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feminismos e
Ação Educativa
Bianca Santana
feminismo negro
13 de maio de 2017
- seu nome;
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feminismoem uma hashtag!
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“(....) segundo Lélia Gonzalez, apresentam
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das mulheres, sem mediá-los na base da interação
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negra ao negar ‘toda uma história feita de resistência
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mulher tem sido protagonista graças à dinâmica de
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quer que estejam. Ninguém jamais
me ajudou a subir em carruagens, ou
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algum! E não sou uma mulher?”
trecho do famoso discurso Ain't I a woman?,
proferido em 1851 por Sojourner Truth
- movimento sufragista (liberal);
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- abolicionista;
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sozinhas, capitalistas e socialistas.”
as diferenças entre grupos e movimentos de mulheres não são de hoje.
Em 1972 Simone entra
concretamente para a política
feminista e sua famosa frase se
espalha.
[TEXTÃO A SEGUIR]
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humanos, ou algo parecido?’
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parte dos direitos humanos de uma forma geral — mas
escolher uma expressão vaga como ‘direitos humanos’
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problema de gênero. Seria uma maneira de fingir
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séculos.
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mulheres. (...) Por séculos, os seres humanos eram
divididos em dois grupos, um dos quais excluía e
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coletivamente nos espaços públicos, sua
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política. Valoriza também as características
individuais que oxum e nanã carreiam: a capacidade
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luta e sua força de vontade para realizar aquilo a que
se propõem e que outras mulheres negras e a
população negra esperam que façam, contra as
variadas formas de violência, estereótipos e
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Valorizando também a capacidade de realização, de
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Feminismo e feminismo negro

  • 1. feminismos e Ação Educativa Bianca Santana feminismo negro 13 de maio de 2017
  • 2. - seu nome; - de onde vem; - o que é feminismoem uma hashtag!
  • 3. “Feminismo é um movimento para por fim ao sexismo, à exploração machista e à opressão.” bell hooks <3
  • 4. “Feminismo é um movimento social e político que se iniciou formalmente em fins do séc. XVIII e que supõe a tomada de consciência das mulheres como grupo coletivo ou humano, da opressão, da dominação e exploração a que foram e são objeto por parte do coletivo de homens no seio do patriarcado sob suas distintas fases históricas de modos de produção, o que move a ação para a liberação de seu sexo com todas as transformações da sociedade que aquela requer.” Victória Sau, Dicionário Ideológico Feminista
  • 5. (...)na primeira fase do desenvolvimento capitalista, as mulheres (...) foram as defensoras mais aguerridas das culturas comunais ameaçadas pela colonização europeia. No Peru, quando os conquistadores passaram a ter o controle dos povos, as mulheres escaparam para as montanhas, onde recriaram modos de vida coletivos que sobrevivem até hoje. Não é surpreendente que os ataques mais violentos contra as mulheres na história mundial tenham sido realizados nos séculos XVI e XVII: a perseguição das mulheres consideradas bruxas.” FERERICI, Silvia. O feminismo e as políticas do comumem uma era de acumulação primitiva. SOF, 2014
  • 6.
  • 7. “O pensamento feminista e a expressão mais contemporânea do feminismo como movimento social constituem um fenômeno histórico complexo, com múltiplas correntes e que não pode reduzir-se a manifestações uniformes.” Mary Nash, em Mulheres no Mundo
  • 8. “A origem branca e ocidental do feminismo estabelece sua hegemonia na equação das diferenças de gênero e tem determinado que as mulheres não brancas e pobres, de todas as partes do mundo, lutem para integrar em seu ideário as especificidades raciais, étnicas, culturais, religiosas e de classe social. Até onde as mulheres brancas avançaram nessas questões? .” Sueli Carneiro, em Enegrecer o Feminismo
  • 9. “(....) segundo Lélia Gonzalez, apresentam dois tipos de dificuldades para as mulheres negras: por um lado, a inclinação eurocentrista do feminismo brasileiro constitui um eixo articulador a mais da democracia racial e do ideal de branqueamento, ao omitir o caráter central da questão da raça nas hierarquias de gênero e ao universalizar os valores de uma cultura particular (a ocidental) para o conjunto das mulheres, sem mediá-los na base da interação entre brancos e não brancos; por outro lado, revela um distanciamento da realidade vivida pela mulher negra ao negar ‘toda uma história feita de resistência e de lutas, em que essa mulher tem sido protagonista graças à dinâmica de uma memória cultural ancestral (que nada tem a ver com o eurocentrismo desse tipo de feminismo)’ “
  • 10. “Aqueles homens ali dizem que as mulheres precisam de ajuda para subir em carruagens, e devem ser carregadas para atravessar valas, e que merecem o melhor lugar onde quer que estejam. Ninguém jamais me ajudou a subir em carruagens, ou a saltar sobre poças de lama, e nunca me ofereceram melhor lugar algum! E não sou uma mulher?” trecho do famoso discurso Ain't I a woman?, proferido em 1851 por Sojourner Truth
  • 11. - movimento sufragista (liberal); - operário; - socialista; - abolicionista; - anarquista. Kollontai: “ Estamos todas sozinhas, capitalistas e socialistas.” as diferenças entre grupos e movimentos de mulheres não são de hoje.
  • 12. Em 1972 Simone entra concretamente para a política feminista e sua famosa frase se espalha.
  • 14. “Não é fácil conversar sobre a questão de gênero. As pessoas se sentem desconfortáveis, às vezes até irritadas. Tanto os homens como as mulheres não gostam de falar sobre o assunto, contornam rapidamente o problema. Porque a ideia de mudar o status quo é sempre penosa. Algumas pessoas me perguntam: ‘Por que usar a palavra ‘feminista’? Por que não dizer que você acredita nos direitos humanos, ou algo parecido?’
  • 15. “Porque seria desonesto. O feminismo faz,obviamente, parte dos direitos humanos de uma forma geral — mas escolher uma expressão vaga como ‘direitos humanos’ é negar a especificidade e particularidade do problema de gênero. Seria uma maneira de fingir que as mulheres não foram excluídas ao longo dos séculos. Seria negar que a questão de gênero tem como alvo as mulheres. (...) Por séculos, os seres humanos eram divididos em dois grupos, um dos quais excluía e oprimia o outro. É no mínimo justo que a solução para esse problema esteja no reconhecimento desse fato”
  • 16. Na década de 1970, o movimento feminista se desenvolve em grandes correntes: - feminismo liberal; - feminismo radical; - feminismo socialista, e depois: - ecofeminismo; - feminismo latinoamericano; - feminismo negro. Não se afirma feminista, mas também não se opõe a ele: teoria queer.
  • 17.
  • 18.
  • 19. “ A ialodê reafirma e valoriza a presença e a ação das mulheres individual e coletivamente nos espaços públicos, sua capacidade de liderança, de ação política. Valoriza também as características individuais que oxum e nanã carreiam: a capacidade de enfrentar ou contornar obstáculos, a negociação, a luta e sua força de vontade para realizar aquilo a que se propõem e que outras mulheres negras e a população negra esperam que façam, contra as variadas formas de violência, estereótipos e desqualificação que lhes são contrapostos. Valorizando também a capacidade de realização, de criação do novo ou da modernização, como oxum assinala, que inclui a preservação da tradição, atributo de nanã (...)
  • 20. “ (...) Não se trata de contrapor ao mito de fundação patriarcal outro que simbolize seu oposto radical, quer dizer, que reitere essencialismos e estereótipos com sinais trocados. Ao propor uma interpretação a partir e através das ialodês, o que pretendo é mostrar o caráter contingente do relato patriarcal e racista, naturalizado e reiterado nas historiografias da cultura, do anti-racismo e do feminismo. E, principalmente, recolocar o lugar das mulheres negras e o impacto de sua atuação para a constituição da diáspora negra. Como também para as disputas ainda em desenvolvimento, que podem ser capazes de impactar, inclusive, a cultura global.” Jurema Werneck, em Mulheres Negras
  • 21. “Se a sociedade patriarcal reduz a sexualidade feminia apenas à procriação, as deusas africanas são mães e amantes.” Sueli Carneiro e Cristiane Cury, em O Poder Feminino no Culto aos Orixás