Lançamento: Consultas configuráveis e integração Betha Tributos
Apresentação Cedup CASP 20/09/2012
1. Cont abi l i dade Apl i cada ao Set or
Públ i co
&
Si st emas Bet ha
Pat r i ck da Si l va Car doso
Jonas Scr em n Br ol ese
i
2. Conheça os M ni st r ant es:
i
Pat r i ck da Si l va Jonas Scr em n
i Br ol ese
Car doso é: é:
Coor denador Ver t i cal Anal i st a de Negóci o -
Bachar el Cont ábi l Ci ênci a
em da Bachar el CASP ênci as Cont ábei s
em Ci
Comput ação; – UNESC;
Especi al i zação em m hor i a no
el Especi al i zação em Gest ão
Pr ocesso de Sof t war e; Públ i ca M uni ci pal ;
Tr abal ha na Bet ha Si st emas Pr of essor Uni ver si t ár i o nas
desde 1997; i nst i t ui ções: UNI BAVE, FUCAP e
ESUCRI ;
At ua na ár ea de CASP desde
2000. Tr abal ha na Bet ha desde 2005
na ár ea de CASP.
3. Conheça um pouco da Bet ha Si st emas
A Bet ha Si st emas
É um i novador a em esa cat ar i nense, at uant e na ár ea públ i ca
a pr
muni ci pal , est adual e f eder al , desenvol vendo e com ci al i zando
er
sof t war es há 26 anos.
Por t f ól i o
Const i t uí do por m s de 30 pr odut os vol t ados especi f i cam
ai ent e à
gest ão públ i ca em ár eas especi ai s com educação, pl anej am
o ent o,
cont abi l i dade, t r i but ação, ent r e out r os.
Col abor ador es
São m s de 400 col abor ador es, com est r ut ur a que abr ange ci nco
ai
f i l i ai s, di st r i buí das nos est ados de Sant a Cat ar i na, Par aná,
Ri o Gr ande do Sul e M nas Ger ai s, nas ci dades de Cr i ci úm
i a,
4. Revendas
Som - se m s de 31, que auxi l i am na r et enção e capt ação dos
am ai
m s de 3 m l cl i ent es.
ai i
Cer t i f i cação MPS. BR
Adot ando pr át i cas def i ni das por m odel os de qual i dade com a
conqui st a do ní vel G dest e m odel o.
Compet i t i vi dade
A Bet ha Si st emas se m ant ém f i r me, cont r i bui ndo par a a i novação
da gest ão públ i ca, desenvol vendo f er r am ent as cada vez m s ai
ef i cazes par a apoi ar na m hor i a da qual i dade de vi da da
el
soci edade br asi l ei r a.
5. Em 2011, a Bet ha f oi el ei t a pel o públ i co a m hor em esa
el pr
na cat egor i a Sol uções I nt egr adas par a Gover nos, pr em ação
i
or gani zada pel a ASSESPRO Naci onal .
6. Um dos val or es da Bet ha Si st emas é a Val or i zação das
Pessoas, e em 2011 el a f oi r econheci da por doi s gr andes
pr êm os:
i El ei t a a 52ª m hor em esa de TI e Tel ecom par a
el pr
Tr abal har , e o Pr êm o Ser Hum
i ano, nas Cat egor i as Gest ão de
Pessoas e Responsabi l i dade Soci al .
E no ano de 2012, pel a segunda vez consecut i va el a est á no
r anki ng das m hor es do Gr eat e Pl ace t o W k, dest a vez na
el or
58ª posi ção, e ai nda ent r ou par a o Gui a Você S/ A das
m hor es
el
M hor es Em esas par a se
el pr Cat egor i as : Gest ão de
Tr abal har Pess oas e
Respons abi l i dade Soci al
8. Part i c i paç ão de M ado
erc
At ual ment e com m s ai de 30
pr odut os vol t ados
especi f i cam ent e à gest ão
públ i ca, seus si st emas est ão
i m ant ados em
pl :
17 est ados br asi l ei r os;
15, 27 % dos muni cí pi os
br asi l ei r os;
At endi ment o
75 % dos muni cí pi os Bet ha
cat ar i nenses; Não -
at endi dos
Sendo 10. 545 si st emas
i m ant ados
pl em m sai de 850
9. Si s t em Im ant ados no P s
as pl ai
Si st em as: Quant i dade:
Bet ha SAPO ( Cont abi l i dade) 2. 534
Bet ha Com aspr 1. 326
Bet ha Fol ha 1. 299
Bet ha Pat r i môni o 816
Bet ha Tesour ar i a 686
Bet ha Escol a 601
Bet ha Tr i but os 473
Bet ha Pl anej am ent o 466
Bet ha Fr ot as 389
Bet ha RH 374
Dem s Si st em
ai as 1. 490
Tot al : 10. 454
10. Cl i ent es
Criciúma TCE
Tribunal de Contas Prefeitura Municipal
Do Estado da Bahia de Gramado - RS Pr ef ei t ur a
Balneário Muni ci pal
Camboriú de Par anavaí
Prefeitura Municipal
PREFEITURA de Palhoça
Prefeitura Municipal MUNICÍPIO
de Teresópolis DE LAGES Assembléia Legislativa
Mato Grosso
Assembleia Legislativa
Amazonas Orlândia - SP
11. Ver t i cal Cont ábi l
A Bet ha Si st emas
É compost a por 35 col abor ador es:
1 Coor denador
1 Ger ent e de pr oj et os
8 Anal i st as de Negóci o
15 Desenvol vedor es
10 Test er
A ver t i cal at ua di r et ament e com a CASP e est á sem e
pr
acom panhando as novas l egi sl ações par a desenvol ver pr odut os
r obust os e com a qual i dade r econheci da pel o m cado em que
er
at ua.
12.
13. Legi sl ação Bási ca Apl i cada ao Set or
Públ i co
14. Não podemos i ni ci ar nossa f al a sobr e Cont abi l i dade Apl i cada ao
Set or Públ i co sem menci onar o Ar t . 37 da CF/ 88:
“ Ar t . 37 – A adm ni st r ação
i públ i ca di r et a e i ndi r et a
de qual quer dos Poder es da Uni ão, dos Est ados, do
Di st r i t o Feder al e dos M uni cí pi os obedecer á aos
pri nc í pi os de l egal i dade, i mpessoal i dade, m al i dade,
or
publ i ci dade e ef i ci ênci a” .
• Legal i dade – det erm na que a adm ni s t raç ão públ i c a não pode
i i
agi r c ont ra a l ei ou al ém da l ei , s ó podendo agi r nos
es t ri t os l i m t es da l ei . N
i ada é perm t i do s om e o que a l ei
i ent
aut ori za.
15. Segundo o Pr of . Dom ngos Poubel de Cast r o:
i
“ A Adm ni st r ação Públ i ca de ser vi st a,
i
j ur i di cament e, com cont r apont o da
o
adm ni st r ação pr i vada. Lá t udo é per m t i do,
i i
som ent e o que a l egi sl ação pr oí be. Na ár ea
públ i ca nada é per m t i do, som
i ent e o que a
l egi sl ação aut or i za. ”
16. Legi s l aç ão: Com ári os :
ent
Lei 4. 320/ 64 “ Est at ui Nor mas Ger ai s de Di r ei t o Fi nancei r o
par a el abor ação e cont r ôl e dos or çam ent os e
bal anços da Uni ão, dos Est ados, dos
M uni cí pi os e do Di st r i t o Feder al . ”
O que a l ei t r ás:
Tí t ul o I – Da l ei de or çam ent o;
Tí t ul o I I – Da pr opost a or çam ent ár i a;
Tí t ul o I I I – Da el abor ação da l ei de
or çam ent o;
Ti t ul o I V – Do exer cí ci o f i nancei r o;
Tí t ul o V – Dos cr édi t os adi ci onai s;
Tí t ul o VI – Da execução do or çam ent o;
Tí t ul o VI I – Dos f undos especi ai s;
Tí t ul o VI I I – Do cont r ol e da execução
or çam ent ár i a;
Tí t ul o I X – Da cont abi l i dade;
Tí t ul o X – Das aut ar qui as e out r as
17. Legi s l aç ão: Com ári os :
ent
Lei 101/ 2000 - “ Est abel ece nor mas de f i nanças públ i cas
LRF vol t adas par a a r esponsabi l i dade na gest ão e
dá out r as pr ovi dênci as. ”
O que a l ei t r ás:
Capí t ul o I – Di sposi ções pr el i m nar es;
i
Capí t ul o I I – Do pl anej am ent o;
Capí t ul o I I I – Da r ecei t a públ i ca;
Capí t ul o I V – Da despesa públ i ca;
Capí t ul o V – Das t r ansf er ênci as vol unt ár i as;
Capí t ul o VI – Da dest i nação de r ecur sos
públ i cos par a o set or pr i vado;
Capí t ul o VI I – Da dí vi da e do endi vi dam ent o;
Capí t ul o VI I I – Da gest ão pat r i m oni al ;
Capí t ul o I X – Da t r anspar ênci a, cont r ol e e
f i scal i zação;
Capí t ul o X – Di sposi ções f i nai s e
t r ansi t ór i as.
18. N ero:
úm Em a:
ent
NBC T 16. 1 CONCEI TUAÇÃO, OBJETO E CAMPO DE APLI CAÇÃO
NBC T 16. 2 PATRI MÔNI O E SI STEMAS CONTÁBEI S
PLANEJAM ENTO E SEUS I NSTRUMENTOS SOB O ENFOQUE
NBC T 16. 3 CONTÁBI L
NBC T 16. 4 TRANSAÇÕES NO SETOR PÚBLI CO
NBC T 16. 5 REGI STRO CONTÁBI L
NBC T 16. 6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEI S
NBC T 16. 7 CONSOLI DAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEI S
NBC T 16. 8 CONTROLE I NTERNO
NBC T 16. 9 DEPRECI AÇÃO, AMORTI ZAÇÃO E EXAUSTÃO
NBC T AVALI AÇÃO E M ENSURAÇÃO DE ATI VOS E PASSI VOS EM
16. 10 ENTI DADES DO SETOR PÚBLI CO
NBC T SI STEM DE I NFORM
A AÇÃO DE CUSTOS DO SETOR PÚBLI CO
16. 11
19. 1ª ED IÇÃO 2ª ED IÇÃO 3ª ED IÇÃO 4ª ED IÇÃO 5ª ED IÇÃO
MCASP MCASP M CASP M CASP MCASP
El aborada El aborada El aborada El aborada El aborada
2008 2009 2010 2011 2012
Vál i da Vál i da Vál i da 2011 Vál i da Vál i da
2009 2010 2012 2012/2013
VOLUM ES:
I – Vol ume
P nc i pal
ri VOLUM ES:
I – Vol ume VOLUM ES:
VOLUM ES: Part e 1 – P CO I – Vol um P nc i pal
e ri
I – P Cont .
. Part e 2 – P CP Pri nc i pal P art e 1 – P CO
P art e 1 – P CO
VOLUM ES: Part e 3 – P CE P art e 2 – P CP
Orç am . P art e 2 – P CP
P art e 3 – P CE
I – M anual II – P Part e 4 – P art e 3 – P CE
. PCASP P art e 4 –
P art e 4 –
da R ei t a Cont .
ec P CASP
Part e 5 – P CASP P art e 5 –
II – P ri m
at . DCASP P art e 5 – D CASP
Manual da III – P C. . Part e 6 – P R & D CASP P art e 6 – P R&
P art e 6 – P R & P art e 7 – Ex.
D pes a
es Es pec . Part e 7 – Ex. P art e 7 – Ex. P rát i c o
IV – P CASP Prát i c o P rát i c o P art e 8 –
Part e 8 – P art e 8 – D EFP ASP
V – D CASP II – Vol um Anexos
e
DEFP ASP D EFP ASP
II – Vol ume II – Vol um Anexos
e
20. IP SAS 17 – At i vo
Li vro N orm as IP SAS 1 – Apr esent ação das
Im obi l i zado;
Dem onst r ações Cont ábei s;
IP SAS 18 – I nf or m ações por
Int ernac i onai s IP SAS 2 – Dem onst r ação dos
Segm ent o;
Fl uxos de Cai xa;
de Cont abi l i dade IP SAS 3 – Pol í t i cas
IP SAS 19 – Pr ovi sões,
Passi vos Cont i ngent es e
para o Set or Cont ábei s, M udança de
At i vos Cont i ngent es;
Est i m i va e Ret i f i cação
at
SAS 20 – Di vul gação
Públ i c o – 1419 de Er r o;
IP
sobr e Par t es Rel aci onadas;
IP SAS 4 – Ef ei t os das
pági nas Mudanças nas Taxas de
IP SAS 21 – Reduç ão ao
Val or Recuper ável de At i vo
Câm o e Conver são
bi
Não Ger ador de Cai xa;
de Dem onst r ações Cont ábei s
“ ht t p: / / www. cf c. IP SAS 5 – Cust os de
IP SAS 22 – Di vul gação de
I nf or mação Fi nancei r a
or g. br / upar q/ i ps Em ést i m
IP
pr os;
SAS 6 – Dem onst r ações
sobr e o Set or
do Gover no Ger al ;
as2010_web. pdf ” Consol i dadas e Separ adas;
IP SAS 23 – Recei t a de
IP SAS 7 – I nvest i m ent o em
Tr ansação sem
Col i gada e em Cont r ol ada;
Cont r apr est ação
IP SAS 8 – I nvest i m ent o em
( Tr i but os e
Em eendi m
pr ent o Cont r ol ado
Tr ansf er ênci as) ;
em
IP SAS 24 – Apr es ent ação de
Conj unt o ( Joi nt Vent ur e) ;
I nf or mação Or çam ent ár i a
IP SAS 9 – Recei t a de
nas
Tr ansação com
Dem onst r ações Cont ábei s;
Cont r apr est ação;
IP SAS 25 – Benef í ci os a
IP SAS 10 – Cont abi l i dade e
Em egados;
pr
Evi denci ação em Econom a i
IP SAS 26 – Reduç ão ao
Al t am ent e I nf l aci onár i a;
Val or Recuper ável de At i vo
IP SAS 11 – Cont r at os de
Ger ador de Cai xa;
Const r ução;
IP SAS 27 – At i vo Bi ol ógi co
IP SAS 12 – Est oques;
e Pr odut o Agr í col a;
IP SAS 13 – Oper ações de
IP SAS 28 – I nst r um ent os
Ar r endam ent o M cant i l ;
er
Fi nancei r os: Apr esent ação;
IP SAS 14 – Event o
IP SAS 29 – I nst r um ent os
Subsequent e;
Fi nancei r os:
IP SAS 16 – Pr opr i edade
Reconheci m ent o e
par a I nvest i m ent o;
M ensur ação;
21. Cont abi l i dade Apl i cada ao Set or Públ i co e
Si st emas Bet ha
22. Para i ni c i arm o Es t udo da CASP vam i ni c i ar pel o
os os
bás i c o da Cont abi l i dade Geral .
Para voc ê:
1 – Qual o c onc ei t o de Cont abi l i dade?
2 – Qual o obj et o de es t udos da c ont abi l i dade?
3 – Qual o obj et i vo da c ont abi l i dade?
4 – Qual o c am de apl i c aç ão da c ont abi l i dade?
po
23. Est uda
Ci ênc i a
Pont o de
Vi st a
Cont r ol e e
PATR ÔN
IM IO
anál i se
El em os
ent
e OBJETO
vari aç ões Ec onôm c o
i
OBJETI e
VO Fi nanc ei ro
Gerar
Inf orm ões
aç
24. A cont abi l i dade é di vi di da em di ver sas r am f i cações, m
i as
a cont abi l i dade é a m m par a t odos os r am
es a os da ci ênci a,
com o pr i nci pi o bási co da Cont abi l i dade que são os
o
r egi st r os cont ábei s at r avés de par t i das dobr adas. Par a
t odo o Débi t o deve haver um Cr édi t o.
25. Repet i m as pergunt as c om enf oque na CASP
os :
1 – Qual o c onc ei t o de Cont abi l i dade Apl i c ada ao Set or
Públ i c o?
2 – Qual o obj et o de es t udos da Cont abi l i dade Apl i c ada
ao Set or públ i c o?
3 – Qual o obj et i vo da Cont abi l i dade Apl i c ada ao Set or
Públ i c o?
26. N C T 16. 1 – Conc ei t uaç ão, Obj et o
B
A Cont abi l i dade do Set or Públ i co deve apl i car os
P nc í pi os de Cont abi l i dade.
ri
O Obj et i vo da CASP é f ornec er i nf orm ões aç sobr e os
r esul t ados al cançados e os aspect os de nat ur eza
orç am ári a, ec onôm c a, f i nanc ei ra e f í s i c a do pat ri m o
ent i ôni
da ent i dade do set or públ i co e suas m ações.
ut
O Obj et o da CASP é o P ri m o P
at ôni úbl i c o.
27. N C T 16. 1 – Conc ei t uaç ão, Obj et o
B
E o que é P ri m o m m
at ôni es o?
PATR ÔN
IM IO
28. Ter a
Ter um i móvel i nt enção de
com ar um
pr
im óvel
Fazer um Ter a
em ést i m
pr o i nt enção de
pedi r um
em ést i m
pr o
Adqui r i r uma Ter o di r ei t o
m ca
ar de usar um a
m ca
ar
Ter a posse
de um car r o Ter a
( ar r endam ent o pr opr i edade
f i nancei r o) de um car r o
Ter um
Ter um est oque de
di squet e di squet es
29. N C T 16. 1 – Conc ei t uaç ão, Obj et o
B
Al ém de cont r ol ar o P ri m o do Ent e P
at ôni úbl i c o a CASP t ambém
ef et ua o c ont rol e do orç am o
ent m c i pal
uni at r avés de
l ançament os cont ábei s especí f i cos nos gr upos de cont as 5 e 6
que são do Subs i s t em Orç am ári o.
a ent
ORÇAMENTO CONTROLA
CI ÊNCI A
CONTÁBI L CONTROLA
30. N C T 16. 1 – Cam de Apl i c aç ão
B po
Segundo o i t em 7 da NBC T SP 16. 1:
“O c am de apl i c aç ão da Cont abi l i dade Apl i c ada ao Set or P
po úbl i c o
abrange t odas as ent i dades do s et or públ i c o. ”
O que é ent i dade do s et or públ i c o? São ór gãos, f undos e
pessoas j ur í di cas de di r ei t o públ i co ou que, pos s ui ndo
pers onal i dade j urí di c a de di rei t o pri vado, rec ebam guardem
, ,
m m em
ovi ent , gerenc i em ou apl i quem di nhei ros , bens e val ores
públ i c os , na exec uç ão de s uas at i vi dades . Equi par am se,
- par a
ef ei t o cont ábi l , as pessoas f í si cas que r ecebam subvenção,
31. Em um ent e públ i co basi cament e as movi ment ações de l ançament os
cont ábei s que são ef et uadas dur ant e um exer cí ci o f i nancei r o
( 01/ j an at é 31/ dez, segundo a l ei 4. 320/ 64) advém do que f oi
pl anej ado no or çament o muni ci pal at r avés da i dent i f i cação de
necessi dades par a a popul ação, di ant e di sso, par a poder mos
f al ar um pouco sobr e os l ançament os cont ábei s e as
demonst r ações cont ábei s t emos que ent ender um pouco do que é o
or çament o públ i co e quai s são seus i nst r ument os de
pl anej ament o.
N C T SP 16. 3 – P anej am o e s eus i ns t rum os s ob o
B l ent ent
enf oque c ont ábi l
Fal arem agora s obre a:
os
32. NECESSIDADES DA SOCIEDADE (Audiências Públicas)
PLANOS DE AÇÕES
ORÇAMENTO PÚBLICO
RECEITA DESPESA
SECRETARIAS
33. B i c am e P anej am o Governam al s erve
as ent l ent ent
para que o ent e públ i c o f aç a um program ão de
a aç
det erm nados obj et i vos a at i ngi r em um f ut uro ( 4
i
anos ) bas eados em pri ori dades t raç adas at ravés
da exec uç ão de aç ões pres ent es .
P anej am o:
l ent o pr ocesso cont i nuo e di nâm co vol t ado à
i
i dent i f i cação das m hor es al t er nat i vas par a o al cance da
el
m ssão i nst i t uci onal ,
i i ncl ui ndo a def i ni ção de obj et i vos,
m as,
et m os,
ei m odol ogi a,
et pr azos de execução, cust os e
r esponsabi l i dades, m er i al i zados em pl anos hi er ar qui cam
at ent e
i nt er l i gados.
Aval i aç ão de des empenho: a f er r ament a de gest ão ut i l i zada par a
a af er i ção de aspect os de econom ci dade, ef i ci ênci a, ef i cáci a
i
e ef et i vi dade de pr ogr amas e ações execut adas por ent i dades do
34. Legi s l aç ão
A c art a magna Bras i l ei ra, Cons t i t ui ç ão Federal
de 1988, c i t a o s egui nt e:
Art . 165. Lei s de Ini c i at i va do Poder Exec ut i vo
es t abel ec erão:
I – o pl ano pl uri anual ;
II – as di ret ri zes orç am ári as ;
ent
III – os orç am os anuai s .
ent
35. A CF de 88 t eve a c l ara preoc upaç ão de
i ns t i t uc i onal i zar a i nt egraç ão ent re os
proc es s os de pl anej am o e orç am o ao t ornar
ent ent
c om s óri a e el aboraç ão dos t rês i ns t rum os
pul ent
bás i c os para es s e f i m:
36. O proc es s o de el aboraç ão do orç am o públ i c o no B
ent ras i l
obedec e a um “c i c l o” i nt egrado ao pl anej am o de aç ões ,
ent
que, de ac ordo c om a Cons t i t ui ç ão Federal de 1988,
c ompreende o P ano P uri anual - P A, a Lei de D ret ri zes
l l P i
Orç am ári as - LD e a Lei Orç am ári a Anual - LOA:
ent O ent
D s c us s ão e
i
Aprovaç ão
El aboraç ão e do P A P El aboraç ão da
Revi s ão do P A
P LDO
D s c us s ão e
i
Aval i aç ão
Aprovaç ão
da Exec uç ão
D s c us s ão e
i da LD O
Exec uç ão Aprovaç ão
Orç am ári a /
ent do LOA El aboraç ão da
Fi nanc ei ra e Propos t a de LOA
Cont rol e
37. Qual o obj et i vo do P anej am o Governam al ?
l ent ent
38. Par a ef et uar o Pl anej am ent o gover nam ent al baseado nas t r ês
peças or çam ent ár i as a Bet ha Si st emas desenvol veu o segui nt e
si st ema:
O Bet ha Pl anej ament o é o i nst r ument o de pl anej am ent o
est r at égi co das ações de gover no, cont em ando, ger al m
pl ent e, um
per í odo de quat r o anos. Por ser um docum ent o de pl anej am ent o
de m édi o pr azo, del e r esul t am as Lei s de Di r et r i zes
Or çam ent ár i as e as Lei s Or çam ent ár i as Anuai s. O Bet ha
Pl anej am ent o f oi desenvol vi do par a at ender a necessi dade de
pl anej am ent o e de acom panham ent o dest as ações de gover no. Val e
obser var que o m esm t am
o bém est á t ot al m ent e adapt ado às novas
si t uações das Por t ar i as I nt er m ni st er i ai s 42/ 99,
i 163/ 01 e
39. Agor a vam os vol t ar ao i ni ci o
e r ef l et i r :
Qual o Obj et i vo da cont abi l i dade?
“ O obj et i vo pr i nci pal da Cont abi l i dade é
de ger ar i nf or mações út ei s par a os seus
usuár i os. ” Li vr o: Teor i a da
Cont abi l i dade, Edi t or a At l as.
40. Sistema Contábil
Conceito
Atos e fatos da
gestão do patrimônio
público, com o
objetivo de orientar e
suprir o processo de
decisão, a prestação
de contas e a
instrumentalização
do controle social
42. Os Subsi st em as de i nf or mações subsi di am as
segui nt es i nf or mações
43. Onde a CASP r egi st r a as
i nf or mações?
No Pl ano de Cont as Apl i cado ao Set or
Públ PCASP
O i co est abel ece concei t os bási cos, r egr as par a
r egi st r o dos at os e f at os e est r ut ur a cont ábi l
padr oni zada, de m odo a at ender a t odos os ent es da
Feder ação e aos dem sai usuár i os da i nf or mação
cont ábi l , per m t i ndo a ger ação de base de dados
i
consi st ent e par a com l ação de est at í st i cas e f i nanças
pi
públ iest r ut ur a bási ca da escr i t ur ação cont ábi l , f or m
É a cas. ada
por um conj unt o de cont as pr evi am ent e est abel eci do,
que per m t e obt er
i as i nf or mações necessár i as à
el abor ação de r el at ór i os ger enci ai s e dem onst r ações
cont ábei s conf or m e as car act er í st i cas ger ai s da
ent i dade, possi bi l i t ando a padr oni zação de
pr ocedi m ent os cont ábei s.
44. ATIVO ATIVO PASSIVO
PASSIVO
PL PL
Variações Patrimoniais Variações Patrimoniais
Variações Patrimoniais
Diminutivas Aumentativas
Controles da Aprovação do Orçamentários
Controles Controles da Execução do
Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
Atos Potenciais
Administração Financeira
Dívida Ativa
Controles Devedores Controles Credores
Riscos Fiscais
Custos
Outros Controles
45. 1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa
3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.2 - Contribuições
... ...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
Credor
4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
5 Devedor
– Controles da Aprovação
Planejamento e Orçamento
do 6 – Controles da Execução
Planejamento e Orçamento
do
5.1 – Planejamento Aprovado 6.1 – Execução do Planejamento
5.2 – Orçamento Aprovado 6.2 – Execução do Orçamento
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.3 – Execução de Restos a Pagar
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores
7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira 8.2 – Execução da Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa 8.3 – Execução da Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
7.8 – Custos 8.8 – Apuração de Custos
7.9 – Outros Controles 8.9 – Outros Controles
46. 1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
Composição
46 1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
Contas Patrimoniais
2.3 - Patrimônio Líquido Patrimonial
3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa
Resultado
3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.2 - Contribuições
... Contas de Resultado ... Patrimonial
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
5 – Controles da Aprovação do 6 – Controles da Execução do
Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado 6.1 – Execução do Planejamento
5.2 – Orçamento Aprovado 6.2 – Execução do Orçamento
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.3 – Execução de Restos a Pagar
Contas Orçamentárias Orçamentária
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores
7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira 8.2 – Execução da Administração Financeira
7.3
7.4
–
–
Dívida Ativa
Riscos Fiscais
8.3
8.4
–
–
Execução da Dívida Ativa
Execução dos Riscos Fiscais
Atos Potenciais
7.8 – Custos 8.8 – Apuração de Custos Controle
7.9 Contas de Controle
– Outros Controles 8.9 – Outros Controles Custo
s
47. 1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa
3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.2 - Contribuições
... ...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
5 – Controles da Aprovação do 6 – Controles da Execução do
Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado 6.1 – Execução do Planejamento
5.2 – Orçamento Aprovado 1º LANÇAMENTO - HORIZONTAL
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6.2 – Execução do Orçamento
6.3 – Execução de Restos a Pagar
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores
7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
7.2
7.3
–
– Dívida Ativa 1º LANÇAMENTO - HORIZONTAL
Administração Financeira 8.2
8.3
–
–
Execução da Administração Financeira
Execução da Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
7.8 – Custos 8.8 – Apuração de Custos
7.9 – Outros Controles 8.9 – Outros Controles
48. 1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa
3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.2 - Contribuições
... ...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
5 – Controles da Aprovação do 6 – Controles da Execução do
Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado 6.1 – Execução do Planejamento
5.2 – Orçamento Aprovado
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
DEMAIS LANÇAMENTOS - VERTICAL
6.2 – Execução do Orçamento
6.3 – Execução de Restos a Pagar
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores
7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira 8.2 – Execução da Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa DEMAIS LANÇAMENTOS - VERTICAL
8.3 – Execução da Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
7.8 – Custos 8.8 – Apuração de Custos
7.9 – Outros Controles 8.9 – Outros Controles
49. 1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
Contabilidade Patrimonial /Regime LíquidoCompetência
2.3 - Patrimônio
de
3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa
3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.2 - Contribuições
... ...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
5 – Controles da Aprovação do 6 – Controles da Execução do
Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado 6.1 – Execução do Planejamento
Contabilidade Orçamentária / Regime “misto”
5.2 – Orçamento Aprovado
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6.2 – Execução do Orçamento
6.3 – Execução de Restos a Pagar
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores
7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira 8.2 – Execução da Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa 8.3 – Execução da Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
7.8 – Custos 8.8 – Apuração de Custos
7.9 – Outros Controles 8.9 – Outros Controles
50. 1 – Ativo 2 - Passivo
3 – Variações Patrimoniais 4 – Variações Patrimoniais
Diminutivas Aumentativas
5. Controles da Aprovação do 6. Controles da Execução do
Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
5.1 Planejamento Aprovado 6.1 Execução do Planejamento
5.2 Orçamento Aprovado 6.2 Execução do Orçamento
5.2.1 Previsão da Receita D 6.2.1 Execução da Receita C
Previsão Inicial da Receita Orçamentária Receita Orçamentária a Realizar
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores
51. 1 2 - Passivo
3 – Variações Patrimoniais 4 – Variações Patrimoniais
Diminutivas Aumentativas
5 6. Controles da Execução do
Planejamento e Orçamento
6.1 Execução do Planejamento
6.2 Execução do Orçamento
D 6.2.2 Execução da Despesa
C
Crédito Orçamentário Disponível
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores
53. D ON
EM STRAÇÕES CONTÁBEIS – N C T SP 16. 6
B
B anç o Orç am ári o
al ent B anç o Fi nanc ei ro
al
B anç o P ri m al
al at oni D ons t raç ão das
em
Vari aç ões P ri m ai s
at oni
D ON
EM STRAÇÕES OB IGATÓR
R IAS
D ons t raç ão do Fl uxo
em D ons t raç ão da M aç ão
em ut
de Cai xa do P ri m o Lí qui do –
at ôni
Empres as Es t at ai s
54. Par a ef et uar a Cont abi l i zação dos At os e Fat os cont ábei s na
execução do or çam ent o, a Bet ha Si st emas di spõe de um si st ema
cham ado Bet ha Cont ábi l :
O Bet ha Cont ábi l pr opor ci ona um a gest ão uni f i cada do
pl anej am ent o e da execução cont ábi l - f i nancei r a m uni ci pal ,
di spondo de um sér i e de r ecur sos e r el at ór i os par a que a
a
adm ni st r ação at enda pl enam
i ent e suas obr i gações l egai s com o
Tr i bunal de Cont as e com a soci edade.
O si st em a f aci l i t a o cont r ol e e o acom panham ent o das
movi m ent ações f i nancei r as e pat r i m oni ai s dos ór gãos
muni ci pai s, gar ant i ndo o equi l í br i o or çam ent ár i o da
adm ni st r ação.
i
De f áci l oper aci onal i zação, o Bet ha Cont ábi l moder ni za e
55. Par a o cont r ol e cont ábi l a Bet ha Si st emas t ambém cont a com os
segui nt es si st emas:
56.
57.
58.
59. c as p. bet ha. c om br
.
Bl og l ançado pel a Bet ha Si st em as em m o de 2012 par a
ai
t r oca de i nf or m ações sobr e di ver sos assunt os que envol vem
a Cont abi l i dade Apl i cada ao Set or Públ i co, com o:
Pl a n o d e Co n t a s A l i c a d o a o Se t o r Pú b l i c o ( PCA
p SP)
N r ma s d e Co n t a b i l i d a d e A l i c a d a s a o Se t o r Pú b l i c o
o p
N t í c i a s d e e v e n t o s
o
En t r e v i s t a s c o m c o nv i d a d o s e p r o f i s s i o na i s q ue se
d e s t a c a m na á r e a
En t r e o u t r a s i n f o r ma ç õ e s s o b r e o a s s u n t o .
Obj et i vo P nc i pal :
ri
Com
c as p. bet ha. c om br
par t i l har e Di scut i r o conheci m
.
ent o adqui r i do com
cl i ent es, cont ador es, est udant es e dem s i nt er essados na
ai
60. M ent o debat e. . .
om
Pat r i ck da Si l va Jonas Scr em n Br ol ese
i
Car doso Anal i st a de Negóci o –
Coor denador Ver t i cal CASP
Cont ábi l ver t i cal . cont abi l @ h
bet
pat r i ck. car doso@ ha.
bet a. com br
.
com br
.
f acebook. com j onas. br o
/
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www. bet ha. com b
f acebook. com pt kcar dos
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JBr
@ r i cksc
pat r
M t o obr i gado!
ui
Font es:
M ket i ng, Bet ha Si st em
ar as
Ver t i cal Cont ábi l , Bet ha Si st em as
Apr esent ações Secr et ár i a do Tesour o Naci onal . Di sponí v el em:
ht t p: / / www. st n. f azenda. gov. br / cont abi l i dade_gover nament al / t r ei nament os_event os_ccont . asp
Notes de l'éditeur
A Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido deve ser elaborada apenas pelas empresas estatais dependentes e pelos entes que as incorporarem no processo de consolidação das contas.