculo XIX - Neocolonialismo
 
Segundo Reinado
Segundo ReinadoSegundo Reinado
Segundo Reinado
 
Primeiro Reinado e Regencias
Primeiro Reinado e RegenciasPrimeiro Reinado e Regencias
Primeiro Reinado e Regencias
 
Brasil Colonial XVI - XVII
Brasil Colonial   XVI - XVIIBrasil Colonial   XVI - XVII
Brasil Colonial XVI - XVII
 
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo II
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo IITransicao do Feudalismo para o Capitalismo II
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo II
 
I Guerra Mundial
I Guerra MundialI Guerra Mundial
I Guerra Mundial
 

Dernier

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 

Dernier (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 

Diáspora Africana e Escravidão

  • 3. Caracterizando... - Diáspora: o espalhamento de vários povos africanos por meio do tráfico de escravos; - Em muitos reinos africanos, a estrutura do Estado estava apoiada em comunidades aldeãs, formas de trabalho coletiva e propriedade comunitária da terra (agricultura e pecuária); - A escravidão não era novidade na África. Podia ocorrer por causa de guerras, dívidas ou punição por crimes graves; - A escravidão europeia, contudo, desequilibrou as sociedades e mercantilizou a escravidão;
  • 4.  
  • 5. Escravismo na Economia Mundial: - Alguns grupos africanos se especializaram em fazer guerras para capturar escravos para o comércio europeu; - O escravo que era presa de guerra passou a ser mercadoria; - A maior parte dos escravos comercializados pelos portugueses veio da Guiné e eram quase todos de etnia sudanesa ; - Mas eram várias as origens, existiam escravos bantus, minas, angolanos, entre outros; - Os traficantes e compradores preferiam povos de diferentes culturas e línguas, impedindo qualquer forma de rebelião;
  • 6.  
  • 7. Escravismo na Economia Mundial: - O tráfico provocou um grande declínio demográfico na região de Angola, mas continuava sendo a região preferencial dos portugueses; - As condições da viagem eram terríveis. Os porões dos navios eram lotados e muitos morriam na viagem; - 20% dos escravos morriam na viagem; - 40% dos escravos morriam 6 meses após sua captura e transporte; - A escravidão africana pode ser colocada ao lado dos grandes holocaustos da humanidade;
  • 8.  
  • 9. Escravos africanos nas Américas: - A escravidão prevaleceu nas regiões de economia agroexportadora – como a açucareira no nordeste; - A escravidão prosperou também por ser um bom negócio para os comerciantes (traficantes) portugueses e ingleses; - O comércio de escravos era um dos mais lucrativos, estando ao lado da mineração, da produção do açúcar e do comércio de especiarias com o oriente; - Por que não utilizar mão-de-obra livre nas colônias: pela imensa quantidade de terras não habitadas, os trabalhadores livres não se sujeitariam a trabalhar para outro, iriam querer sua própria terra;
  • 10. Escravos africanos nas Américas: - Entre os séculos XVIII e a metade do XIX chegaram à América quatro quintos dos africanos escravizados; - No sul dos EUA, a escravidão foi muito incentivada. Lá existia o modelo agroexportador, principalmente do algodão; - A distribuição dos escravos nas Américas; :: 38% para o Brasil; :: 17% para a América Espanhola; :: 17% para as Antilhas francesas e Louisiana; :: 17% para as Antilhas britânicas; :: 5% para as Antilhas holandesas e dinamarquesas; :: 6% para os Estados Unidos.
  • 11. A crise do escravismo no Mundo: - A partir da segunda metade do século XVIII, começou a perder força a ideia de que a escravidão era um modo de geração de riquezas; - Cada vez mais, considerava-se na América que a escravidão colocava em risco a segurança pública, devido ao alto índice populacional dos escravos e às revoltas por eles organizadas; - Além disso, a revolução industrial, iniciada na Inglaterra, exigia cada vez mais mercados consumidores, assalariados; - A Inglaterra e demais países do capitalismo central europeu passaram a condenar e perseguir oficialmente os traficantes de escravos, visando reduzir esse comércio;
  • 13. Escravos indígenas no Brasil: - A dispersão dos indígenas pelo território dificultava seu apresamento e transporte; - Além disso, o comércio de escravos indígenas não era tão lucrativo quanto o africano; - A diminuição da escravidão indígena, substituída pela africana durante do século XVI, deu-se em certas áreas do litoral e não por toda a Colônia; - Os indígenas também se demonstraram inadaptado para o trabalho na lavoura;
  • 14. Escravidão indígena no Brasil: - A população indígena se reduzia vitimada por epidemias ou abalada pelo trabalho forçado; - A desarticulação das economias de subsistência também vitimou milhares de indígenas; - Os jesuítas lutavam contra a escravidão indígena, o que obrigava aos colonos procurar o tráfico negreiro.
  • 15. ::: Sociedade Escravista ::: - A mão-de-obra principal eram os escravos, que estavam substituindo a escravidão indígena (característica do período anterior); - Existiam alguns trabalhadores livres, desempenhando funções de vigilância e serviços especializados; - O Senhor de escravos era a autoridade do engenho;
  • 16.  
  • 18. ::: Sociedade Escravista ::: - A vida dos escravos: - vida útil em torno de 7 ou 10 anos; - severamente agredidos e trabalhavam até a exaustão; - “banzo” - saudade da vida na África; - buscavam formas de resistência, como as fugas, os suicídios, homicídios, abortos e organização de comunidades, os quilombos.
  • 19.  
  • 20. ::: Quilombo dos Palmares ::: - Estabelecido no século XVII, Palmares era uma comunidade autossuficiente, que produzia gêneros agrícolas para seu sustento; - Chegou a abrigar mais de 20 mil escravos fugidos; - O sucesso do quilombo ameaçava o domínio dos senhores de engenho, pois estimulava o desejo de liberdade e a formação de outros quilombos; - Após vários enfrentamentos, o quilombo foi destruído em 1694. Zumbi, contudo, só foi preso e morto em 1695.
  • 21.  
  • 22. Bibliografia VICENTINO, Cláudio. História geral e do Brasil. 1ª edição, São Paulo: Scipione, 2010.