2. Sobre o Synergia
O Synergia é o laboratório de Engenharia de Software e Sistemas
do Departamento de Ciência da Computação da UFMG que oferece serviços
de Desenvolvimento de Sistemas, Implantação de Processos,
Consultoria em TI e Treinamentos diversos.
GESTUS
– Grupo de Estudos em
Usabilidade -
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3. O processo de desenvolvimento
No Synergia, o desenvolvimento dos sistemas é feito utilizando uma
personalização do processo PRAXIS (Processo Para Aplicativos
Extensíveis Interativos).
O PRAXIS-Synergia é um processo próprio e maduro, focado nos requisitos
do cliente, para garantir altos níveis de qualidade e produtividade.
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4. O PRAXIS-U
• Desenvolvido de forma a se integrar com o PRAXIS, aborda
aspectos relacionados à usabilidade;
• Pode ser utilizado de forma independente no desenvolvimento da
interação usuário-computador;
• Pode ser integrado a outros processos de desenvolvimento de
software.
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5. Utilização das quatro atividades principais
que estão envolvidas no modelo de ciclo
de vida para o design da interação:
• A identificação de necessidades e
estabelecimento de requisitos;
• Desenvolvimento de designs alternativos
que satisfaçam esses requisitos;
• Construção de versões interativas;
• Avaliação.
[Preece et al. 2002]
6. Maturidade em processos de usabilidade
Modelos de avaliação de maturidade de organizações procuram caracterizar
a receptividade de uma organização com relação à usabilidade.
IBM: Usability Management Maturity (Flanaghan, G. A.; Rauch, T. L. (1995) )
INUSE - Human-Centredness Scale (Earthy, 1999)
UMM – Usability Maturity Model (ISO/TR15504 )
QIU – Quality In Use (Earthy, 2000)
Ehrlich, K. Rohn, J. A. (1994)
Trabalho precursor em modelo de avaliação de maturidade em processos
de usabilidade (apresentado no livro Cost-Justifying Usability).
Fluxo com quatro estágios de maturidade em usabilidade de uma
organização cujo negócio seja desenvolvimento de software
para venda:
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7. Maturidade em processos de usabilidade
Ceptcismo
• A empresa nunca se viu envolvida em UCD;
• Os benefícios da usabilidade não são claros ou conhecidos;
• Temor que a usabilidade (ou qualidade em geral) vá retardar o
desenvolvimento do produto;
• Focados nas funções do produto;
• Se um especialista em usabilidade for envolvido, isso ocorrerá tardiamente
no ciclo de desenvolvimento como “consultor” e não conseguirá
influenciar
significativamente no resultado do projeto.
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8. Maturidade em processos de usabilidade
Curiosidade
• Reconhecem a necessidade de melhorar seus produtos e não
têm a expertise necessária para melhorar em usabilidade;
• Não entendem o que os profissionais de usabilidade fazem e
necessitam convencimento antes de investir em UCD;
• Têm abertura para usabilidade mas necessitam conhecimento da área;
• Contratam um profissional de usabilidade que pode influenciar em alguns
aspectos, mas não conseguem impor uma visão holística da questão;
• Há relutância em se dar controle sobre o desenho da IU (interface com o
usuário) a quem não vai implementá-lo.
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9. Maturidade em processos de usabilidade
Aceitação
• A empresa utiliza o envolvimento de profissionais experientes
de usabilidade integrados na equipe;
• O papel do pessoal de usabilidade é bem entendido e prezado como uma
parte importante do desenvolvimento de um produto;
• Em geral, haverá vários profissionais da área de usabilidade: engenheiro de
usabilidade, designer da IU, designer gráfico, avaliador etc.;
• Dependendo da extensão dos projetos, pode haver um arquiteto de
usabilidade que supervisiona questões conceituais ou estratégicas de alto
nível.
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10. Maturidade em processos de usabilidade
Parceria
• Equipe de desenvolvimento plenamente integrada, com visão e
propósitos comuns, existindo altos níveis de comunicação e
comprometimento em busca de produtos mais “usáveis” e úteis;
• Muito tempo é despendido por todos na busca de contribuições dos
usuários durante todo o ciclo de desenvolvimento;
• A equipe de usabilidade tem responsabilidades reais na condução dos
projetos;
• A equipe de desenvolvimento busca inovações, explorando
prototipação.
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11. Equipe de usabilidade
No Synergia, possui responsabilidades reais na condução dos projetos e o
ônus de ajudar na criação de produtos com alta qualidade de uso.
Membros:
profissionais formados nas áreas de Ciência da Computação e Comunicação, com formação
direcionada, especialização e mestrado nos segmentos de Interação Humano-Computador e
Design de Interação.
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12. Responsabilidades da equipe
Apoiar a construção e análise de sistemas em fase de concepção, de
desenvolvimento ou de melhoria, através de métodos e técnicas de
engenharia e avaliação de usabilidade adequadas a cada projeto.
Alguns dos serviços:
• Avaliações de usabilidade (heurísticas e empíricas - testes com usuários);
• Análise de acessibilidade;
• Projeto de arquiteturas da informação;
• Prototipação de interfaces e confecção de guias de estilo;
• Realização de palestras e Treinamentos em usabilidade;
• Implantação da usabilidade em processos de desenvolvimento.
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13. Projetos
Portal de Compras do Estado de Minas Gerais
Sistema Informatizado de Apoio ao
Controle Externo (SIACE)
Sistema de Informações Legislativas (SIL)
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14. Contatos
Equipe de Usabilidade:
Alan Alves – aalves@dcc.ufmg.br
Beatriz Teixeira – beatrizt@dcc.ufmg.br
Bernardo Mattos – bemattos@dcc.ufmg.br
Clarissa Domingues – clarissa@dcc.ufmg.br
Lucas Moreira – lucasmor@dcc.ufmg.br
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15. Fontes
Ehrlich, K.; Rohn, J. A. Cost Justification of Usability Engineering: A
Vendor’s Perspective. In Cost-Justifying Usability (Eds. Bias, R. e Mayhew,
D.), Academic Press, pp. 73-110. 1994.
Preece, J.; Rogers, Y.; Sharp, H. Interaction Design: beyond human-
computer interaction. New York: John Wiley & Sons, Inc., 2002
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