1) O documento discute a importância da inovação nas universidades e como a USP contribui para isso através da Agência USP de Inovação, que apoia projetos de pesquisa, protege propriedade intelectual e colabora com empresas.
2) A agência oferece infraestrutura e serviços para a comunidade acadêmica, empresas e sociedade, como assistência jurídica e de propriedade intelectual.
3) É destacada a importância de definir metas quantitativas para projetos de pesquisa e inovação
2. Necessidade da Inovação
EX: um kg de algodão brasileiro ~ um Kg de roupa chinesa
Inovação precisa de ambiente/atitude apropriada
Universidade tem muito a contribuir
3. A UNIVERSIDADE COMO POLO
DE CRESCIMENTOS
CATEDRAL UNIVERISDADE
Muitas responsabilidades para com a sociedade
4. Universidades formam setores para organizar a
contribuição da Inovação
Pontos importantes
1)Inovação no setor Acadêmico vem além da Geração de RH e
Conhecimento
2) Inovar não é copiar, é gerar o novo....
3) Geração de Ciência é fundamental : os números mostram esta
relevância
5. Comitê ANPEI sobre Gestão em Propriedade Intelectual (PI)
Agência USP de Inovação - Pró-Reitoria de Pesquisa .
6. Características da Agência
Instituição 100% Pública
Lucro com Inovação?
Clientes para Inovação?
Motivação para Educação
Maior beneficiado tem
que ser a sociedade
7. A ESCALA DECIMAL DA INOVAÇÃO
UNIVERSIDADE
NÚMERO
106 103 102 10 1
PROVA MERCADO
IDEIA PROTÓTIPO PRODUTO
PRINCÍPIOS
1 10 103 104 106
VALOR
EMPRESA
8. 1 IDÉIA É SÓ UMA IDEIA
1 IDÉIA + PROVA DE PRINCIPIOS É UMA PROMESSA
1 IDÉIA+ P. PRINCIPIO+ PROTÓTIPO É UMA
POSSIBILIDADE
1 IDÉIA+ P.PINCIPIOS+ PROTÓTIPO+ PRODUTO , É
OPORTUNIADE
1 IDÉIA + P.PRINC. + PROTÓTIPO+ PRODUTO+
MERCADO, É O SUCESSO
9. Pró-Reitoria de AUSPIN
Pesquisa Agência USP de Inovação
Ações e Serviços
Comunidade Sociedade
Empresas Estado
Universitária
INFRAESTRUTURA
10. COMUNIDADE ACADÊMICA
Assistência à Propriedade Intelectual –
Apoio e Assistência aos Convênios
Atividades de valorização da Inovação
Feira da Inovação
Curso de Inovação e Empreendedorismo no ambiente Universitário:
Oficina de Inovação
Estágios no Exterior em Inovação para alunos de graduação
Van da Inovação
Olimpíada da Inovação
Exposição Itinerante de Inovação
Campanha e debates: “ O papel da USP na renovação Tecnológica do
Pais”
Participação nos eventos de interesse da Comunidade USP
Transferência de Tecnologia
Palestras e apresentações nas Unidades
Presença massiva de estagiários
Semanas Especiais
13. JUNTO ÀS EMPRESAS
Projetos de Cooperação
Licenciamento
Recepção à empresas
Parques Tecnológicos
Incubadoras
Centros de P&D
VERTENTE EDUCACIONAL EM TODAS AÇÕES
Cooperação USP-FIESP
14. Ações coordenadas com o estado
Novas Empresas para o Estado
Ações junto ao sistema Paulista de Parques
Mapa do conhecimento Tecnológico da USP
Formação dos Grupos de Trabalho para parques e incubadoras
conectadas à USP- Assessoria Jurídica e Técnica
Curso de Execução e Gerenciamento de Projetos de Inovação
Identificação de Necessidades de Inovação e Indução de Ações
Inovação no meio Pré-Universitária
Participação em Feiras e Amostras científicos Tecnológicas
Workshops
20. Apoio à PI das empresas
Nova modalidade de apoio da Agência USP
21. Avaliação de resultados de projeto
de Inovação
• Como avaliar os resultados?
– Gerou artigos? Perspectiva acadêmica
– Gerou patentes?
– Licenciou patentes? Quanto rendeu?
– Cliente pagou pelo trabalho?
– Cliente ficou satisfeito?
– Cliente teve lucro ao aplicar resultado?
– O projeto chegou onde queria chegar?
• O projeto atingiu suas metas técnicas?
22. • É difícil estabelecer metas técnicas de projetos de
pesquisa
• Se a meta não é clara, como avaliar resultados?
23. A meta tem que ser quantitativa
"If you cannot measure it, you cannot improve it." (Lord
Kelvin, em 1883)
Se você não pode medir,
você não pode melhorar
24. Como escolher um tema para um projeto
• Definir o mercado potencial
– Em caso de sucesso, qual o retorno financeiro?
– Quem são os potenciais clientes?
• Definir as metas técnicas
– Traduzir expectativas dos clientes em indicadores
mensuráveis
• Definir o plano de trabalho, que implica em custos
– O método científico implícito no plano de trabalho
orienta a previsão do atingimento das metas no prazo?
25. construção de metas
1. entender as necessidades dos clientes
2. traduzir as necessidades do cliente na linguagem
dos pesquisadores (Quality Function Deployment)
3. estabelecer unidades de medida (indicadores)
4. onde estamos (baselines)
5. onde está a concorrência (benchmarking)
6. Definir nossas Metas
26. Roteiro para definir meta técnica
1. Definir objetivo geral do projeto
2. Identificar potenciais clientes
3. Discutir objetivo específico do projeto com clientes
4. Discutir com potenciais clientes a escolha dos
indicadores de desempenho do projeto (QFD)
5. Fazer benchmarking dos níveis conhecidos para cada
indicador
6. Avaliar a situação atual da empresa nesse indicador
7. Definir uma meta a atingir, num certo prazo
8. Explicitar os riscos técnicos que podem prejudicar o
atingimento.
32. OUR PROGRAM
• COMBINES:
• THE NATIONAL BANK FOR
DEVELOPMENT ( BNDES)
• A PRIVATE COMPANY – MMO
• STIMULATE THE FORMATION OF A
PHARMACO COMPANY ( PDT-PHARMA)
• AIM: TREATMENT OF SKIN SMALL
LESIONS
33. U N IV E R S ID A D E
D E SÃ O PA U LO
In s titu to d e F ís ic a d e S ã o C a r lo s
BNDES
FINEP -SUBVENTION
100 CENTERS – 40 TO 80 PATIENTS / CENTER
TRAINNING, DRUG, EQUIPMENT
THE PROGRAM PROVIDES AND SUPERVISE ALL
ACTIVITIES
42. Equipamento desenvolvido para diagnóstico por
fluorescência óptica e tratamento de Câncer Cervical utilizando
a Terapia Fotodinâmica;
O equipamento conta com um gabinete e duas peças de mão
(evidence e treatment).
43. TRATAMENTO
Peça de mão TREATMENT é um dispositivo para tratar
Câncer Cervical utilizando a técnica da Terapia Fotodinâmica;
É composta por:
Conjunto de LEDs vermelhos (~630nm) distribuídos circularmente;
Ponteira com formato anatômico e em três medidas para atender a
diversos tamanhos do colo do útero;
Guia de luz;
Peças de contato
autoclaváveis.
45. A USP quer desenvolver um relacionamento construtivo e
favorecedor junto aos seus aunos:
Quatro peças para armar um quebra-cabeça
Le Monde Diplomatique dez/2011
Gerar trabalho e renda para os 120 milhões de brasileiros em idade de
trabalhar requer complexo conhecimento para empreendimentos
solidários do setor informal. Que dirá propor um programa de
desenvolvimento de “Tecnologia Social”, que é como se chamam as
iniciativas necessárias para completar suas cadeias produtivas
Vamos aceitar o desafio?
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