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DECOMTEC
1
DECOMTEC - Departamento de
Competitividade e Tecnologia
20 de outubro de 2012
José Ricardo Roriz Coelho
A INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
BRASILEIRAS E A ATUAÇÃO DA
FIESP
DECOMTEC
2
Sumário
1. Importância da inovação para os países e para as
empresas
2. Perspectivas para o Brasil
3. Obstáculos à inovação no Brasil
4. Contribuições da FIESP para o aumento das taxas de
inovação
DECOMTEC
3
Sumário
1. Importância da inovação para os países e para as
empresas
2. Perspectivas para o Brasil
3. Obstáculos à inovação no Brasil
4. Contribuições da FIESP para o aumento das taxas de
inovação
DECOMTEC
4
O mapa mostra a distribuição dos gastos em P&D (% PIB) no mundo.
Cores mais fortes representam países onde o gasto é maior. Observa-se
que os países mais ricos tendem a investir maior proporção de seu PIB em
P&D.
Distribuição dos gastos em P&D (% PIB), média de1996-2007
DECOMTEC
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IC
Fiesp
2010
Gasto em P&D (% PIB) 2008/2009
ARG
PRT
CHN
RUS
ITA
HUN
NZL
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MEX
THA
COL
PHL
VEN
IDN
IND
TUR
BRA
ZAF
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JAP
KOR
CHE
DEN
DEU
USA
SGP
AUT
AUS
FRA
CAN
BEL
NLD
NOR
IRE
GBR
CZK
ISR
FIN
SWE
ESP
Fonte: MCT, UNESCO, FIESP. Elaboração: Decomtec/FIESP.
Portanto, há uma relação positiva entre o gasto em P&D e a competitividade dos
países. Para o Brasil, considerando o investimento em P&D realizado, o país tem
potencial para galgar melhor posição no ranking de competitividade.
DECOMTEC
6
O investimento mundial em P&D tem aumentado, e, em particular, o
investimento dos países desenvolvidos. Nesta corrida mundial, o Brasil
tem ficado para trás.
Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF CGIN/MCTI. Extraído da apresentação “Ciência, Tecnologia e Inovação
Estratégia para o Desenvolvimento do Brasil”, de 13/09/2012 , feita pelo MCTI no CONSECTI.
DECOMTEC
7
O gasto da Global Innovation 1000 cresceu 9% entre 2009-2010 chegando a
US$ 550 bilhões. Esse aumento é importante pois retoma a trajetória de longo
prazo dos investimentos, que pela primeira vez, em 10 anos, sofreu uma queda
a partir da crise de 2008.
Elaborada pela Booz & Company, a Global Innovation 1000 é uma lista das 1000 empresas
que mais investem em P&D no mundo.
Fonte: Booz & Company a partir de dados da Bloomberg data.
Trajetória dos investimentos em P&D da Global Innovation 1000
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8
Nessa mesma corrida mundial, não só o Brasil, mas a América
Latina pouco representa nos indicadores.
Localização dos gastos globais em P&D – comparativo 1996 e 2009
Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF. Disponível em: http://www.nsf.gov/statistics/seind12/
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9
Apesar do desempenho do Brasil, cada vez mais, é reforçada a ideia de
que a Inovação aumenta a competitividade das empresas, e, até mesmo
em momentos de crise, o gasto em P&D é o que menos sofre cortes.
P&D e vendas Reduções de custo: 2009 versus 2008
No cenário de crise, as companhias cortaram mais nitidamente outras categorias de
gastos, como, por exemplo, despesas de capital, vendas, despesas gerais e
administrativas (SG&A), do que o gasto em P&D.
Fonte: Booz & Company Innovation 1000.
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10
Para o caso brasileiro, dados do IPEA mostram que as empresas mais
inovadoras (líderes) têm melhor desempenho.
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11
Sumário
1. Importância da inovação para os países e para as
empresas
2. Perspectivas para o Brasil
3. Obstáculos à inovação no Brasil
4. Contribuições da FIESP para o aumento das taxas de
inovação
DECOMTEC
12
Nos países desenvolvidos, o setor privado é protagonista nos gastos em
P&D. No Brasil, o contexto econômico não é favorável para a ocorrência
desse fenômeno, o que justifica parte substancial do baixo investimento
em P&D no país.
2,68
2,53
1,87
1,78
1,39
1,23
1,22
1,15
0,90
0,80
0,72
0,60
0,59
0,56
0,55
0,39
0,30
0,17
0,15
1,00
0,59
0,84
0,91
0,77
0,86
0,40
0,90
0,64
0,57
0,74
0,65
0,26
0,53
0,61
0,42
0,82
0,19
0,34
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0
Coréia (2010)
Japão (2009)
Alemanha (2009)
Estados Unidos (2009)
Austrália (2008)
Cingapura (2009)
China (2009)
França (2010)
Canadá (2008)
Reino Unido (2010)
Portugal (2009)
Espanha (2009)
India (2008)
Itália (2009)
Brasil (2010)
Africa do Sul (2008)
Rússia (2010)
México (2007)
Argentina (2007)
Empresa
Governo
Dispêndios nacionais em P&D, segundo setor de financiamento, em relação ao
PIB, países selecionados, 2010
O Plano Brasil Maior e a Estratégia
Nacional de Ciência e Tecnologia têm
meta compartilhada:
Meta 2014: 0,9% do dispêndio
empresarial em P&D/PIB
Posição 2010: 0,56%
DECOMTEC
13
O Plano Brasil Maior representa uma grande oportunidade para avaliar
programas e redefinir ações para aumentar os investimentos em P&D
e inovação.
A meta é ambiciosa ao pressupor um crescimento acentuado nos próximos anos sem
correspondente avanço nos instrumentos de apoio. A falta de ousadia nestes instrumentos
sinaliza que as políticas industriais ainda não assumiram a inovação como elemento chave para a
competitividade.
Fonte:
PINTEC,
MCT,
e
Pesquisa
de
Intenção
de
Investimentos
FIESP.
Elaboração:
Decomtec/FIESP.
META: Elevar o dispêndio empresarial em P&D como % do PIB
0,64
0,72
0,81
0,90
0,47 0,47 0,46 0,44
0,42
0,49 0,51 0,52 0,53
0,56 0,55
0,59
0,62 0,64 0,66
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
META: 0,90%
DECOMTEC
14
Dentro das perspectivas da política industrial (Plano Brasil Maior), foram
estipuladas outras 5 macrometas para inovação a serem atingidas em
2014.
DECOMTEC
15
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
Incentivos Fiscais Subvenções
Fonte: OCDE. Outlook 2010, Fig. 2.1 e adaptação de IEDI (2010) Incentivos para Inovação. O que falta ao Brasil? 2010.
As macrometas foram definidas a partir da premissa de que o apoio do
governo é fundamental, e continua sendo um dos pontos fortes no
estímulo à P&D e inovações tecnológicas nos países desenvolvidos.
Brasil com a Lei
de Informática
Brasil sem Lei de
Informática
%PIB
Apoio do governo à P&D: incentivos fiscais à inovação e subvenções
nos países da OCDE (ano mais recente disponível)
DECOMTEC
16
Principais instrumentos de apoio à inovação no Brasil:
• Lei nº 10.973/2004 (Lei da Inovação)
• Fundo Nacional para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(FNDCT)
• Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES)
• Subvenção econômica para inovação (FINEP)
• Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES)
• Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES)
• Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem)
• Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos
• Compras governamentais (Lei 12.349/2010)
• Apoio à P&D nas empresas por instituições
de pesquisa, via SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia)
e Embrapii.
No Brasil, a partir de meados de 2000, houve um enorme esforço para
organizar um conjunto de leis e programas que estimulassem a atividade
de inovação.
DECOMTEC
17
Sumário
1. Importância da inovação para os países e para as
empresas
2. Perspectivas para o Brasil
3. Obstáculos à inovação no Brasil
4. Contribuições da FIESP para o aumento das taxas de
inovação
DECOMTEC
18
“É improvável aumentar significativamente taxas de P&D&I quando pouca atenção
é dada ao contexto, p.ex., à política macroeconômica, educação, mercado de
trabalho, sistema financeiro, infraestrutura, ambiente regulatório, e direitos de
propriedade intelectual”. OECD, Science, Technology and Industry Outlook 2010. pág. 274
As principais interdependências do Sistema Nacional de Inovação
Fonte:
OECD.
Managing
National
Innovation
Systems,
1999.
DECOMTEC
19
No Brasil, os aspectos macroeconômicos e o sistema financeiros são os
mais relevantes dentre os obstáculos à inovação, segundo a Pesquisa
FIESP de Obstáculos à inovação 2011.
Ranking OBSTÁCULOS Total
1º Elevada taxa de juros na economia 59%
2º Elevados custos de financiamento (juros elevados e outros encargos) 57%
3º Elevada carga tributária incidente nos gastos com I,P&D 57%
4º Perda de mercado para produtos importados 51%
5º
Custo financeiro das linhas incompatível com a magnitude dos riscos
envolvidos
38%
6º Valorização do câmbio 38%
7º
Preocupação em não aumentar o endividamento junto às instituições
de fomento
37%
8º Escassez de recursos próprios da empresa 35%
9º Escassez de recursos públicos (p.ex., Finep, Bndes) 33%
10º
O prazo de recebimento dos recursos não é compatível com o fluxo
da caixa do projeto.
33%
Fonte: FIESP Obstáculos à Inovação. Elaboração: Decomtec/FIESP
Os 10 principais obstáculos à inovação, em nível desagregado
DECOMTEC
20
Analisando separadamente os obstáculos, aparecem as “dificuldades na
obtenção de informações para desenvolver ideias” inovadoras, com
destaque para os serviços prestados pelas universidades.
Pesquisa FIESP Obstáculos à Inovação 2011
DECOMTEC
21
Sumário
1. Importância da inovação para os países e para as
empresas
2. Perspectivas para o Brasil
3. Obstáculos à inovação no Brasil
4. Contribuições da FIESP para o aumento das taxas
de inovação
DECOMTEC
22
ago/2012 - BSB
Atuação da FIESP na área de inovação
 Interface entre as empresas e os governos federal e estadual, elaborando
propostas de políticas públicas;
 Avaliação e acompanhamento dos instrumentos de apoio à inovação com foco
ao seu aprimoramento;
 Divulgação das informações sobre o tema;
 Capacitação das empresas para o desenvolvimento
de projetos inovadores
Revista FINEP Inovação em Pauta 7 O Estado de São Paulo 22/10/2011 Valor Econômico 08/09/2011
DECOMTEC
23
Incentivos fiscais à inovação
dez/10 - SP
ago/2012 no MCTI - BSB
Iniciativa: FIESP (Decomtec, Dejur) e Anpei.
Objetivo: buscar segurança jurídica para as empresas que utilizam, ou
pretendem utilizar, os incentivos fiscais previstos no Capítulo III da Lei do Bem
(Lei nº 11.196/2005).
Breve histórico: desde novembro de 2007, aconteceram 13 reuniões, sendo 11
com a Receita Federal do Brasil e 2 com o Ministério de Ciência e Tecnologia.
Grupo de Trabalho em Inovação
DECOMTEC
24
Duração de 60 horas, sendo 40 horas no formato de aulas expositivas e
dinâmicas de grupo e 40 horas de assessoria técnica para o
desenvolvimento de projetos inovadores.
Parceiros:
Próximos passos: estender o programa, com adaptações, em parceria
com o SENAI-SP, CIESP, USP.
Capacitação das empresas para o desenvolvimento de projetos
inovadores
DECOMTEC
25
Programa de Capacitação de gestores de inovação na
indústria (Americana – SP)
Fotos da abertura do programa no dia 18/02/2009
Americana (SP)
DECOMTEC
26
Missão dos Núcleos de Inovação: Auxiliar as EMPRESAS a obter
RESULTADOS com a inovação.
Localidades: ABC, Sorocaba, Guarulhos, Campinas, Osasco, Piracicaba
Público-alvo: indústrias de pequeno e médio porte
Etapas: Workshop de Sensibilização e Mobilização das empresas,
Capacitação do PAI das empresas, Capacitação em gestão da inovação,
Elaboração do Plano de Gestão de Inovação, Suporte à Implantação do
Plano de Inovação, Assessoria para a Elaboração de Projetos de Inovação.
Programa de Inovação Tecnológica
FIESP – CIESP - SENAI
Programa de Extensão em Gestão da Inovação FIESP/CIESP/SENAI
2012 - 2013
Sensibilização e Mobilização de Empresas
Capacitação em Gestão da Inovação
Elaboração do Plano de Inovação
Suporte á Implantação do
Plano de Inovação
Assessoria para a
elaboração de
Projetos de
Inovação
Controle,
Acompanhamento
e Avaliação
120 empresas
60 empresas
40 empresas
54 empresas
120 empresas
240 empresas
Capacitação do PAI (Promotor de Ações Inovadoras)
das Empresas
DECOMTEC
28
Projeto NAGI PG – Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação na Cadeia
de Petróleo e Gás Paulista
FIESP e USP
Objetivos:
 Sensibilizar as indústrias sobre a importância da inovação.
 Capacitar profissionais das instituições parceiras para identificação e
aproveitamento nas indústrias paulistas de oportunidades voltadas à
gestão da inovação.
 Capacitar a indústria paulista da cadeia de P&D quanto às melhores
práticas de inovação.
 Assessorar as indústrias paulistas na elaboração de seus planos e
projetos inovadores e na construção da gestão da inovação na empresa.
Regiões alvo
 10 Polos Industriais do Estado com maior concentração de industrias
desta cadeia: São Paulo (Capital), Osasco, ABC, Guarulhos, Santos,
Campinas, Sertãozinho, Piracicaba, Sorocaba e São José dos Campos.
NAGI P&G
2012 - 2013
Sensibilização e Seleção de Empresas
Capacitação Módulo 1 e 2
Diagnóstico e Entrevista
Auto-diagnóstico
Capacitação Módulo 3 e 4
Assessoria
Empresarial
Planos de Gestão
da Inovação /
Projetos de
Inovação
Controle,
Acompanhamento
e Avaliação
400 empresas
100 empresas
80 empresas
Planos de Ação
DECOMTEC
30
Curso de gerenciamento e execução de projetos
de inovação em empresas
Objetivo
Capacitar profissionais do setor industrial para a gestão de processos de
inovação
Público alvo
Engenheiros, gestores e demais participantes de empresas inovadoras ou
aquelas com potencial para inovar.
Duração
200 horas, sendo 40 horas presenciais, 24 horas de visitas técnicas e as
demais pelo sistema de Ensino a Distância (EAD).
Até o dia 16 de outubro, havia 598 inscritos!
INOVAÇÃO
Metrologia
Normalização
Propriedade Industrial
Informação Tecnológica
Avaliação da Conformidade
Tecnologias de Gestão
• 18 Laboratórios acreditados pelo INMETRO
• 01 Reconhecido pela REMESP
• 10 Em fase de implantação do Sistema de Gestão da Qualidade
• 04 Em fase de implantação física
• Convênio SENAI/ABNT – Banco de Normas Técnicas
• 38 Depósitos de pedidos de patentes de invenção
• 03 Depósitos de pedidos de patentes de modelo de utilidade
• 11 Depósitos de registro de desenho industrial
• Capital intelectual (conhecimento Tecnológico)
• Acervo 250.000 obras Técnicas em 71 Bibliotecas
• Organismo Certificador de Produtos (OCP) para cerâmica
vermelha
• Assessorias Tecnológicas em Gestão, Processo Produtivo,
Segurança do Trabalho, Meio ambiente, Qualidade.
Funções TIB Ações SENAI
DESENVOLVIMENTO
INDUSTRIAL
DECOMTEC
33
O DESAFIO DA INOVAÇÃO NAS
EMPRESAS BRASILEIRAS
DECOMTEC - Departamento de
Competitividade e Tecnologia
20 de outubro de 2012
José Ricardo Roriz Coelho

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Inovação empresas brasileiras e FIESP

  • 1. DECOMTEC 1 DECOMTEC - Departamento de Competitividade e Tecnologia 20 de outubro de 2012 José Ricardo Roriz Coelho A INOVAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS E A ATUAÇÃO DA FIESP
  • 2. DECOMTEC 2 Sumário 1. Importância da inovação para os países e para as empresas 2. Perspectivas para o Brasil 3. Obstáculos à inovação no Brasil 4. Contribuições da FIESP para o aumento das taxas de inovação
  • 3. DECOMTEC 3 Sumário 1. Importância da inovação para os países e para as empresas 2. Perspectivas para o Brasil 3. Obstáculos à inovação no Brasil 4. Contribuições da FIESP para o aumento das taxas de inovação
  • 4. DECOMTEC 4 O mapa mostra a distribuição dos gastos em P&D (% PIB) no mundo. Cores mais fortes representam países onde o gasto é maior. Observa-se que os países mais ricos tendem a investir maior proporção de seu PIB em P&D. Distribuição dos gastos em P&D (% PIB), média de1996-2007
  • 5. DECOMTEC 5 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 1 2 3 4 IC Fiesp 2010 Gasto em P&D (% PIB) 2008/2009 ARG PRT CHN RUS ITA HUN NZL HKG MEX THA COL PHL VEN IDN IND TUR BRA ZAF GRC POL MYS JAP KOR CHE DEN DEU USA SGP AUT AUS FRA CAN BEL NLD NOR IRE GBR CZK ISR FIN SWE ESP Fonte: MCT, UNESCO, FIESP. Elaboração: Decomtec/FIESP. Portanto, há uma relação positiva entre o gasto em P&D e a competitividade dos países. Para o Brasil, considerando o investimento em P&D realizado, o país tem potencial para galgar melhor posição no ranking de competitividade.
  • 6. DECOMTEC 6 O investimento mundial em P&D tem aumentado, e, em particular, o investimento dos países desenvolvidos. Nesta corrida mundial, o Brasil tem ficado para trás. Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF CGIN/MCTI. Extraído da apresentação “Ciência, Tecnologia e Inovação Estratégia para o Desenvolvimento do Brasil”, de 13/09/2012 , feita pelo MCTI no CONSECTI.
  • 7. DECOMTEC 7 O gasto da Global Innovation 1000 cresceu 9% entre 2009-2010 chegando a US$ 550 bilhões. Esse aumento é importante pois retoma a trajetória de longo prazo dos investimentos, que pela primeira vez, em 10 anos, sofreu uma queda a partir da crise de 2008. Elaborada pela Booz & Company, a Global Innovation 1000 é uma lista das 1000 empresas que mais investem em P&D no mundo. Fonte: Booz & Company a partir de dados da Bloomberg data. Trajetória dos investimentos em P&D da Global Innovation 1000
  • 8. DECOMTEC 8 Nessa mesma corrida mundial, não só o Brasil, mas a América Latina pouco representa nos indicadores. Localização dos gastos globais em P&D – comparativo 1996 e 2009 Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF. Disponível em: http://www.nsf.gov/statistics/seind12/
  • 9. DECOMTEC 9 Apesar do desempenho do Brasil, cada vez mais, é reforçada a ideia de que a Inovação aumenta a competitividade das empresas, e, até mesmo em momentos de crise, o gasto em P&D é o que menos sofre cortes. P&D e vendas Reduções de custo: 2009 versus 2008 No cenário de crise, as companhias cortaram mais nitidamente outras categorias de gastos, como, por exemplo, despesas de capital, vendas, despesas gerais e administrativas (SG&A), do que o gasto em P&D. Fonte: Booz & Company Innovation 1000.
  • 10. DECOMTEC 10 Para o caso brasileiro, dados do IPEA mostram que as empresas mais inovadoras (líderes) têm melhor desempenho.
  • 11. DECOMTEC 11 Sumário 1. Importância da inovação para os países e para as empresas 2. Perspectivas para o Brasil 3. Obstáculos à inovação no Brasil 4. Contribuições da FIESP para o aumento das taxas de inovação
  • 12. DECOMTEC 12 Nos países desenvolvidos, o setor privado é protagonista nos gastos em P&D. No Brasil, o contexto econômico não é favorável para a ocorrência desse fenômeno, o que justifica parte substancial do baixo investimento em P&D no país. 2,68 2,53 1,87 1,78 1,39 1,23 1,22 1,15 0,90 0,80 0,72 0,60 0,59 0,56 0,55 0,39 0,30 0,17 0,15 1,00 0,59 0,84 0,91 0,77 0,86 0,40 0,90 0,64 0,57 0,74 0,65 0,26 0,53 0,61 0,42 0,82 0,19 0,34 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 Coréia (2010) Japão (2009) Alemanha (2009) Estados Unidos (2009) Austrália (2008) Cingapura (2009) China (2009) França (2010) Canadá (2008) Reino Unido (2010) Portugal (2009) Espanha (2009) India (2008) Itália (2009) Brasil (2010) Africa do Sul (2008) Rússia (2010) México (2007) Argentina (2007) Empresa Governo Dispêndios nacionais em P&D, segundo setor de financiamento, em relação ao PIB, países selecionados, 2010 O Plano Brasil Maior e a Estratégia Nacional de Ciência e Tecnologia têm meta compartilhada: Meta 2014: 0,9% do dispêndio empresarial em P&D/PIB Posição 2010: 0,56%
  • 13. DECOMTEC 13 O Plano Brasil Maior representa uma grande oportunidade para avaliar programas e redefinir ações para aumentar os investimentos em P&D e inovação. A meta é ambiciosa ao pressupor um crescimento acentuado nos próximos anos sem correspondente avanço nos instrumentos de apoio. A falta de ousadia nestes instrumentos sinaliza que as políticas industriais ainda não assumiram a inovação como elemento chave para a competitividade. Fonte: PINTEC, MCT, e Pesquisa de Intenção de Investimentos FIESP. Elaboração: Decomtec/FIESP. META: Elevar o dispêndio empresarial em P&D como % do PIB 0,64 0,72 0,81 0,90 0,47 0,47 0,46 0,44 0,42 0,49 0,51 0,52 0,53 0,56 0,55 0,59 0,62 0,64 0,66 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 META: 0,90%
  • 14. DECOMTEC 14 Dentro das perspectivas da política industrial (Plano Brasil Maior), foram estipuladas outras 5 macrometas para inovação a serem atingidas em 2014.
  • 15. DECOMTEC 15 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 Incentivos Fiscais Subvenções Fonte: OCDE. Outlook 2010, Fig. 2.1 e adaptação de IEDI (2010) Incentivos para Inovação. O que falta ao Brasil? 2010. As macrometas foram definidas a partir da premissa de que o apoio do governo é fundamental, e continua sendo um dos pontos fortes no estímulo à P&D e inovações tecnológicas nos países desenvolvidos. Brasil com a Lei de Informática Brasil sem Lei de Informática %PIB Apoio do governo à P&D: incentivos fiscais à inovação e subvenções nos países da OCDE (ano mais recente disponível)
  • 16. DECOMTEC 16 Principais instrumentos de apoio à inovação no Brasil: • Lei nº 10.973/2004 (Lei da Inovação) • Fundo Nacional para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) • Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES) • Subvenção econômica para inovação (FINEP) • Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES) • Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES) • Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem) • Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos • Compras governamentais (Lei 12.349/2010) • Apoio à P&D nas empresas por instituições de pesquisa, via SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia) e Embrapii. No Brasil, a partir de meados de 2000, houve um enorme esforço para organizar um conjunto de leis e programas que estimulassem a atividade de inovação.
  • 17. DECOMTEC 17 Sumário 1. Importância da inovação para os países e para as empresas 2. Perspectivas para o Brasil 3. Obstáculos à inovação no Brasil 4. Contribuições da FIESP para o aumento das taxas de inovação
  • 18. DECOMTEC 18 “É improvável aumentar significativamente taxas de P&D&I quando pouca atenção é dada ao contexto, p.ex., à política macroeconômica, educação, mercado de trabalho, sistema financeiro, infraestrutura, ambiente regulatório, e direitos de propriedade intelectual”. OECD, Science, Technology and Industry Outlook 2010. pág. 274 As principais interdependências do Sistema Nacional de Inovação Fonte: OECD. Managing National Innovation Systems, 1999.
  • 19. DECOMTEC 19 No Brasil, os aspectos macroeconômicos e o sistema financeiros são os mais relevantes dentre os obstáculos à inovação, segundo a Pesquisa FIESP de Obstáculos à inovação 2011. Ranking OBSTÁCULOS Total 1º Elevada taxa de juros na economia 59% 2º Elevados custos de financiamento (juros elevados e outros encargos) 57% 3º Elevada carga tributária incidente nos gastos com I,P&D 57% 4º Perda de mercado para produtos importados 51% 5º Custo financeiro das linhas incompatível com a magnitude dos riscos envolvidos 38% 6º Valorização do câmbio 38% 7º Preocupação em não aumentar o endividamento junto às instituições de fomento 37% 8º Escassez de recursos próprios da empresa 35% 9º Escassez de recursos públicos (p.ex., Finep, Bndes) 33% 10º O prazo de recebimento dos recursos não é compatível com o fluxo da caixa do projeto. 33% Fonte: FIESP Obstáculos à Inovação. Elaboração: Decomtec/FIESP Os 10 principais obstáculos à inovação, em nível desagregado
  • 20. DECOMTEC 20 Analisando separadamente os obstáculos, aparecem as “dificuldades na obtenção de informações para desenvolver ideias” inovadoras, com destaque para os serviços prestados pelas universidades. Pesquisa FIESP Obstáculos à Inovação 2011
  • 21. DECOMTEC 21 Sumário 1. Importância da inovação para os países e para as empresas 2. Perspectivas para o Brasil 3. Obstáculos à inovação no Brasil 4. Contribuições da FIESP para o aumento das taxas de inovação
  • 22. DECOMTEC 22 ago/2012 - BSB Atuação da FIESP na área de inovação  Interface entre as empresas e os governos federal e estadual, elaborando propostas de políticas públicas;  Avaliação e acompanhamento dos instrumentos de apoio à inovação com foco ao seu aprimoramento;  Divulgação das informações sobre o tema;  Capacitação das empresas para o desenvolvimento de projetos inovadores Revista FINEP Inovação em Pauta 7 O Estado de São Paulo 22/10/2011 Valor Econômico 08/09/2011
  • 23. DECOMTEC 23 Incentivos fiscais à inovação dez/10 - SP ago/2012 no MCTI - BSB Iniciativa: FIESP (Decomtec, Dejur) e Anpei. Objetivo: buscar segurança jurídica para as empresas que utilizam, ou pretendem utilizar, os incentivos fiscais previstos no Capítulo III da Lei do Bem (Lei nº 11.196/2005). Breve histórico: desde novembro de 2007, aconteceram 13 reuniões, sendo 11 com a Receita Federal do Brasil e 2 com o Ministério de Ciência e Tecnologia. Grupo de Trabalho em Inovação
  • 24. DECOMTEC 24 Duração de 60 horas, sendo 40 horas no formato de aulas expositivas e dinâmicas de grupo e 40 horas de assessoria técnica para o desenvolvimento de projetos inovadores. Parceiros: Próximos passos: estender o programa, com adaptações, em parceria com o SENAI-SP, CIESP, USP. Capacitação das empresas para o desenvolvimento de projetos inovadores
  • 25. DECOMTEC 25 Programa de Capacitação de gestores de inovação na indústria (Americana – SP) Fotos da abertura do programa no dia 18/02/2009 Americana (SP)
  • 26. DECOMTEC 26 Missão dos Núcleos de Inovação: Auxiliar as EMPRESAS a obter RESULTADOS com a inovação. Localidades: ABC, Sorocaba, Guarulhos, Campinas, Osasco, Piracicaba Público-alvo: indústrias de pequeno e médio porte Etapas: Workshop de Sensibilização e Mobilização das empresas, Capacitação do PAI das empresas, Capacitação em gestão da inovação, Elaboração do Plano de Gestão de Inovação, Suporte à Implantação do Plano de Inovação, Assessoria para a Elaboração de Projetos de Inovação. Programa de Inovação Tecnológica FIESP – CIESP - SENAI
  • 27. Programa de Extensão em Gestão da Inovação FIESP/CIESP/SENAI 2012 - 2013 Sensibilização e Mobilização de Empresas Capacitação em Gestão da Inovação Elaboração do Plano de Inovação Suporte á Implantação do Plano de Inovação Assessoria para a elaboração de Projetos de Inovação Controle, Acompanhamento e Avaliação 120 empresas 60 empresas 40 empresas 54 empresas 120 empresas 240 empresas Capacitação do PAI (Promotor de Ações Inovadoras) das Empresas
  • 28. DECOMTEC 28 Projeto NAGI PG – Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação na Cadeia de Petróleo e Gás Paulista FIESP e USP Objetivos:  Sensibilizar as indústrias sobre a importância da inovação.  Capacitar profissionais das instituições parceiras para identificação e aproveitamento nas indústrias paulistas de oportunidades voltadas à gestão da inovação.  Capacitar a indústria paulista da cadeia de P&D quanto às melhores práticas de inovação.  Assessorar as indústrias paulistas na elaboração de seus planos e projetos inovadores e na construção da gestão da inovação na empresa. Regiões alvo  10 Polos Industriais do Estado com maior concentração de industrias desta cadeia: São Paulo (Capital), Osasco, ABC, Guarulhos, Santos, Campinas, Sertãozinho, Piracicaba, Sorocaba e São José dos Campos.
  • 29. NAGI P&G 2012 - 2013 Sensibilização e Seleção de Empresas Capacitação Módulo 1 e 2 Diagnóstico e Entrevista Auto-diagnóstico Capacitação Módulo 3 e 4 Assessoria Empresarial Planos de Gestão da Inovação / Projetos de Inovação Controle, Acompanhamento e Avaliação 400 empresas 100 empresas 80 empresas Planos de Ação
  • 30. DECOMTEC 30 Curso de gerenciamento e execução de projetos de inovação em empresas Objetivo Capacitar profissionais do setor industrial para a gestão de processos de inovação Público alvo Engenheiros, gestores e demais participantes de empresas inovadoras ou aquelas com potencial para inovar. Duração 200 horas, sendo 40 horas presenciais, 24 horas de visitas técnicas e as demais pelo sistema de Ensino a Distância (EAD). Até o dia 16 de outubro, havia 598 inscritos!
  • 32. Metrologia Normalização Propriedade Industrial Informação Tecnológica Avaliação da Conformidade Tecnologias de Gestão • 18 Laboratórios acreditados pelo INMETRO • 01 Reconhecido pela REMESP • 10 Em fase de implantação do Sistema de Gestão da Qualidade • 04 Em fase de implantação física • Convênio SENAI/ABNT – Banco de Normas Técnicas • 38 Depósitos de pedidos de patentes de invenção • 03 Depósitos de pedidos de patentes de modelo de utilidade • 11 Depósitos de registro de desenho industrial • Capital intelectual (conhecimento Tecnológico) • Acervo 250.000 obras Técnicas em 71 Bibliotecas • Organismo Certificador de Produtos (OCP) para cerâmica vermelha • Assessorias Tecnológicas em Gestão, Processo Produtivo, Segurança do Trabalho, Meio ambiente, Qualidade. Funções TIB Ações SENAI DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
  • 33. DECOMTEC 33 O DESAFIO DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS DECOMTEC - Departamento de Competitividade e Tecnologia 20 de outubro de 2012 José Ricardo Roriz Coelho