Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Jornal da Micologia
1. JORNAL DOUTOR FUNGO
Volume 1, edição 1
19/03/2011
O ENSINO DA MICOLOGIA
MÉDICA
METODOLOGIAS E AS ABORDAGENS DO
Nesta edição:
ENSINO DA MICOLOGIA MÉDICA
Pano da disciplina 1
OBJETIVOS
Apresentação do tema 1
do jornal Capacitar o aluno no conhecimento das diferentes micoses de interesse médico em seus
Texto reflexivo 2 aspectos clínicos, histopatológicos, imunológicos e terapêuticos
Entrevista com o espe- 2
cialista EMENTA
Charge 2 Estudo das micoses de interesse médico quanto à: apresentação clínica, histopatologia,
Reportagens online 2 imunopatologia e terapêutica e estudo da ação e espectro dos principais antifúngicos.
Utilização de Textos 3
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Blogs e Microblogs 4
Introdução a micologia
Aula Prática Virtual 5 Classificação e caracterização dos fungos
Estudo de Caso 6 Micoses: classificação e fatores predisponentes
Estudo do Meio 7 Micoses superficiais: Pitiríase versicolor e Tinha nigra, Piedra branca, Piedra negra e
Avaliação da Aprendiza- 8
Candidíases superficiais
gem com TIC Micose cutânea: Dermatofitoses
Micoses Subcutâneas: Esporotricose e Cromomicose
Micoses Sistêmicas: Paracoccidioidomicose e Histoplasmose
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e práticas
Apresentação do Jornal AVALIAÇÃO
Avaliações teóricas e práticas
O jornal apresenta as con-
cepções metodológicas e BIBLIOGRAFIA BÁSICA
abordagens de ensino da
micologia médica para os LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J. E. C. Micologia Médica. 8ªed. São Paulo:
alunos do 6º período de bio- Editora Sarvier, 695p, 2002.
medicina. SIDRIM, J. J. C.; ROCHA, M. F. C. Micologia médica à luz de autores contemporâ-
A disciplina tem por finalida- neos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 388. 2004.
de fornecer os fundamentos
teóricos e prático para reco-
nhecer as principais caracte-
rísticas das micoses causa- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
das por fungos.
O desenvolvimento de me- ZAITZ. C.; Compêndio de Micologia Médica. 2ª ed. São Paulo: Editora Guanabara
todológicas ativas para o Koogan, 208 p. 2009.
ensino da micologia médica
baseada em discussões,
seminários,aprendizagem
baseada em problemas
(ABP), problematizarão e
estudo de casos.
2. Cronograma de Atividades
AULA DATA HORÁRIO CONTEÚDO PROFESSOR
1 10/02 10:20 - 12:00 Apresentação do cronograma da disciplina ARYANNA
TEÓRICA Introdução à Micologia
Classificação e caracterização dos fungos
Trabalho para 1ª aula prática: Pesquisa de fungos anemófilos
2 17/02 10:20 - 12:00 Observação de estruturas somáticas EQUIPE
PRÁTICA Elaboração de relatório de aula prática
3 24/02 10:20 - 12:00 Micoses: classificação e fatores predisponentes SÂMARA
TEÓRICA Micoses superficiais: Pitiríase versicolor e Tinha nigra
Discussão de caso clínico e elaboração de laudo micológico pelo portal
4 02/03 10:20 - 12:00 Micoses superficiais: Piedra branca e Piedra negra e Candidíases superficiais ALEXSANDRA
TEÓRICA Discussão de caso clínico e elaboração de laudo micológico pelo portal
5 16/03 10:20 - 12:00 Observação macro e microscópicas de agentes etiológicos de pitiríase versico- EQUIPE
PRÁTICA lor, tinha nigra, piedras e candidíases superficiais
Elaboração de relatório de aula prática
Revisão de aulas práticas
6 23/03 10:20 - 12:00 1ª AVALIAÇÃO FORMATIVA - TEÓRICA EQUIPE
PROVA
TEÓRICA
7 30/03 10:20 - 12:00 1ª AVALIAÇÃO FORMATIVA - PRÁTICA EQUIPE
PROVA
PRÁTICA
8 06/04 10:20 - 12:00 Entrega e discussão das avaliações ANILDA
TÉORICA Micoses superficiais: Dermatofitose
Discussão de caso clínico e elaboração de laudo micológico pelo portal
9 13/04 10:20 - 12:00 Observação macro, microscópicas e fisiológicas de agentes etiológicos causado- EQUIPE
PRÁTICA res de dermatofitoses
Elaboração de relatório de aula prática
10 20/04 Micoses Subcutâneas: Esporotricose e Cromomicose DANIELA
TEÓRICA 10:20 - 12:00 Discussão de caso clínico e elaboração de laudo micológico pelo portal
11 27/04 10:20 - 12:00 Observação macro e microscópicas de agentes etiológicos de micoses subcutâ- EQUIPE
PRÁTICA neas: esporotricose e cromomicose
Elaboração de relatório de aula prática
Revisão de aulas práticas
Trabalho: Divulgação da relação de alunos com o nome do fungo para confec-
ção do agente etiológico da micose em massa de modelar
12 04/05 EQUIPE
PROVA 10:20 - 12:00 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA – TEÓRICA
TEÓRICA
13 11/05 EQUIPE
PROVA 10:20 - 12:00 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA – PRÁTICA
PRÁTICA
14 18/05 10:20 - 12:00 Entrega e discussão das avaliações SÂMARA
TEÓRICA Micoses Sistêmicas: Paracoccidioidomicose, Histoplasmose
Discussão de caso clínico e elaboração de laudo micológico pelo portal
15 25/05 Observação macro e microscópica de agentes causadores de paracoccidioido- EQUIPE
TEÓRICA 10:20 - 12:00 micose e histoplasmose
Elaboração de relatório de aula prática
16 01/06 10:20 - 12:00 Micoses Oportunistas: Criptococose, Aspergilose, Fusariose e Candidíase ALEXSANDRA
PRÁTICA Discussão de caso clínico e elaboração de laudo micológico pelo portal
17 04/06 08:00 – 10:00 Observação macro e microscópica de agentes causadores de micoses oportu- EQUIPE
SÁBADO nistas: criptococose, aspergilose, fusariose e candidíase
TEÓRICA Elaboração de relatório de aula prática
Revisão de aulas práticas
18 08/06 10:20 - 12:00 Dinâmica das Micoses
TEÓRICA EQUIPE
19 15/06 10:20 - 12:00 3º AVALIAÇÃO FORMATIVA – TEÓRICA EQUIPE
PROVA
TEÓRICA
20 22/06 10:20 - 12:00 3º AVALIAÇÃO FORMATIVA – PRÁTICA EQUIPE
PROVA
PRÁTICA
21 06/07 10:20 - 12:00 ENTREGA E DISCUSSÃO DAS AVALIAÇÕES EQUIPE
PROVA REPOSIÇÃO DAS AVALIAÇÕES FORMATIVAS
TEÓRICA
3. Página 3
Texto reflexivo: Ensino com TIC e Geração Digital
Tecnologia de Comunicação,e geração digital é toda forma de veicular informação, tendo como seu ambiente desde as
mídias tradicionais (livros, fax, telefone, jornais, correio, revistas, rádio, vídeos) até as mídias modernas (informática e
Internet). Tecnologia da Informação é toda forma de determinar, gravar, armazenar, processar e reproduzir as informa-
ções. A internet nos traz uma imensa quantidade de artigos ,pesquisas ,projetos que são utilizados e reutilizados no pro-
cesso de pesquisa e aprendizagem.Na disciplina ,micologia utilizamos vários recursos pedagógicos digitalizados com ,
animações simulações textos ,mapas experimentos vídeos e outros com a finalidade de aplicação em ambiente de a-
prendizagem.
Entrevista com Especialista: Os Vilões dos Condicionadores de Ar
Repórter: Dra. Anilda, quais os microrganismos que podem ser encontrados nos condicionadores de
ar?
Dra. Anilda: Fungos e bactérias que podem desenvolver no indivíduo principalmente alergias e algu-
mas doenças que em pacientes internados pode a morte.
Repórter: Quais as doenças causadas por esses microrganismos?
Dra. Anilda: A principal doença são as alergias mas podemos encontrar indivíduos com sinusite, amida-
lites e rinites.
Repórter: A alguma forma de combater essas doenças?
Dra. Anilda: Evitar locais fechados com grande concentração de pessoas, por tempo prolongado, pois facilita a contamina-
ção. Salas com carpete, o perigo é dobrado. Mesmo que a pessoa não seja alérgica, a exposição aos elementos causado-
res de alergias (ácaros, fungos, mofo, poeira de local fechado, bactérias) acaba sensibilizando-a. A pessoa torna-se, en-
tão, alérgica.É preciso, portanto, evitar o contato com os causadores da alergia.
Repórter: No Brasil, há alguma lei que regularmente o uso de condicionadores de ar?
Dra. Anilda: Existe uma resolução a nº 9 de 16 de Janeiro de 2003, que estabelece todos os padrões para os ambientes
que climatizados.
Reportagens Online
Para fugir do calor intenso, muitos recorrem aos sistemas condicionadores de ar. O ambien-
te fica fresco e agradável, porém, diversas complicações podem surgir. Acesse as reporta-
gens a seguir e crie um folder explicativo sobre os males que o uso continuo dos condicio-
nadores de ar podem causar a saúde e quais os cuidados que devemos ter para minimizar
os riscos a sua saúde.
Bactéria de ar-condicionado infectou nutricionista
http:www.tudoagora.com.br/noticia/15496/Bacteria -de-ar-condicionado-infectou-
nutricionista.html
Ar-condicionado: herói ou inimigo?
http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=5477http://novohamburgo.org/site/
noticias/
Utilizando Textos Científicos em Aulas
Monitoramento de Fungos Anemófilos e Leveduras em uma Unidade Hospitalar
http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v39n3/24793.pdf
MARTINS-DINIZ, José Nelson; SILVA, Rosangela Aparecida Moraes da; MI-
RANDA, Elaine Toscano e MENDES-GIANNINI, Maria José Soa-
res. Monitoramento de fungos anemófilos e de leveduras em unidade
hospitalar. Rev. Saúde Pública [online]. 2005, vol.39, n.3, pp. 398-405.
ISSN 0034-8910.
O artigo relata monitoramento e a caracterização de fungos anemófilos e
leveduras de fontes bióticas e abióticas do centro cirúrgico e unidades de terapia intensiva adulto
e neonatal em hospital de Araraquara no Estado de São Paulo.
4. Microbiota fúngica dos condicionadores de ar nas unidades de terapia intensiva de Teresina, PI
http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v39n6/09.pdf
MORBIM, M.; SALMITO, A. M. Microbiota fúngica dos condicionadores de ar nas unidades de terapia intensi-
va de Teresina, PI. Rev. da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 39, p.556-559, 2006.
Com intuito de identificar a microbiota fúngica em condicionadores de ar nas unidades de terapia intensiva de
hospitais públicos e particulares de Teresina-PI, foi coletado material sólido de dez UTIs, isolando 33 espécies
pertencentes às Moniliaceae e Dematiaceae, sendo primeira referência para o Piauí. Registrou-se elevada
freqüência de Aspergillus niger Van Tieghem (60%); Aspergillus fumigatus Fres (50%); Trichoderma koningii
Oudem (50%), Aspergil us flavus Link: Fr (40%).
Atividade Proposta: Leia os artigos científicos e elabore um resumo comparando os fungos encontrados
nos dois hospitais, enfatizando a importância desses fungos em ambientes hospitalares e relate as principais
Blogs e Microblogs no Ensino da Micologia Médica - Twitter
Twitter é uma rede social e servidor para microbloging, que permite aos usuários enviar e receber atualiza-
ções pessoais de outros contatos (em textos de até 140 caracteris, conhecidos como "tweets"), por meio
do website do serviço, por SMS e por softwares específicos de gerenciamento.
As atualizações são exibidas no perfil de um usuário em tempo real e também enviadas a outros usuários se-
guidores que tenham assinado para recebê-las. As atualizações de um perfil ocorrem por meio do site do
Twitter, por RSS, por SMS ou programa especializado para gerenciamento. O serviço é gratuito pela internet,
entretanto, usando o recurso de SMS pode ocorrer a cobrança pela operadora telefônica.
Desde sua criação em 2006 por Jack Dorsey, o Twitter ganhou extensa notabilidade e popularidade por todo
mundo.Na maioria das vezes, no Twitter, mensagens sem propósitos povoam as páginas; usuários seguem
outros sem qualquer critério; e links são postados sem acrescentar conteúdo. Na área de Educação, por e-
xemplo, é comum lermos mensagens questionando a qualidade do ensino ("O ensino no Brasil tem qualida-
de?") ou defendendo a sua importância ("Educação é fundamental"). Mas poucas apresentam soluções ou
caminhos a serem seguidos para obter resultados significativos. Talvez isso ocorra porque poucos conhecem
a verdadeira utilidade das ferramentas sociais: propagar discussões e, ao mesmo tempo, oferecer elementos
para o aprimoramento contínuo.
No Brasil, essa revolução deve demorar para acontecer. Por aqui, começou, recentemente, o debate de estu-
dos antigos, como, por exemplo, o "Can we use Twitter for educational activities?" ("Podemos usar o Twitter
para atividades educacionais?", em português). Detalhe: o documento foi lançado pelas pesquisadoras Gabri-
ela Grosseck e Carmen Holotescu em 2008, atestando, de certa forma, a falta de agilidade brasileira.
O estudo defende, por exemplo, a necessidade de se twittar dentro das salas de aulas, promovendo a rápida
discussão de temas, e reforça a necessidade do Twitter ser utilizado como ferramenta educacional. Outras
dicas interessantes: compartilhamento de vídeos de aprendizagem; reenvio de tweets interessantes e divulga-
ção de mensagens com os links do site, blog ou podcast da instituição de ensino.
Não esqueça: faça enquetes, abra discussões, troque experiências
com os alunos e aproveite a oportunidade para despertar o senso
crítico e o poder de síntese dos discentes – uma das competências
mais privilegiadas hoje no mercado de trabalho.
Proposta de atividade no Twitter: Através da ferramentas do Twit-
ter elaborar um encontro marcado para discussão de casos clínicos
envolvendo doenças causadas por fungos.
Objetivos: Desenvolver habilidades no uso da Internet e suas ferra-
mentas para se comunicar, pesquisar e publicar de forma eficiente e
responsável.
5. Aula Prática Virtual
Tema da aula: Identificação de fungos
Objetivos: Realizar a técnica de microcultivo em lâmina para identificação de fungos fila-
mentosos.
Procedimento: A partir do link abaixo acesse o vídeo que demonstra como é realizada a
técnica do microcultivo em lâmina para identificação dos gêneros e até espécies de fungos.
Observe cada detalhe do vídeo e reproduza o que você viu na aula prática de identificação
de fungos.
Link: http://www.youtube.com/watch?v=iaOzGDDfpwU&feature=related
Material necessário
Laminas e lamínulas esterilizadas
Placas de Petri
Canudos
Água destilada esterilizada
Meio de Cultura Agar Sabouraud
Culturas de fungos
Avaliação: Será observada a habilidade em desenvolver toda a prática e a identificação do
gênero fúngico.
6. Página 6
Estudo de Caso: Sem Micose Durante e Depois do Verão
.INTRODUÇÃO
É no verão que cresce o número de casos de micose. Isso porque o calor, a umidade e o contato com a água do
mar e da piscina são propícios para o aparecimento de micoses - infecções causadas por fungos. Muitos já voltam da
praia com o problema, que costuma aparecer em regiões como pés, mãos, virilha e couro cabeludo. Pois, esses locais
apresentam condições ideais para a proliferação dos fungos, que se alimentam basicamente da queratina presente no
couro cabeludo, unhas e pele.
“ Pa ra ch ama r a at en çã o d o l e or i n s r u ma c a çã o ou f ra se int eressa nt e d o t e o aq ui. ”
it , i a it xt
Durante o verão aumentam os casos de micoses provocadas por fungos presentes nas areias das praias, acometendo
principalmente as crianças,que brincam com a areia.
Certo dia de sol, Joana brincava na praia construindo um lindo castelo de areia...
Sem saber dos perigos que estavam por vir,Joana brincou durante toda a manhã, junto com
seu cachorrinho Bob, leu revistas,lanchou, se divertiu bastante.
Mais adiante, outras crianças brincavam de bola, soprar conchas,e tudo era só diversão...
Ao chegar em casa,depois de tomar banho e dar banho em Bob, Joana descansou um pouco.
Joana se sentiu mau,e não consegui se levantar no dia seguinte, se encontrava com a pele irritada, ocorreu o
aparecimento de manchas vermelhas, descamação e coceiras;e em algumas das lesões apresentou-se fissuras e
rachaduras.
Joana recebeu a visita do médico,que após examinar sua pele,
diagnosticou de imediato que se tratava de micose. Explicou a
Joana o que era , como tratar-se e deu-lhe um folheto que
explicava como se previnir de micoses.Joana achou muito
interessante.
Joana passou seu conhecimento para sua melhor amiga
Carolina,e passou a ter mais cuidado com a sua pele durante e
depois do verão.
ATIVIDADE PROPOSTA
1- QUAIS OS POSSÍVEIS AGENTES CAUSADORES DAS MICOSES NAS PRAIAS?
2 – QUAIS OS SINTOMAS?
3 – COMO DEVEMOS TRATÁ-LAS?
4 - COMO SE PREVENIR DAS MICOSES DE PRAIA?
5 – HÁ HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS? PROCURE EM ARTIGOS CIENTÍFICOS A EXPLICAÇÃO PARA SUA
RESPOSTA.
7. Estudo do Meio
.Disciplina: Micologia
Plano de aula prática
Professoras: Alexsandra Souza, Aryanna Souza, Daniela Santos, Sâmara Rêgo
Data: 17 /02/ 2011
Curso: Biologia Turma: 5º Período
Local a ser visitado: Hospital Memorial Arthur Ramos – Localizado na Rua Hugo Correia
“ Pa ra ch ama r a at en çã o d o l e or i n s r u ma c a çã o ou f ra se int eressa nt e d o t e o aq ui. ”
it , i a it xt
Paz, nº253, Bairro do Farol.
Objetivo: Proporcionar ao alunado um conhecimento do local onde às doenças provocadas
por fungos (micoses) são freqüentes, observação de casos, prováveis tratamentos, e visita
ao setor de esterilização e estufas. Tal estudo será feito com pacientes imunodepressores.
Conteúdo: Micoses
Procedimentos:
1º - Já com o conhecimento prévio das micoses que serão vistas no local, o aluno terá
que realizar um estudo de cada caso: apresentando a descrição da micose (fungo causa-
dor, contaminação provável, sintomas), localizar o setor no qual houve a contaminação,
pesquisar os tratamentos disponíveis.
2º - Os casos serão descritos em forma de relatórios, com fotos das lesões anexadas, com
permissão do paciente.
Avaliação
Será avaliado: participação, organização, presença, conclusão das etapas do estudo, pon-
tualidade.