Os anfíbios são animais ectotérmicos com pele permeável que respiram por brânquias na fase larval e pulmões na fase adulta. Passam por metamorfose e muitos são venenosos.
3. Os anfíbios constituem uma classe
de animais vertebrados,
pecilotérmicos que não possuem bolsa
amniótica agrupados na
classe Amphibia.
Os sapos , as pererecas e as rãs
pertencem á ordem de Anura.
As salamandras sã de ordem Urodela.
A Cecília de ordem Ápoda.
4.
Pele nua (sem escamas), lisa e úmida, ria em vasos
sanguíneos.
Dois pares de membros locomotores, considerados
os primeiros tetrápodes.(Exceção: a cobra cega
não apresentam pernas.)
Não regulam a temperatura do corpo, ou
seja, são ectotérmicos.
Passam por metamorfose, ou seja, transformações
do corpo, que ocorrem desde a fase larval até a
fase adulta.
As trocas gasosas das larvas ocorrem pelas
brânquias. Os adultos utilizam os pulmões (poucos
desenvolvidos), a pele (respiração cutânea) e o
epitélio da boca e da faringe respiração
bucofaringiana).
5.
Corpo curto e sem presenca de cauda
nos adultos. As pernas de trás são mis
desenvolvidas que as da frente, por isso
são grandes saltadores. Os sapos
possuem regiões laterais da cabeça,
atrás os olhos, duas glândulas
determinadas paratoides
6.
7.
Corpo alongado e cauda comprimida
durante toda a vida. Seus dois pares de
membros locomotores possuem
tamanhos aproximadamente iguais.
8.
9.
Corpo alongado de aspecto vermiforme
e sem membros locomotores. Ausência
de cinturas pélvica e escapular. Os olhos
são recobertos por uma fina membrana.
10.
11.
A epiderme apresenta muitas glândulas mucosas
lubrificando a parede do corpo e a camada de
queratina é muito delgada (animais de "pele
nua"), características que permitem que a
pele, sempre úmida, seja a principal via respiratória
(respiração cutânea). Alguns anfíbios apresentam
glândulas de veneno no dorso, as
paratóides, encontradas no sapo.
12.
O sistema digestivo desses animais começa pela
boca, que é um tipo de fenda transversal. Seguindo
a fenda encontramos uma cavidade bucal e, em
seguida, a faringe. A língua dos Anfíbios é presa por
uma extremidade anterior e, dessa forma, é
protáctil, o que possibilita o movimento de projeção
da língua para capturar o seu alimento. Na
cavidade bucal é possível encontrar os orifícios
respiratórios. Após a faringe vem o esôfago dos
Anfíbios. Em continuação ao esôfago temos o
intestino que culmina na cloaca. Uma curiosidade a
respeito ao sistema digestivo dos Anfíbios é que no
céu da boca é possível encontrar dentes vomerianos
que não são dentes de verdade e tem a função de
prender as presas.
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14.
Não possuem pêlos nem escamas externas. São
incapazes de manter constante a temperatura de seu
corpo, por isso são chamados animais de sangue frio
(pecilotérmicos).
A pele fina, rica em vasos sanguíneos e glândulas, através
da respiração, permite-lhes, a absorção de água, que
funciona como defesa orgânica. Quando estão com
"sede", os anfíbios encostam a região ventral de seu
corpo na água e a absorvem pela pele.
As glândulas em sua pele são de dois tipos: mucosas, que
produzem muco, e serosas, que produzem veneno. Todo
o anfíbio produz substâncias tóxicas. Existem espécies
mais e menos tóxicas e os acidentes com humanos
somente acontecerão se essas substâncias entrarem em
contato com as mucosas ou sangue.
15.
No estágio da vida aquática, quando são larvas, os
anfíbios respiram por brânquias, como os peixes.
Quando adultos, vivem em ambiente terrestre e
realizam a respiração pulmonar. Como os seus
pulmões são simples e têm pouca superfície de
contato para as trocas gasosas, a respiração
pulmonar é pouco eficiente, sendo importante a
respiração cutânea - processo de trocas de gases
com o meio ambiente através da pele.
A pele deve, necessariamente, estar úmida, pois os
gases não se difundem em superfícies secas. As
paredes finas das células superficiais da pele
permitem a passagem do oxigênio para o sangue. A
pele dos anfíbios é bem vascularizada, isto é, com
muitos vasos sanguíneos.
16.
17.
Os anfíbios têm circulação fechada (o sangue
circula dentro dos vasos). Como ocorre mistura
de sangue venoso (rico em gás carbônico) e
arterial (rico em oxigênio) a circulação neste
grupo de animais é do tipo dupla
e incompleta. O coração dos anfíbios é
dividido em três cavidades: dois átrios ou
aurículas e um ventrículo.
18. A excreção é renal. Os rins são do tipo
mesofrenos, de forma alongada
próximos á coluna vertebral.
Existem ainda dois ureteres e uma
bexiga urinaria que desemboca na
cloaca. O produto final da excreção é
ureia.
19. O sistema nervoso dos anfíbios tem como principal órgão
o encéfalo. Apresentam boa visão, com exceção das
cobras-cegas, e tato em toda superfície corporal. O seu
sistema olfativo apresenta narinas e os órgãos de
Jacobson, no teto da cavidade nasal. Em sua língua se
encontram botões gustativos.
Alguns anfíbios podem ser venenosos, sendo que alguns
deles estão inclusive entre os animais mais venenosos. Os
sapos possuem uma glândula parotóide que produz
veneno, e muitas glândulas pequenas espalhadas por
toda superfície do corpo, produtoras de muco e veneno.
Entretanto, este veneno da glândula paratóide é
eliminado apenas quando tal glândula é apertada. O
manuseamento de anfíbios é normalmente seguro, desde
que o veneno não entre na circulação sanguínea através
de ferimentos ou mucosa. Deve-se por isso lavar as mãos
depois do contato com os animais.
20.
A reprodução dos anfíbios é uma característica que
os sujeita a dependência da água, e é uma
reprodução sexuada por fecundação
externa, podendo haver fecundação interna.
Os ovos, sem casca (e por este motivo necessitam
da água para proteger os ovos de radiação solar e
choques mecânicos), que apenas possui uma
envoltória cápsula gelatinosa, só se mantém vivos
em meio aquático.
21.
22. Pele seca e impermeável.
Ovo com casca.
Pulmões eficientes.
Fecundação interna.
Excreção de ácido úrico.
Anexos embrionários eficientes.
24.
Possuem placas córneas , reforçadas
por uma estrutura óssea. O corpo
alargado é protegido por uma
carapaça dorsal recurvada que está
unida à ventral chamada plastrão. Essa
carapaça, que protege o corpo dos
quelônios, possui aberturas para a saída
da cabeça, da patas e da cauda.
25.
26.
A pele dos animais dessa ordem
apresenta-se coberta por escamas ou
placas epidérmicas córneas.
**Existem duas importantes subordens:
27.
Cobras e serpentes. sÃo animais sem pés
(ápodas), desprovidos de aberturas nos
ouvidos e sem bexiga urinaria. As cobras
são divididas em peçonhentas e não
peçonhentas, as quais apresentam
glândulas (salivares modificadas) de
peçonha e presas inoculadoras.
28.
29.
Lagartos, lagartixas, camaleões, cobrade-vidro, dragão Komodo.Apresentam
corpo alongado, quatro patas (podem
estar ausentes) e bexiga urinária.
30.
31.
Crocodilos, jacarés e outros. Corpo
alongado com quatro patas terminadas
em garras. A cauda e bastante
desenvolvida e possuem poderosas
mandíbulas, com muitos dentes. Não
apresentam bexiga urinária.
32.
33.
Agrupa duas espécies encontradas na
Nova Zelândia e apresentam o corpo
semelhante ao dos lagartos. Eles têm
grande tolerância ás baixas
temperaturas, possuem pequena taxa
reprodutiva e grande longetividade.
34.
35. Ricos em queratina.
Sem glândula.
Impermeável
Cobras e lagartos → escamas.
Crocodilos → placas córneas.
Tartarugas → carapaça óssea.
36.
Os repteis são vertebrados com
respiração exclusivamente pulmonar. Os
pulmões apresentam maior superfícies
de trocas gasosas, possibilitando a
independência desses animais do
ambiente aquático.
37. Fechado
Coração: dois átrios e dois ventrículos
incompletamente separados por um septo chamado
septo de Sabatier.
Crocodilianos: possui dois ventrículos bem formados e
separados, porem possui o forâmen de Panizza, um
orifício que mantém a comunicação entre essas duas
cavidades, ocorrendo, portanto, mistura sanguínea.
As hemácias são nucleadas e ovais.
38.
39.
Os repteis possuem dois rins metanefros,
que excretam principalmente ácido
úrico, uma substancia pouco solúvel,
sendo uma das adaptações dos repteis
á vida terrestre. Dos rins, a excreção
segue pelos ureteres até atingir a
cloaca, de onde as para o exterior.
40.
O sistema digestivo dos répteis é formado por
boca, faringe, esôfago que conduz ao estomago, intestino e
cloaca.
Os anexos são o fígado e o pâncreas. Estes órgãos estão
adaptados aos hábitos alimentares das espécies.
A maioria dos répteis não aquáticos possui glândulas orais
mais desenvolvidas que nos anfíbios, devido à necessidade
de umedecer o alimento seco para reduzir a fricção durante
a deglutição.
Estas glândulas orais incluem as glândulas palatinas, as
labiais, as linguais e as sublinguais. As glândulas venenosas
dos répteis originam-se destas glândulas orais.
A boca nas tartarugas é desprovida de dentes, possuindo
bico córneo de origem epidérmica.
41.
42. 12 pares de nervos cranianos.
1 côndilo occipital.
Ouvido interno, médio e externo.
Órgão de Jacobson
Fosseta loreal ou lacrimal: cobras
peçonhentas.